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trabalho de Jario 2018

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ESQUELETO BASE PARA O PROJETO DE INTERVENÇÃO
Algumas orientações sobre as Normas da ABNT:
O trabalho deve conter o mínimo 23 páginas e máximo 30 páginas, contadas a partir do capa até os apêndices.
Formatação:
• Margem esquerda e superior: 3 cm; 
• Margem direita e inferior: 2 cm;
• Alinhamento: justificado no corpo do texto. As notas de rodapé e as referências serão alinhadas à esquerda, assim como o título, a legenda, as notas e as fontes das ilustrações;
• Parágrafo: usar a tabulação-padrão (1,25 cm), a partir da margem esquerda da folha;
• Espaçamento: antes e depois: 0 pt; entrelinhas: espaço um e meio (1,5), uniformemente, no trabalho acadêmico; espaço simples (1), para citações longas (com mais de três linhas), notas de rodapé, referências, resumos e informações relativas à natureza do trabalho. O mesmo espaçamento se aplica às legendas, notas e fontes das ilustrações e tabelas;
• Fonte: – tipo: Arial ou Times NewRoman; tamanho: 14 para capa; 12 para o restante do trabalho acadêmico; 10 para citações longas, notas de rodapé, legendas, notas e fontes das ilustrações e das tabelas; cor: preta;
• Paginação: todas as folhas do trabalho devem ser contadas. Entretanto, a numeração será colocada somente a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, na borda superior direita da folha.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM _______________
POLO DE _________________________
NOME D@ ALUN@
TÍTULO DO TRABALHO
CIDADE – SIGLA DO ESTADO
ANO
NOME D@ ACADÊMIC@
TÍTULO DO TRABALHO
 
Relatório de Estágio apresentado ao Centro Universitário UNINTA como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado_____________. 
Orientação: Profa Me. Sheila Moreira Alves
CIDADE – SIGLA DO ESTADO
ANO
DEDICATÓRIA
Este é um elemento opcional.
Aos nossos pais e familiares, que foram grandes incentivadores e que sempre acreditaram nos nossos sonhos.
AGRADECIMENTOS
Este também é um elemento opcional. 
EPÍGRAFE
Este também é um elemento opcional. 
RESUMO
O resumo deve ser justificado, sem parágrafo, em fonte arial 12, entrelinhas simples. Deve conter frases objetivas, que indiquem ao leitor as principais informações do seu trabalho. Não pode conter citações e nem bibliografia. Organize seu resumo da seguinte maneira: Introdução, situação problema, justificativa, objetivo geral, metodologia e resultados esperados. O resumo deve ter entre 150 e 200 palavras.
Palavras-chave: Selecione de três a cinco descritores (de acordo com o DECs). Separe os termos com (;) começando cada um com letra maiúscula.
SUMÁRIO
	
INTRODUÇÃO
As atividades físicas sempre foi uma peça importante na luta pela inclusão social, desta forma pesando na inclusão de crianças, adolescentes e adultos surgiu a motivação para a criação do projeto Jiu-Jitsu para Lutadores.
Este projeto tem por objetivo melhorar a concentração, proporcionar autoestima, disciplina e saúde com total segurança. Muito mais do que apenas golpes e posições marciais, nesta modalidade busca fortalecer a relação de amizade entre pais e filhos, formar o caráter e possibilitar que a criança atinja a adolescência com seus princípios morais já formados.
Num treino de jiu-jitsu, os jovens, inclusive os especiais, podem desenvolvem extremamente a coordenação motora, melhoram a postura, fortalecem os músculos e aprendem defesa pessoal que, de certa forma, os deixa menos suscetíveis a atos covardes como o bullying.
A filosofia de ensino e prática do Jiu-Jitsu abrange características morais, intelectuais e físicas, fazendo com que a luta não seja apenas uma prática física, mas sim uma fonte de aprendizagem e desenvolvimento humano.
O Jiu-Jitsu é uma arte marcial de raiz japonesa que se utiliza essencialmente de golpes de alavancas, torções e pressões para levar um oponente ao chão e dominá-lo. Literalmente, jiu em japonês significa “suavidade”, “brandura”, e jitsu, “arte”, “técnica”. Daí seu sinônimo literal, “arte suave”.
2 PROBLEMA
De acordo com Leite et al (2012), o ensino das lutas é indispensável nas aulas de Educação Física e promovem não só benefícios em relação a saúde física e psicológica no individuo, como também a socialização, uma vez que incitam o respeito ao próximo e a interação social.
As Lutas devem ser incluídas no planejamento escolar pelo professor de educação física, de modo que possa contribuir para a formação integral do aluno, embora sabendo que a sociedade tem uma concepção muito errada sobre a prática das lutas, para tanto se faz importante mudar essas concepções. 
Mudanças só se fazem através de elaboração de metodologias inovadoras, pois a pratica das lutas atua como válvula de escape em um público que quase sempre é entendido como difícil e que se encontram excluídos, assim as lutas surgem como uma forma de resgate. 
Para alguns profissionais de Educação Física, este é um grande problema, pois mesmo existindo metodologias que auxiliam os educadores na atuação com alunos com necessidades especiais, a inclusão não acontece espontaneamente, devido a falta de preparo dos profissionais, e estruturas inadequadas para o trabalho. 
Portanto através deste trabalho se tentara responder a problemática que trata sobre qual a importância da inserção de alunos com necessidades especiais nas aulas de jiu-jitsu, buscando abordar assim questões sobre: Como promover a inclusão de todos os alunos em uma aula de jiu-jitsu? As atividades a serem desenvolvidas, devem ser executadas da mesma forma para todos? Que tipos de atividades podem ser colocadas para os portadores de necessidades especiais forma a faze -lós trabalharem juntos? 
	
3 JUSTIFICATIVA
	
Na atualidade o ensino de educação física tem ocupado um espaço significativo dentro do processo educativo, sendo que através desta disciplina é possível trabalhar o educando na sua totalidade: desde sua locomoção (movi mentos), inserção social e promoção de inclusão, onde essa, deve favorecer o desenvolvimento do aluno, estimulando o crescimento e sua autoestima, promovendo assim sua inclusão. 
Conforme expresso dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais ( PCNs ), a Educação Física deve oferecer oportunidade a todos os alunos, para que assim, estes possam vir a vivenciar e elaborar suas estruturas capacitativas, compreendendo o significado do movimento humano (SALADINI et a l, 2008).
Conforme explicitado por Gadotti (1993, p.21 3), o grande desafio para os educadores está relacionado a busca de uma educação para todos, a qual venha respeitar a diversidade, as minorias, os direitos humanos, acabando com estereótipos e substituindo o conceito de igualdade pelo de equidade, ou seja, a Igualdade de direitos com respeito as diferenças. 
A Educação Física é importante para o desenvolvimento das pessoas, em especial do portador de deficiência, visando sua saúde, lazer e socialização principalmente no âmbito escolar, a qual pode proporciona uma vida normal e uma melhor qualidade de vida aos portadores de deficiência. 
As aulas de Educação Física, segundo Bracht (1992, p.36 ), além de qualificar, considera as preferências da maioria elitizada em habilidades esportivas, com a seleção dos melhores atletas representantes do "esporte na escola" , e não em defesa do "esporte da escola ”, reforçando a apatia e o desânimo dos menos expressivos, discriminados e levando a ceder seu lugar, considerando sua falta de habilidades esportivas, gerando desafios a serem solucionados. Sendo que este projeto tentara buscar soluções para solucionar, amezinhar tais fatos 
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
		Melhorar a inclusão social dos jovens especiais, ajudando-os noaprendizado da Arte Marcial Jiu-Jitsu.
4.2 Objetivo específico
Aumentar a coordenação motora e equilíbrio
Aumentar a auto-estima e integração social
Aumentar a força
Melhorar a postura
Diminuir o stress
Aprender defesa pessoal
Desenvolver disciplina e respeito
5 REVISÃO DE LITERATURA
JIU JITSU
 O Jiu Jitsu é uma arte marcial que surgiu na Índia, acredita que passou na China, mas se desenvolveu no Japão, com relatos que tenha surgido há mais de três mil anos a.C., sendo considerada arte de defesa de samurais (CBBJE, 2009). Com alto nível de lesões a falta de respeito com as tradições dos praticantes, o Jiu Jitsu quase foi extinguido do Japão, e foi ressurgir no Brasil no início do século 20 como Jiu Jitsu Brasileiro. 
O Jiu Jitsu chegou no Brasil em 1917 com o lutador de judô Mitsuyo Maeda conhecido como Conde Koma, que ensinou o Jiu Jitsu para Carlos Gracie, que com o tempo e tendo o domínio de alguns golpes passou para a Família Gracie. Após isso, a arte se tornou conhecida mundialmente pelos atletas obterem vitórias em eventos de MMA (Lutas Marciais Mistas), fazendo com que muitos praticantes migrassem para o jiujitsu devido à grande visibilidade CBJJ apud (RUFINO e DARIDO, 2009).  O Jiu Jitsu hoje em dia está sendo visto com outros olhos, a arte ainda sofre muito preconceito por ser considerada agressiva. Porém os parâmetros curriculares sugerem que lutas sejam passadas nas aulas de Educação Física escolar (RUFINO e DARIDO, 2009).
Lutas na Educação Física Escolar
É importante estudar as lutas no currículo de escolas públicas, identificando motivos que favorecem as presenças e ausências nas aulas. Foi construído um questionário com 15 perguntas que foram aplicados em 26 professores diferentes. O resultado foi que o conhecimento dos professores foi determinante tanto na presença como na ausência das lutas nas escolas. As lutas nas escolas tendem a ter muitas dificuldades de entrarem em um possível uso de matéria/disciplina. O ensino de luta sofre muito preconceito na ótica de pais que pensam que não é satisfatório alegando ter muita agressividade e causando algum tipo de violência nos alunos. Os professores quando questionados, afirmaram que concordavam em implantar a disciplina em escolas, devido ao fato de lapidar o aluno a ter respeito ao próximo e contribuir para uma formação mais cidadã (MATOS et al, 2015).
A maneira em que são ministradas as aulas nas escolas, não são as mais corretas. Estudos realizados abordam o que de importante as lutas podem possibilitar de conhecimento para os alunos. Entender, com base em pesquisas, quais são os conceitos que deverão, ou são usados com o intuito de transformar a aula em um exemplo de fonte de conhecimento. Não somente visar o comportamento dos alunos a cerca de atividades físicas como de costume. As Lutas são constantemente discutidas no universo das escolas, pessoas leigas sobre o assunto, dizendo que as lutas são violentas e que não vão agregar nada para os alunos. Mas se olharmos por um lado, não é exatamente assim. As lutas podem ensinar muitas coisas nas escolas se estudarmos os conceitos com base nas histórias, fundamento, desenvolvimento entre outras coisas (GONÇALVES e SILVA, 2013).
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Com base em (Brito e Lima 2012), a Educação Física adaptada tem o propósito de integrar pessoas com deficiência, em algum jogo atividade ou esporte, porque diversas vezes essas pessoas são excluídas por conta das suas condições físicas e mentais, o intuito da Educação Física adaptada é fazer alterações suprindo as necessidades de cada pessoa.A Educação Física adaptada foi criada com a intenção de diminuir a visão de que os melhores e mais aptos devem se sobressair em relação aos demais.
A adaptação é um estímulo para alunos fazerem mudanças dentro de si. Para isso acontecer, é importante respeitar a limitação do outro, a individualidade, trabalhar com o que os alunos podem fazer nas aulas, nunca pensar que eles são inferiores, e motivá-los para eles poderem se exercitar, oferecer novas possibilidades para que eles possam viver a alegria do que a pratica do esporte pode proporcionar (GOMES et al, 2013).
As atividades físicas específicas em alunos com síndrome de down fizeram com que os alunos tivessem uma melhora em seu desempenho corporal (SILVA e FERREIRA, 2001). A partir dessa reflexão, pode-se ter uma noção do tamanho do fenômeno “Educação Física”. Fica claro dizer que há uma importância visível nos exercícios físicos aplicados em alunos com alguma deficiência, os movimentos treinados hão de ser importantes para esses alunos de alguma forma, não só para os alunos em si, mas também para a família que pode ver no que a atividade física pode fazer, visando conseguir melhorar a capacidade e o desenvolvimento dos alunos com alguma deficiência.
A Educação Física adaptada é um estímulo para alunos fazerem mudanças dentro de si. Para isso acontecer, é importante respeitar a limitação do outro, a individualidade, trabalhar com o que os alunos podem fazer nas aulas, nunca pensar que eles são inferiores, e motiva-los para eles poderem se exercitar, oferecer novas possibilidades para que eles possam viver a alegria do que a pratica do esporte pode proporcionar (GOMES et al, 2013).
 
3. EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA
            Inclusão tem o objetivo de permitir ou facilitar o acesso do indivíduo ao conhecimento, independente de suas dificuldades, por isso a inclusão não deve ser apenas presencial mais sim suprindo o impedimento de cada aluno. A educação inclusiva pode ser denominada também como uma forma de adquirir uma educação para todos, com isso uma educação de qualidade independente da deficiência do aluno ou alguma diferença dos demais (CRUZ e TASSA, 2014).
A Educação Física é o melhor caminho para desenvolver os alunos referente a capacidade motora, cognitiva e social. A Educação Física tem uma ligação muito grande com a inclusão social. A interação com as pessoas com deficiência, e Educação Física ensina (Fair Play), cuidados com meio ambiente, entre outros. Vendo pela história, pessoas com deficiência eram e ainda são excluídas (SILVA et al, 2014).
          É fundamental construir alguns modelos importantes para implantar nas escolas, e criar certa barreira contra a exclusão de alguns alunos deficientes, como diz Rodrigues (2003). Nas escolas é comum alguns alunos com deficiência sofrerem preconceito pelo seu estado físico e isso de alguma maneira afeta profundamente esse aluno. É importante que seja melhorado os modelos de formação e um apoio mais justo para os professores para possibilitar um ensino/aprendizado mais correto, visando a competência em relação aos alunos com deficiência.
            Benitez e Domeniconi (2015), questionam, em como gerar inclusão de deficientes na escola, sem excluir o acesso a educação de todos os envolvidos. Mesmo que o processo de inclusão atinge  todos os alunos, existem muitos desafios para que isso aconteça como criar praticas alternativas de inclusão em longo prazo; e entender se os pais e professores compreendem a inclusão na escola e na sociedade de crianças com deficiência.
            Pais de alunos e alguns professores demonstram sentimentos de tristeza, angústia, medo e insegurança pois muitas das vezes acreditaram a dificuldade da aprendizagem de seus filhos, pode ser decorrente da luta. Já os professores em seus relatos dizem que a inclusão pode ser possível com alunos menos comprometidos, ainda destacando a dificuldade de trabalhar atividades pedagógicas com essas crianças pelos mesmos motivos relatados pelos pais, (BENIZES e DOMENICONI, 2015).
               Independente disso, (SILVEIRA e NEVES, 2006) mostraram a realidade dos participantes no local onde foi extraído os dados, é possível relacionar o que foi dito pelos pais e professores que deveriam rever o espaço escolar para melhor suprir as necessidades especificas dos alunos. No estudo de (MENDES ALMEIDA e TOYODA, 2011) foram encontrados pontos parecidos no estudo de (SILVEIRAe NEVES, 2006), em relação as queixas dos professores da falta de conhecimento para trabalhar com paralisia cerebral e deficiência intelectual.
Podemos compreender, que, com base em (FONTES, TOMIO e STRINGARI, 2010) afirmam que a ampliação social recentemente atribuiu a filosofia da inclusão social para mudar a sociedade.
   Pessoas com deficiências são portadoras de alguma necessidade especial que enfrentam dificuldades para se incluir na sociedade tendo direitos iguais a vista dos outros. O intuito da pesquisa abordará pessoas com algum tipo de deficiência, seja ela física, mental, intelectual, auditiva e visual, (SASSAKI, 1997).
A partir desse levantamento, (SASSAKI, 1997) define que inclusão é um processo em que a sociedade muda seu sistema geral para inserir pessoas com deficiência, assumindo muitas vezes o seu papel, a sociedade busca solucionar problemas e elaborar soluções eficazes para equiparar a sua deficiência.
Através da disciplina de Educação Física Especial, que foi implantada no curso de Educação Física, os professores tiveram a oportunidade de discutir assuntos referentes aos alunos com alguma deficiência, ao processo de inclusão dessa disciplina na Universidade. Com isso, eles buscaram procurar alguns métodos de como todo o conhecimento embutido com base na Educação Física, pode ser importante para os alunos deficientes (FONTES, TOMIO e STRINGARI, 2010).
Com base em (SILVA, SOUSA e VIDAL, 2008), na inclusão que devemos ter em princípio é que cada ser tem sua individualidade e que temos que conviver com essas adversidades, e no que se refere a educação escolar, assimilamos que deve introduzir o aluno no conjunto escolar; o que deve acontecer em classes regulares com um ajuda importante. No ponto de vista, para acontecer a inclusão e que todos tenham os seus direitos em um sistema de ensino.
Em função disso, para que esse processo de inclusão aconteça e possa atingir todos os aprendizes, é importante que se compreenda enquanto uma espécie de processo social, produtos de ações estendidas elaboradas. Assim mesmo, a revolução dos costumes acarreta um processo de reformulação e modernização dos modos de operações convencionais (BENITEZ e DOMENICONI, 2015).
 
3.1 ESPORTE ADAPTADO
              Esporte adaptado é nada mais nada menos que a prática de esporte para pessoas com deficiência, esses esportes têm algumas modificações para permitir que pessoas com alguma necessidade especial possam participar. As pessoas com deficiência têm direito de interagir com os demais, a reabilitação de atletas. A deficiência influencia diretamente no desempenho do atleta (COSTA E SILVA et al, 2013).
             O esporte adaptado tem como ferramenta a reabilitação de pessoas deficientes (CARDOSO, 2011). Com isso, os necessitados buscam o esporte como uma forma de reabilitação perante os seus limites, visando o lazer e até mesmo competições. Esses fatores são importantes até mesmo para massagear o ego e mostrar que o esporte possa dar um estimulo para as pessoas continuarem buscando a sobrevivência, com o âmbito de continuarem buscando se encontrarem no consumo da prática.
       4. JIU JITSU ADAPTADO
              No complexo municipal da educação especial (CMEE), André Vidal de Araújo começou a trabalhar o Jiu Jitsu com crianças que tem paralisia cerebral na Vila Amazonas. O seu modode ensinar pode auxiliar na cognição, trabalhar os fundamentos e valores do Jiu Jitsu, por exemplo, solidariedade (COSTA e SILVA, 2013).
O Jiu Jitsu adaptado, mesmo tendo os mesmos objetivos do Jiu Jitsu, é utilizado uma metodologia visada aos necessitados, um atendimento mais refinado para poder fazer com o que os inclusos manifestem o desejo de luta, mesmo estando impossibilitados (ALMEIDA e SILVA, 2009).
           O Jiu Jitsu é uma prática que dá para seus alunos uma condição de desenvolverem suas habilidades motoras, um fato que influencia no que diz respeito a ansiedade causada por suas limitações e algumas diferenças com os mais. O Jiu Jitsu pode ser considerado uma prática corporal, porque oferece aos seus praticantes a oportunidade de superação, e se manterem em contato com alguma arte marcial e a convivência com alunos que não possuem deficiência (SAUÁIA e SILVA, 2005).
6 METODOLOGIA
	Metodologia é o conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados para resolver o problema indicado no Projeto de Intervenção. Além disso, engloba todos os recursos material necessários para a aplicação do projeto (Ex; bola, colchonete, quadra, rádio, etc.) 
	Deve levar em consideração os objetivos a serem alcançados. Na metodologia os seguintes aspectos poderão ser abordados, mas não necessariamente todos: caminhos para chegar aos objetivos propostos; universo da pesquisa; instrumentos e procedimentos adotados; 
 Pergunta chave para a formulação da metodologia: COMO INTERVIR?
7 CRONOGRAMA
	O cronograma detalha o tempo estimado, por etapa, para que a intervenção proposta seja concluída. Expressa a compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo. Deve ser formulado na forma de quadro, com identificação das etapas e divisão de tempo por período, de acordo com a extensão do projeto, bem como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação. 
Pergunta chave para a construção do cronograma: QUANDO INTERVIR?
8 RESULTADOS ESPERADOS
A discussão dos resultados está relacionada diretamente aos objetivos indicados do Projeto e deve dialogar com os dados da revisão de literatura.
 A pergunta chave para a construção da discussão dos resultados esperados: O QUE SE ESPERA ALCANÇAR COM A INTERVENÇÃO?
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	As referências bibliográficas identificam todos os documentos utilizados como base para a elaboração do projeto ou citados ao longo do trabalho. Devem ser elaboradas de acordo com a norma NBR 6023 da ABNT.
Alguns exemplos de referências em formato ABNT:
Artigos em periódicos:
MARTINS, M. M.; BOEMER, M. R. Produção científica sobre o tema da morte e do morrer: estudo de um periódico. Revista Gaúcha de Enfermagem. v. 22, n. 2, p. 141- 156, jul, 2001.
Obs: até três autores, deve-se colocar todos. Mais de três, deve-se indicar o primeiro nome e a expressão et al.
Livros:
ALBARRACÍN, D. G. E. Saúde e doença na enfermagem: entre o senso comum e o bom senso. Goiânia: Editora AB, 2002.
Capítulos de livros:
TAVARES, C. M. M.; TEIXEIRA, E. R. Trabalhando com representações sociais na Enfermagem. In GAUTHIER, J. H. M.; CABRAL, I. E.; SANTOS, I. TAVARES, C. M.
M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Tese/Dissertação/Monografia:
SOUZA, A. C. S. Risco biológico e biossegurança no cotidiano de enfermeiros e auxiliares de enfermagem. 2001. 183p. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
Jornais:
SOUZA, H.; PEREIRA, J. L. P. O orçamento da criança. Folha de São Paulo, 02 de maio de 1995. Opinião, 1º Caderno. São Paulo, 1995.
Leis/portarias/resoluções:
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196 de 10 de outubro de 1996. Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, 1996.
 
Obras em CD-ROM:
PEDUZZI, M. Laços, compromissos e contradições existentes nas relações de trabalho da Enfermagem.In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 53., Curitiba, 2001. Anais. Curitiba, 2001. CD-ROM
Internet:
CASTRO, A. M. Desenvolvimento e subdesenvolvimento [online].
Disponível: http://www.josuedecastro.com.br/port/desenv.html [capturado em 20 fevereiro 2001].
Observação: Todo texto extraído da internet possui um autor ainda que institucional.
Periódicos disponíveis por meio eletrônico
SOUZA, H.; RODRIGUES, C. A alma da fome é política. Jornal do Brasil [online], São Paulo,12 set. 1993.
Disponível: http://www.geocities.com/athens/thebes/7046/fome.htm [capturado em 11 jul. 2001].
APÊNDICES
Nesse espaço o estagiário deve colocar todos os planos de aula utilizados nas intervençõe. Segue um modelo de plano de aula:
1. IDENTIFICAÇÃO
	Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
	Turma: __________________Temática: _________________
Aula: ( ) teórica ( ) prática
	Data:_____/______/______
	Horário: _____:________
	Estagiário(a)__________________________________ 
2. OBJETIVOS
	Geral:
Específicos:
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento:
	
	Parte principal:
	
	Volta a calma:
	
5. Recursos e Materiais:
	
6. Referências Bibliográficas
	
Assinatura do professor da instituição:

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