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Estudo de caso da usina Hidrelétrica CVG

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Estudo de caso da usina Hidrelétrica CVG
Para atender à crescente demanda de energia elétrica da sociedade, um novo empreendimento e visto como a grande solução, a formação de um futuro reservatório da usina hidroelétrica (CVG), o empreendimento já está em vigor, contudo enfrenta alguns problemas.
O reservatório da usina hidroelétrica CVG acarretará o alagamento de áreas rurais e o deslocamento de pessoas. o órgão regulador pressiona a CVG para que o empreendimento seja entregue no prazo, um empasse surge nesse meio tempo.
A CVG empreendimentos necessita estabelecer um acordo rápido com três proprietários rurais, com interesses distintos, todos situados em áreas estratégicas, pontos chaves e únicos para o sucesso do empreendimento. Essa negociação vai servir de paradigma para todas as outras futuras, cerca de duas mil negociações com pessoas atingidas pela obra.
O cenário 
Para atender a demanda de energia da população, um novo empreendimento de energia será implantado na região, a formação do reservatório da usina hidrelétrica (CVG) acarretará o alagamento de áreas rurais e o deslocamento compulsório da população.
O objeto 
A ABC empreendimentos está empenhada em encontrar uma solução que atenda todas as partes envolvidas, seu orçamento não apresenta folgas e a conclusão dessa fase é pré-requisito para continuidade das obras.
O órgão regulador pressiona a ABC para que o empreendimento seja entregue no prazo e o negociador sabe que se não houver um acordo rápido com os três proprietários da área, será perdido o tempo ideal para o início das obras (quando as vazões dos rios são menores), atrasando a construção em meses.
Os três proprietários atingidos pela obra possuem sítios semelhantes:
Proprietário A – Senhor Antônio Lopes, favorável a construção do empreendimento. Jovem, sem vinculo afetivo com a região, prefere vender por um preço justo e mudar-se para outro estado.
Proprietário B – Senhor Martin Silva, opõe-se a construção do empreendimento, 38 anos e morador antigo da região, aceita ser remanejado para área próxima, por uma condição semelhante ou melhor que a atual, Esta preocupado com a realocação dos equipamentos urbanos e como problemas previstos durante a obra, como o aumento da violência na região, favelização das áreas próximas e epidemias, alega que as terras mais férteis, como as suas, encontram-se nas margens do rios, não se sente seguro se irá receber pelo período em que terá sua renda interrompida.
Proprietário C – Senhor Duvier, opõe-se veementemente a construção do empreendimento, idoso e morador antigo da região, não quer ser deslocado de sua propriedade, alega que suas lembranças também vão ser alagadas pelo empreendimento, argumenta que símbolos da região serão vão ser destruídos. Informa que não sabe lidar com dinheiro e nem com as providencias para sua mudança. 
O problema em potencial 
A negociação com os três proprietários servira de paradigma para todas as outras futuras duas mil negociações com outros proprietários atingidos. 
Movimentos sociais acham-se fortemente presentes na região e estão reivindicando, em nome das pessoas atingidas, valores de indenização superiores aos praticados no mercado e previstos pelo projeto 
A empresa e seus negociadores sabem por experiencias passadas, esses movimentos conseguiram paralisar empreendimentos semelhantes.
 
O problema real
A empreiteira contratada para a execução dos serviços já iniciou as obras em alguns locais, contudo depende dos pontos chaves, inseridos nos três sítios.
A CVG empreendimento pagará tarifa pelo uso do bem público, independente da sua data de início de operações.
A CVG já firmou contratos de venda futura de energia.
Caso o empreendimento não entre em operação no prazo previsto, o valor de investimentos no empreendimento se reduzira consideravelmente.
Uma reunião foi marcada com cada proprietário. 
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Leia o Caso e responda as seguintes questões 
1 – Que posição o negociador deve adotar, visto que a posição de mais de duas mil pessoas fica fortalecida pela precedência da negociação com os três proprietários? 
Resposta:
2 – Que estratégias o negociador pode utilizar, no intuito de atender as necessidades de cada proprietário, sem comprometer a viabilidade econômica do empreendimento com as demais negociações. (destacar a resolução para cada proprietário)
Resposta:
3 – Como o negociador deve proceder para obter o consenso com a população e como os poderes circunstanciais e pessoais podem favorecer a negociação.
Resposta:
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