Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDADE 1 – CAMPINAS, SP. PEDAGOGIA. DESAFIO PROFISSIONAL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE. Profª. Mª. AUSDY CASTRO SANTOS. BRUNA SOUZA LOPES – RA: 1299139554 LUCIMARA ONOFRIO RAMALHO – RA: 2643750776 MARLI DE CASSIA SILVA SANTOS – RA: 1299139553 SIMONE ONOFRIO – RA: 2643750776 CAMPINAS, SP. 9 DE NOVEMBRO DE 2017. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PEDAGOGIA BRUNA SOUZA LOPES – RA: 1299139554 LUCIMARA ONOFRIO RAMALHO – RA: 2643750776 MARLI DE CASSIA SILVA SANTOS – RA: 1299139553 SIMONE ONOFRIO – RA: 2643750739 DESAFIO PROFISSIONAL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE. CAMPINAS, SP. 2017 SUMÁRIO: - INTRUDUÇÃO. - REFLEXÃO E DESCRIÇÃO SOBRE OS DESAFIOS ENFRENTADOS NA ATUALIDADE REFERENTES À DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL. - PROPOSTA DE INTERVENÇÃO OBJETIVANDO TRATAR QUESTÕES SOBRE A DIVERSIDADE E CONSCIENTIZAR OS ALUNOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO RESPEITO A ESTA. - CONCLUSÃO. - REFERÊNCIAS. - ANEXO: EMAIL ESCRITO PARA SER ENVIADO À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO. INTRODUÇÃO: A diversidade étnico-racial está presente no mundo todo, e com uma ênfase muito grande no Brasil. O objetivo desse trabalho é levantar questões ao redor desse tema, que muitas vezes, é motivo de conflito no meio educacional, pelo fato de muitas vezes não ser colocado em pauta, tanto nas escolas, como na vida social. A partir de tudo isso, serão geradas questões no trabalho, como meio de intervenção para o preconceito implicado nessa diversidade, que na maioria das vezes acontece com a minoria étnica daquele meio. E não só serão geradas questões, mas uma reflexão da importância desse assunto, e também do respeito às diferenças. Essas questões costumam a ser problema aos educadores no ambiente escolar, o conhecimento dos alunos do respeito e do quão comum são essas diversidades poderia ser a solução. REFLEXÃO E DESCRIÇÃO SOBRE OS DESAFIOS ENFRENTADOS NA ATUALIDADE REFERENTES À DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL. Não é só na atualidade, mas esse é um problema que sempre existiu. Onde a maioria das pessoas possuem pele branca, há uma tendência ao preconceito contra negros, índios, pardos, japoneses, chineses... a todos aqueles que são diferentes da maioria daquele meio. E isso acontecerá no meio dos negros contra os diferentes, no meio dos pardos contra os diferentes, no meio dos japoneses contra os diferentes, no meio dos chineses contra os diferentes, e assim a diante. Não só com a cor da pele, mas a nacionalidade, tipo de cabelo, e outros fatores tendem a serem motivos de preconceito étnico-racial. Muitas vezes os alunos não têm consciência da diversidade étnico-racial presente no nosso país, pois muitas vezes estão inseridos, ou cresceram num meio que a sua etnia-racial é predominante. No Brasil há pessoas de diversas partes do mundo, várias cores, várias etnias, e não há uma que seja superior a outra, a pesar das diferenças características, todos são seres humanos, todos têm os mesmos direitos, e como a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos cita no seu 1º artigo: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” E depois em seu 2º artigo: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.” As pessoas costumam a descobrir o que são os direitos humanos, a sua declaração, seus direitos e aprender a diversidade, muitas vezes, quando já estão na adolescência, ou ainda mais velhos. Uma etnia pode ser resultado da miscigenação de várias etnias, e as crianças nem fazem ideia. Por exemplo, uma criança parda pode fazer piadas e colocar apelidos em uma criança indígena, sem ter o conhecimento de que os pardos são uma miscigenação entre negros, brancos e indígenas. E de que então, os pardos são parcialmente indígenas também. O Brasil é um país com etnias muito diversificadas. O povo brasileiro é caracterizado pela miscigenação, ou seja, pela mistura entre grupos étnicos. A diversidade étnica da população brasileira é resultado de pelo menos 500 anos de história, em que aconteceu a mistura de basicamente três grupos, são eles: os índios (povos nativos), brancos (sobretudo portugueses) e os negros (escravos). A partir da mistura das raças citadas, formou-se um povo composto por brancos, negros, indígenas, pardos, mulatos, caboclos e cafuzos. Desse modo, esses são grupos identificados na população do país. O branco: No Brasil, o percentual de pessoas consideradas brancas é de aproximadamente 54%, há uma concentração maior desse grupo étnico na região Sul (83%), seguida pelo Sudeste (64%). Os brancos, em sua maioria, são descendentes de imigrantes europeus que vieram para o Brasil, como os portugueses no século XVI e mais tarde, por volta do século XIX, italianos, alemães, eslavos, espanhóis, holandeses, entre outras nacionalidades de menor expressão. O negro: ● Os negros ou afrodescendentes têm sua origem a partir dos escravos que vieram para o Brasil entre os séculos XVI e XIX, fato que caracterizou como uma migração involuntária, tendo em vista que os mesmos não vieram por livre e espontânea vontade, mas forçados. No decorrer dos séculos citados, o país recebeu cerca de 4 milhões de africanos. Hoje, esse grupo étnico se concentra em maior número na região Nordeste e Sudeste, áreas onde se encontravamas principais fazendas de cana-de-açúcar e café. O índio: Povos que habitavam o país antes da chegada dos colonizadores europeus, nesse período a população era estimada em aproximadamente 5 milhões de pessoas. Após séculos de intensa exploração, os índios praticamente foram dizimados. Atualmente, os índios se concentram quase que restritamente na região Norte, com cerca de 170 mil; e no Centro-Oeste, com aproximadamente 100 mil. Existem outros 80 mil dispersos ao longo de outras regiões brasileiras. O pardo: Esse grupo é também chamado de mestiço, em virtude da mistura entre brancos, negros e indígenas. Os mesmos produzem três variedades de miscigenação, dentre elas podemos destacar ainda os mulatos, oriundos da mistura entre brancos e negros, que respondem por cerca de24% da população. Os caboclos respondem por aproximadamente 16% da população nacional, esses são oriundos da mistura entre brancos e indígenas. São encontrados especialmente no interior do país, onde se encontra a maioria dos grupos indígenas. Temos ainda os cafuzos, mestiços oriundos da mistura entre negros e índios, dentre as variações de miscigenações ocorridas no Brasil, essa é a mais difícil de acontecer, tendo em vista que eles representam somente 3% da população. No país os cafuzos são encontrados especialmente na Amazônia, na região Centro-Oeste e Nordeste. Em 9 de janeiro de 2003 surge a lei 10639 que altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” e dá outras providências. O percurso de normatização decorrente da aprovação da Lei nº 10.639/03 deveria ser mais conhecido pelos educadores e educadoras das escolas públicas e privadas do país. Ele se insere em um processo de luta pela superação do racismo na sociedade brasileira e tem como protagonistas o Movimento Negro e os demais grupos e organizações partícipes da luta antirracista. Revela também uma inflexão na postura do Estado, ao pôr em prática iniciativas e práticas de ações afirmativas na educação básica brasileira, entendidas como uma forma de correção de desigualdades históricas que incidem sobre a população negra em nosso país. É sabido o quanto a produção do conhecimento interferiu e ainda interfere na construção de representações sobre o negro brasileiro e, no contexto das relações de poder, tem informado políticas e práticas tanto conservadoras quanto emancipatórias no trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos. No início do século XXI, quando o Brasil revela avanços na implementação da democracia e na superação das desigualdades sociais e raciais, é também um dever democrático da educação escolar e das instituições públicas e privadas de ensino a execução de ações, projetos, práticas, novos desenhos curriculares e novas posturas pedagógicas que atendam ao preceito legal da educação como um direito social e incluam nesse o direito à diferença As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei nº 10.639/03 e suas formas de regulamentação se colocam nesse campo. A sanção de tal legislação significa uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no imaginário pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso, representado pelo segmento negro da população. A temática diversidade deveria ser abordada desde o ensino infantil, sendo trazida em formato de historinhas, quadrinhos, desenhos, entre outros recursos... E então ser levada a diante por todo período escolar, sendo uma matéria específica, que traria respeito, igualdade social, o conhecimento das raízes brasileiras, e poderia até ser o fim do preconceito, pois traria reflexão e conhecimento às crianças desde o início de suas vidas escolares, e seria algo que elas levariam para a vida fora da escola, para seus pais, para seus lares e para a sociedade de modo geral. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO OBJETIVANDO TRATAR QUESTÕES SOBRE A DIVERSIDADE E CONSCIENTIZAR OS ALUNOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO RESPEITO A ESTA. No Brasil já existe desde 2003 a lei 10639/03 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira.” O problema é que assim como a Declaração Universal dos Direitos humanos, que resumidamente propõe que todo ser humano tem direito a saúde, moradia, alimentação, educação, condições de higiene, entre outros direitos... A lei 10639/03 existe apenas no papel, só na teoria, porque assim como diversas pessoas não tem direito a esses direitos, as crianças não têm acesso à essa temática. Uma possível intervenção para a resolução de tudo isso seria o Brasil colocar suas leis em prática, quando se trata da educação e dos direitos da sociedade. Isso muitas vezes é promessa de políticos, mas não é usado na prática, com tantas crises e dívidas, saúde e educação são colocados em segundo plano. Mas ao foco da temática; além de tantos problemas sociais, ainda existem aqueles que são causados pela própria sociedade, e um deles é o preconceito, e ele é colocado em prática por muitos e em diversas situações, mas no caso da questão a ser levantada, está o preconceito étnico-racial. Muitas crianças já crescem preconceituosas contra raças diferentes da suas, e isso acontece porque grande parte delas são criadas ou nascem em meios com suas raças e etnias predominantes, e quando chega a minoria, ou seja, quando chega o diferente, acaba sendo alvo de preconceito. Alguns dos pais dessas crianças também já cresceram com essa visão, o que pode os impedir de corrigi-las, e ensina-las que o preconceito não é correto, isso também não é culpas dos pais, mas sim da maneira que os mesmos foram criados perante as diferenças. Infelizmente com aqueles que já saíram da vida escolar e já têm suas vidas e carreiras, pode ser tarde demais para ensiná-los, eles podem aprender vivenciando uma situação dessas nos seus trabalhos, pesquisando, no ensino superior, ou em outras situações. Mas o foco da problematização são as crianças nas escolas e as pessoas inseridas no contexto escolar, os professores, diretores, coordenadores, monitores, auxiliadores e todos os outros envolvidos. O intervalo é um dos momentos de ênfase para o bullying e preconceito, pois é na hora que a professora está no seu intervalo também, e que os professores e as demais autoridades da escola observam as crianças para que elas não se machuquem, não briguem e não arrumem confusão, mas o que de longe pode parecer uma brincadeira, de perto é uma rodinha, na qual aquele que representa a minoria racial está sendo alvo de preconceito. (Por exemplo: branquelo; macaco; indiozinho; chinesinho; olho puxado; amarelo...)Uma ação interventiva a ser desenvolvida e que poderia ter grande eficácia e talvez, futuramente, até a resolução do problema é a implicação de uma matéria, assim como a lei 10639/03 propõe, mas não mostrando apenas a diversidade afro-brasileira, mas sim a diversidade das mais variadas raças e etnias, mostrando às crianças as origens das raças, as miscigenações, os fatores que implicam para a pessoa ter aquela cor, o olho daquele jeito, aquelas características; e assim ir aprofundando o tema ao longo do decorrer escolar. Essa matéria poderia estar presente a partir do ensino infantil, trazendo, inicialmente; histórias, desenhos, atividades que impliquem a igualdade e mostrem como o preconceito pode afetar e deixar triste a pessoa que o sofre. E ao longo dos anos a matéria iria se aprofundando, trazendo questões sociais, o mal que o preconceito causa, que ele não pode ser colocado em prática, que todos tem os mesmos direitos, independente de suas raças e características, que todos têm direito ao respeito, assim como devem respeitar para serem respeitados. E depois de todas essas questões serem abordadas poderiam vir os fatos históricos; como cada etnia, cada raça surgiu, de onde vieram, suas miscigenações, as suas diversidades no Brasil e no mundo a fora. E talvez assim, tendo esse assunto em pauta, e vendo sua importância e complexidade da infância à adolescência; durante esse período e, futuramente, na vida adulta, não teriam problemas com preconceitos raciais. Isso poderia diminuir o preconceito em grande escala, pois as crianças iriam passar a diante o que aprendessem, poderiam ensinar aos pais, que talvez possam não haverem tido esse acesso à esse conteúdo em suas vidas escolares e após. E também passariam para gerações futuras, que além de irem aprender isso na escola, já estariam aprendendo em casa e na sociedade, graças ao aprendizado escolar. Isso é uma visão futurista e esperançosa, não só ao Brasil, mas ao mundo todo. CONCLUSÃO. A fundo nas pesquisas, dados e vivências cotidianas e sociais; o preconceito étnico-racial está presente em todos os lugares, é algo triste, superficial e que deve ser combatido. Como não é algo que acontece em pequena escala, uma intervenção só será eficaz se for implicada em grande escala, como, por exemplo, se fosse uma intervenção obrigatoriamente aplicada em escolas do Brasil todo, e não apenas as que sofrem em excesso com o problema. E na maior parte das vezes acontece porque não há conhecimento das crianças sobre o assunto e toda sua complexidade e implicações. As intervenções serão de grande melhoria e importância não só na vida escolar, mas na vida social, de fato, pois haverá grande diminuição do preconceito, e haverá um conhecimento maior em torno das raças, como surgiram e de onde vieram. Tudo isso não traz apenas a aprendizagem e ensino do assunto, mas também uma ampla reflexão, o que é de extrema importância para entender que o preconceito foi algo da anos atrás e de quando as pessoas eram ignorantes a par de assuntos como: de onde se originaram as raças, o por quê, os fatores biológicos, que todos têm o mesmo direto e por dentro são iguais, e que também as características físicas diferentes não significam inferioridade ou são motivos de risos. E isso tudo deve ser trazido com muita ênfase na formação de futuros professores, pois eles têm de estarem preparados para aplicar esse conteúdo em sala, e coloca-lo em pratica no ambiente escolar juntamente aos alunos e todo corpo docente. Seguindo os pressupostos até aqui apresentados, podem-se tecer algumas considerações sobre a importância da formação inicial e continuada do professor. O que se observou vem reforçar de maneira significa a importância da atuação desse profissional rumo à construção de uma escola plural e democrática, e fundamentalmente que possa trabalhar por uma visão de educação voltada para a humanização e ainda que os estudos que articulem a formação continuada de professores à perspectivas multiculturais podem configurar-se como caminho a ser mais bem explorado, desafiador e instigante, de modo que contribua para propiciar, a pesquisadores e professores, processos de reflexão que permitam construir essa educação que se apresenta tão urgente em nossa sociedade e consequentemente, mais coadunada com a realidade sociocultural plural brasileira. REFERÊNCIAS. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002. BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, 2004. BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. Brasília: Congresso Nacional, 1988. BRASIL. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. BRASIL. Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Acesso em: 07 nov. 2017 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. SCHIAVON, Marco. Curta metragem: “O Xadrez das Cores: o preconceito e o desafio da diversidade” BRASIL, 2004. BUZATTO, Odete Do Rocio; HAGEMEYER, Regina Ce y De Campos. ANÁLISE DA Formação Docente para diversidade cultural na escola básica: as novas dimensões do trabalho pedagógico. 2016. Disponível em: < www.anpedsul20 16.ufpr.br/wp- content/uploads/2015/11/EIXO6_ODETE-DO-ROCIO-BUZATTO-REGINA-CELY-DE- CAMPOS-HAGEMEYER.pdf>. Acesso em: 24 mar. 2017. ● DE 10 PÁGIN SILVA, Clemildo Anacleto da; MUNOZ, Manuel Afonso Diaz. Diversidade na Educação, Respeito e Inclusão. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2012. EMAIL ESCRITO PARA SER ENVIADO À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO. Nome: Assunto: De: Para: Email:
Compartilhar