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1 VOLUME 1 RELATORIO LUZIANO

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HERROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2010 
 
Volume 01 
RUA LUZIANO CORDEIRO 
BAIRRO INDEPENDÊNCIA 
 
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 
DE VIAS URBANAS 
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 
RELATÓRIO DO PROJETO 
1 03
2 05
3
07
15
21
24
33
48
51
4 53
5 62
6 127
7 129
8 132
9 135
10 137
11 141
SUMARIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................................................
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO................................................................................................................
MEMORIAL DESCRITIVO
EQUIPE TÉCNICA...............................................................................................................
ESPECIFICAÇÕES............................................................................................................................
PLANILHA DE QUANTIDADES......................................................................................................
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA............................................................................................................
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO.........................................................................................................
3.1 - ESTUDO GEOTÉCNICO................................................................................................
3.2 - PROJETO GEOMÉTRICO................................................................................................
3.3 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM............................................................................................
3.4 - PROJETO DE DRENAGEM O OBRAS CORRENTES.........................................................
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART........................................................................................................
3.5 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO........................................................................................
3.6 - PROJETOS COMPLEMENTARES.................................................................................
3.8 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL................................................
QUANTITATIVOS...........................................................................................................
NOTA DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM.................................................................................
 
 
HERROS 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fiscalização: Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas 
Elaboração: Herros Pavimentação Ltda 
Edital: Edital de Pregão Presencial n.º077/2010- SERMALI 
Contrato: Ata de Registro de Preços n.º324/2010 – SERMALI 
Ordem de Serviço n.º 14958/2010 
 
 
 
 
HERROS 
 
1 - APRESENTAÇÃO 
 
A HERROS PAVIMENTAÇÃO LTDA apresenta o Projeto de Engenharia 
Rodoviária da via Luziano Cordeiro, com 604,03 metros de extensão. 
 
O presente volume é dedicado à apresentação das justificativas das 
soluções apresentadas e à exposição das metodologias adotadas e dos 
resultados obtidos na confecção do Projeto de Engenharia Rodoviária 
composto de Drenagem e Pavimentação em CAUQ da Rua Luziano 
Cordeiro no Bairro Independência na sede do município de São José dos 
Pinhais. 
 
A Rua Luziano Cordeiro integra-se ao Sistema Viário existente e tem 
como início na estaca 0+0,00 m no seu eixo em frente ao Condomínio 
Residencial Tenerif e seu final na estaca 30+4,03 m no encontro com a Rua 
Almirante Alexandrino no Bairro Independência. 
 
 
Dados do Projeto 
Início da Pista do Projeto: Estaca 0+0,00 m em seu eixo; 
Final da Pista do Projeto: Estaca 30+4,03 m no encontro com a Rua 
Almirante Alexandrino; 
Extensão: 604,03 m; 
Largura: 7,00 m. 
 
 
Este projeto é apresentado em 2 volumes, sendo que o Volume de n.º 
01 é denominado Relatório do Projeto e contém Memorial Descritivo, Estudo 
Geotécnico, Planilhas de Drenagem e Obras de Arte Correntes, Relatório de 
Volumes, Dimensionamento do Pavimento, Notas de Serviço, Planilhas de 
Quantidades, Planilha Orçamentária e Especificações, descrevendo a 
metodologia e os resultados obtidos na elaboração dos projetos, o Volume 
de n.º 02 é denominado Projeto de Execução e contém as Peças Gráficas 
que mostram os detalhamentos dos projetos geométrico, Seções Transversais, 
Terraplenagem, Pavimentação, Drenagem e Projetos Complementares, o 
Volume de n.º 03 é denominado Arquivo Digital e contem os arquivos 
utilizados para a confecção dos Volumes de n.º 01 e de n.º 02. 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
2. PLANTA DE SITUAÇÃO 
 
 2.1 DO BAIRRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
 2.2 DA VIA NO BAIRRO 
 
 
 
HERROS 
 
3.ESTUDO GEOTÉCNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
ESTUDO GEOTÉCNICO 
 
3.1 INTRODUÇÃO 
 
O Estudo Geotécnico elaborado consistiu da programação e 
execução de furos de sondagem, como também da realização dos ensaios 
de laboratório necessários ao desenvolvimento dos projetos correlatos. 
 
Para a caracterização do sub-leito da via foram executadas 
sondagens manuais à trado, a pá e picareta com espaçamento de 
aproximadamente 30,00 metros na profundidade de 1,50 metros abaixo do 
leito existente. Os furos foram executados seqüencialmente no bordo 
esquerdo e bordo direito do leito existente. Dos horizontes detectados foram 
coletadas amostras que foram ensaiadas quanto à granulométrica sem 
sedimentação e determinados os índices físicos de LL e LP. Em função das 
variáveis dos horizontes foi determinada a massa específica aparente seca 
máxima, o Índice de Suporte Califórnia na umidade ótima na energia do 
Proctor Normal e a expansão do material após quatro dias de imersão dos 
corpos de prova. 
 
Esses dados foram complementados cm a classificação segundo o 
HRB dos materiais. 
 
Nas sondagens executadas foi detectada a presença de camada de 
enchimento de entulhos, restos de pavimento em TSB, turfa e indicaram na 
parte superior a presença de uma camada de revestimento em saibro de 
quartzito, com espessura média de 10,00 cm e revestimento em TSB, com 
espessura média de 2,00 cm. 
 
As fontes de materiais para construção da via como pedra britada, 
areia, solo granular, materiais terrosos, etc., serão indicados pela Prefeitura 
na execução da obra. 
 
Para a definição do I.S.C. característico do sub-leito, os resultados 
obtidos foram tratados estatisticamente, tendo-se atingido o valor de I.S.C. 
3,57 % para o trecho inicial até a estaca 15+0,00 m e I.S.C. 5,51 % para o 
trecho 2 até a estaca 30+4,03 m, com um índice de suporte médio de ISC 
4,54 %. Foram adotados para elaboraçãodos projetos os índices respectivos 
a cada trecho da Rua em questão. 
 
3.2 BOLETINS DE SONDAGEM. ISM E HORIZONTE 
 
Os boletins das sondagens, ISmédio e Horizontes da Rua Luziano 
Cordeiro, bem como os resultados obtidos com os ensaios dos materiais 
coletados, encontram-se a seguir. 
 
 
 
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel
Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm)
30m LD 00 - 18 36 206 205
18 - 22
22 - 41
41 - 150
60m LE 00 - 13
13 - 53 NC
53 - 150
90m LD 00 - 10
10 - 40 NC
40 - 150
120m LE 00 - 14 40 250 150
14 - 46
46 - 150
150m LD 00 - 10
10 - 13
13 - 97 NC
97 - 150
Cor - Tipo de Solo - Observações
LOCAL : Rua Luziano Cordeiro
RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA
Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida 
SAIBRO
ENCHIMENTO
sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m
TURFA
SAIBRO
TSB
SAIBRO
ENCHIMENTO
TURFA
TURFA
SAIBRO
ENCHIMENTO
ENCHIMENTO
TURFA
TSB
SAIBRO
SAIBRO
TURFA
sub-trecho : Rua José Dornelles - Largura 7,00m
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel
Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações
LOCAL : Rua Luziano Cordeiro
RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA
Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida 
sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m180m LE 00 - 08
08 - 11
11 - 80 NC
80 - 150
210 LD 00 - 03 4 36 105
03 - 05
05 - 35
35 - 150
240 LE 00 - 03
03 - 05
05 - 20 NC
20 - 150
9 270m LD 00 - 10
10 - 150 NC
10 300m LE 00 - 02
02 - 15
15 - 25 NC
25 - 150
330m LD 00 - 02 26 150 156
02 - 05
SAIBRO
SAIBRO
TSB
SAIBRO
SAIBRO
TSB
TURFA
BRITA GRADUADA
TURFA
SAIBRO
TURFA
TURFA
SAIBRO
TSB
sub-trecho : Rua Lyrie Dallagassa - Largura 7,00m
SAIBRO
TURFA
TSB
TSB
TSB
SAIBRO
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel
Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações
LOCAL : Rua Luziano Cordeiro
RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA
Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida 
sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m05 - 15
15 - 150
360m LE 00 - 02
02 - 40
40 - 150 NC
390m LD 00 - 02
02 - 25
25 - 150 NC
14 420m LE 00 - 02
02 - 12 NC
12 - 150
450m LD 00 - 02
02 - 13
13 - 150 NC
480 LE 00 - 02 1 30 15
02 - 10
10 - 150
TURFA
TSB
SAIBRO
ENCHIMENTO
TURFA
TSB
TURFA
TSB
SAIBRO
SAIBRO
TURFA
TSB
sub-trecho : Trav. Jaboticabal X Trav. Ipê X Trav. Jatobá - Largura 7,00m
TSB
SAIBRO
TURFA
SAIBRO
TURFA
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel
Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações
LOCAL : Rua Luziano Cordeiro
RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA
Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida 
sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m
510 LD 00 - 02
02 - 08
08 - 150 NC
540 LE 00 - 02 11 50 36
02 - 07
07 - 150
570 LD 00 - 02
02 - 27
27 - 150 NC
600 LE 00 - 02 16 11 56
02 - 35
35 - 150
TSB
SAIBRO
TURFA
TSB
SAIBRO
TURFA
sub-trecho : Trav. Peroba - Largura 7,00m
TSB
SAIBRO
TURFA
TSB
SAIBRO
TURFA
n° Amostra LL LP IP % Pen 200 IG1 IG2 IG ISIG CBR IS ISMmín
1 60,8 34,4 26,4 74,3% 7 12 19 2 5,1 3,6
2 67,6 45,3 22,3 85,0% 6 12 18 4 8,0 6,0
3 52,8 37,3 15,5 79,8% 2 11 13 4 9,0 6,5
4 38,4 27,4 11,0 70,7% 1 8 9 6 6,0 6,0 5,51 
5 71,2 52,7 18,5 72,2% 4 12 16 3 3,0 3,0
6 72,4 56,1 16,3 78,2% 3 12 15 3 4,8 3,9
7 54,3 37,5 16,8 87,7% 4 11 15 3 4,6 3,8 3,57 
4,54 
ÍNDICE DE SUPORTE MÉDIO (ISM)
ISM, ESPESSURA
TEÓRICA E DIMENSIOMAMENTO
OBSERVAÇÃO: Devido o C.B.R. ser inferior a 4,0 e/ou a umidade
natural ser superior a 50,00% e % peneira 200 ser superior a 70,00%
executar colchão drenante/bloqueio com a espessura minima de 30,00
cm de areia.
TRECHO: Entre a alameda Bom Pastor e Rua João Pallu
LOCAL : Rua Marialva
 
 
HERROS 
 
4.PROJETO GEOMÉTRICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
PROJETO GEOMÉTRICO 
 
4.1 INTRODUÇÃO 
 
O Projeto Geométrico foi desenvolvido com embasamento no Estudo 
Topográfico, constituído de levantamentos que possibilitaram caracterizar 
fielmente o terreno e elementos urbanos da região em estudo. Desta forma, 
o projeto elaborado buscou características planialtimétricas que melhor se 
adaptassem às condições das Ruas e edificações adjacentes, como 
também estabeleceu um novo plano funcional integrando a nova via ao 
sistema existente. 
 
4.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 
 
Os estudos topográficos necessários à execução do projeto consistem 
em levantamentos pelos quais se caracterizam fielmente o terreno, alvo do 
estudo, pela ótica planialtimétrica. 
 
Os serviços foram programados de forma a se obter: 
 
 Materialização dos eixos de locação; 
 Nivelamento direto e contra nivelamento do eixo; 
 Levantamento de seções transversais; 
 Levantamento cadastral; 
 Levantamentos complementares e; 
 Processamento dos dados. 
 
4.2.1 Metodologia 
 
Os levantamentos foram realizados a partir dos eixos das vias urbanas 
existentes e seguem a metodologia da topografia convencional, com a 
utilização de aparelhos com precisão adequada a cada tipo de serviço. 
 
4.2.1.1 Materialização dos eixos de locação 
 
As materializações dos eixos de locação das vias a serem 
pavimentadas não coincidem com o eixo da Rua e foi executada 
através de estaqueamento de vinte em vinte metros com piquetes de 
madeira cravados no terreno. Os pontos notáveis foram materializados 
com piquetes com tachas cravadas nos terrenos ou tachas cravadas 
diretamente no próprio pavimento asfáltico existente. A fim de se 
evitar estaqueamentos coincidentes, optou-se por proceder à 
locação dos eixos das diversas vias em diferentes seqüências 
numéricas, igualando-se os seus pontos de partida (P.P.). 
 
4.2.1.2 Nivelamento direto e contra nivelamento do eixo 
 
 
 
HERROS 
 
Foram nivelados e contra nivelados os piquetes implantados nos eixos 
de locação e também alguns pontos intermediários que achou-se 
necessários à plena caracterização do perfil. 
Adotou-se como referência os RN implantados pela IBGE e adotados o 
sistema de ordenadas existente. 
 
ITINERÁRIO 
 
1 - RN de Saída: M-MR-2009 – MARCO GEODÉSICO 
N=7177927.764m E=683188.760 m ALT=891.2273m 
Localização: Implantado na calçada da Rua Adão Koboski, estado 
perfeito. 
2 - RN de Chegada: P01 – RUA LUZIANO CORDEIRO 
 RN de Chegada P01 N= 7.178.883,904m E= 682.899,694m ALT=806.479m 
Localização: Ponto de Poligonal P01 da Rua LUZIANO CORDEIRO.HERROS 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
4.2.1.3 Levantamento de seções transversais 
 
Por tratar-se de Ruas já revestidas, só foram levantadas seções 
transversais de pontos notáveis ou críticos. 
 
4.2.1.4 Levantamento cadastral 
 
Foram cadastradas ao longo do eixo locado, as edificações e 
benfeitorias existentes, postes, bueiros, valas, redes de água e coleta 
de esgoto e outros elementos existentes ao longo do trecho que 
interferem no projeto. 
 
4.2.1.5 Levantamentos complementares 
 
Para a elaboração dos projetos geométricos e de drenagem, se fazem 
necessários alguns levantamentos complementares, tanto 
planimétricos como altimétricos dos cruzamentos, boca e fundo de 
caixas coletoras, boca de lobo e etc. 
 
4.2.1.6 Processamento dos dados 
 
Os dados foram processados no escritório através de software 
específico, denominado POSIÇÃO, gerando o modelo digital primário, 
e posteriormente relocado no software AutoCad Civil 3D onde foi 
gerado o modelo digital definitivo sobre o qual o projeto foi 
desenvolvido, lançando-se o eixo de projeto com estaqueamento de 
20,00 em 20,00 metros, obtendo-se o perfil do terreno natural e as 
seções transversais. 
 
4.3 PLANIMETRIA 
 
A via em questão apresenta 604,03 metros de extensão, 
desenvolvendo-se em pista simples com duplo sentido de tráfego. 
 
Definiu-se que a via terá pista de rolamento com 7,00 metros de 
largura para a Rua Luziano Cordeiro e passeios com calçada e 
enleivamento de ambos os lados, variando de 1,00 m a 1,20 m e 1,00 metros 
quando possível, respectivamente. 
 
Nos cruzamentos entre as Ruas, o raio de concordância mínimo 
adotado para as esquinas é de 6,00 metros, ou quando diferente deste, será 
apresentado no projeto. 
 
4.4 ALTIMETRIA 
 
Sobre a planimetria cadastral obtida pelos estudos topográficos, o eixo 
do projeto foi lançado obtendo-se o perfil longitudinal. 
 
 
 
HERROS 
 
As características altimétricas foram definidas a partir do lançamento 
de um greide de pavimentação que objetivou a correção da situação 
existente na maioria dos segmentos, acomodando-se à nova plataforma, 
bem como determinou as condições geométricas dos cruzamentos com 
outras vias. 
 
4.5 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
 
4.5.1 Em planta 
 
Estão representados na escala 1:500 o eixo de projeto estaqueado de 
20,00 em 20,00 metros, plataforma contendo largura da pista e passeio, 
elementos das curvas horizontais, cadastro das interferências ao projeto 
como bueiros existentes, postes, etc. 
 
4.5.2 Em perfil 
 
Estão representados na escala 1:50 o terreno natural, o greide de 
pavimentação, declividade de rampas e seus comprimentos, comprimentos 
das projeções horizontais das curvas de concordância vertical, cotas de PCV 
e PTV de cada curva vertical e estaqueamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
5.PROJETO DE TERRAPLENAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
PROJETO DE TERRAPLENAGEM 
 
5.1 INTRODUÇÃO 
 
O Projeto de Terraplenagem foi elaborado com base nos subsídios 
coletados junto aos Estudos Geotécnicos desenvolvidos no presente 
trabalho, bem como nos Estudos Topográficos, Projetos Geométrico e de 
Drenagem. 
 
5.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 
 
Conforme demonstrado nos Estudos Geotécnicos, através dos boletins 
contendo a classificação dos solos, predominantemente os trabalhos de 
escavação se desenvolverão em solos argilosos e turfosos. Os materiais a 
escavar foram classificados em 1.ª categoria. 
 
Os estudos realizados não constataram segmentos de baixa 
resistência, portanto não havendo necessidade de remoções nos subleitos, 
que conforme critérios de qualificação pré-estabelecidos pelo projeto são 
aqueles que apresentam IS< 2%. 
 
5.3 GREIDE 
 
O greide calculado e apresentado no projeto é o greide de 
pavimentação. O greide de terraplenagem será obtido pela subtração da 
espessura do pavimento. 
 
5.4 TALUDES 
 
Nos locais onde houver necessidade de taludamento para a 
implantação da plataforma de terraplenagem, os mesmos serão 
executados a partir dos alinhamentos prediais ou dos novos limites. 
 
Cortes (H: V) = 1:1 
Aterros (H: V) = 1,5: 1 
 
5.5 SEÇÃO TRANSVERSAL-TIPO 
 
As dimensões das seções tipo de terraplenagem, bem como os locais 
de suas implantações, estão ilustradas no desenho da referida seção. 
 
5.6 FATOR DE CORREÇÃO DE VOLUMES 
 
Os volumes geométricos de aterro foram acrescidos através da 
consideração de um fator de empolamento fixado em 1,30, tendo em vista 
a redução do volume pelo efeito de compactação e perdas normais no 
processo construtivo. 
 
 
HERROS 
 
5.7 CÁLCULO E ORIENTAÇÃO DA TERRAPLENAGEM 
 
Os volumes de corte e aterro foram calculados através do método da 
média de suas áreas consecutivas, em função da seção transversal-tipo 
prevista, greide de terraplenagem e cotas do terreno natural. 
 
Pelo produto da soma das áreas de seções contíguas com a semi-
distância entre as mesmas, obteve-se os volumes de corte e aterro. 
 
Os eventuais aterros deverão ser formados com os materiais de boa 
qualidade oriundos dos cortes que apresentem IS>5% e expansão < 2%. Os 
volumes escavados em excesso, bem como os de materiais imprestáveis, 
deverão ser destinados a bota-fora. 
 
Conforme resultados dos Estudos Geotécnicos, não foram encontrados 
materiais inservíveis como sub-leito. 
 
Caso sejam interceptados canos de distribuição de água e de coleta 
de esgotos, dutos elétricos e ramais de gás natural durante as escavações 
deverão ser feita uma proteção dos mesmos, conforme as normas da 
concessionária destes serviços. 
 
O bota-fora da Rua Luziano Cordeiro relativas as escavações das 
camadas do pavimento deverão ser separadas em partes ou seja: 
 
A camada betuminosa deverá ser removida e depositada, separada 
das camadas granulares, conforme previsto na Resolução de 2002 do 
CONAMA, em local indicado pela Prefeitura Municipal de São José dos 
Pinhais durante a execução. 
 
5.8 NOTAS DE SERVIÇOS 
 
As notas de serviços estão apresentadas neste volume em tópico 
específico na forma de planilha e seção típica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
6.PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES 
 
6.1 INTRODUÇÃO 
 
O objetivo deste relatório é a apresentação da metodologia de 
cálculo utilizada no Projeto de Drenageme Galerias de Águas Pluviais. Estas 
obras de drenagem urbana deverão ser executadas concomitantemente 
com as de pavimentação e paisagismo. 
 
Este estudo é composto dos seguintes itens: 
 
 Coleta dos dados cartográficos e topográficos 
 Lançamento da rede de drenagem 
 Determinação das áreas das bacias 
 Estudo hidrológico 
 Estudo hidráulico 
 
6.2 COLETA DOS DADOS CARTOGRÁFICOS E TOPOGRÁFICOS 
 
Foram coletadas cartas aerofotogramétricas na escala 1:2. 000 para a 
determinação das áreas das bacias adjacentes aos eixos de locação, que 
caracteriza a rede de micro drenagem. 
 
6.3 LANÇAMENTO DA REDE DE DRENAGEM 
 
A rede de drenagem foi lançada a partir de estudos preliminares 
efetuados no campo, na rede de galerias existentes implantadas de forma 
definitiva, ou buscando-se as soluções que conduzissem os fluxos principais 
com menores distâncias até os canais efluentes. 
 
O espaçamento entre bocas de lobo é definido em função da 
capacidade de engolimento dos mesmos, aproximadamente 50 l/s, o que 
determinou um espaçamento máximo de 35,00 metros entre elas. 
 
Com a finalidade de facilitar a limpeza da rede de drenagem, são 
previstos poços de visita espaçados de 100,00 metros, aproximadamente. 
 
Quando a rede de drenagem ficar próxima da boca de lobo, a caixa 
de ligação deverá ser executada acoplada à boca de lobo. 
 
Este projeto compreenderá, em função das necessidades e 
particularidades observadas, a indicação das sarjetas para condução das 
águas provenientes do escoamento superficial para as respectivas caixas de 
captação através de bocas de lobo. 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
6.4 DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DAS BACIAS 
 
As áreas das bacias foram obtidas diretamente do levantamento 
aerofotogramétrico executado a partir da análise das curvas de nível, 
determinação dos espigões e posição dos fundos de vale. 
 
No caso de terrenos planos e repartição de áreas, foi executada pelo 
método que propõe analogia das quadras com aguadas de telhados. 
 
Procurou-se, também, subdividir as áreas de bacias de modo que não 
houvesse trechos contínuos de contribuição superiores a 150 m. 
 
6.5 ESTUDO HIDROLÓGICO 
 
Os estudos hidrológicos têm por objetivo a avaliação, não só das 
vazões de dimensionamento dos diferentes dispositivos que em seu conjunto 
compõem o sistema de drenagem superficial do segmento urbano como, 
também, das ondas de cheia, necessárias ao dimensionamento hidráulico 
das transposições dos cursos d’água. 
 
A elaboração desses estudos baseou-se em dados pluviométricos, 
adequadamente selecionados na região e nas bacias hidrográficas 
estudadas, restituição aerofotogramétrica da cidade, escala 1:2.000 dados 
referentes ao solo e à cobertura florística regional, complementados por 
observações locais. 
 
6.5.1 - Regime pluviométrico 
 
Para a concepção do quadro Altura/Duração/Freqüência foi utilizada 
a expressão: 
 0, 217 
99.154 Tr I = intensidade pluviométrica, em mm/min 
I = , onde: Tr = tempo de recorrência, em anos 
 tc = tempo de concentração em min 
 ( t c + 26 )1,15 
 
 
6.5.2 - Vazões de Dimensionamento 
 
As vazões de dimensionamento das galerias foram calculadas pelo 
método racional, adotando-se os seguintes parâmetros: 
 
Q = C.I.A 
 
 C => coeficiente de deflúvio ou “Run Off” 
adotando C = 0,60 
 I => intensidade de precipitações com duração igual ao 
tempo de concentração em mm/min 
 
 
HERROS 
 
 A => área da bacia de contribuição em ha (hectares) 
 
 6.5.3 - Freqüência de precipitações em anos 
 
 Tr => 5 anos, para bacias com área inferior a 1 km² 
 Tr => 10 anos, para bacias com área superior a 1 km² 
 
Para o caso de travessias com área à montante não canalizada 
(bueiros de grota), os tempos de concentração foram obtidos a partir da 
equação: 
 
Tc = 57 (L3 / H ) 0,385 
 
onde: 
 
 Tc = Tempo de concentração em min 
 
 L = Comprimento de talvegue em km (quilômetros) 
 
H = Diferença de nível entre o ponto mais afastado da bacia e o 
ponto considerado em m (metros) 
 
Para os demais casos, o tempo de acesso mínimo foi considerado 10 
minutos. 
 
Os tempos de concentração acumulados foram calculados a partir do 
tempo de acesso, adicionando-se o tempo de galeria em função da 
velocidade média do fluxo em cada trecho. 
 
Tc = ta + tg1 + tg2 + tg3 +...+ tgn 
 
6.6 ESTUDO HIDRÁULICO 
 
A velocidade máxima admitida nos condutos foi 5 m/ s e a velocidade 
mínima de arrastamento de 1 m/s. 
Foi projetado para a travessia entre a caixa de captação, tubos de 
diâmetro 0,40m e declividade de 1,00%, o que também foi considerado para 
rede principal, para os demais diâmetros maiores do que 0,40m foram 
consideradas a velocidade mínima de arrastamento. 
 
A resolução da Equação de Manning Q = Ks. R 2/3. I1/2 nos fornece, em 
função da declividade de assentamento dos tubos, as características de 
vazão e velocidades esperadas para cada trecho. 
 
 
Q = Vazão do tubo em m³/s 
K s = Coeficiente de rugosidade do concreto 
 
 
HERROS 
 
 S = Área da seção molhada em m² 
 R = Raio hidráulico da seção molhada em m 
 I = Declividade de assentamento dos tubos no trecho em m/m 
 
O projeto de drenagem e de galerias de águas precipitadas na 
plataforma, nos terrenos lindeiros (drenagem superficial) ou que possam 
atingir o sub-leito (drenagem subsuperficial e subterrânea) conduzindo-as 
adequadamente para promover o afastamento das mesmas do corpo da 
via urbana. 
 
A elaboração do projeto das obras de drenagem pautou-se nos 
estudos hidrológicos e geotécnicos e nas inspeções locais. 
 
Para alcançar tal detalhamento, foi necessário o tratamento analítico 
dos modelos para cálculo das capacidades das vazões propostas, cujos 
resultados estão destacados nas planilhas de cálculo de dimensionamento. 
 
6.7 MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES 
Para o dimensionamento dos coletores foi utilizada a fórmula de 
Manning. 
 
V = (R2/3 . i1/2) / n onde: 
 
V = velocidade de escoamento em m/s; 
R = raio hidráulico da seção de vazão em um; 
i = declividade superficial de linha d’água; 
n = coeficiente de rugosidade ( n = 0,015 p/ tubos de concreto). 
 
Os tubos são dimensionados a seção plena, e as velocidades limites 
adotadas são: 
Velocidade mínima: 1,00 m/s (nos tubos de diâmetro de 0,40m e 
0,60m, em regiões de solos facilmente carreáveis, porém adotou-se 
declividade mínima de 1% para impedir o assoreamento dos mesmos). 
Velocidade máxima: 5,00 m/s (pesquisa contratada junto a 
Universidade Católica do Paraná, conclui que o limite pode ser aumentado 
para 7 m/s). O aumento deste limite máximo acarreta a redução do 
diâmetro e conseqüentemente dos acessórios das redes galerias de águas 
pluviais a serem implantadas, reduzindo os custos das obras. 
 
 
HERROS 
 
6.7.1 - Sarjetas 
O cálculo de verificação de superfície das sarjetas foi desenvolvido 
para os casos críticos e consiste numa comparação entre a vazão de 
solicitação, determinada pelo método Racional, e a vazão correspondente 
à cota máxima de alagamento, definida como sendoaquela a partir da 
qual poderia ocorrer extravasamento, calculada com base numa fórmula 
de canal, como a de Izzard, a seguir apresentada: 
 
Q = 0,375 . y8/3 . z/n . i1/2 onde: 
 
y = altura da água na sarjeta em centímetros 
z = inverso da declividade transversal do fundo da sarjeta 
n = coeficiente de rugosidade 
i = declividade longitudinal da sarjeta em m/m. 
 
6.7.2 – Estruturas do Sistema 
6.7.2.1 Poços de Visita/queda 
 
Foram ser utilizados poços de visita nos seguintes casos: 
 
a) Extremidades de montante. 
b) Mudanças de direção da galeria. 
c) Junções de galerias. 
d) Mudanças de declividade. 
e) Trechos longos, de maneira que à distância entre dois 
poços consecutivos fique em torno de 120 metros, para efeitos de limpeza e 
inspeção das galerias. 
Esses poços foram aproveitados como caixas de recepção das águas 
das bocas de lobo, suportando no máximo quatro junções. Para maior 
número de ligações ou quando duas conexões tiverem que ser feitas numa 
mesma parede, adotar-se-á uma caixa de coleta sem visita para receber 
estas conexões. 
 
 
HERROS 
 
Quando da mudança de diâmetro nos poços, foram previstos 
rebaixamentos nos tubos de jusante, de modo a coincidir a geratriz superior 
da tubulação. 
A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias, onde a 
declividade do terreno é muito alta, foram previstos poços de queda. 
6.7.2.2 Bocas-de-lobo 
As bocas-de-lobo foram localizadas em ambos os lados das Ruas, nas 
partes mais baixas das quadras, a montante das esquinas e, em situações 
intermediárias com a finalidade de se evitar o escoamento superficial em 
longas extensões de Ruas. 
As canalizações de ligação entre boca-de-lobo e destas aos poços de 
visita terão um diâmetro de 0,40m e declividade mínima de 1,5%. Quando 
não existir possibilidade dessas ligações serem feitas diretamente, as bocas-
de-lobo são ligadas às caixas de ligações acopladas ao coletor. 
A capacidade de engolimento da boca-de-lobo é função da 
inclinação longitudinal da Rua, da forma de seção transversal, da depressão 
ou não junto à boca-de-lobo, das aberturas destinadas ao engolimento 
tanto laterais como verticais, da existência de defletores, etc. 
A verificação da vazão de solicitação, com a capacidade de 
engolimento, determinados através de ábacos, fornecidos por laboratórios 
de pesquisa, como os apresentados pela John Hopkins University. 
É conveniente notar que um excesso, que passe para a boca-de-lobo 
seguinte de 10% da vazão de engolimento, é considerado condição 
econômica. 
Na prática, devido a falhas de execução e falta de manutenção 
adequada, adotou-se um espaçamento entre as bocas-de-lobo, de 
maneira que a capacidade de engolimento de cada unidade não 
ultrapasse de 60 L/s. 
6.7.2.3.Caixas de ligação 
Nos casos onde a ligação das bocas-de-lobo no coletor não puder ser 
feita através dos poços de visita/queda, foi especificada caixas de ligação. 
 
 
 
 
HERROS 
 
6.7.2.4.Dissipadores de energia 
Os dissipadores de energia foram previstos para reduzir a velocidade 
das águas a valores suportáveis para as condições existentes a jusante. O 
dissipador especificado para as condições locais é a bacia de mergulho 
cujo desempenho foi testado ao longo do tempo por diversas obras 
executadas pela SUDERHSA. 
7 PLANILHA DE CÁLCULO. 
 As planilhas de cálculo de drenagem estão apresentadas a 
seguir: 
 
INTENS. 
PRECIP.
DEFLUVIO
Montante Juzante Topo Fundo Profund. Topo Fundo Profund. COEF. ÁREAS
TC ATÉ 
MONT. 
(min)
TP NO 
TRECHO (min)
TP 
ACUM.(min
)
I (mm/s) Q (m³/s) DECLIV. (m/m)
DIAMETRO 
MINIMO (m)
DIAMETRO 
ADOTADO (m)
Lamina (%)
CAPACID. 
MAX. (m³/s)
VEL. SECÇÃO 
PLENA
VEL. VAZÃO 
PROJETO (m/s)
A1 A2 BL.400.x.800. 809,8353 808,76088 1,074 809,837 808,626 1,210 0,13 6,707 0,80 0,095 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,034 0,020060 0,19 0,40 24,47 0,256 2,03 1,41
A2 A3 BL.400.x.800. 809,83672 808,62635 1,210 809,954 808,619 1,335 0,007 1,250 0,80 0,190 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,067 0,005800 0,31 0,40 49,22 0,14 1,09 1,09
A3 A6 CL.600.x.600. 809,95383 808,6191 1,335 809,794 808,477 1,316 0,142 28,131 0,80 0,190 10,00 0,46 10,10 2,6436 0,067 0,005036 0,31 0,40 51,30 0,13 1,02 1,03
A4 A5 BL.400.x.800. 809,70877 808,64847 1,060 809,714 808,524 1,190 0,125 6,702 0,80 0,085 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,030 0,018578 0,18 0,40 23,58 0,25 1,96 1,33
A5 A6 BL.400.x.800. 809,71403 808,52396 1,190 809,794 808,517 1,277 0,007 1,250 0,80 0,170 10,00 0,02 10,08 2,6448 0,060 0,005800 0,29 0,40 46,13 0,14 1,09 1,06
A6 A9 PVQ.1.000.x.1.000. 809,79368 808,47745 1,316 809,666 808,220 1,446 0,257 51,192 0,80 0,359 10,00 0,74 10,55 2,6058 0,125 0,005020 0,40 0,40 79,89 0,13 1,02 1,16
A7 A8 BL.400.x.800. 809,5578 808,47208 1,086 809,538 808,338 1,201 0,135 6,702 0,80 0,092 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,033 0,020069 0,19 0,40 24,11 0,26 2,03 1,40
A8 A9 BL.400.x.800. 809,53811 808,33757 1,201 809,666 808,330 1,336 0,007 1,253 0,80 0,185 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,065 0,005798 0,30 0,40 48,46 0,14 1,09 1,08
A9 A12 CL.800.x.800. 809,66644 808,02049 1,646 809,555 807,865 1,689 0,155 30,883 0,80 0,544 10,00 0,39 11,29 2,5468 0,185 0,005032 0,46 0,60 49,37 0,38 1,34 1,33
A10 A11 BL.400.x.800. 809,46085 808,36085 1,100 809,411 808,226 1,185 0,135 6,700 0,80 0,136 10,00 0,07 10,00 2,6519 0,048 0,020075 0,21 0,40 29,38 0,26 2,04 1,56
A11 A12 BL.400.x.800. 809,4112 808,22635 1,185 809,555 808,219 1,335 0,007 1,253 0,80 0,278 10,00 0,02 10,07 2,6459 0,098 0,005798 0,35 0,40 62,46 0,14 1,09 1,19
A12 A15 CL.800.x.800. 809,55454 807,86507 1,689 809,445 807,725 1,720 0,140 27,737 0,80 0,822 10,00 0,32 11,68 2,5167 0,276 0,005036 0,53 0,60 63,45 0,38 1,34 1,46
A13 A14 BL.400.x.800. 809,31034 808,25005 1,060 809,310 808,126 1,185 0,125 6,700 0,80 0,084 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,030 0,018582 0,18 0,40 23,46 0,25 1,96 1,32
A14 A15 BL.400.x.800. 809,31019 808,12555 1,185 809,445 808,118 1,327 0,007 1,246 0,80 0,166 10,00 0,02 10,08 2,6448 0,058 0,005803 0,29 0,40 45,52 0,14 1,09 1,05
A15 A18 PVQ.1.000.x.1.000. 809,44539 807,725 1,720 809,270 807,471 1,800 0,255 50,746 0,80 0,988 10,00 0,56 11,99 2,4925 0,328 0,005020 0,57 0,60 72,18 0,38 1,33 1,50
A16 A17 BL.400.x.800. 809,13006 808,075 1,055 809,173 807,941 1,232 0,135 6,704 0,80 0,093 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,033 0,020065 0,19 0,40 24,24 0,26 2,03 1,40
A17 A18 BL.400.x.800. 809,17276 807,941 1,232 809,270 807,934 1,337 0,007 1,251 0,80 0,185 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,065 0,005799 0,30 0,40 48,53 0,14 1,09 1,08
A18 A21 CL.800.x.800. 809,27042 807,471 1,800 809,116 807,256 1,860 0,215 42,718 0,80 1,173 10,00 0,47 12,56 2,4507 0,383 0,005023 0,60 0,60 81,03 0,38 1,33 1,52
A19 A20 BL.400.x.800. 809,02086 807,921 1,100 808,972 807,886 1,086 0,035 6,703 0,80 0,196 10,00 0,11 10,00 2,6519 0,069 0,005149 0,32 0,40 52,06 0,13 1,03 1,05
A20 A21 BL.400.x.800. 808,97197 807,886 1,086 809,116 807,879 1,237 0,007 1,250 0,80 0,383 10,00 0,02 10,11 2,6429 0,135 0,005800 0,40 0,40 80,31 0,14 1,09 1,25
A21 A24 CL.1.000.x.1.000. 809,11563 807,056 2,060 808,971 806,883 2,088 0,173 34,406 0,80 1,555 10,00 0,34 13,03 2,4169 0,501 0,005029 0,67 0,80 54,27 0,81 1,62 1,67
A22 A23 BL.400.x.800. 808,84624 807,796 1,050 808,895 807,645 1,250 0,151 6,705 0,80 0,098 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,035 0,022511 0,19 0,40 24,84 0,27 2,15 1,42
A23 A24 BL.400.x.800. 808,895 807,645 1,250 808,971 807,598 1,373 0,047 1,250 0,80 0,196 10,00 0,02 10,08 2,6453 0,069 0,037598 0,22 0,40 50,11 0,35 2,79 1,09
A24 PVQ.1.000.x.1.000. 808,898 806,7982,100
B1 B2 BL.400.x.800. 808,71244 807,66244 1,050 808,662 807,562 1,100 0,10 6,701 0,80 0,094 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,033 0,014923 0,20 0,40 26,17 0,220 1,75 1,26
B2 B3 BL.400.x.800. 808,66244 807,56244 1,100 808,806 807,556 1,250 0,006 1,251 0,80 0,186 10,00 0,02 10,09 2,6445 0,066 0,005000 0,31 0,40 50,84 0,13 1,02 1,02
B3 B6 CL.600.x.600. 808,80586 807,55618 1,250 808,648 807,298 1,350 0,258 43,634 0,80 0,186 10,00 0,67 10,11 2,6427 0,066 0,005923 0,30 0,40 48,36 0,14 1,11 1,09
B4 B5 BL.400.x.800. 808,55433 807,50433 1,050 808,505 807,455 1,050 0,050 6,700 0,80 0,192 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,068 0,007434 0,29 0,40 46,21 0,16 1,24 1,20
B5 B6 BL.400.x.800. 808,50452 807,20452 1,300 808,648 807,198 1,450 0,006 1,255 0,80 0,386 10,00 0,02 10,09 2,6440 0,136 0,005000 0,41 0,60 41,56 0,38 1,33 1,22
B6 B9 CL.800.x.800. 808,64776 807,09776 1,550 808,553 806,967 1,586 0,131 26,213 0,80 0,572 10,00 0,32 10,78 2,5877 0,197 0,005000 0,47 0,60 51,43 0,38 1,33 1,35
B7 B8 BL.400.x.800. 808,40919 807,35919 1,050 808,459 807,259 1,200 0,100 6,700 0,80 0,079 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,028 0,014988 0,18 0,40 24,07 0,22 1,76 1,21
B8 B9 BL.400.x.800. 808,45877 807,25877 1,200 808,553 807,253 1,300 0,006 1,250 0,80 0,240 10,00 0,02 10,09 2,6441 0,085 0,005000 0,34 0,40 59,49 0,13 1,02 1,09
B9 B12 PVQ.1.000.x.1.000. 808,55277 806,96669 1,586 808,371 806,671 1,700 0,296 50,191 0,80 0,812 10,00 0,54 11,10 2,5617 0,277 0,005893 0,52 0,60 60,41 0,41 1,44 1,55
B10 B11 BL.400.x.800. 808,22735 807,17735 1,050 808,252 807,102 1,150 0,076 6,700 0,80 0,109 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,039 0,011277 0,22 0,40 30,48 0,19 1,53 1,19
B11 B12 BL.400.x.800. 808,25179 807,10179 1,150 808,371 807,071 1,300 0,031 1,253 0,80 0,328 10,00 0,01 10,09 2,6440 0,116 0,024651 0,29 0,40 44,50 0,28 2,26 2,14
B12 B15 CL.800.x.800. 808,37091 806,67091 1,700 807,965 806,415 1,550 0,256 45,895 0,80 1,140 10,00 0,48 11,64 2,5195 0,383 0,005586 0,59 0,60 78,83 0,40 1,41 1,60
B13 B14 BL.400.x.800. 807,82396 806,72396 1,100 807,862 806,662 1,200 0,062 6,703 0,80 0,106 10,00 0,10 10,00 2,6519 0,037 0,009239 0,22 0,40 31,52 0,17 1,38 1,10
B14 B15 BL.400.x.800. 807,86203 806,66203 1,200 807,965 806,615 1,350 0,047 1,250 0,80 0,316 10,00 0,01 10,10 2,6434 0,111 0,037986 0,26 0,40 38,67 0,35 2,80 2,48
B15 B17 PVQ.1.000.x.1.000. 807,96455 806,415 1,550 806,999 805,699 1,300 0,716 41,531 0,80 1,456 10,00 0,26 12,12 2,4833 0,482 0,017236 0,52 0,60 61,07 0,70 2,47 2,67
B16 B17 BL.400.x.800. 806,87365 805,774 1,100 806,999 805,749 1,250 0,025 1,251 0,80 0,124 10,00 0,01 10,00 2,6519 0,044 0,019917 0,21 0,40 28,10 0,25 2,03 1,52
B17 B22 CL.800.x.800. 806,99874 805,549 1,450 806,597 805,297 1,300 0,252 5,433 0,80 1,580 10,00 0,02 12,38 2,4640 0,519 0,046300 0,45 0,60 47,24 1,15 4,05 3,95
B18 B19 BL.400.x.800. 806,55177 805,502 1,050 806,544 805,444 1,100 0,057 5,601 0,80 0,134 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,047 0,010242 0,24 0,40 34,74 0,18 1,45 1,22
B19 B20 BL.400.x.800. 806,54441 805,394 1,150 806,716 805,366 1,350 0,028 4,020 0,80 0,214 10,00 0,06 10,08 2,6455 0,076 0,007064 0,31 0,40 49,92 0,15 1,21 1,21
B20 B21 CL.600.x.600. 806,71601 805,366 1,350 806,745 805,295 1,450 0,071 4,956 0,80 0,214 10,00 0,05 10,13 2,6408 0,076 0,014354 0,27 0,40 40,79 0,22 1,72 1,57
B21 B22 BL.400.x.800. 806,74488 805,295 1,450 806,597 805,202 1,395 0,093 10,884 0,80 0,315 10,00 0,13 10,18 2,6364 0,111 0,008511 0,34 0,40 59,64 0,17 1,33 1,42
B22 PVQ.1.000.x.1.000. 806,59719 805,202 1,395
LOCAL : Rua Luziano Cordeiro
Juzante
DIFERENÇA (Mont. 
X Jusan.)
TEMPO DE ESCOAMENTO
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
G A L E R I A
COMPRIM. 
(m)
PLANILHA DE DRENAGEM SUPERFICIAL
ÁREAS TRIBUTÁRIAS 
(Ha)
Estrutura
Rede "A"
Rede "B"
MontanteTrecho de Tubulação
Pág. 1
 
 
HERROS 
 
8. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
RUA LUZIANO CORDEIRO 
 
8.1 INTRODUÇÃO 
 
O Projeto de Pavimentação foi desenvolvido com base nos resultados 
dos Estudos Geotécnicos elaborados e parâmetro de tráfego e tem como 
objetivo definir a estrutura do pavimento com o respectivo dimensionamento 
de cada camada que compõe, a fim de que possa receber e suportar os 
esforços transmitidos pelo tráfego. 
 
8.2 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO 
 
8.2.1- Recomendações da norma para a composição do pavimento: 
 
a) Os materiais do subleito devem apresentar uma expansão, medida 
no ensaio C.B.R., menor ou igual a 2% e um C.B.R. ≥ 2%; 
b) Materiais para reforço do subleito, os que apresentam C.B.R. maior 
que o do subleito e expansão ≤1%; 
c) Materiais para sub-base, os que apresentam C.B.R. ≥ 20%, I.G. = 0 e 
expansão ≤ 1%; 
d) Materiais para base, os que apresentam: C.B.R. ≥ 80% e expansão ≤ 
0,5%. Limite de liquidez ≤ 25% e Índice de plasticidade ≤ 6%; 
e) Para os materiais para base granular a fração que passa na peneira 
n° 200 deve ser inferior a 2/3 da fração que passa na peneira n° 40. 
A fração graúda deve apresentar um desgaste Los Angeles igual ou 
inferior a 50; 
f) No caso de ocorrência de materiais com C.B.R. ou I.S. inferior a 2 é 
recomendado fazer a substituição do material por um de maior 
resistência, na espessura de pelo menos 1,00 m; 
g) As espessuras máximas e mínimas de compactação das camadas 
granulares são de 20,00 cm e 10,00 cm, respectivamente; 
h) A espessura construtiva mínima para a camada da base + sub-base 
é de 15,00 cm. 
 
8.2.2 - Com base na experiência do Departamento de Obras da 
Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, na execução de pavimentos 
definitivos na cidade, e em função dos materiais disponíveis na região, o 
pavimento compor-se-á de: 
 
 Revestimento em concreto betuminoso usinado a quente 
(CBUQ); 
 Imprimação; 
 Base em brita graduada; 
 Sub-base em brita 4”A” ou moledo. 
 Reforço do Sub Leito em Saibro de quartzito. 
 
 
HERROS 
 
8.3 PARÂMETRO DE TRÁFEGO 
 
O número equivalente de operações do eixo simples padrão, no 
décimo ano de abertura do tráfego, considerado como tráfego médio foi 
adotado como sendo igual a: 
 
N = 2,00 * 106, conforme estruturação hierárquica do plano rodoviário 
de São José dos Pinhais. 
 
8.4 COEFICIENTES ESTRUTURAIS 
 
Foram considerados os seguintes: 
 
 ISC Trecho 01 = 3,57 % - ISC Trecho 02 – 5,51 % 
 Concreto Betuminoso Usinado a Quente KR = 2,00 
 Base em Brita Graduada KB = 1,00 
 Sub Base em Brita 4”A”/Moledo KSb = 0,875 
 Reforço de Sub-Leito Saibro da Região Kref = calculado 
 
8.5 ESPESSURA MÍNIMA DE REVESTIMENTOS BETUMINOSOS 
 
Tabela 01 – DNIT 2006 
Número N Espessura mínima de revestimento betuminoso 
N≤106 Tratamentos superficiais betuminosos 
106 <N≤5*106 Concreto betuminoso com 5,00 cm de espessura 
5*106 <N≤107 Concreto betuminoso com 7,50 cm de espessura 
107 <N≤5*107 Concreto betuminoso com 10,00 cm de espessura 
N>5*107 Concreto betuminoso com 12,50 cm de espessura 
 
8.6 DETERMINAÇÃO DAS ESPESSURAS DAS CAMADAS DO PAVIMENTO 
 
8.6.1-TRECHO 01 – Estaca 0+9,30 m a Estaca 15+0,00 m 
 
Com o conhecimento do IS característico do subleito, número N e 
coeficientes estruturais adotados, as espessuras do pavimento foram 
dimensionadas através do Método de Dimensionamento para Pavimentos 
Flexíveis,do Eng.º Murilo Lopes de Souza. 
 
Simbologia utilizada: 
 
a) hn: altura do reforço do subleito; 
b) h20: altura da sub-base; 
c) B: altura da base; 
d) R: altura da camada de revestimento asfáltica; 
 
 
HERROS 
 
e) Hm: designa, de modo geral, a espessura total de pavimento 
necessário para proteger um subleito de material com CBR ou IS 
= CBR ou IS=m; 
f) Hn: espessura da base mais revestimento mais sub-base; 
g) H20: espessura da base mais revestimento. 
 
8.6.1.1- Espessura do pavimento adotado para tráfego médio. 
1. – Ábaco de Dimensionamento. 
 
O Ábaco de Dimensionamento é regido pela seguinte fórmula: 
Ht=77,67xN0,0482 XCBR-0,598 
 
 
HERROS 
 
As espessuras da base, sub-base e reforço do sub-leito são 
regidos pelas resolução das seguintes inequações: 
(1)R.KR + B.KB ≥ H20 
(2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 
(3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 
2 - Para tráfego médio N=2*106, portanto e=5,00 cm, conforme 
tabela 01, adotaremos camada dupla composta de: 
a.1 - Revestimento em CBUQ ( faixa “C”) – e=5,00 cm; 
3 – De acordo com o Ábaco de Dimensionamento e os demais 
parâmetros, temos: 
3.1 - Base 
H20 = 25,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, KB =1,00. 
(1)R.KR + B.KB ≥ H20 
5,00x2 + Bx1,00 ≥ 25,00 
B ≥ 15,00 cm 
B = 15,00 cm adotado 
3.2 – Sub - base 
Hn = 40,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 
(2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 
5,00x2,00 + 15,00x1,00 + h20x0,875 ≥ 40,00 
h20 ≥ 17,14 
h20 =17,00 cm adotado 
3.3 – Reforço do sub-leito 
Hm =73,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 
(3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 
5,00x2,00 + 15,00x1,00 + 17,00x0,875 + hn x 1,00 ≥ 73,00 
hn ≥ 33,88 
hn = 34,00 adotado 
 
 
HERROS 
 
Devido o C.B.R. ser inferior a 4,0 ou a umidade natural ser superior 
a 50,00 %, e porcentagem (%) na peneira 200 ser superior a 70,00 %, será 
executado como reforço do sub-leito um colchão drenante/bloqueio de 
34,00 cm em areia; portanto o pavimento ficará com as seguintes alturas do 
horizonte: 
TRECHO 01 Estaca 0+9,30 m a estaca 30+4,03 m 
Revestimento ou capa em CBUQ = 5,00 cm 
Base em Brita Graduada = 15,00 cm 
Sub – base em Brita 4”A” ou Moledo = 17,00 cm 
Reforço do Sub-Leito Colchão Drenante/Bloqueio em Areia = 34,00 
cm 
Espessura Total = 71,00 cm 
 
CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm)
Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00
Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C
Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00
Imprimação CM-30
Base Brita Graduada 15,00
Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00
Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 0,00
Camada de bloqueio/Drenante Areia 34,00
Espessura Total do Pavimento 71,00
CONSIDERAÇÕES
1) Tipo de Tráfego L Leve
2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo
3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06
4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 3,57
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
 
8.6.2-TRECHO 0 – Estaca 15+0,00 m a Estaca 30+4,03 m 
 
Com o conhecimento do IS característico do subleito, número N e 
coeficientes estruturais adotados, as espessuras do pavimento foram 
dimensionadas através do Método de Dimensionamento para Pavimentos 
Flexíveis, do Eng.º Murilo Lopes de Souza. 
 
Simbologia utilizada: 
 
a) hn: altura do reforço do subleito; 
b) h20: altura da sub-base; 
 
 
HERROS 
 
c) B: altura da base; 
d) R: altura da camada de revestimento asfáltica; 
e) Hm: designa, de modo geral, a espessura total de pavimento 
necessário para proteger um subleito de material com CBR ou IS 
= CBR ou IS=m; 
f) Hn: espessura da base mais revestimento mais sub-base; 
g) H20: espessura da base mais revestimento. 
 
8.6.2.1- Espessura do pavimento adotado para tráfego médio. 
1. – Ábaco de Dimensionamento. 
 
O Ábaco de Dimensionamento é regido pela seguinte fórmula: 
 
 
HERROS 
 
Ht=77,67xN0,0482 XCBR-0,598 
As espessuras da base, sub-base e reforço do sub-leito são 
regidos pelas resolução das seguintes inequações: 
(1)R.KR + B.KB ≥ H20 
(2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 
(3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 
2 - Para tráfego médio N=2*106, portanto e=5,00 cm, conforme 
tabela 01, adotaremos camada dupla composta de: 
a.1 - Revestimento em CBUQ ( faixa “C”) – e=5,00 cm; 
3 – De acordo com o Ábaco de Dimensionamento e os demais 
parâmetros, temos: 
3.1 - Base 
H20 = 25,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, KB =1,00. 
(1)R.KR + B.KB ≥ H20 
5,00x2 + Bx1,00 ≥ 25,00 
B ≥ 15,00 cm 
B = 15,00 cm adotado 
3.2 – Sub - base 
Hn = 40,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 
(2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 
5,00x2,00 + 15,00x1,00 + h20x0,875 ≥ 40,00 
h20 ≥ 17,14 
h20 =17,00 cm adotado 
3.3 – Reforço do sub-leito 
Hm =56,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 
(3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 
5,00x2,00 + 15,00x1,00 + 17,00x0,875 + hn x 1,00 ≥ 56,00 
hn ≥ 19,07 
 
 
HERROS 
 
hn = 19,00 adotado 
Portanto o pavimento ficará com as seguintes alturas do 
horizonte: 
TRECHO 02 Estaca 15+0,00 m a estaca 30+4,03 m 
Revestimento ou capa em CBUQ = 5,00 cm 
Base em Brita Graduada = 15,00 cm 
Sub – base em Brita 4”A” ou Moledo = 17,00 cm 
Reforço do Sub-Leito em Saibro de Quartzito = 19,00 cm 
Espessura Total = 56,00 cm 
 
CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm)
Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00
Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C
Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00
Imprimação CM-30/Eimpte
Base Brita Graduada 15,00
Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00
Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 19,00
Camada de bloqueio/Drenante - -
Espessura Total do Pavimento 56,00
CONSIDERAÇÕES
1) Tipo de Tráfego L Leve
2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo
3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06
4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 5,51
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
 
8.7 GENERALIDADES SOBRE OS SERVIÇOS 
 
Sob o título de pavimentação, encontram-se previstos também os 
serviços destinados à liberação da área de implantação do projeto, tais 
como remoção de árvores e eventuais obstáculos quando existente. 
 
Complementando os trabalhos, foram previstos os serviços de 
fornecimento e assentamento de meio-fio de concreto moldados in loco ou 
pré-moldado com sarjeta, a serem implantados nos bordos do pavimento. 
 
O projeto de pavimentação foi baseado nos sistemas viários de São 
José dos Pinhais, mais especificamente na região da Planta do Bairro 
Independência. O trecho da Rua Luziano Cordeiro tem o seu eixo na própia 
via em frente do Condomínio Tenerif e seu final na Rua Almirante 
Alexandrino. 
 
 
HERROSA largura do pavimento neste trecho é de 7,00 metros. 
 
8.8 PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 ALTURA TOTAL DO PAVIMENTO
N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 2,00E+06
CBR SUB LEITO/ISM 3,57 
HT=HM NO ÁBACO 55,00 
HT=HM NA FORMULA 73,07 
HT=HM ADOTADO 73,00 
2 ALTURA DO Hn
CBR REFORÇO SUB LEITO 10,00 
Hn NO ÁBACO 40,00 
Hn NA FORMULA 39,44 
Hn ADOTADO 40,00 
3 ALTURA DO H20
CBR BASE 20
H20 NO ÁBACO 25,00 
H20 NA FORMULA 26,06 
H20 ADOTADO 25,00 
4 ESPESSURA DO CAPA
N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 5,00 
5 ESPESSURA DA BASE
KR - DO REVESTIMENTO 2
KB - DA BASE GRANULAR 1
B - BASE >= 15,00 
B - BASE ADOTADO 15,00 
6 ESPESSURA DA SUB BASE h20
KR - DO REVESTIMENTO 2
KB - DA BASE GRANULAR 1
KS - DA SUB BASE GRANULAR 0,875
 h20- SUB BASE >= 17,14 
 h20- SUB BASE ADOTADO 17,00 
7 CONFERÊNCIA ESPESSURA MINIMA
BASE + SUB BASE>=15,00 OK
8 COEFICIENTE EQUIV.ESTRUTURAL-Kref
CBR 1/ISM- DO REFORÇO OU SUB BASE 10,00 
CBR 2/ISM - SUB LEITO 3,57 
Kref 1,00 0,978 
9 CALCULO DO hn 33,88 
hn - ADOTADO 34,00 
10 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO CALCULADO K.ESTRUT HT,ESTRUT. HHORIZON
REFORÇO/SUB LEITO 34,00 0,98 33,00 34,00 
SUB BASE 17,00 0,875 15,00 17,00 
BASE 15,00 1,00 15,00 15,00 
CAPA 5,00 2,00 10,00 5,00 
71,00 73,00 71,00 
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m
1 ALTURA TOTAL DO PAVIMENTO
N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 2,00E+06
CBR SUB LEITO/ISM 5,51 
HT=HM NO ÁBACO 55,00 
HT=HM NA FORMULA 56,32 
HT=HM ADOTADO 56,00 
2 ALTURA DO Hn
CBR REFORÇO SUB LEITO 10,00 
Hn NO ÁBACO 40,00 
Hn NA FORMULA 39,44 
Hn ADOTADO 40,00 
3 ALTURA DO H20
CBR BASE 20
H20 NO ÁBACO 25,00 
H20 NA FORMULA 26,06 
H20 ADOTADO 25,00 
4 ESPESSURA DO CAPA
N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 5,00 
5 ESPESSURA DA BASE
KR - DO REVESTIMENTO 2
KB - DA BASE GRANULAR 1
B - BASE >= 15,00 
B - BASE ADOTADO 15,00 
6 ESPESSURA DA SUB BASE h20
KR - DO REVESTIMENTO 2
KB - DA BASE GRANULAR 1
KS - DA SUB BASE GRANULAR 0,875
 h20- SUB BASE >= 17,14 
 h20- SUB BASE ADOTADO 17,00 
7 CONFERÊNCIA ESPESSURA MINIMA
BASE + SUB BASE>=15,00 OK
8 COEFICIENTE EQUIV.ESTRUTURAL-Kref
CBR 1/ISM- DO REFORÇO OU SUB BASE 10,00 
CBR 2/ISM - SUB LEITO 5,51 
Kref 1,00 0,846 
9 CALCULO DO hn 19,07 
hn - ADOTADO 19,00 
10 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO CALCULADO K.ESTRUT HT,ESTRUT. HHORIZON
REFORÇO/SUB LEITO 19,00 0,85 16,00 19,00 
SUB BASE 17,00 0,875 15,00 17,00 
BASE 15,00 1,00 15,00 15,00 
CAPA 5,00 2,00 10,00 5,00 
56,00 56,00 56,00 
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m
 
 
HERROS 
 
8.9 QUADRO RESUMO DA COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO 
 
8.9.1 TRECHO 01 
 
CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm)
Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00
Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C
Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00
Imprimação CM-30
Base Brita Graduada 15,00
Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00
Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 0,00
Camada de bloqueio/Drenante Areia 34,00
Espessura Total do Pavimento 71,00
CONSIDERAÇÕES
1) Tipo de Tráfego L Leve
2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo
3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06
4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 3,57
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
 
 
8.9.2 TRECHO 02 
 
CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm)
Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00
Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C
Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00
Imprimação CM-30/Eimpte
Base Brita Graduada 15,00
Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00
Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 19,00
Camada de bloqueio/Drenante - -
Espessura Total do Pavimento 56,00
CONSIDERAÇÕES
1) Tipo de Tráfego L Leve
2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo
3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06
4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 5,51
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO
Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m
TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
9.PROJETOS COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
PROJETOS COMPLEMENTARES 
 
9.1 INTRODUÇÃO 
 
Os Projetos Complementares englobam os serviços de enleivamento, 
plantio de árvores e execução de calçadas, conforme previsto na seção 
transversal-tipo. 
 
9.2 CALÇADAS 
 
O projeto prevê a implantação de calçada em ambos os lados da via. 
Foram posicionadas a 0,50 m do meio-fio, com largura de 1,20 m, conforme 
indicações na seção-tipo de pavimentação. 
 
Conforme orientação da Secretaria Municipal de Viação e Obras 
Públicas (SMVOP) do Município de são José dos Pinhais, foi prevista a 
implantação de calçadas em dois tipos: 
 
1 – Revestimento em lajotas de concreto com dimensões de 
0,45mx0,45mx0,05m, com fck mínimo aos 28 dias de 25 MPa, sob base de 
areia com 0,05 m de areia. 
 
Nos acessos e entradas de veículos a lajotas deverão ser assentadas 
sobre base de brita graduada com espessura de 0,10m e sub-base de saibro 
com espessura de 0,10 m. 
 
2 – Revestimento em CBUQ faixa “D”, com 0,025 m de espessura, sob 
base de brita graduada com espessura de 0,10 m, e com sub-base em 
saibro de quartzito com 0,10 m de espessura, devidamente compactados 
nos acessos de pedestres e das entradas de veículos. 
 
Nas entradas das edificações e das garagens de veículos foi prevista a 
implantação de acessos executados com o mesmo material das calçadas, 
com as seguintes larguras: 
 
• 1,50 m para acessos de pedestres; 
• 2,00 m para acessos comerciais; 
• 3,50 m em residências e entradas de estacionamento para 01 carro; 
• 5,00m em entradas de estacionamento para 02 carros; 
• máx. de 7,00m em comércio e serviço com acesso de veículos de 
maior porte. 
 
Indicou-se também a implantação de guias rebaixadas nos acessos às 
garagens e a implantação de rampas de acesso às pessoas com 
dificuldade de locomoção nas proximidades das esquinas de acordo com a 
NBR-9050 de 31/05/2004 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e 
equipamentos urbanos). 
 
 
HERROSOs serviços de terraplenagem necessários à implantação das 
calçadas compreendem os cortes de 0,10m (acesso de pedestres) / 0,30 m 
(acesso de veículos) de espessura para poder encaixar o pavimento das 
mesmas. Os cortes e aterros até o nível do meio-fio foram computados no 
projeto de terraplenagem. 
 
9.3 ENLEIVAMENTO 
 
Os serviços de fornecimento e assentamento de grama em leivas 
destinam-se ao enleivamento dos espaços entre o meio-fio e as calçadas e 
entre as calçadas e o alinhamento predial. 
 
9.4 PLANTIO DE ÁRVORES 
 
Em toda a extensão da via, nos espaços superiores a 1,00 m do 
passeio, deverão ser plantadas árvores da espécie a ser definida pela 
Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São José dos 
Pinhais. 
 
A primeira árvore deverá distar 10,00 m da esquina e as demais 
distarem em 7,00m entre si. As mudas a serem utilizadas deverão apresentar 
as seguintes características: 
 
a) a altura mínima do início da copa = 2,00m; 
b) diâmetro mínimo do colo = 2,50 cm; 
c) mudas desenvolvidas em pacotes grandes de 50x50cm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
10.PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL 
 
10.1 INTRODUÇÃO 
 
O Projeto de Sinalização Horizontal e Vertical foi desenvolvido de 
acordo com as normas e especificações do Denatran. 
 
10.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 
 
O Projeto de Sinalização Horizontal, dentro dos padrões utilizados pela 
Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, previu a implantação, quando 
indicados no projeto, dos seguintes elementos para a sinalização da via: 
 
Faixa Branca e Faixa amarela 
 
10.3 SINALIZAÇÃO VERTICAL 
 
Foi prevista com a utilização de diversas placas padronizadas, cujas 
características e posicionamentos foram em função das necessidades 
impostas pelo sistema viário projetado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
11.QUANTITATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
QUANTITATIVOS 
 
11.1 INTRODUÇÃO 
 
Para facilitar e padronizar o cálculo das quantidades dos diversos 
serviços que englobam este projeto apresentamos a metodologia 
empregada nos quantitativos. 
 
 Os cálculos das áreas e comprimentos, foram executados pelas 
ferramentas disponíveis dentro do AutoCad Civil 3D, cujo gabarito estão 
disponíveis nos arquivos digitais encartados no volume 03. 
 
11.2 QUANTIDADES DE DRENAGEM 
 
Item Discriminação Qtde Und
ESTRUTURAS
1 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 16,00 und
2 CL.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 1,00 und
3 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 3,00 und
4 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 3,00 und
5 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 1,00 und
TUBOS Arrendon
8 BSTC.600.mm.CA2(Atual) 50,75 m 51,00 
9 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 101,34 m 102,00 
10 BSTC.800.mm.CA1(Atual) 37,66 m 38,00 
11 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 104,82 m 105,00 
12 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 41,04 m 42,00 
ESCAVAÇÃO
15 Corte Manual 8,26 m³
16 Corte Mecânico 623,37 m³
17 Reaterro Manual 129,89 m³
18 Reaterro Mecânico 377,94 m³
507,83 
DRENAGEM REDE A
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
Item Discriminação Qtde Und
ESTRUTURAS
2 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 14,00 und
3 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 3,00 und
4 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 3,00 und
5 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 2,00 und
TUBOS Arrendon
8 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 170,52 m 171,00 
9 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 49,99 m 50,00 
10 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 58,86 m 59,00 
ESCAVAÇÃO
15 Corte Manual 6,56 m³
16 Corte Mecânico 479,32 m³
17 Reaterro Manual 110,82 m³
18 Reaterro Mecânico 279,62 m³
390,44 
DRENAGEM REDE B
 
 
Item Discriminação Qtde Und
ESTRUTURAS
1 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 30,00 und
2 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 3,00 und
3 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 6,00 und
4 CL.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 1,00 und
5 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 6,00 und
TUBOS
8 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 101,00 m
9 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 155,00 m
10 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 273,00 m
11 BSTC.600.mm.CA2(Atual) 51,00 m
12 BSTC.800.mm.CA1(Atual) 38,00 m
ESCAVAÇÃO
Corte Manual 14,82 m³
Corte Mecânico 1.102,70 m³
Reaterro Manual 240,71 m³
Reaterro Mecânico 657,56 m³
898,27 
DRENAGEM REDE A + B
 
11.3 QUANTIDADES DE TERRAPLENAGEM 
 
As quantidades de terraplenagem foram divididas em duas partes, a 
saber: 
 
1 – Demolição de pavimento betuminoso 
 
1.1 Area da pista: 5.645,72 m2 
Espessura = 0,025m 
 
HERROS 
 
Volume = 5.645,72 x 0,025 
Volume = 141,14 m3 
 
2 – Escavação das camadas de pavimento existente. 
 
 2.1 De acordo com o relatório de volumes item 11.16 temos: 
 
Volume de Corte: 3.852,35 m3 
Volume de Aterro: 15,14 m3 
 
11.4 QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO. 
 
1. Áreas de Revestimento ou capa, pintura de ligação, imprimação, 
Base, Sub-Base e Reforço do Sub Leito. 
 
Volume Peso
Área Área Área Área Espessura camada camada
Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t
2.774,16 2.970,63 3.365,46 3.365,46 2,5 t/m3
Revestimento CBUQ Faixa "C" 2.774,16 5,00 138,71 346,77 
Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.774,16 
Revestimento CBUQ Faixa "A" 2.774,16 - - - 
Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.774,16 
Imprimação CM-30 2.970,63 
Base em Brita Graduada 2.970,63 15,00 445,59 
Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 3.365,46 17,00 572,13 
Reforço de Sub-Leito com Saibro 3.365,46 - - 
Colçhão Drenante 3.365,46 34,00 1.144,26 
71,00 
Trecho 01 - Estaca 0+9,30 m a Estaca 15+0,00 m
 
Volume Peso
Área Área Área Área Espessura camada camada
Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t
2.660,83 2.852,75 3.238,16 3.238,16 2,5 t/m3
Revestimento CBUQ Faixa "C" 2.660,83 5,00 133,04 332,60 
Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.660,83 
Revestimento CBUQ Faixa "A" 2.660,83 - - - 
Pintura deLigação RR1C ou RR2C 2.660,83 
Imprimação CM-30 2.852,75 
Base em Brita Graduada 2.852,75 15,00 427,91 
Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 3.238,16 17,00 550,49 
Reforço de Sub-Leito com Saibro 3.238,16 19,00 615,25 
Colçhão Drenante/bloqueio 3.238,16 - - 
56,00 
Trecho 02 - Estaca 15+0,00 m a Estaca 30+4,03 m
 
 
 
HERROS 
 
Volume Peso
Área Área Área Área Espessura camada camada
Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t
5.434,99 5.823,39 6.603,62 6.603,62 2,5 t/m3
Revestimento CBUQ Faixa "C" 5.434,99 5,00 271,75 679,37 
Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 5.434,99 
Revestimento CBUQ Faixa "A" 5.434,99 - - 
Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 5.434,99 
Imprimação CM-30 5.823,39 
Base em Brita Graduada 5.823,39 873,51 
Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 6.603,62 1.122,62 
Reforço de Sub-Leito com Saibro 6.603,62 615,25 
Colçhão Drenante 3.238,16 1.144,26 
Trecho TOTAL - Estaca 0+9,30 m a Estaca 30+4,03 m
 
2. Áreas das golas ou embocaduras 
 
 Não consideramos as áreas de gola ou embocaduras, pois o 
orçamento por nós elaborado não contempla com preços diferenciados a 
execução da pista da execução dos encontros, golas ou embocaduras. 
 
A área de golas e ou embocaduras foram incorporadas na área 
da pista, da base, da sub-base. 
 
3. Substituição de Material Inservível por Areia. 
 
Não foi encontrado nas sondagens lençol freático. Devido o C.B.R. ser 
inferior a 4,0 ou a umidade natural ser superior a 50,00 %, e porcentagem (%) 
na peneira 200 ser superior a 70,00 %, será executado como reforço do sub-
leito um colchão drenante/bloqueio de 34,00 cm em areia. 
 
4. Substituição de Material Inservível por Saibro. 
 
Não foi encontrado nas sondagens material inservível que deva ser 
substituído por saibro. 
 
5. Meio Fio e Meio Fio Rebaixado. 
 
Não há distinção na execução dos serviços de meio fio normal com o 
meio rebaixado, já que no momento da execução se efetua o rebaixo. 
 
Portanto a extensão total do meio fio é de 1.440,56 m, contemplados a 
lado direito e esquerdo da pista. 
 
 
 
 
 
 
 
HERROS 
 
11.5 QUANTIDADES DOS PROJETOS COMPLEMENTARES. 
 
1. Passeios em CBUQ 
 
Área total dos passeios: 2.776,63 m2 
Extensão total das fincadinhas: 4.626,00 m 
 
2. Grama 
 
Área total de grama: 3.767,98 m2 
 
Volume Peso
Área Área Área Espessura camada camada
Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base camada m3 t
Calçada em CBUQ faixa D m2 2.623,95 0,025 65,60 164,00 
Grama m2 1.490,70 
Meio Fio m 1.440,56 
Demolição de calçada m3 753,06 0,05 37,65 
Demolição de caixa m3 32,00 4,8 15,36 
Demolição de meio fio m 106,35 
Demolição de Tubos m 434,00 
 
3. Árvores 
 
Quantidade de árvores: 157 unidades 
 
4. Acesso para Deficientes 
 
Quantidade total de acessos: 36 unidades 
 
5. Sinalização Horizontal e Vertical. 
 
De acordo com o quadro abaixo 
 
 
 
HERROS 
 
PLACAS ud
Pare 11,00 ud
Retângular 13,00 ud
Circular 20,00 ud
POSTES PLACAS 39,00 ud
FAIXAS
AMARELA CONTINUA 0,15m 319,22 m²
AMARELASECCIONADA 0,15m 9,67 m²
BRANCA SECCIONADA 0,15m 16,60 m²
BRANCA CONTINUA (FX PED) 160,80 
RETENÇÃO 0,50m 28,98 m²
AMARELA RETENÇÃO 0,15m 24,75 m²
TATIL NA FAIXA E CALÇADA 0,50m 709,75 m²
TATIL RAMPA 0,40m 37,80 m²
PARE HORIZONTAL 14,00 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL E RAMPA
 
 
11.6 RELATÓRIO DE VOLUMES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua
TRECHO EXECUÇÃO: Estaca 0+9,30 m a Estaca 30+0,00
 Distância Área (m²) 
 Volume 
(m³) 
 Volume 
Acumulado 
(m³) 
 Área (m²) 
 Volume 
(m³) 
 Volume 
Acumulado 
(m³) 
 SLG-2 ATERRO ATERRO ATERRO CORTE CORTE CORTE 
0+1.247 0,62 - - - 6,70 - - 
0+10 4,38 0,01 0,08 0,08 4,72 49,98 49,98 
1+0 5,00 - 0,09 0,17 8,28 65,01 115,00 
1+10 5,00 - 0,03 0,20 8,63 84,55 199,54 
2+0 5,00 0,02 0,13 0,32 5,31 69,66 269,20 
2+10 5,00 - 0,16 0,48 4,97 51,37 320,57 
3+0 5,00 0,01 0,10 0,58 4,51 47,40 367,98 
3+10 5,00 0,03 0,18 0,76 5,36 49,38 417,36 
4+0 5,00 0,31 1,65 2,42 2,67 40,16 457,52 
4+10 5,00 0,22 2,63 5,05 2,58 26,27 483,79 
5+0 5,00 0,26 2,41 7,46 2,42 25,00 508,80 
5+10 5,00 0,02 1,38 8,84 3,71 30,61 539,40 
6+0 5,00 0,01 0,14 8,98 7,17 54,39 593,79 
6+10 5,00 - 0,08 9,06 4,89 60,33 654,12 
7+0 5,00 - 0,05 9,11 5,20 50,47 704,59 
7+10 5,00 - 0,03 9,13 5,57 53,87 758,46 
8+0 5,00 - - 9,13 6,86 62,16 820,62 
8+10 5,00 - - 9,13 7,96 74,10 894,72 
9+0 5,00 - - 9,13 5,73 68,44 963,16 
9+10 5,00 - - 9,13 5,60 56,62 1.019,78 
10+0 5,00 - - 9,13 5,42 55,06 1.074,84 
10+10 5,00 0,01 0,05 9,18 4,93 51,71 1.126,55 
11+0 5,00 0,08 0,45 9,64 4,45 46,90 1.173,45 
11+10 5,00 0,02 0,48 10,12 4,85 46,54 1.219,99 
12+0 5,00 0,01 0,13 10,25 4,83 48,43 1.268,42 
12+10 5,00 - 0,06 10,31 5,05 49,40 1.317,82 
13+0 5,00 0,01 0,06 10,38 5,09 50,68 1.368,50 
13+10 5,00 0,02 0,14 10,51 4,75 49,18 1.417,68 
14+0 5,00 - 0,09 10,61 6,04 53,95 1.471,63 
14+10 5,00 - 0,01 10,62 12,04 90,44 1.562,07 
15+0 5,00 - - 10,62 5,47 87,57 1.649,64 
15+10 5,00 - - 10,63 5,86 56,67 1.706,31 
16+0 5,00 - - 10,63 6,33

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