Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HERROS 2010 Volume 01 RUA LUZIANO CORDEIRO BAIRRO INDEPENDÊNCIA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS RELATÓRIO DO PROJETO 1 03 2 05 3 07 15 21 24 33 48 51 4 53 5 62 6 127 7 129 8 132 9 135 10 137 11 141 SUMARIO APRESENTAÇÃO................................................................................................................................ CROQUI DE LOCALIZAÇÃO................................................................................................................ MEMORIAL DESCRITIVO EQUIPE TÉCNICA............................................................................................................... ESPECIFICAÇÕES............................................................................................................................ PLANILHA DE QUANTIDADES...................................................................................................... PLANILHA ORÇAMENTÁRIA............................................................................................................ CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO......................................................................................................... 3.1 - ESTUDO GEOTÉCNICO................................................................................................ 3.2 - PROJETO GEOMÉTRICO................................................................................................ 3.3 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM............................................................................................ 3.4 - PROJETO DE DRENAGEM O OBRAS CORRENTES......................................................... ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART........................................................................................................ 3.5 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO........................................................................................ 3.6 - PROJETOS COMPLEMENTARES................................................................................. 3.8 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL................................................ QUANTITATIVOS........................................................................................................... NOTA DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM................................................................................. HERROS 1. APRESENTAÇÃO Fiscalização: Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas Elaboração: Herros Pavimentação Ltda Edital: Edital de Pregão Presencial n.º077/2010- SERMALI Contrato: Ata de Registro de Preços n.º324/2010 – SERMALI Ordem de Serviço n.º 14958/2010 HERROS 1 - APRESENTAÇÃO A HERROS PAVIMENTAÇÃO LTDA apresenta o Projeto de Engenharia Rodoviária da via Luziano Cordeiro, com 604,03 metros de extensão. O presente volume é dedicado à apresentação das justificativas das soluções apresentadas e à exposição das metodologias adotadas e dos resultados obtidos na confecção do Projeto de Engenharia Rodoviária composto de Drenagem e Pavimentação em CAUQ da Rua Luziano Cordeiro no Bairro Independência na sede do município de São José dos Pinhais. A Rua Luziano Cordeiro integra-se ao Sistema Viário existente e tem como início na estaca 0+0,00 m no seu eixo em frente ao Condomínio Residencial Tenerif e seu final na estaca 30+4,03 m no encontro com a Rua Almirante Alexandrino no Bairro Independência. Dados do Projeto Início da Pista do Projeto: Estaca 0+0,00 m em seu eixo; Final da Pista do Projeto: Estaca 30+4,03 m no encontro com a Rua Almirante Alexandrino; Extensão: 604,03 m; Largura: 7,00 m. Este projeto é apresentado em 2 volumes, sendo que o Volume de n.º 01 é denominado Relatório do Projeto e contém Memorial Descritivo, Estudo Geotécnico, Planilhas de Drenagem e Obras de Arte Correntes, Relatório de Volumes, Dimensionamento do Pavimento, Notas de Serviço, Planilhas de Quantidades, Planilha Orçamentária e Especificações, descrevendo a metodologia e os resultados obtidos na elaboração dos projetos, o Volume de n.º 02 é denominado Projeto de Execução e contém as Peças Gráficas que mostram os detalhamentos dos projetos geométrico, Seções Transversais, Terraplenagem, Pavimentação, Drenagem e Projetos Complementares, o Volume de n.º 03 é denominado Arquivo Digital e contem os arquivos utilizados para a confecção dos Volumes de n.º 01 e de n.º 02. HERROS 2. PLANTA DE SITUAÇÃO 2.1 DO BAIRRO HERROS 2.2 DA VIA NO BAIRRO HERROS 3.ESTUDO GEOTÉCNICO HERROS ESTUDO GEOTÉCNICO 3.1 INTRODUÇÃO O Estudo Geotécnico elaborado consistiu da programação e execução de furos de sondagem, como também da realização dos ensaios de laboratório necessários ao desenvolvimento dos projetos correlatos. Para a caracterização do sub-leito da via foram executadas sondagens manuais à trado, a pá e picareta com espaçamento de aproximadamente 30,00 metros na profundidade de 1,50 metros abaixo do leito existente. Os furos foram executados seqüencialmente no bordo esquerdo e bordo direito do leito existente. Dos horizontes detectados foram coletadas amostras que foram ensaiadas quanto à granulométrica sem sedimentação e determinados os índices físicos de LL e LP. Em função das variáveis dos horizontes foi determinada a massa específica aparente seca máxima, o Índice de Suporte Califórnia na umidade ótima na energia do Proctor Normal e a expansão do material após quatro dias de imersão dos corpos de prova. Esses dados foram complementados cm a classificação segundo o HRB dos materiais. Nas sondagens executadas foi detectada a presença de camada de enchimento de entulhos, restos de pavimento em TSB, turfa e indicaram na parte superior a presença de uma camada de revestimento em saibro de quartzito, com espessura média de 10,00 cm e revestimento em TSB, com espessura média de 2,00 cm. As fontes de materiais para construção da via como pedra britada, areia, solo granular, materiais terrosos, etc., serão indicados pela Prefeitura na execução da obra. Para a definição do I.S.C. característico do sub-leito, os resultados obtidos foram tratados estatisticamente, tendo-se atingido o valor de I.S.C. 3,57 % para o trecho inicial até a estaca 15+0,00 m e I.S.C. 5,51 % para o trecho 2 até a estaca 30+4,03 m, com um índice de suporte médio de ISC 4,54 %. Foram adotados para elaboraçãodos projetos os índices respectivos a cada trecho da Rua em questão. 3.2 BOLETINS DE SONDAGEM. ISM E HORIZONTE Os boletins das sondagens, ISmédio e Horizontes da Rua Luziano Cordeiro, bem como os resultados obtidos com os ensaios dos materiais coletados, encontram-se a seguir. TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) 30m LD 00 - 18 36 206 205 18 - 22 22 - 41 41 - 150 60m LE 00 - 13 13 - 53 NC 53 - 150 90m LD 00 - 10 10 - 40 NC 40 - 150 120m LE 00 - 14 40 250 150 14 - 46 46 - 150 150m LD 00 - 10 10 - 13 13 - 97 NC 97 - 150 Cor - Tipo de Solo - Observações LOCAL : Rua Luziano Cordeiro RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida SAIBRO ENCHIMENTO sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m TURFA SAIBRO TSB SAIBRO ENCHIMENTO TURFA TURFA SAIBRO ENCHIMENTO ENCHIMENTO TURFA TSB SAIBRO SAIBRO TURFA sub-trecho : Rua José Dornelles - Largura 7,00m TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações LOCAL : Rua Luziano Cordeiro RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m180m LE 00 - 08 08 - 11 11 - 80 NC 80 - 150 210 LD 00 - 03 4 36 105 03 - 05 05 - 35 35 - 150 240 LE 00 - 03 03 - 05 05 - 20 NC 20 - 150 9 270m LD 00 - 10 10 - 150 NC 10 300m LE 00 - 02 02 - 15 15 - 25 NC 25 - 150 330m LD 00 - 02 26 150 156 02 - 05 SAIBRO SAIBRO TSB SAIBRO SAIBRO TSB TURFA BRITA GRADUADA TURFA SAIBRO TURFA TURFA SAIBRO TSB sub-trecho : Rua Lyrie Dallagassa - Largura 7,00m SAIBRO TURFA TSB TSB TSB SAIBRO TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações LOCAL : Rua Luziano Cordeiro RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m05 - 15 15 - 150 360m LE 00 - 02 02 - 40 40 - 150 NC 390m LD 00 - 02 02 - 25 25 - 150 NC 14 420m LE 00 - 02 02 - 12 NC 12 - 150 450m LD 00 - 02 02 - 13 13 - 150 NC 480 LE 00 - 02 1 30 15 02 - 10 10 - 150 TURFA TSB SAIBRO ENCHIMENTO TURFA TSB TURFA TSB SAIBRO SAIBRO TURFA TSB sub-trecho : Trav. Jaboticabal X Trav. Ipê X Trav. Jatobá - Largura 7,00m TSB SAIBRO TURFA SAIBRO TURFA TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua nº da Soleira Espaça- Localização Profundidade Nivel Amostra mento (cm) Cilindro nº Caixa nº Cápsula nº L.F (cm) Cor - Tipo de Solo - Observações LOCAL : Rua Luziano Cordeiro RELATÓRIO DE SONDAGEM E COLETA Resultado Campo - Laboratório Classificação Expedida sub-trecho : Rua Florisvaldo Meres de Credo - Largura 7,00m 510 LD 00 - 02 02 - 08 08 - 150 NC 540 LE 00 - 02 11 50 36 02 - 07 07 - 150 570 LD 00 - 02 02 - 27 27 - 150 NC 600 LE 00 - 02 16 11 56 02 - 35 35 - 150 TSB SAIBRO TURFA TSB SAIBRO TURFA sub-trecho : Trav. Peroba - Largura 7,00m TSB SAIBRO TURFA TSB SAIBRO TURFA n° Amostra LL LP IP % Pen 200 IG1 IG2 IG ISIG CBR IS ISMmín 1 60,8 34,4 26,4 74,3% 7 12 19 2 5,1 3,6 2 67,6 45,3 22,3 85,0% 6 12 18 4 8,0 6,0 3 52,8 37,3 15,5 79,8% 2 11 13 4 9,0 6,5 4 38,4 27,4 11,0 70,7% 1 8 9 6 6,0 6,0 5,51 5 71,2 52,7 18,5 72,2% 4 12 16 3 3,0 3,0 6 72,4 56,1 16,3 78,2% 3 12 15 3 4,8 3,9 7 54,3 37,5 16,8 87,7% 4 11 15 3 4,6 3,8 3,57 4,54 ÍNDICE DE SUPORTE MÉDIO (ISM) ISM, ESPESSURA TEÓRICA E DIMENSIOMAMENTO OBSERVAÇÃO: Devido o C.B.R. ser inferior a 4,0 e/ou a umidade natural ser superior a 50,00% e % peneira 200 ser superior a 70,00% executar colchão drenante/bloqueio com a espessura minima de 30,00 cm de areia. TRECHO: Entre a alameda Bom Pastor e Rua João Pallu LOCAL : Rua Marialva HERROS 4.PROJETO GEOMÉTRICO HERROS PROJETO GEOMÉTRICO 4.1 INTRODUÇÃO O Projeto Geométrico foi desenvolvido com embasamento no Estudo Topográfico, constituído de levantamentos que possibilitaram caracterizar fielmente o terreno e elementos urbanos da região em estudo. Desta forma, o projeto elaborado buscou características planialtimétricas que melhor se adaptassem às condições das Ruas e edificações adjacentes, como também estabeleceu um novo plano funcional integrando a nova via ao sistema existente. 4.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS Os estudos topográficos necessários à execução do projeto consistem em levantamentos pelos quais se caracterizam fielmente o terreno, alvo do estudo, pela ótica planialtimétrica. Os serviços foram programados de forma a se obter: Materialização dos eixos de locação; Nivelamento direto e contra nivelamento do eixo; Levantamento de seções transversais; Levantamento cadastral; Levantamentos complementares e; Processamento dos dados. 4.2.1 Metodologia Os levantamentos foram realizados a partir dos eixos das vias urbanas existentes e seguem a metodologia da topografia convencional, com a utilização de aparelhos com precisão adequada a cada tipo de serviço. 4.2.1.1 Materialização dos eixos de locação As materializações dos eixos de locação das vias a serem pavimentadas não coincidem com o eixo da Rua e foi executada através de estaqueamento de vinte em vinte metros com piquetes de madeira cravados no terreno. Os pontos notáveis foram materializados com piquetes com tachas cravadas nos terrenos ou tachas cravadas diretamente no próprio pavimento asfáltico existente. A fim de se evitar estaqueamentos coincidentes, optou-se por proceder à locação dos eixos das diversas vias em diferentes seqüências numéricas, igualando-se os seus pontos de partida (P.P.). 4.2.1.2 Nivelamento direto e contra nivelamento do eixo HERROS Foram nivelados e contra nivelados os piquetes implantados nos eixos de locação e também alguns pontos intermediários que achou-se necessários à plena caracterização do perfil. Adotou-se como referência os RN implantados pela IBGE e adotados o sistema de ordenadas existente. ITINERÁRIO 1 - RN de Saída: M-MR-2009 – MARCO GEODÉSICO N=7177927.764m E=683188.760 m ALT=891.2273m Localização: Implantado na calçada da Rua Adão Koboski, estado perfeito. 2 - RN de Chegada: P01 – RUA LUZIANO CORDEIRO RN de Chegada P01 N= 7.178.883,904m E= 682.899,694m ALT=806.479m Localização: Ponto de Poligonal P01 da Rua LUZIANO CORDEIRO.HERROS HERROS 4.2.1.3 Levantamento de seções transversais Por tratar-se de Ruas já revestidas, só foram levantadas seções transversais de pontos notáveis ou críticos. 4.2.1.4 Levantamento cadastral Foram cadastradas ao longo do eixo locado, as edificações e benfeitorias existentes, postes, bueiros, valas, redes de água e coleta de esgoto e outros elementos existentes ao longo do trecho que interferem no projeto. 4.2.1.5 Levantamentos complementares Para a elaboração dos projetos geométricos e de drenagem, se fazem necessários alguns levantamentos complementares, tanto planimétricos como altimétricos dos cruzamentos, boca e fundo de caixas coletoras, boca de lobo e etc. 4.2.1.6 Processamento dos dados Os dados foram processados no escritório através de software específico, denominado POSIÇÃO, gerando o modelo digital primário, e posteriormente relocado no software AutoCad Civil 3D onde foi gerado o modelo digital definitivo sobre o qual o projeto foi desenvolvido, lançando-se o eixo de projeto com estaqueamento de 20,00 em 20,00 metros, obtendo-se o perfil do terreno natural e as seções transversais. 4.3 PLANIMETRIA A via em questão apresenta 604,03 metros de extensão, desenvolvendo-se em pista simples com duplo sentido de tráfego. Definiu-se que a via terá pista de rolamento com 7,00 metros de largura para a Rua Luziano Cordeiro e passeios com calçada e enleivamento de ambos os lados, variando de 1,00 m a 1,20 m e 1,00 metros quando possível, respectivamente. Nos cruzamentos entre as Ruas, o raio de concordância mínimo adotado para as esquinas é de 6,00 metros, ou quando diferente deste, será apresentado no projeto. 4.4 ALTIMETRIA Sobre a planimetria cadastral obtida pelos estudos topográficos, o eixo do projeto foi lançado obtendo-se o perfil longitudinal. HERROS As características altimétricas foram definidas a partir do lançamento de um greide de pavimentação que objetivou a correção da situação existente na maioria dos segmentos, acomodando-se à nova plataforma, bem como determinou as condições geométricas dos cruzamentos com outras vias. 4.5 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 4.5.1 Em planta Estão representados na escala 1:500 o eixo de projeto estaqueado de 20,00 em 20,00 metros, plataforma contendo largura da pista e passeio, elementos das curvas horizontais, cadastro das interferências ao projeto como bueiros existentes, postes, etc. 4.5.2 Em perfil Estão representados na escala 1:50 o terreno natural, o greide de pavimentação, declividade de rampas e seus comprimentos, comprimentos das projeções horizontais das curvas de concordância vertical, cotas de PCV e PTV de cada curva vertical e estaqueamento. HERROS 5.PROJETO DE TERRAPLENAGEM HERROS PROJETO DE TERRAPLENAGEM 5.1 INTRODUÇÃO O Projeto de Terraplenagem foi elaborado com base nos subsídios coletados junto aos Estudos Geotécnicos desenvolvidos no presente trabalho, bem como nos Estudos Topográficos, Projetos Geométrico e de Drenagem. 5.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Conforme demonstrado nos Estudos Geotécnicos, através dos boletins contendo a classificação dos solos, predominantemente os trabalhos de escavação se desenvolverão em solos argilosos e turfosos. Os materiais a escavar foram classificados em 1.ª categoria. Os estudos realizados não constataram segmentos de baixa resistência, portanto não havendo necessidade de remoções nos subleitos, que conforme critérios de qualificação pré-estabelecidos pelo projeto são aqueles que apresentam IS< 2%. 5.3 GREIDE O greide calculado e apresentado no projeto é o greide de pavimentação. O greide de terraplenagem será obtido pela subtração da espessura do pavimento. 5.4 TALUDES Nos locais onde houver necessidade de taludamento para a implantação da plataforma de terraplenagem, os mesmos serão executados a partir dos alinhamentos prediais ou dos novos limites. Cortes (H: V) = 1:1 Aterros (H: V) = 1,5: 1 5.5 SEÇÃO TRANSVERSAL-TIPO As dimensões das seções tipo de terraplenagem, bem como os locais de suas implantações, estão ilustradas no desenho da referida seção. 5.6 FATOR DE CORREÇÃO DE VOLUMES Os volumes geométricos de aterro foram acrescidos através da consideração de um fator de empolamento fixado em 1,30, tendo em vista a redução do volume pelo efeito de compactação e perdas normais no processo construtivo. HERROS 5.7 CÁLCULO E ORIENTAÇÃO DA TERRAPLENAGEM Os volumes de corte e aterro foram calculados através do método da média de suas áreas consecutivas, em função da seção transversal-tipo prevista, greide de terraplenagem e cotas do terreno natural. Pelo produto da soma das áreas de seções contíguas com a semi- distância entre as mesmas, obteve-se os volumes de corte e aterro. Os eventuais aterros deverão ser formados com os materiais de boa qualidade oriundos dos cortes que apresentem IS>5% e expansão < 2%. Os volumes escavados em excesso, bem como os de materiais imprestáveis, deverão ser destinados a bota-fora. Conforme resultados dos Estudos Geotécnicos, não foram encontrados materiais inservíveis como sub-leito. Caso sejam interceptados canos de distribuição de água e de coleta de esgotos, dutos elétricos e ramais de gás natural durante as escavações deverão ser feita uma proteção dos mesmos, conforme as normas da concessionária destes serviços. O bota-fora da Rua Luziano Cordeiro relativas as escavações das camadas do pavimento deverão ser separadas em partes ou seja: A camada betuminosa deverá ser removida e depositada, separada das camadas granulares, conforme previsto na Resolução de 2002 do CONAMA, em local indicado pela Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais durante a execução. 5.8 NOTAS DE SERVIÇOS As notas de serviços estão apresentadas neste volume em tópico específico na forma de planilha e seção típica. HERROS 6.PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES HERROS PROJETO DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES 6.1 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é a apresentação da metodologia de cálculo utilizada no Projeto de Drenageme Galerias de Águas Pluviais. Estas obras de drenagem urbana deverão ser executadas concomitantemente com as de pavimentação e paisagismo. Este estudo é composto dos seguintes itens: Coleta dos dados cartográficos e topográficos Lançamento da rede de drenagem Determinação das áreas das bacias Estudo hidrológico Estudo hidráulico 6.2 COLETA DOS DADOS CARTOGRÁFICOS E TOPOGRÁFICOS Foram coletadas cartas aerofotogramétricas na escala 1:2. 000 para a determinação das áreas das bacias adjacentes aos eixos de locação, que caracteriza a rede de micro drenagem. 6.3 LANÇAMENTO DA REDE DE DRENAGEM A rede de drenagem foi lançada a partir de estudos preliminares efetuados no campo, na rede de galerias existentes implantadas de forma definitiva, ou buscando-se as soluções que conduzissem os fluxos principais com menores distâncias até os canais efluentes. O espaçamento entre bocas de lobo é definido em função da capacidade de engolimento dos mesmos, aproximadamente 50 l/s, o que determinou um espaçamento máximo de 35,00 metros entre elas. Com a finalidade de facilitar a limpeza da rede de drenagem, são previstos poços de visita espaçados de 100,00 metros, aproximadamente. Quando a rede de drenagem ficar próxima da boca de lobo, a caixa de ligação deverá ser executada acoplada à boca de lobo. Este projeto compreenderá, em função das necessidades e particularidades observadas, a indicação das sarjetas para condução das águas provenientes do escoamento superficial para as respectivas caixas de captação através de bocas de lobo. HERROS 6.4 DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DAS BACIAS As áreas das bacias foram obtidas diretamente do levantamento aerofotogramétrico executado a partir da análise das curvas de nível, determinação dos espigões e posição dos fundos de vale. No caso de terrenos planos e repartição de áreas, foi executada pelo método que propõe analogia das quadras com aguadas de telhados. Procurou-se, também, subdividir as áreas de bacias de modo que não houvesse trechos contínuos de contribuição superiores a 150 m. 6.5 ESTUDO HIDROLÓGICO Os estudos hidrológicos têm por objetivo a avaliação, não só das vazões de dimensionamento dos diferentes dispositivos que em seu conjunto compõem o sistema de drenagem superficial do segmento urbano como, também, das ondas de cheia, necessárias ao dimensionamento hidráulico das transposições dos cursos d’água. A elaboração desses estudos baseou-se em dados pluviométricos, adequadamente selecionados na região e nas bacias hidrográficas estudadas, restituição aerofotogramétrica da cidade, escala 1:2.000 dados referentes ao solo e à cobertura florística regional, complementados por observações locais. 6.5.1 - Regime pluviométrico Para a concepção do quadro Altura/Duração/Freqüência foi utilizada a expressão: 0, 217 99.154 Tr I = intensidade pluviométrica, em mm/min I = , onde: Tr = tempo de recorrência, em anos tc = tempo de concentração em min ( t c + 26 )1,15 6.5.2 - Vazões de Dimensionamento As vazões de dimensionamento das galerias foram calculadas pelo método racional, adotando-se os seguintes parâmetros: Q = C.I.A C => coeficiente de deflúvio ou “Run Off” adotando C = 0,60 I => intensidade de precipitações com duração igual ao tempo de concentração em mm/min HERROS A => área da bacia de contribuição em ha (hectares) 6.5.3 - Freqüência de precipitações em anos Tr => 5 anos, para bacias com área inferior a 1 km² Tr => 10 anos, para bacias com área superior a 1 km² Para o caso de travessias com área à montante não canalizada (bueiros de grota), os tempos de concentração foram obtidos a partir da equação: Tc = 57 (L3 / H ) 0,385 onde: Tc = Tempo de concentração em min L = Comprimento de talvegue em km (quilômetros) H = Diferença de nível entre o ponto mais afastado da bacia e o ponto considerado em m (metros) Para os demais casos, o tempo de acesso mínimo foi considerado 10 minutos. Os tempos de concentração acumulados foram calculados a partir do tempo de acesso, adicionando-se o tempo de galeria em função da velocidade média do fluxo em cada trecho. Tc = ta + tg1 + tg2 + tg3 +...+ tgn 6.6 ESTUDO HIDRÁULICO A velocidade máxima admitida nos condutos foi 5 m/ s e a velocidade mínima de arrastamento de 1 m/s. Foi projetado para a travessia entre a caixa de captação, tubos de diâmetro 0,40m e declividade de 1,00%, o que também foi considerado para rede principal, para os demais diâmetros maiores do que 0,40m foram consideradas a velocidade mínima de arrastamento. A resolução da Equação de Manning Q = Ks. R 2/3. I1/2 nos fornece, em função da declividade de assentamento dos tubos, as características de vazão e velocidades esperadas para cada trecho. Q = Vazão do tubo em m³/s K s = Coeficiente de rugosidade do concreto HERROS S = Área da seção molhada em m² R = Raio hidráulico da seção molhada em m I = Declividade de assentamento dos tubos no trecho em m/m O projeto de drenagem e de galerias de águas precipitadas na plataforma, nos terrenos lindeiros (drenagem superficial) ou que possam atingir o sub-leito (drenagem subsuperficial e subterrânea) conduzindo-as adequadamente para promover o afastamento das mesmas do corpo da via urbana. A elaboração do projeto das obras de drenagem pautou-se nos estudos hidrológicos e geotécnicos e nas inspeções locais. Para alcançar tal detalhamento, foi necessário o tratamento analítico dos modelos para cálculo das capacidades das vazões propostas, cujos resultados estão destacados nas planilhas de cálculo de dimensionamento. 6.7 MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES Para o dimensionamento dos coletores foi utilizada a fórmula de Manning. V = (R2/3 . i1/2) / n onde: V = velocidade de escoamento em m/s; R = raio hidráulico da seção de vazão em um; i = declividade superficial de linha d’água; n = coeficiente de rugosidade ( n = 0,015 p/ tubos de concreto). Os tubos são dimensionados a seção plena, e as velocidades limites adotadas são: Velocidade mínima: 1,00 m/s (nos tubos de diâmetro de 0,40m e 0,60m, em regiões de solos facilmente carreáveis, porém adotou-se declividade mínima de 1% para impedir o assoreamento dos mesmos). Velocidade máxima: 5,00 m/s (pesquisa contratada junto a Universidade Católica do Paraná, conclui que o limite pode ser aumentado para 7 m/s). O aumento deste limite máximo acarreta a redução do diâmetro e conseqüentemente dos acessórios das redes galerias de águas pluviais a serem implantadas, reduzindo os custos das obras. HERROS 6.7.1 - Sarjetas O cálculo de verificação de superfície das sarjetas foi desenvolvido para os casos críticos e consiste numa comparação entre a vazão de solicitação, determinada pelo método Racional, e a vazão correspondente à cota máxima de alagamento, definida como sendoaquela a partir da qual poderia ocorrer extravasamento, calculada com base numa fórmula de canal, como a de Izzard, a seguir apresentada: Q = 0,375 . y8/3 . z/n . i1/2 onde: y = altura da água na sarjeta em centímetros z = inverso da declividade transversal do fundo da sarjeta n = coeficiente de rugosidade i = declividade longitudinal da sarjeta em m/m. 6.7.2 – Estruturas do Sistema 6.7.2.1 Poços de Visita/queda Foram ser utilizados poços de visita nos seguintes casos: a) Extremidades de montante. b) Mudanças de direção da galeria. c) Junções de galerias. d) Mudanças de declividade. e) Trechos longos, de maneira que à distância entre dois poços consecutivos fique em torno de 120 metros, para efeitos de limpeza e inspeção das galerias. Esses poços foram aproveitados como caixas de recepção das águas das bocas de lobo, suportando no máximo quatro junções. Para maior número de ligações ou quando duas conexões tiverem que ser feitas numa mesma parede, adotar-se-á uma caixa de coleta sem visita para receber estas conexões. HERROS Quando da mudança de diâmetro nos poços, foram previstos rebaixamentos nos tubos de jusante, de modo a coincidir a geratriz superior da tubulação. A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias, onde a declividade do terreno é muito alta, foram previstos poços de queda. 6.7.2.2 Bocas-de-lobo As bocas-de-lobo foram localizadas em ambos os lados das Ruas, nas partes mais baixas das quadras, a montante das esquinas e, em situações intermediárias com a finalidade de se evitar o escoamento superficial em longas extensões de Ruas. As canalizações de ligação entre boca-de-lobo e destas aos poços de visita terão um diâmetro de 0,40m e declividade mínima de 1,5%. Quando não existir possibilidade dessas ligações serem feitas diretamente, as bocas- de-lobo são ligadas às caixas de ligações acopladas ao coletor. A capacidade de engolimento da boca-de-lobo é função da inclinação longitudinal da Rua, da forma de seção transversal, da depressão ou não junto à boca-de-lobo, das aberturas destinadas ao engolimento tanto laterais como verticais, da existência de defletores, etc. A verificação da vazão de solicitação, com a capacidade de engolimento, determinados através de ábacos, fornecidos por laboratórios de pesquisa, como os apresentados pela John Hopkins University. É conveniente notar que um excesso, que passe para a boca-de-lobo seguinte de 10% da vazão de engolimento, é considerado condição econômica. Na prática, devido a falhas de execução e falta de manutenção adequada, adotou-se um espaçamento entre as bocas-de-lobo, de maneira que a capacidade de engolimento de cada unidade não ultrapasse de 60 L/s. 6.7.2.3.Caixas de ligação Nos casos onde a ligação das bocas-de-lobo no coletor não puder ser feita através dos poços de visita/queda, foi especificada caixas de ligação. HERROS 6.7.2.4.Dissipadores de energia Os dissipadores de energia foram previstos para reduzir a velocidade das águas a valores suportáveis para as condições existentes a jusante. O dissipador especificado para as condições locais é a bacia de mergulho cujo desempenho foi testado ao longo do tempo por diversas obras executadas pela SUDERHSA. 7 PLANILHA DE CÁLCULO. As planilhas de cálculo de drenagem estão apresentadas a seguir: INTENS. PRECIP. DEFLUVIO Montante Juzante Topo Fundo Profund. Topo Fundo Profund. COEF. ÁREAS TC ATÉ MONT. (min) TP NO TRECHO (min) TP ACUM.(min ) I (mm/s) Q (m³/s) DECLIV. (m/m) DIAMETRO MINIMO (m) DIAMETRO ADOTADO (m) Lamina (%) CAPACID. MAX. (m³/s) VEL. SECÇÃO PLENA VEL. VAZÃO PROJETO (m/s) A1 A2 BL.400.x.800. 809,8353 808,76088 1,074 809,837 808,626 1,210 0,13 6,707 0,80 0,095 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,034 0,020060 0,19 0,40 24,47 0,256 2,03 1,41 A2 A3 BL.400.x.800. 809,83672 808,62635 1,210 809,954 808,619 1,335 0,007 1,250 0,80 0,190 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,067 0,005800 0,31 0,40 49,22 0,14 1,09 1,09 A3 A6 CL.600.x.600. 809,95383 808,6191 1,335 809,794 808,477 1,316 0,142 28,131 0,80 0,190 10,00 0,46 10,10 2,6436 0,067 0,005036 0,31 0,40 51,30 0,13 1,02 1,03 A4 A5 BL.400.x.800. 809,70877 808,64847 1,060 809,714 808,524 1,190 0,125 6,702 0,80 0,085 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,030 0,018578 0,18 0,40 23,58 0,25 1,96 1,33 A5 A6 BL.400.x.800. 809,71403 808,52396 1,190 809,794 808,517 1,277 0,007 1,250 0,80 0,170 10,00 0,02 10,08 2,6448 0,060 0,005800 0,29 0,40 46,13 0,14 1,09 1,06 A6 A9 PVQ.1.000.x.1.000. 809,79368 808,47745 1,316 809,666 808,220 1,446 0,257 51,192 0,80 0,359 10,00 0,74 10,55 2,6058 0,125 0,005020 0,40 0,40 79,89 0,13 1,02 1,16 A7 A8 BL.400.x.800. 809,5578 808,47208 1,086 809,538 808,338 1,201 0,135 6,702 0,80 0,092 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,033 0,020069 0,19 0,40 24,11 0,26 2,03 1,40 A8 A9 BL.400.x.800. 809,53811 808,33757 1,201 809,666 808,330 1,336 0,007 1,253 0,80 0,185 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,065 0,005798 0,30 0,40 48,46 0,14 1,09 1,08 A9 A12 CL.800.x.800. 809,66644 808,02049 1,646 809,555 807,865 1,689 0,155 30,883 0,80 0,544 10,00 0,39 11,29 2,5468 0,185 0,005032 0,46 0,60 49,37 0,38 1,34 1,33 A10 A11 BL.400.x.800. 809,46085 808,36085 1,100 809,411 808,226 1,185 0,135 6,700 0,80 0,136 10,00 0,07 10,00 2,6519 0,048 0,020075 0,21 0,40 29,38 0,26 2,04 1,56 A11 A12 BL.400.x.800. 809,4112 808,22635 1,185 809,555 808,219 1,335 0,007 1,253 0,80 0,278 10,00 0,02 10,07 2,6459 0,098 0,005798 0,35 0,40 62,46 0,14 1,09 1,19 A12 A15 CL.800.x.800. 809,55454 807,86507 1,689 809,445 807,725 1,720 0,140 27,737 0,80 0,822 10,00 0,32 11,68 2,5167 0,276 0,005036 0,53 0,60 63,45 0,38 1,34 1,46 A13 A14 BL.400.x.800. 809,31034 808,25005 1,060 809,310 808,126 1,185 0,125 6,700 0,80 0,084 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,030 0,018582 0,18 0,40 23,46 0,25 1,96 1,32 A14 A15 BL.400.x.800. 809,31019 808,12555 1,185 809,445 808,118 1,327 0,007 1,246 0,80 0,166 10,00 0,02 10,08 2,6448 0,058 0,005803 0,29 0,40 45,52 0,14 1,09 1,05 A15 A18 PVQ.1.000.x.1.000. 809,44539 807,725 1,720 809,270 807,471 1,800 0,255 50,746 0,80 0,988 10,00 0,56 11,99 2,4925 0,328 0,005020 0,57 0,60 72,18 0,38 1,33 1,50 A16 A17 BL.400.x.800. 809,13006 808,075 1,055 809,173 807,941 1,232 0,135 6,704 0,80 0,093 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,033 0,020065 0,19 0,40 24,24 0,26 2,03 1,40 A17 A18 BL.400.x.800. 809,17276 807,941 1,232 809,270 807,934 1,337 0,007 1,251 0,80 0,185 10,00 0,02 10,08 2,6452 0,065 0,005799 0,30 0,40 48,53 0,14 1,09 1,08 A18 A21 CL.800.x.800. 809,27042 807,471 1,800 809,116 807,256 1,860 0,215 42,718 0,80 1,173 10,00 0,47 12,56 2,4507 0,383 0,005023 0,60 0,60 81,03 0,38 1,33 1,52 A19 A20 BL.400.x.800. 809,02086 807,921 1,100 808,972 807,886 1,086 0,035 6,703 0,80 0,196 10,00 0,11 10,00 2,6519 0,069 0,005149 0,32 0,40 52,06 0,13 1,03 1,05 A20 A21 BL.400.x.800. 808,97197 807,886 1,086 809,116 807,879 1,237 0,007 1,250 0,80 0,383 10,00 0,02 10,11 2,6429 0,135 0,005800 0,40 0,40 80,31 0,14 1,09 1,25 A21 A24 CL.1.000.x.1.000. 809,11563 807,056 2,060 808,971 806,883 2,088 0,173 34,406 0,80 1,555 10,00 0,34 13,03 2,4169 0,501 0,005029 0,67 0,80 54,27 0,81 1,62 1,67 A22 A23 BL.400.x.800. 808,84624 807,796 1,050 808,895 807,645 1,250 0,151 6,705 0,80 0,098 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,035 0,022511 0,19 0,40 24,84 0,27 2,15 1,42 A23 A24 BL.400.x.800. 808,895 807,645 1,250 808,971 807,598 1,373 0,047 1,250 0,80 0,196 10,00 0,02 10,08 2,6453 0,069 0,037598 0,22 0,40 50,11 0,35 2,79 1,09 A24 PVQ.1.000.x.1.000. 808,898 806,7982,100 B1 B2 BL.400.x.800. 808,71244 807,66244 1,050 808,662 807,562 1,100 0,10 6,701 0,80 0,094 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,033 0,014923 0,20 0,40 26,17 0,220 1,75 1,26 B2 B3 BL.400.x.800. 808,66244 807,56244 1,100 808,806 807,556 1,250 0,006 1,251 0,80 0,186 10,00 0,02 10,09 2,6445 0,066 0,005000 0,31 0,40 50,84 0,13 1,02 1,02 B3 B6 CL.600.x.600. 808,80586 807,55618 1,250 808,648 807,298 1,350 0,258 43,634 0,80 0,186 10,00 0,67 10,11 2,6427 0,066 0,005923 0,30 0,40 48,36 0,14 1,11 1,09 B4 B5 BL.400.x.800. 808,55433 807,50433 1,050 808,505 807,455 1,050 0,050 6,700 0,80 0,192 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,068 0,007434 0,29 0,40 46,21 0,16 1,24 1,20 B5 B6 BL.400.x.800. 808,50452 807,20452 1,300 808,648 807,198 1,450 0,006 1,255 0,80 0,386 10,00 0,02 10,09 2,6440 0,136 0,005000 0,41 0,60 41,56 0,38 1,33 1,22 B6 B9 CL.800.x.800. 808,64776 807,09776 1,550 808,553 806,967 1,586 0,131 26,213 0,80 0,572 10,00 0,32 10,78 2,5877 0,197 0,005000 0,47 0,60 51,43 0,38 1,33 1,35 B7 B8 BL.400.x.800. 808,40919 807,35919 1,050 808,459 807,259 1,200 0,100 6,700 0,80 0,079 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,028 0,014988 0,18 0,40 24,07 0,22 1,76 1,21 B8 B9 BL.400.x.800. 808,45877 807,25877 1,200 808,553 807,253 1,300 0,006 1,250 0,80 0,240 10,00 0,02 10,09 2,6441 0,085 0,005000 0,34 0,40 59,49 0,13 1,02 1,09 B9 B12 PVQ.1.000.x.1.000. 808,55277 806,96669 1,586 808,371 806,671 1,700 0,296 50,191 0,80 0,812 10,00 0,54 11,10 2,5617 0,277 0,005893 0,52 0,60 60,41 0,41 1,44 1,55 B10 B11 BL.400.x.800. 808,22735 807,17735 1,050 808,252 807,102 1,150 0,076 6,700 0,80 0,109 10,00 0,09 10,00 2,6519 0,039 0,011277 0,22 0,40 30,48 0,19 1,53 1,19 B11 B12 BL.400.x.800. 808,25179 807,10179 1,150 808,371 807,071 1,300 0,031 1,253 0,80 0,328 10,00 0,01 10,09 2,6440 0,116 0,024651 0,29 0,40 44,50 0,28 2,26 2,14 B12 B15 CL.800.x.800. 808,37091 806,67091 1,700 807,965 806,415 1,550 0,256 45,895 0,80 1,140 10,00 0,48 11,64 2,5195 0,383 0,005586 0,59 0,60 78,83 0,40 1,41 1,60 B13 B14 BL.400.x.800. 807,82396 806,72396 1,100 807,862 806,662 1,200 0,062 6,703 0,80 0,106 10,00 0,10 10,00 2,6519 0,037 0,009239 0,22 0,40 31,52 0,17 1,38 1,10 B14 B15 BL.400.x.800. 807,86203 806,66203 1,200 807,965 806,615 1,350 0,047 1,250 0,80 0,316 10,00 0,01 10,10 2,6434 0,111 0,037986 0,26 0,40 38,67 0,35 2,80 2,48 B15 B17 PVQ.1.000.x.1.000. 807,96455 806,415 1,550 806,999 805,699 1,300 0,716 41,531 0,80 1,456 10,00 0,26 12,12 2,4833 0,482 0,017236 0,52 0,60 61,07 0,70 2,47 2,67 B16 B17 BL.400.x.800. 806,87365 805,774 1,100 806,999 805,749 1,250 0,025 1,251 0,80 0,124 10,00 0,01 10,00 2,6519 0,044 0,019917 0,21 0,40 28,10 0,25 2,03 1,52 B17 B22 CL.800.x.800. 806,99874 805,549 1,450 806,597 805,297 1,300 0,252 5,433 0,80 1,580 10,00 0,02 12,38 2,4640 0,519 0,046300 0,45 0,60 47,24 1,15 4,05 3,95 B18 B19 BL.400.x.800. 806,55177 805,502 1,050 806,544 805,444 1,100 0,057 5,601 0,80 0,134 10,00 0,08 10,00 2,6519 0,047 0,010242 0,24 0,40 34,74 0,18 1,45 1,22 B19 B20 BL.400.x.800. 806,54441 805,394 1,150 806,716 805,366 1,350 0,028 4,020 0,80 0,214 10,00 0,06 10,08 2,6455 0,076 0,007064 0,31 0,40 49,92 0,15 1,21 1,21 B20 B21 CL.600.x.600. 806,71601 805,366 1,350 806,745 805,295 1,450 0,071 4,956 0,80 0,214 10,00 0,05 10,13 2,6408 0,076 0,014354 0,27 0,40 40,79 0,22 1,72 1,57 B21 B22 BL.400.x.800. 806,74488 805,295 1,450 806,597 805,202 1,395 0,093 10,884 0,80 0,315 10,00 0,13 10,18 2,6364 0,111 0,008511 0,34 0,40 59,64 0,17 1,33 1,42 B22 PVQ.1.000.x.1.000. 806,59719 805,202 1,395 LOCAL : Rua Luziano Cordeiro Juzante DIFERENÇA (Mont. X Jusan.) TEMPO DE ESCOAMENTO TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua G A L E R I A COMPRIM. (m) PLANILHA DE DRENAGEM SUPERFICIAL ÁREAS TRIBUTÁRIAS (Ha) Estrutura Rede "A" Rede "B" MontanteTrecho de Tubulação Pág. 1 HERROS 8. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO HERROS RUA LUZIANO CORDEIRO 8.1 INTRODUÇÃO O Projeto de Pavimentação foi desenvolvido com base nos resultados dos Estudos Geotécnicos elaborados e parâmetro de tráfego e tem como objetivo definir a estrutura do pavimento com o respectivo dimensionamento de cada camada que compõe, a fim de que possa receber e suportar os esforços transmitidos pelo tráfego. 8.2 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO 8.2.1- Recomendações da norma para a composição do pavimento: a) Os materiais do subleito devem apresentar uma expansão, medida no ensaio C.B.R., menor ou igual a 2% e um C.B.R. ≥ 2%; b) Materiais para reforço do subleito, os que apresentam C.B.R. maior que o do subleito e expansão ≤1%; c) Materiais para sub-base, os que apresentam C.B.R. ≥ 20%, I.G. = 0 e expansão ≤ 1%; d) Materiais para base, os que apresentam: C.B.R. ≥ 80% e expansão ≤ 0,5%. Limite de liquidez ≤ 25% e Índice de plasticidade ≤ 6%; e) Para os materiais para base granular a fração que passa na peneira n° 200 deve ser inferior a 2/3 da fração que passa na peneira n° 40. A fração graúda deve apresentar um desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50; f) No caso de ocorrência de materiais com C.B.R. ou I.S. inferior a 2 é recomendado fazer a substituição do material por um de maior resistência, na espessura de pelo menos 1,00 m; g) As espessuras máximas e mínimas de compactação das camadas granulares são de 20,00 cm e 10,00 cm, respectivamente; h) A espessura construtiva mínima para a camada da base + sub-base é de 15,00 cm. 8.2.2 - Com base na experiência do Departamento de Obras da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, na execução de pavimentos definitivos na cidade, e em função dos materiais disponíveis na região, o pavimento compor-se-á de: Revestimento em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ); Imprimação; Base em brita graduada; Sub-base em brita 4”A” ou moledo. Reforço do Sub Leito em Saibro de quartzito. HERROS 8.3 PARÂMETRO DE TRÁFEGO O número equivalente de operações do eixo simples padrão, no décimo ano de abertura do tráfego, considerado como tráfego médio foi adotado como sendo igual a: N = 2,00 * 106, conforme estruturação hierárquica do plano rodoviário de São José dos Pinhais. 8.4 COEFICIENTES ESTRUTURAIS Foram considerados os seguintes: ISC Trecho 01 = 3,57 % - ISC Trecho 02 – 5,51 % Concreto Betuminoso Usinado a Quente KR = 2,00 Base em Brita Graduada KB = 1,00 Sub Base em Brita 4”A”/Moledo KSb = 0,875 Reforço de Sub-Leito Saibro da Região Kref = calculado 8.5 ESPESSURA MÍNIMA DE REVESTIMENTOS BETUMINOSOS Tabela 01 – DNIT 2006 Número N Espessura mínima de revestimento betuminoso N≤106 Tratamentos superficiais betuminosos 106 <N≤5*106 Concreto betuminoso com 5,00 cm de espessura 5*106 <N≤107 Concreto betuminoso com 7,50 cm de espessura 107 <N≤5*107 Concreto betuminoso com 10,00 cm de espessura N>5*107 Concreto betuminoso com 12,50 cm de espessura 8.6 DETERMINAÇÃO DAS ESPESSURAS DAS CAMADAS DO PAVIMENTO 8.6.1-TRECHO 01 – Estaca 0+9,30 m a Estaca 15+0,00 m Com o conhecimento do IS característico do subleito, número N e coeficientes estruturais adotados, as espessuras do pavimento foram dimensionadas através do Método de Dimensionamento para Pavimentos Flexíveis,do Eng.º Murilo Lopes de Souza. Simbologia utilizada: a) hn: altura do reforço do subleito; b) h20: altura da sub-base; c) B: altura da base; d) R: altura da camada de revestimento asfáltica; HERROS e) Hm: designa, de modo geral, a espessura total de pavimento necessário para proteger um subleito de material com CBR ou IS = CBR ou IS=m; f) Hn: espessura da base mais revestimento mais sub-base; g) H20: espessura da base mais revestimento. 8.6.1.1- Espessura do pavimento adotado para tráfego médio. 1. – Ábaco de Dimensionamento. O Ábaco de Dimensionamento é regido pela seguinte fórmula: Ht=77,67xN0,0482 XCBR-0,598 HERROS As espessuras da base, sub-base e reforço do sub-leito são regidos pelas resolução das seguintes inequações: (1)R.KR + B.KB ≥ H20 (2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn (3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 2 - Para tráfego médio N=2*106, portanto e=5,00 cm, conforme tabela 01, adotaremos camada dupla composta de: a.1 - Revestimento em CBUQ ( faixa “C”) – e=5,00 cm; 3 – De acordo com o Ábaco de Dimensionamento e os demais parâmetros, temos: 3.1 - Base H20 = 25,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, KB =1,00. (1)R.KR + B.KB ≥ H20 5,00x2 + Bx1,00 ≥ 25,00 B ≥ 15,00 cm B = 15,00 cm adotado 3.2 – Sub - base Hn = 40,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 (2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 5,00x2,00 + 15,00x1,00 + h20x0,875 ≥ 40,00 h20 ≥ 17,14 h20 =17,00 cm adotado 3.3 – Reforço do sub-leito Hm =73,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 (3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 5,00x2,00 + 15,00x1,00 + 17,00x0,875 + hn x 1,00 ≥ 73,00 hn ≥ 33,88 hn = 34,00 adotado HERROS Devido o C.B.R. ser inferior a 4,0 ou a umidade natural ser superior a 50,00 %, e porcentagem (%) na peneira 200 ser superior a 70,00 %, será executado como reforço do sub-leito um colchão drenante/bloqueio de 34,00 cm em areia; portanto o pavimento ficará com as seguintes alturas do horizonte: TRECHO 01 Estaca 0+9,30 m a estaca 30+4,03 m Revestimento ou capa em CBUQ = 5,00 cm Base em Brita Graduada = 15,00 cm Sub – base em Brita 4”A” ou Moledo = 17,00 cm Reforço do Sub-Leito Colchão Drenante/Bloqueio em Areia = 34,00 cm Espessura Total = 71,00 cm CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm) Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00 Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00 Imprimação CM-30 Base Brita Graduada 15,00 Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00 Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 0,00 Camada de bloqueio/Drenante Areia 34,00 Espessura Total do Pavimento 71,00 CONSIDERAÇÕES 1) Tipo de Tráfego L Leve 2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo 3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06 4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 3,57 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via 8.6.2-TRECHO 0 – Estaca 15+0,00 m a Estaca 30+4,03 m Com o conhecimento do IS característico do subleito, número N e coeficientes estruturais adotados, as espessuras do pavimento foram dimensionadas através do Método de Dimensionamento para Pavimentos Flexíveis, do Eng.º Murilo Lopes de Souza. Simbologia utilizada: a) hn: altura do reforço do subleito; b) h20: altura da sub-base; HERROS c) B: altura da base; d) R: altura da camada de revestimento asfáltica; e) Hm: designa, de modo geral, a espessura total de pavimento necessário para proteger um subleito de material com CBR ou IS = CBR ou IS=m; f) Hn: espessura da base mais revestimento mais sub-base; g) H20: espessura da base mais revestimento. 8.6.2.1- Espessura do pavimento adotado para tráfego médio. 1. – Ábaco de Dimensionamento. O Ábaco de Dimensionamento é regido pela seguinte fórmula: HERROS Ht=77,67xN0,0482 XCBR-0,598 As espessuras da base, sub-base e reforço do sub-leito são regidos pelas resolução das seguintes inequações: (1)R.KR + B.KB ≥ H20 (2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn (3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 2 - Para tráfego médio N=2*106, portanto e=5,00 cm, conforme tabela 01, adotaremos camada dupla composta de: a.1 - Revestimento em CBUQ ( faixa “C”) – e=5,00 cm; 3 – De acordo com o Ábaco de Dimensionamento e os demais parâmetros, temos: 3.1 - Base H20 = 25,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, KB =1,00. (1)R.KR + B.KB ≥ H20 5,00x2 + Bx1,00 ≥ 25,00 B ≥ 15,00 cm B = 15,00 cm adotado 3.2 – Sub - base Hn = 40,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 (2)R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn 5,00x2,00 + 15,00x1,00 + h20x0,875 ≥ 40,00 h20 ≥ 17,14 h20 =17,00 cm adotado 3.3 – Reforço do sub-leito Hm =56,00 cm, R = 5,00 cm, KR =2,00, B = 15,00, KB =1,00, KS = 0,875 (3)R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm 5,00x2,00 + 15,00x1,00 + 17,00x0,875 + hn x 1,00 ≥ 56,00 hn ≥ 19,07 HERROS hn = 19,00 adotado Portanto o pavimento ficará com as seguintes alturas do horizonte: TRECHO 02 Estaca 15+0,00 m a estaca 30+4,03 m Revestimento ou capa em CBUQ = 5,00 cm Base em Brita Graduada = 15,00 cm Sub – base em Brita 4”A” ou Moledo = 17,00 cm Reforço do Sub-Leito em Saibro de Quartzito = 19,00 cm Espessura Total = 56,00 cm CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm) Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00 Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00 Imprimação CM-30/Eimpte Base Brita Graduada 15,00 Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00 Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 19,00 Camada de bloqueio/Drenante - - Espessura Total do Pavimento 56,00 CONSIDERAÇÕES 1) Tipo de Tráfego L Leve 2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo 3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06 4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 5,51 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via 8.7 GENERALIDADES SOBRE OS SERVIÇOS Sob o título de pavimentação, encontram-se previstos também os serviços destinados à liberação da área de implantação do projeto, tais como remoção de árvores e eventuais obstáculos quando existente. Complementando os trabalhos, foram previstos os serviços de fornecimento e assentamento de meio-fio de concreto moldados in loco ou pré-moldado com sarjeta, a serem implantados nos bordos do pavimento. O projeto de pavimentação foi baseado nos sistemas viários de São José dos Pinhais, mais especificamente na região da Planta do Bairro Independência. O trecho da Rua Luziano Cordeiro tem o seu eixo na própia via em frente do Condomínio Tenerif e seu final na Rua Almirante Alexandrino. HERROSA largura do pavimento neste trecho é de 7,00 metros. 8.8 PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO. 1 ALTURA TOTAL DO PAVIMENTO N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 2,00E+06 CBR SUB LEITO/ISM 3,57 HT=HM NO ÁBACO 55,00 HT=HM NA FORMULA 73,07 HT=HM ADOTADO 73,00 2 ALTURA DO Hn CBR REFORÇO SUB LEITO 10,00 Hn NO ÁBACO 40,00 Hn NA FORMULA 39,44 Hn ADOTADO 40,00 3 ALTURA DO H20 CBR BASE 20 H20 NO ÁBACO 25,00 H20 NA FORMULA 26,06 H20 ADOTADO 25,00 4 ESPESSURA DO CAPA N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 5,00 5 ESPESSURA DA BASE KR - DO REVESTIMENTO 2 KB - DA BASE GRANULAR 1 B - BASE >= 15,00 B - BASE ADOTADO 15,00 6 ESPESSURA DA SUB BASE h20 KR - DO REVESTIMENTO 2 KB - DA BASE GRANULAR 1 KS - DA SUB BASE GRANULAR 0,875 h20- SUB BASE >= 17,14 h20- SUB BASE ADOTADO 17,00 7 CONFERÊNCIA ESPESSURA MINIMA BASE + SUB BASE>=15,00 OK 8 COEFICIENTE EQUIV.ESTRUTURAL-Kref CBR 1/ISM- DO REFORÇO OU SUB BASE 10,00 CBR 2/ISM - SUB LEITO 3,57 Kref 1,00 0,978 9 CALCULO DO hn 33,88 hn - ADOTADO 34,00 10 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO CALCULADO K.ESTRUT HT,ESTRUT. HHORIZON REFORÇO/SUB LEITO 34,00 0,98 33,00 34,00 SUB BASE 17,00 0,875 15,00 17,00 BASE 15,00 1,00 15,00 15,00 CAPA 5,00 2,00 10,00 5,00 71,00 73,00 71,00 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m 1 ALTURA TOTAL DO PAVIMENTO N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 2,00E+06 CBR SUB LEITO/ISM 5,51 HT=HM NO ÁBACO 55,00 HT=HM NA FORMULA 56,32 HT=HM ADOTADO 56,00 2 ALTURA DO Hn CBR REFORÇO SUB LEITO 10,00 Hn NO ÁBACO 40,00 Hn NA FORMULA 39,44 Hn ADOTADO 40,00 3 ALTURA DO H20 CBR BASE 20 H20 NO ÁBACO 25,00 H20 NA FORMULA 26,06 H20 ADOTADO 25,00 4 ESPESSURA DO CAPA N(DEFINIR TIPO TRÁFEGO) L 5,00 5 ESPESSURA DA BASE KR - DO REVESTIMENTO 2 KB - DA BASE GRANULAR 1 B - BASE >= 15,00 B - BASE ADOTADO 15,00 6 ESPESSURA DA SUB BASE h20 KR - DO REVESTIMENTO 2 KB - DA BASE GRANULAR 1 KS - DA SUB BASE GRANULAR 0,875 h20- SUB BASE >= 17,14 h20- SUB BASE ADOTADO 17,00 7 CONFERÊNCIA ESPESSURA MINIMA BASE + SUB BASE>=15,00 OK 8 COEFICIENTE EQUIV.ESTRUTURAL-Kref CBR 1/ISM- DO REFORÇO OU SUB BASE 10,00 CBR 2/ISM - SUB LEITO 5,51 Kref 1,00 0,846 9 CALCULO DO hn 19,07 hn - ADOTADO 19,00 10 COMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO CALCULADO K.ESTRUT HT,ESTRUT. HHORIZON REFORÇO/SUB LEITO 19,00 0,85 16,00 19,00 SUB BASE 17,00 0,875 15,00 17,00 BASE 15,00 1,00 15,00 15,00 CAPA 5,00 2,00 10,00 5,00 56,00 56,00 56,00 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m HERROS 8.9 QUADRO RESUMO DA COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO 8.9.1 TRECHO 01 CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm) Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00 Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00 Imprimação CM-30 Base Brita Graduada 15,00 Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00 Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 0,00 Camada de bloqueio/Drenante Areia 34,00 Espessura Total do Pavimento 71,00 CONSIDERAÇÕES 1) Tipo de Tráfego L Leve 2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo 3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06 4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 3,57 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO Rua Luziano Cordeiro - Trecho 01 - estaca 0+9,30 m a estaca 15+0,00 m TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via 8.9.2 TRECHO 02 CAMADAS DO PAVIMENTO TIPO DA CAMADA ESPESSURA (cm) Revestimento - capa CBUQ - Faixa "C" 5,00 Pintura de Ligação - Emulsão RR-1C ou RR-2C Binder - CBUQ - Faixa "A" 0,00 Imprimação CM-30/Eimpte Base Brita Graduada 15,00 Sub - Base Moledo ou Brita 4"A" 17,00 Reforço de Sub-leito Saibro tipo Quartzito 19,00 Camada de bloqueio/Drenante - - Espessura Total do Pavimento 56,00 CONSIDERAÇÕES 1) Tipo de Tráfego L Leve 2)Carga padrão 8,2 tf/eixo (18.000 lbs/eixo) 8,2 tf/eixo 3)Número de Repetições Eixo Padrão (N) 2,00E+06 4) Indice de Suporte Médio (ISM) % 5,51 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO Rua Luziano Cordeiro - Trecho 02 - estaca 15+0,00 a estaca 30+4,03 m TRECHO: Rua Almirante Alexandrino até final da via HERROS 9.PROJETOS COMPLEMENTARES HERROS PROJETOS COMPLEMENTARES 9.1 INTRODUÇÃO Os Projetos Complementares englobam os serviços de enleivamento, plantio de árvores e execução de calçadas, conforme previsto na seção transversal-tipo. 9.2 CALÇADAS O projeto prevê a implantação de calçada em ambos os lados da via. Foram posicionadas a 0,50 m do meio-fio, com largura de 1,20 m, conforme indicações na seção-tipo de pavimentação. Conforme orientação da Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas (SMVOP) do Município de são José dos Pinhais, foi prevista a implantação de calçadas em dois tipos: 1 – Revestimento em lajotas de concreto com dimensões de 0,45mx0,45mx0,05m, com fck mínimo aos 28 dias de 25 MPa, sob base de areia com 0,05 m de areia. Nos acessos e entradas de veículos a lajotas deverão ser assentadas sobre base de brita graduada com espessura de 0,10m e sub-base de saibro com espessura de 0,10 m. 2 – Revestimento em CBUQ faixa “D”, com 0,025 m de espessura, sob base de brita graduada com espessura de 0,10 m, e com sub-base em saibro de quartzito com 0,10 m de espessura, devidamente compactados nos acessos de pedestres e das entradas de veículos. Nas entradas das edificações e das garagens de veículos foi prevista a implantação de acessos executados com o mesmo material das calçadas, com as seguintes larguras: • 1,50 m para acessos de pedestres; • 2,00 m para acessos comerciais; • 3,50 m em residências e entradas de estacionamento para 01 carro; • 5,00m em entradas de estacionamento para 02 carros; • máx. de 7,00m em comércio e serviço com acesso de veículos de maior porte. Indicou-se também a implantação de guias rebaixadas nos acessos às garagens e a implantação de rampas de acesso às pessoas com dificuldade de locomoção nas proximidades das esquinas de acordo com a NBR-9050 de 31/05/2004 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos). HERROSOs serviços de terraplenagem necessários à implantação das calçadas compreendem os cortes de 0,10m (acesso de pedestres) / 0,30 m (acesso de veículos) de espessura para poder encaixar o pavimento das mesmas. Os cortes e aterros até o nível do meio-fio foram computados no projeto de terraplenagem. 9.3 ENLEIVAMENTO Os serviços de fornecimento e assentamento de grama em leivas destinam-se ao enleivamento dos espaços entre o meio-fio e as calçadas e entre as calçadas e o alinhamento predial. 9.4 PLANTIO DE ÁRVORES Em toda a extensão da via, nos espaços superiores a 1,00 m do passeio, deverão ser plantadas árvores da espécie a ser definida pela Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais. A primeira árvore deverá distar 10,00 m da esquina e as demais distarem em 7,00m entre si. As mudas a serem utilizadas deverão apresentar as seguintes características: a) a altura mínima do início da copa = 2,00m; b) diâmetro mínimo do colo = 2,50 cm; c) mudas desenvolvidas em pacotes grandes de 50x50cm. HERROS 10.PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL HERROS PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL 10.1 INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização Horizontal e Vertical foi desenvolvido de acordo com as normas e especificações do Denatran. 10.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL O Projeto de Sinalização Horizontal, dentro dos padrões utilizados pela Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, previu a implantação, quando indicados no projeto, dos seguintes elementos para a sinalização da via: Faixa Branca e Faixa amarela 10.3 SINALIZAÇÃO VERTICAL Foi prevista com a utilização de diversas placas padronizadas, cujas características e posicionamentos foram em função das necessidades impostas pelo sistema viário projetado. HERROS 11.QUANTITATIVOS HERROS QUANTITATIVOS 11.1 INTRODUÇÃO Para facilitar e padronizar o cálculo das quantidades dos diversos serviços que englobam este projeto apresentamos a metodologia empregada nos quantitativos. Os cálculos das áreas e comprimentos, foram executados pelas ferramentas disponíveis dentro do AutoCad Civil 3D, cujo gabarito estão disponíveis nos arquivos digitais encartados no volume 03. 11.2 QUANTIDADES DE DRENAGEM Item Discriminação Qtde Und ESTRUTURAS 1 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 16,00 und 2 CL.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 1,00 und 3 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 3,00 und 4 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 3,00 und 5 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 1,00 und TUBOS Arrendon 8 BSTC.600.mm.CA2(Atual) 50,75 m 51,00 9 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 101,34 m 102,00 10 BSTC.800.mm.CA1(Atual) 37,66 m 38,00 11 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 104,82 m 105,00 12 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 41,04 m 42,00 ESCAVAÇÃO 15 Corte Manual 8,26 m³ 16 Corte Mecânico 623,37 m³ 17 Reaterro Manual 129,89 m³ 18 Reaterro Mecânico 377,94 m³ 507,83 DRENAGEM REDE A HERROS Item Discriminação Qtde Und ESTRUTURAS 2 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 14,00 und 3 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 3,00 und 4 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 3,00 und 5 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 2,00 und TUBOS Arrendon 8 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 170,52 m 171,00 9 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 49,99 m 50,00 10 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 58,86 m 59,00 ESCAVAÇÃO 15 Corte Manual 6,56 m³ 16 Corte Mecânico 479,32 m³ 17 Reaterro Manual 110,82 m³ 18 Reaterro Mecânico 279,62 m³ 390,44 DRENAGEM REDE B Item Discriminação Qtde Und ESTRUTURAS 1 BL.400.x.800.mm.Concreto(Atual) 30,00 und 2 CL.600.x.600.mm.Concreto(Atual) 3,00 und 3 CL.800.x.800.mm.Concreto(Atual) 6,00 und 4 CL.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 1,00 und 5 PVQ.1.000.x.1.000.mm.Concreto(Atual) 6,00 und TUBOS 8 BSTC.400.mm.CA1(Atual) 101,00 m 9 BSTC.400.mm.CA2(Atual) 155,00 m 10 BSTC.600.mm.CA1(Atual) 273,00 m 11 BSTC.600.mm.CA2(Atual) 51,00 m 12 BSTC.800.mm.CA1(Atual) 38,00 m ESCAVAÇÃO Corte Manual 14,82 m³ Corte Mecânico 1.102,70 m³ Reaterro Manual 240,71 m³ Reaterro Mecânico 657,56 m³ 898,27 DRENAGEM REDE A + B 11.3 QUANTIDADES DE TERRAPLENAGEM As quantidades de terraplenagem foram divididas em duas partes, a saber: 1 – Demolição de pavimento betuminoso 1.1 Area da pista: 5.645,72 m2 Espessura = 0,025m HERROS Volume = 5.645,72 x 0,025 Volume = 141,14 m3 2 – Escavação das camadas de pavimento existente. 2.1 De acordo com o relatório de volumes item 11.16 temos: Volume de Corte: 3.852,35 m3 Volume de Aterro: 15,14 m3 11.4 QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO. 1. Áreas de Revestimento ou capa, pintura de ligação, imprimação, Base, Sub-Base e Reforço do Sub Leito. Volume Peso Área Área Área Área Espessura camada camada Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t 2.774,16 2.970,63 3.365,46 3.365,46 2,5 t/m3 Revestimento CBUQ Faixa "C" 2.774,16 5,00 138,71 346,77 Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.774,16 Revestimento CBUQ Faixa "A" 2.774,16 - - - Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.774,16 Imprimação CM-30 2.970,63 Base em Brita Graduada 2.970,63 15,00 445,59 Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 3.365,46 17,00 572,13 Reforço de Sub-Leito com Saibro 3.365,46 - - Colçhão Drenante 3.365,46 34,00 1.144,26 71,00 Trecho 01 - Estaca 0+9,30 m a Estaca 15+0,00 m Volume Peso Área Área Área Área Espessura camada camada Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t 2.660,83 2.852,75 3.238,16 3.238,16 2,5 t/m3 Revestimento CBUQ Faixa "C" 2.660,83 5,00 133,04 332,60 Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 2.660,83 Revestimento CBUQ Faixa "A" 2.660,83 - - - Pintura deLigação RR1C ou RR2C 2.660,83 Imprimação CM-30 2.852,75 Base em Brita Graduada 2.852,75 15,00 427,91 Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 3.238,16 17,00 550,49 Reforço de Sub-Leito com Saibro 3.238,16 19,00 615,25 Colçhão Drenante/bloqueio 3.238,16 - - 56,00 Trecho 02 - Estaca 15+0,00 m a Estaca 30+4,03 m HERROS Volume Peso Área Área Área Área Espessura camada camada Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base Sub-leito camada m3 t 5.434,99 5.823,39 6.603,62 6.603,62 2,5 t/m3 Revestimento CBUQ Faixa "C" 5.434,99 5,00 271,75 679,37 Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 5.434,99 Revestimento CBUQ Faixa "A" 5.434,99 - - Pintura de Ligação RR1C ou RR2C 5.434,99 Imprimação CM-30 5.823,39 Base em Brita Graduada 5.823,39 873,51 Sub- Base em Brita 4A ou Moledo 6.603,62 1.122,62 Reforço de Sub-Leito com Saibro 6.603,62 615,25 Colçhão Drenante 3.238,16 1.144,26 Trecho TOTAL - Estaca 0+9,30 m a Estaca 30+4,03 m 2. Áreas das golas ou embocaduras Não consideramos as áreas de gola ou embocaduras, pois o orçamento por nós elaborado não contempla com preços diferenciados a execução da pista da execução dos encontros, golas ou embocaduras. A área de golas e ou embocaduras foram incorporadas na área da pista, da base, da sub-base. 3. Substituição de Material Inservível por Areia. Não foi encontrado nas sondagens lençol freático. Devido o C.B.R. ser inferior a 4,0 ou a umidade natural ser superior a 50,00 %, e porcentagem (%) na peneira 200 ser superior a 70,00 %, será executado como reforço do sub- leito um colchão drenante/bloqueio de 34,00 cm em areia. 4. Substituição de Material Inservível por Saibro. Não foi encontrado nas sondagens material inservível que deva ser substituído por saibro. 5. Meio Fio e Meio Fio Rebaixado. Não há distinção na execução dos serviços de meio fio normal com o meio rebaixado, já que no momento da execução se efetua o rebaixo. Portanto a extensão total do meio fio é de 1.440,56 m, contemplados a lado direito e esquerdo da pista. HERROS 11.5 QUANTIDADES DOS PROJETOS COMPLEMENTARES. 1. Passeios em CBUQ Área total dos passeios: 2.776,63 m2 Extensão total das fincadinhas: 4.626,00 m 2. Grama Área total de grama: 3.767,98 m2 Volume Peso Área Área Área Espessura camada camada Discriminação dos Serviços Pista Base Sub-Base camada m3 t Calçada em CBUQ faixa D m2 2.623,95 0,025 65,60 164,00 Grama m2 1.490,70 Meio Fio m 1.440,56 Demolição de calçada m3 753,06 0,05 37,65 Demolição de caixa m3 32,00 4,8 15,36 Demolição de meio fio m 106,35 Demolição de Tubos m 434,00 3. Árvores Quantidade de árvores: 157 unidades 4. Acesso para Deficientes Quantidade total de acessos: 36 unidades 5. Sinalização Horizontal e Vertical. De acordo com o quadro abaixo HERROS PLACAS ud Pare 11,00 ud Retângular 13,00 ud Circular 20,00 ud POSTES PLACAS 39,00 ud FAIXAS AMARELA CONTINUA 0,15m 319,22 m² AMARELASECCIONADA 0,15m 9,67 m² BRANCA SECCIONADA 0,15m 16,60 m² BRANCA CONTINUA (FX PED) 160,80 RETENÇÃO 0,50m 28,98 m² AMARELA RETENÇÃO 0,15m 24,75 m² TATIL NA FAIXA E CALÇADA 0,50m 709,75 m² TATIL RAMPA 0,40m 37,80 m² PARE HORIZONTAL 14,00 m² SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL E RAMPA 11.6 RELATÓRIO DE VOLUMES. TRECHO: Entre as ruas Almirante Alexandrino X Até o Final da Rua TRECHO EXECUÇÃO: Estaca 0+9,30 m a Estaca 30+0,00 Distância Área (m²) Volume (m³) Volume Acumulado (m³) Área (m²) Volume (m³) Volume Acumulado (m³) SLG-2 ATERRO ATERRO ATERRO CORTE CORTE CORTE 0+1.247 0,62 - - - 6,70 - - 0+10 4,38 0,01 0,08 0,08 4,72 49,98 49,98 1+0 5,00 - 0,09 0,17 8,28 65,01 115,00 1+10 5,00 - 0,03 0,20 8,63 84,55 199,54 2+0 5,00 0,02 0,13 0,32 5,31 69,66 269,20 2+10 5,00 - 0,16 0,48 4,97 51,37 320,57 3+0 5,00 0,01 0,10 0,58 4,51 47,40 367,98 3+10 5,00 0,03 0,18 0,76 5,36 49,38 417,36 4+0 5,00 0,31 1,65 2,42 2,67 40,16 457,52 4+10 5,00 0,22 2,63 5,05 2,58 26,27 483,79 5+0 5,00 0,26 2,41 7,46 2,42 25,00 508,80 5+10 5,00 0,02 1,38 8,84 3,71 30,61 539,40 6+0 5,00 0,01 0,14 8,98 7,17 54,39 593,79 6+10 5,00 - 0,08 9,06 4,89 60,33 654,12 7+0 5,00 - 0,05 9,11 5,20 50,47 704,59 7+10 5,00 - 0,03 9,13 5,57 53,87 758,46 8+0 5,00 - - 9,13 6,86 62,16 820,62 8+10 5,00 - - 9,13 7,96 74,10 894,72 9+0 5,00 - - 9,13 5,73 68,44 963,16 9+10 5,00 - - 9,13 5,60 56,62 1.019,78 10+0 5,00 - - 9,13 5,42 55,06 1.074,84 10+10 5,00 0,01 0,05 9,18 4,93 51,71 1.126,55 11+0 5,00 0,08 0,45 9,64 4,45 46,90 1.173,45 11+10 5,00 0,02 0,48 10,12 4,85 46,54 1.219,99 12+0 5,00 0,01 0,13 10,25 4,83 48,43 1.268,42 12+10 5,00 - 0,06 10,31 5,05 49,40 1.317,82 13+0 5,00 0,01 0,06 10,38 5,09 50,68 1.368,50 13+10 5,00 0,02 0,14 10,51 4,75 49,18 1.417,68 14+0 5,00 - 0,09 10,61 6,04 53,95 1.471,63 14+10 5,00 - 0,01 10,62 12,04 90,44 1.562,07 15+0 5,00 - - 10,62 5,47 87,57 1.649,64 15+10 5,00 - - 10,63 5,86 56,67 1.706,31 16+0 5,00 - - 10,63 6,33
Compartilhar