Buscar

TCC ANDREIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

andreia
 gomes ortiz
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE A ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS
C
ampo Grande
201
8
andreia gomes ortiz
EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE A ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS
Projeto de
 Ensino 
apresentado
 à 
Unopar
, como requisito parcial 
à 
conclusão
 do Curso 
de Educação
 Física
.
 
Orientadores: Professor Raphael Gustavo Testa
 Tutor Eletrônico: Kléber Alexandre Rines.
Tutor de Sala: Marcella Ajala Nogueira
.
C
ampo Grande
201
8
ORTIZ, Andreia Gomes. EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO: Deficiência Visual na Escola. 2018.13. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Campo Grande, 2018.
RESUMO
Este projeto tem como tema central a educação física e inclusão, especialmente alunos que possuem deficiência visual ou baixa visão. Tentar mostrar como o professor de educação física poderá trabalhar os conteúdos com esses alunos sem exclusão das aulas. Será realizada na escola municipal Flora Guimaraes Rosa, localizada em campo grande MS.
Palavras-chave: Educação Física. Inclusão. Educação física adaptada. Deficiência visual.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	4
1.2	JUSTIFICATIVA	4
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	5
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	5
1.5	OBJETIVOS	6
2	REVISÃO DE LITERATURA	6
2.1	INCLUSÃO	6
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	8
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO– CRONOGRAMA	9
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
6	REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
Esse projeto será proposto para que possa auxiliar os professores de Educação Física em suas praticas relacionadas a alunos com deficiência visual, será desenvolvido em uma escola na municipal na cidade de Campo Grande em Mato Grosso DO Sul. Tem o objetivo também de mostrar que a inclusão só acontece por meio do acesso de um currículo bem preparado, flexível e adaptado, e também de atividades e materiais diversificados, ou seja, a escola deve estar muito bem preparada, assim como o professor que irá atender esse aluno.
A palavra incluir significa abranger, compreender, envolver. A educação inclusiva melhorou em muitos aspectos nos últimos anos. Quando ouvimos falar em educação inclusiva, logo podemos concluir que seja uma prática educacional, que acolhe a todos independentemente de condições físicas, mentais, e qualquer outro tipo de diversidade.
TEMA DO PROJETO
O tema escolhido foi Educação Física e Inclusão. E como podemos trabalhar isso na escola
JUSTIFICATIVA
Segundo Fischer e Marques (2001), a exclusão social remonta à Antiguidade Grega, onde escravos, mulheres e estrangeiros eram excluídos, mas o fenômeno era tido como natural. A exclusão torna-se visível e substanciosa quando ocorre uma evidência da pobreza após a crise econômica mundial da idade contemporânea
Para conceituar a educação inclusiva é preciso expressar, pelo menos, algumas de suas funções, ou seja, a escola inclusiva precisa cuidar integrar, reconhecer, relacionar-se com crianças e pessoas de um modo geral, com necessidades especiais (MACEDO, 2009).
Portanto a escola e seus professores tem um papel relevante nessa inclusão, e necessário que esse profissional saiba elaborar atividades que preparem o indivíduo para perceber melhor o mundo e poder atuar nele. O professor de Educação Física deve ter consciência dos limites motores desses alunos e devem estar preparados parar propor atividades que trabalhem os aspectos motor, social, afetivo e cognitivo (NABEIRO et al., 2001).
Para Pereira et al. (2003, p. 251)[...] é preciso reconhecer que o indivíduo cego necessita de atividades que estimulem e desenvolvam os demais sentidos, a fim de não perder as suas referências socioculturais e a própria dinâmicas do seu viver.
Tantas vertentes provam que a Educação Física deve dar oportunidade a todos os alunos para que eles avancem em suas potencialidades, de maneira democrática e não seletiva..
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
8º ano – Ensino Fundamental
PROBLEMATIZAÇÃO
A escola e um reflexo da sociedade que esta fora dos muros escolares, portanto existe uma diversidade de pessoas nesse contesto, com suas características e diversidades.
E necessário existir projetos voltados para essas diversidades, aqui nesse trabalho e a deficiência visual na educação física escolar. Mesmo que na escola não possua materiais adequados e espaços disponíveis e nem mesmo professores capacitado é possível que sejam feitas algumas mudanças e adaptações, para que a inclusão ao aluno especial aconteça da melhor maneira possível.
Assim trabalhos de integração como esse, facilitamos a inclusão entre colegas, mostrando a cada um que as diferenças existem sim, e está ai, para acima de tudo serem respeitadas. 
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Promover na escola, a inclusão dos deficientes visuais.
Objetivos Específicos:
Contribuir no trabalho docente no que se refere a inclusão;
Ampliar a abordagem da inclusão e da diversidade;
Possibilitar a equipe pedagógica conhecimentos básicos de cada tipo de diversidade;
REVISÃO DE LITERATURA
 INCLUSÃO
A nova LDB nº 9394/96, em seu capítulo V, coloca que a educação dos portadores de necessidades especiais deve se dar, de preferência, na rede regular de ensino, o que traz uma nova concepção na forma de entender a educação e a integração dessas pessoas.
Lembramos que toda e qualquer criança tem o direito a uma educação que lhe permita realizar o seu máximo potencial humano, independente da sua capacidade de aprendizagem! Para tanto, vale expor na íntegra os artigos 58 a 60 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB nº 9394/96.
Martins (2007), o mero fato de constar em Lei, não significa muito, não é tanto avanço assim, se as ações ensejadas para a inclusão das pessoas com necessidades especiais não são planejadas e estruturadas de modo que elas tenham seus direitos plenamente respeitados. Nesse sentido, é urgente que pesquisadores e educadores concentrem esforços para discutir e pesquisar essa temática, em todos os níveis e modalidades de ensino.
A Educação Especial avançou muito nos últimos tempos. No que diz respeito ao termo necessidades educativas especiais, esses avanços se deram principalmente após a declaração de Salamanca (1994). Na perspectiva da educação inclusiva, a Educação Especial passa a constituir a proposta pedagógica da escola.
A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher a todos, independentemente de suas condições; possibilita revisão de nossas práticas, para assim, construir a escola da diversidade. Na escola de todos não há espaço para práticas que exijam o domínio de aprendizagem de todos da mesma forma; a inclusão acontece por meio do acesso a um currículo flexível e adaptado, atividades e materiais diversificados.
A perspectiva inclusiva abrange novas atitudes, materiais, recursos físicos, um currículo multicultural aberto à diversidade. São necessários preparo e disposição para que as diferenças sejam aceitas.
Todo trabalho pedagógico se inicia pelo levantamento das dificuldades apresentadas pelos alunos com necessidades educativas especiais. O trabalho deve ser diferenciado e construído a partir do seu diagnóstico e avaliação.
O ingresso da criança com necessidades educativas especiais envolve o preparo de toda a comunidade escolar para receber essa criança e a conscientização quanto à educação que promova a aprendizagem de todos, os pais devem ser considerados fundamentais no processo de inclusão e necessitam de apoio também.
A luta pela igualdade de oportunidades é uma luta constante, considerado um direito de todo cidadão; tal fato envolve atitudes de toda comunidade e ruptura com o preconceito.
Acompanhando a evolução da Educação Especial, percebe-se a necessidadede refletir, de posicionar-se diante dos desafios de construir uma escola inclusiva, aberta a todos, garantindo a permanência do aluno com sucesso e a sua terminalidade.
A história mostra também que as concepções quanto a pessoa deficiente mudaram. Inicialmente essa história foi marcada pelo período de exclusão, marginalização, segregação, abandono, torturas e extermínio de pessoas que não tinham o direito de viver, pois não estavam dentro dos padrões adotados.
DEFICIENCIA VISUAL
Deficiência visual ou D.V é o comprometimento parcial ou total da visão e não são considerados D.V pessoas com miopia, astigmatismo ou hipermetropia, que podem ser corrigidas com o uso de lentes ou cirurgias.
A baixa visão e compensada com o uso de lentes de aumento, lupas, telescópios, com o auxílio de bengalas e de treinamentos de orientação.
Outra classificação da deficiência visual e o próximo à cegueira: Quando a pessoa ainda é capaz de distinguir luz e sombra, 
E a Cegueira: Quando o D.V não consegue perceber a luz, fazem uso da bengala e o braile para se orientarem. O diagnóstico de deficiência visual pode ser feito muito cedo, exceto nos casos de doenças degenerativas como a catarata e o glaucoma, que evoluem com o passar. O deficiente visual apresenta cegueira e baixa visão ou visão subnormal. A cegueira manifesta-se no indivíduo que possui acuidade visual menor que 0,05%.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
O trabalho será de revisão bibliográfica, através de livros, artigos e revistas da área mencionada.
Depois serão sugeridas três atividades conforme estudos realizados na pesquisa bibliográfica, para que possa servir para os professores de educação física. Será realizada no 6º ano do ensino fundamental.
De acordo com Diehl (2006) as habilidades motoras serão facilitadas quando o aluno tiver um bom autoconceito. É importante que os professores estejam atentos ao comportamento sócio afetivo de cada criança e jovem, pois eles reagem emocionalmente de maneira diferenciada às tarefas solicitadas.
A primeira atividade será uma apresentação em sala de aula para os alunos se familiarizar com os tipos de deficiência e suas características. 
A segunda atividade sugerida será uma brincadeira chamada correntinha, que consiste em que os alunos estarão dispersos pela quadra, um deles será escolhido para ser o pegador. Os alunos que forem pegos, deverá se unir ao pegador dando as mãos formando uma corrente. O jogo termina quando todos os alunos forem pegos, formando uma grande corrente. Na correntinha os outros alunos auxiliam o aluno com a deficiência visual.
A terceira atividade será a de estafeta chamada passa bola em que o professor forma duas colunas com os mesmo números de participantes.
Em duas colunas todos com os olhos fechados, o primeiro da coluna fica com uma bola e passa para o segundo da coluna por baixo das pernas, o segundo passa para o terceiro por cima da cabeça, e assim intercalando sucessivamente. Quando a bola chega ao último da coluna este, toca nas costas do colega frente assim identificando que ele será o próximo último da coluna.
Quando o último pegar a bola ele irá para frente da coluna se dirigindo sempre pela esquerda da coluna, os colegas vão tocando ou tentando tocar neste colega para conduzi-lo ao início da coluna. O aluno que é o primeiro e passará a ser o segundo ficará com seu braço esquerdo estendido para a esquerda, assim quando o colega de trás da coluna chegar ele saberá que ali é seu lugar. A brincadeira termina quando todos tiverem passado pelo primeiro lugar.
E a quarta atividade e futebol cego atividade com as mesmas características do futsal só que todos os participantes estarão vendados, menos o goleiro que poderá orientar os times e a bola deve ter um guizo para orientar os jogadores pelo som.
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO– CRONOGRAMA
O projeto tem tempo de realização de 5 aulas, distribuídas da seguinte maneira:
1º aula: Definição de conhecimentos prévios da turma e pesquisa em sites da internet e livros, para conhecer mais sobre os deficientes visuais.
2º aula: apresentação das três atividades para o professor.
3º aula: redação final do trabalho.
4ºaula: apresentação do trabalho aos professores e equipe pedagógica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegar nessa ultima etapa do curso de licenciatura de educação física e ajudar a contribuir para a melhoria das aulas causa um grande orgulho 
A Educação Física ensina que todo o indivíduo tem suas peculiaridades e característica e devem ser respeitadas e valorizadas.
Proporcionar a esses cidadãos esportes, enquanto meio de Educação Física, significa dar a eles oportunidades de vivenciar experiências novas, que são caracterizadas pelo enfrentamento e adaptabilidade a situações oferecidas pelo meio que é desconhecido por eles.
Que a inclusão possa acontecer em todos os níveis da sociedade e que possam valorizar os professores e que ocorram capacitações pertinentes nessas áreas da educação.
REFERÊNCIAS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTO PARA DEFICIENTES VISUAIS (CBDV). Goalball. Disponível em: <http://cbdv.org.br/pagina/goalball>. Acesso em: 05 abr. 2017.
DIEHL, Moraes Rosilene. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiências. 2 ed. Revisada e Ampliada. Editora Phorte: São Paulo, 2008.
MUNSTER, M. A. V; ALMEIDA, J. J. “In”: GORGATTI, M. G; COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades educativas especiais. 2 ed. Ver. E ampliada. – Barueri – SP: Manole, 2008.
NABEIRO, M; ANTUNES, R. C.F.S., AMIRALIAN, M.L. Trabalho corporal para alunos com deficiência visual e suas manifestações. In: Perspectivas Multidisciplinares em Educação Especial II. Org. Marquezine, et all. Londrina – Ed. UEL, 2001.
PEREIRA, J. L. C.; COSTA, M. P. R. Por uma prática pedagógica de inclusão. Professor de arte e o deficiente visual no ensino regular. “IN”: Inclusão/ Maria Cristina Marquesine... (et al) (Org). – Londrina EDUEL, 2003. – Coleção Perspectiva Multidisciplinar em Educação Especial. 247-259
DIEHL, ROSILENE MORAES.Jogando com as Diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo- SP. Phorte, 2006.

Continue navegando