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CORREÇÃO DOS CASOS CONCRETOS T.G.P

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Respostas dos casos concretos:
WEB AULA 01
Resposta da 1ª Questão: a penhora deve ser desfeita. Como a penhora é um ato de natureza processual, qualquer lei que discipline este tema terá aplicação imediata, nos termos do art. 1.211: Este Código regerá o processo civil em todo o território brasileiro. Ao entrar em vigor, suas disposições aplicar-se-ão desde logo aos processos pendentes?. Em consequência, caso seja criada uma lei estabelecendo que um determinando bem passou a ser impenhorável, os seus efeitos serão imediatamente aplicados nos processos (e penhoras) pendentes. O tema é tratado pelo Verbete no 205 da Súmula do STJ: A Lei no 8.009-90 aplica-se à penhora realizada antes de sua vigência.
Resposta da 2ª questão:
Letra "d". As leis processuais são espécies de normas jurídicas. Logo, são regras de conduta estabelecidas na sociedade com as características da generalidade, abstração, obrigatoriedade, bilateralidade, cogência e ainda, no caso específico das normas processuais, com a característica da instrumentalidade. Estão inseridas dentre as normas de caráter público, portanto, cogentes, existindo normas processuais dispositivas apenas em caráter excepcional.
 
WEB AULA 02
Resposta da 1ª Questão:
O juiz aplicou o princípio do contraditório, o que assegura a plenitude de defesa e o devido processo legal, pena de causar nulidade processual (cerceamento de defesa).
Resposta da 2ª questão:
Letra “A”. As normas cogentes e que foram estabelecidas para atender genuinamente o interesse público não podem ser modificadas pela vontade das partes e nem pelo juiz. São imperativas.
WEB AULA 03
Resposta da 1ª Questão:
A decisão judicial está correta, porque entre as regras gerais de interpretação, que não diferem das de natureza processual, o juiz não pode perder de vista que o processo é mero instrumento criado para viabilizar a pretensão de direito material do jurisdicionado. Não pode interpretar as normas processuais de forma isolada e, sim, deforma sistemática. No caso concreto, seria inócua a postura judicial de determinar a regularização da representação, porque o vício desapareceu com a maioridade do autor e se pode decidir do mérito a favor da parte que se beneficiaria da eventual nulidade relativa não suprida, se fosse o
caso. No art. 249, § 2º do CPC contem norma no sentido de que o juiz deve desconsiderar a eventual nulidade que se aproveitaria a parte se a decisão de mérito lhe é favorável, como se deu no caso.
Resposta da 2ª questão:
Letra “d”. Os processos que correm no exterior e os atos processuais neles praticados não tem nenhuma eficácia em nosso território e são considerados inexistentes. Para alcançar eficácia no Brasil deverão as sentenças ser homologadas pelo STJ e desde que a competência seja concorrente, como estabelecido no art. 88 do CPC. Porém Jamais seriam homologadas pelo STJ se o objeto da demanda envolvesse imóvel situado no Brasil (art. 89 do CPC), ou seja, quando a competência é exclusiva da justiça brasileira.
WEB AULA 4.
Resposta da 1ª questão:
Se por um lado é praticamente pacífica a afirmação que existe a opção entre a Vara Cível e o Juizado Especial Cível Estadual, o mesmo já não pode ser dito em relação ao Juizado Especial Federal. É que a Lei nº 10.259/01, que o disciplina, tem disposição expressa que a competência do Juizado Federal é absoluta, sem oportunidade de opção pelo interessado quando naquela base territorial o mesmo já tiver sido instalado. O mais interessante é que o art. 3º, par. 3º da Lei nº 9.099/95 (Juizado Estadual) preceitua com todas as letras que há opção entre o procedimento previsto nesta Lei e o rito comum do CPC. Só que o mesmo dispositivo, da Lei nº 10.259/01 (Juizado Federal), fala exatamente o oposto, como também ocorre com o art. 2º, par. 4º da Lei nº 12.153/09 (Juizado Fazendário). O recurso indicado é o de apelação e o Tribunal competente para apreciá-lo é o Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
O Verbete nº 428, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça dispõe que: “Compete ao Tribunal Regional Federal decidir os conflitos de competência entre juizado especial federal e juízo federal da mesma seção judiciária”.
Resposta da 2ª questão:
Letra C, arts. 20 e 23. Atentar que se o autor faltar, o caso é de extinção do processo (art. 51, inciso I). O art. 41, par. 2º dispõe que: “no recurso, as partes serão necessariamente representados por advogado”, o que indica a incorreção da afirmativa “a”. A letra “b” está incorreta, diante do que prevê o art. 36. A letra “d” está incorreta, pois a Lei do Juizado Especial só permite recurso inominado e embargos de declaração da sentença (arts. 41 e 48). Todos os artigos citados são da Lei nº 9.099/95.
WEB AULA 05
Resposta da 1ª questão: A resposta deve ser negativa. Com efeito, o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela, formulado por Fábio, não pode ser acolhido por implicar em vedar o livre acesso de Carlos ao Poder Judiciário, o que violaria a norma insculpida no art. 5º, inciso XXXV da CRFB-88. Além disso, também dispõe o art. 585, par. 1º, CPC, que a propositura de qualquer demanda relativa ao débito não impede o credor de se valer da via executiva.
Com efeito, o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela, formulado por Fábio, não pode ser acolhido por implicar em vedar o livre acesso de Carlos ao Poder Judiciário, o que violaria a norma insculpida no art. 5º, inciso XXXV da CRFB-88. Além disso, também dispõe o art. 585, par. 1º, CPC, que a propositura de qualquer demanda relativa ao débito não impede o credor de se valer da via executiva.
Resposta da 2ª questão: Letra A. O art. 128, CPC, já transcrito no texto da hipótese correta. Vale acrescentar que o art. 460 do CPC também cuida do mesmo assunto. Apenas se admite ao juiz conhecer dos chamados “pedidos implícitos”, que são aqueles não mencionados na petição inicial, mas que decorrem do próprio texto legal como seria o caso, por exemplo, da condenação ao pagamento de juros (art. 293, CPC)

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