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O Watsu, também conhecido como “Water Shiatsu”, aquashiatsu ou hidroshiatsu, foi criado por Harold Dull, em 1980. Tal técnica aplica os alongamentos e movimentos do shiatsu zen na água, incluindo alongamentos passivos, mobilização de articulações e “hara-trabalho”, bem como pressão sobre “tsubos” (acupontos) para equilibrar fluxos de energia através dos meridianos (caminhos de energia). Há dois tipos de posições no watsu: as posições simples e as complexas. As simples incluem os movimentos básicos e de livre flutuação. As posições complexas são chamadas berços. O fluxo de transição do watsu consiste em: uma abertura, os movimentos básicos e três sessões: 1ª) berço de cabeça; 2ª) embaixo da perna distante, ombro e quadril; 3ª) berço da perna próxima e uma conclusão.
http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/08/hidroterapia-e-reumato.pdf
O Watsu ou Water Shiatsu (Aquashiatsu, hidroshiatsu) foi criado em 1980 por Harold Dull, professor americano de educação física, quando este começou a fazer com que as pessoas flutuassem em uma piscina morna, aplicando alongamentos e movimentos do Shiatsu Zen que ele havia estudado, em terra, no Japão e viera ensinar em Harbin Hot Springs, EUA. No Brasil, a terapia chegou em meados de 90. Foi apresentada primeiramente à comunidade fisioterápica que, na época, desenvolvia o trabalho de hidroterapia no país.
É uma forma de relaxamento feita na água, com esta na altura do peito, onde são executados alongamentos adaptados do Shiatsu (técnica corporal japonesa) enquanto o paciente, apoiado sobre os braços do terapeuta, fica em total relaxamento e flutuação. Através de movimentos e toques, desbloqueiam-se pontos de tensões físicas e mentais, podendo também ser liberadas emoções, uma vez que há um aumento da sensibilidade dos tecidos e o favorecimento do fluxo sanguíneo.
As sessões são amplamente indicadas em casos de depressão, estresse, insônia e problemas musculares. Alguns pacientes relatam que o relaxamento é tão intenso que a impressão é de se estar de volta ao útero materno.
Não há um protocolo específico para a aplicação do Watsu. Existem certas posturas que o terapeuta deverá adaptar às limitações do paciente. Porém, esta adaptação deve estar baseada nos princípios básicos, que são: alongamentos passivos, mobilização articular, pressão sobre os pontos de acupuntura e equilíbrio dos fluxos de energias (meridianos).
http://www.novafisio.com.br/tecnica-de-watsu-aplicacao-na-hernia-de-disco/
O Watsu é um método suave, caracterizado por alongamentos, movimentos rítmicos rotacionais e em espirais, trações e manipulações articulares, ora livres ora sequenciais, nos quais o terapeuta oferece apoio total, assemelhando-se a uma dança na água. Essas transições são tão importantes quanto às posturas em si, criando um sentido de continuidade e fluxo, que desenvolve confiança e ajuda o paciente a relaxar (15).
https://periodicos.pucpr.br/index.php/fisio/article/view/19369/18717
Esta técnica é recomendada para todos os tipos de pessoas, crianças, adolescentes, jovens e idosos, em casos de doenças cardiovasculares, problemas neurológicos, estresse físico e mental, bloqueios emocionais, medos, osteoporose, problemas ortopédicos entre outros.
http://www.pensamentobiocentrico.com.br/content/edicoes/revista-09-04.pdf
De acordo Zornoff (2007), o Watsu possui uma seqüência de movimentos durante a sessão, tais como abertura, balanço da respiração, movimentos livres, sanfona, sanfona rotativa, rotação de perna de dentro e rotação da perna de fora. Essa técnica possibilita um aumento da amplitude de movimento pela combinação de ausência de descarga esquelética induzida pela flutuação. Durante uma sessão, os movimentos repetitivos, a temperatura da água, o tempo de execução, a permanência e a respiração melhorada contribuem para a melhora da flexibilidade muscular.
http://www.efdeportes.com/efd147/hidroterapia-indicacoes-e-contraindicacoes.htm