1 semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
HELEN CÁSSIA DE JESUS CUNHA BARRETO 
 
 
 
 
 
 
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Barreiras, Bahia 
2014 
 
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HELEN CÁSSIA DE JESUS CUNHA BARRETO 
 
 
 
 
 
 
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à 
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como 
requisito parcial para obtenção de média bimestral na 
disciplina de Contabilidade Geral. 
Orientador: Gerson Alves Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
Barreiras, Bahia 
2014 
 
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SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 5 
 
3 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 7 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 
Um dos principais fatores para assegurar o crescimento sustentado da economia é a 
interação Politica Econômica. Dessa forma as reformas promovidas nos últimos 
anos no Brasil vêm contribuindo para melhorar o ambiente de negócios nacional. O 
País conta com diversas características que o tornam atraente como um polo de 
investimentos e negócios, tais como crescimento econômico, grande disponibilidade 
de população economicamente ativa, amplo mercado interno, entre outras. Porém 
em contra partida a problemas antigos que ainda permeiam a Economia como a 
desigualdade econômica dificulta esse cenário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 . DESENVOLVIMENTO 
 
 
AMBIENTES DOS NEGÓCIOS NO BRASIL 
 
 
O modelo econômico brasileiro é um dos mais concentradores de renda e de riqueza 
do mundo, ocasionado principalmente pelas políticas financeiras e de endividamento 
do Estado, e também a instabilidade econômica, o que deixa claro o fato que 
algumas empresas brasileiras cresceram vertiginosamente, outras desapareceram e 
outras, se quer, sabem o que fazer, para onde ir. 
 
Perante as desigualdades econômicas, o Estado deve intervir em busca de uma 
equidade entre os cidadãos, para que estes disponham de um rendimento suficiente 
para assegurarem a sua subsistência. Nesse sentido é natural que o Governo tenha 
a preocupação de por meio de instrumentos econômicos (edições de leis, decretos e 
medidas provisórias) atenderem aos objetivos da Economia do País. Os quais 
possivelmente ocorrem quando crescer a produção e o emprego, controlar a 
Inflação, equilibrar as contas externas, e a distribuir melhor as rendas, que podem 
influenciar diretamente no crescimento da economia. 
 
Na medida em que a economia cresce, também cresce o emprego e a renda, que 
possibilitará maior consumo, e consequentemente, a continuidade da economia. 
Esse é o olhar Macroeconômico, que focaliza o comportamento do sistema 
econômico como um todo. Tendo como base a medida do PIB (Produto Interno 
Bruto), que representa a variação da produção do país. É essa variação que 
possibilita ao Governo buscar metas de crescimento econômico no País. 
 
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Já a Microeconomia focaliza o mercado individual, verificando como se comportam 
os consumidores e os produtores, como se dá a formação de preços, analisando a 
demanda e a oferta do mercado. Essas medidas tem grande participação no 
desenvolvimento econômico estabelecendo os caminhos a serem seguidos na 
Empresa, movimentando a Economia. 
Os benefícios socioeconômicos da Microeconomia estarão voltados, dentre muitos 
outros, para a decisão de compra dos consumidores onde está diretamente 
relacionada com aquilo que ganham, não se pode gastar mais do que se ganha, é 
dessa forma que as empresas irão entender a necessidade de seguir a lei da 
oferta/demanda. 
Vale salientar, que um dos motivos das empresas ter vida curta no mercado é não 
entender os princípios da Microeconomia. Além da falta de conhecimento da 
atividade a ser desenvolvida e do capital de giro para os negócios a má 
administração por parte de seus gestores, ou seja, necessidade de ter habilidades 
administrativas para lucrar, mesmo com as altas taxas de carga tributária existentes 
no Brasil. Portanto o Governo detém a tarefa árdua de equilibrar a economia visando 
às empresas que ajudam no crescimento e na lucratividade do País, e os cidadãos 
que são os consumidores influenciam diretamente no sucesso das empresas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CONCLUSÃO 
 
 
A Economia tem como tarefa principal entender como a riqueza se distribui e como 
isso afeta o mundo, dessa forma o governo se torna primordial nesse processo para 
o equilíbrio de gastos/produção para o crescimento econômico. Visto que é por meio 
das visões Micro e Macroeconômicos que os objetivos poderão ser alcançados 
sempre focando nas empresas e nos consumidores que são peças determinantes no 
resultado. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
MALASSISSE, Regina Lúcia. SALVALAGIO,Wilson. Introdução a Economia. 
Londrina: UNOPAR, 2014. 
 
 
PIRES, Silvia da Silva. Políticas econômicas no Brasil e suas influências nas 
organizações. Revista Fibra e Ciência. Nº03 /Ano2, 2010. Disponível em: 
http://www.fibrapara.edu.br/seer/ojs/index.php/fibra_e_ciencia/article/view/7 acesso 
em: 11 de Maio de 2014.