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A Aids é uma doença presente em todos os continentes e em progressão lenta. Tecnicamente, essa doença é
R É uma pandemia. 
A capacidade de um agente infeccioso causar doença em um hospedeiro suscetível é o conceito de
R Patogenicidade
A palavra randomizado em estudos de intervenção significa que
R A alocação dos grupos de estudo é ao acaso.
Na história natural da doença, o período pré-patogênico é entendido como:
R A interação do hospedeiro com o agente, influenciado pelo ambiente.
Hipócrates (anos 400 a.C.), um sábio grego que viveu há cerca de 2.500 anos é considerado o pai da medicina e da epidemiologia. Analisou as doenças em termos racionais, levando em consideração:
 R O clima, a maneira de viver e os hábitos de comer e beber.
As medidas de prevenção, segundo a fase da história natural da doença, segundo Leavell e Clark (1965), são classificadas em três fases distintas: primária – secundária – terciária. A medida de prevenção primária é aplicada:
R No período pré-patogênico.
Associe o período com os acontecimentos em saúde.
 PERÍODOS
I - Pré-história: caçador-coletor. Acampamento temporário. Deixa dejetos no local. Sem aglomerações de pessoas. Sem animais domesticados
II - Egito (3.180 a.C.) – várias divindades relacionavam-se com a medicina. Misturavam-se conhecimentos.
III - Roma (565 a.C.). Aglomerações em cidades emergentes. Condições sanitárias precárias. Comércio internacional.
IV - Idade Média – precariedade das condições sanitárias.
V - Viagem de Colombo – Varíola.
 
ACONTECIMENTOS
(a) Varíola e peste bubônica.
(b) Doença – punição, desrespeito a um tabu, ataque de um espírito do mal, castigo dos deuses.
(c) Fossos dos Castelos Feudais recebiam todo tipo de dejetos. Acúmulo de detritos nas ruas e imediações das cidades – proliferação de ratos, criando problemas de saúde pública. Mortos enterrados nos cemitérios das igrejas, igrejas (sacerdotes, monges, etc.) e dentro do perímetro urbano – até final do séc. XVIII.
(d) 1492 – Conquista da América pelos europeus. Ameríndios: vítimas dos conquistadores espanhóis. Após dois séculos: declínio de 95% da população indígena.
(e) Crenças: funcionamento de cada órgão era protegido por um deus em particular.
R b. I b; II e; III a; IV c; V d
As inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento são definições de:
R b. história natural da doença.
História natural da doença é o nome dado ao conjunto de processos interativos compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo até às alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte. (Leavell & Clark, 1976).
A história natural da doença, portando, tem desenvolvimento em dois períodos sequenciados: o período epidemiológico e o período patológico. No primeiro, o interesse é dirigido para as relações suscetível-ambiente, no segundo, interessam as modificações que se passam no organismo vivo
R: e. Somente as alternativas a, b e c estão corretas.
O gráfico a seguir mostra uma variação de que tipo?
R a. Pessoa.
O gráfico a seguir mostra uma variação de qual tipo?
R: a. Variação regular de tendência secular relativa à pessoa.
	
	
	
	
	
 A oms definiu saúde como sendo;
R: o mais bem estar físico, mental e social, não apenas ausência da enfermidade sendo que essa definição é utópica.
Relativamente ao quadro sanitário brasileiro no fim do século XIX e início do século XX, naturalmente, a falta de um modelo sanitário para o país deixava as cidades brasileiras a mercê das epidemias.
No início desse século, a cidade do Rio de Janeiro apresentava um quadro sanitário caótico, caracterizado pela presença de diversas doenças graves que acometiam a população, como a varíola, a malária, a febre amarela, e posteriormente a peste, o que acabou gerando sérias consequências tanto para a saúde coletiva quanto para outros setores, como o do comércio exterior, visto que os navios estrangeiros não mais queriam atracar no porto do Rio de Janeiro em função da situação sanitária existente na cidade.
Rodrigues Alves, então presidente do Brasil, nomeou Oswaldo Cruz como Diretor do Departamento Federal de Saúde Pública, que se propôs a erradicar a epidemia de febre-amarela na cidade do Rio de Janeiro.
Foi criado um verdadeiro exército de 1.500 pessoas que passaram a exercer atividades de desinfecção no combate ao mosquito vetor da febre-amarela. A falta de esclarecimentos e as arbitrariedades cometidas pelos “guardas-sanitários” causam revolta na população.
Este modelo de intervenção ficou conhecido como:
R: Campanhista e foi concebido dentro de uma visão militar em que os fins justificam os meios e no qual o uso da força e da autoridade era considerado o instrumento preferencial de ação.
Na epidemiologia das doenças infecciosas temos uma tríade epidemiológica, sendo que para que haja infecção é necessária a presença de:
R a. um agente específico; um meio ambiente propício à transmissão; hospedeiro susceptível.

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