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A relação entre o modelo de clássico de administração e a teoria Keisiana. Antes do da grande depressão (EUA - 1929), o modelo econômico da teoria clássica, formada pelas idéias de Henry Ford e Frederick Winslow Taylor, era o usado naquele país e pregava a produção em massa no menor tempo possível aumentou muito a oferta de produtos e desequilibrou a economia e sem a intervenção governamental eclodiu a crise. O banqueiro americano John Maynard Keynes trouxe então a teoria Keysiana, baseada num modelo de críticas e sua s soluções como forma de contornar a grave crise. No modelo Keynesiano, o Estado tem gestão sobre a economia da população interferindo em seus salários e das empresas através do controle de empréstimos e controlando também a produção. Este modelo exige muito da máquina administrativa governamental, com diversas funções e demanda de trabalho, o que onera a seus custos. Em suas críticas em relação ao modelo clássico da administração podemos destacar: Divisão do trabalho: especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. Produção em massa: produção em grande escala enchendo os estoques, mantendo grande parte do capital de giro empregado sem controle de demanda. Remuneração dos trabalhadores: visando o manter o custo dos produtos baixos, a remuneração dos trabalhadores era sempre baixa. Planejamento limitado: não havia preocupação em conciliar a oferta e a procura, ocasionando muitas vezes em uma produção com um excedente grande, e como a oferta era maior que a procura, o preço dos produtos despencava. O modelo Keysiano também sofreu críticas, e ajustando-se o modelo clássico, criou-se o modelo neoclássico de administração que é utilizado até os dias de hoje.
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