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RESUMO DE ESTUDO DE EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS

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EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS.
Após estudos e pesquisas, foram reveladas características dos empreendedores, mais tarde apresentadas por Dornelas (2007). Entre essas características se encontram:. São indivíduos que fazem a diferença. Sabem explorar ao máximo as oportunidades. São independentes e constroem seu próprio destino. São determinados e dinâmicos.
O estudo inicial apresentado na pesquisa revelou características dos empreendedores mais tarde apresentadas por Dornelas (2007), como segue: são visionários; sabem tomar decisões; são indivíduos que fazem a diferença; sabem explorar ao máximo as oportunidades; são determinados e dinâmicos; são dedicados; são otimistas e apaixonados pelo que fazem; são independentes e constroem seu próprio destino; são líderes e formadores de equipes; são bem relacionados (networking); são organizados; planejam, planejam, planejam; possuem conhecimento; assumem riscos calculados.
Empreendedores possuem características especiais, que fazem com que elas sejam persistentes, otimistas e animados com suas ideias. Na visão de Dornelas (2008) sobre o empreendedor, pode-se afirmar que: aceita assumir os riscos e a possibilidade de fracassar.
Em qualquer definição de empreendedorismo, encontram‐se pelo menos os seguintes aspectos referentes ao empreendedor: iniciativa para criar/inovar e paixão pelo que faz; uso dos recursos disponíveis de forma criativa, transformando o ambiente social e econômico onde vive e aceitação em assumir os riscos e a possibilidade de fracassar.
Existe a concepção do empreendedor nato, aquele que nasce com as características necessárias para empreender com sucesso. No entanto, como se trata de um ser social, influenciado pelo meio que em que vive, a formação empreendedora pode acontecer. 
Oque pode contribuir significativamente para que se aprenda a empreender? Ter um comportamento proativo, no qual se deve desejar “aprender a pensar e agir por conta própria”. Ter um comportamento proativo, no qual se deve desejar “aprender a pensar e agir por conta própria”. Para Dolabella (1999, p. 12), para se aprender a empreender, faz-se necessário um comportamento pro-ativo do indivíduo, o qual deve desejar “aprender a pensar e agir por conta própria, com criatividade, liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado, transformando esse ato também em prazer e emoção”. 
Existem diferenças entre empreendedorismo de startup (empresas iniciantes) e o empreendedor corporativo. Entre características citadas como sendo do empreendedorismo de startup se encontram: ter horizonte de curto prazo. As características dos empreen-dedores de startup são: criação de riqueza; busca investimento junto a angels etc., criação de estratégias e culturas organizacionais sem regras, horizonte de curto prazo e passos rápidos (caos controlado). Existem diferenças entre empreendedorismo de startup (empresas iniciantes) e o empreendedor corporativo. 
Entre características citadas como sendo do empreendedorismo corporativo, se encontram: regras claras.	
As características dos empreendedores corporativos são: construir/melhorar a imagem da marca, buscar recursos internos ou relocar os existentes, deve trabalhar dentro de uma cultura existente e a oportunidade deve estar coerente com a estratégia da organização, ter regras claras, horizonte de médio/longo prazo e burocracia.
Existem vários mitos sobre empreendedorismo, segundo Dornelas (2005). Entre estes, estão: São “lobos solitários”, realizam e empreendem sozinhos. Dornelas cita três mitos no texto estudado: Mito 1: empreendedores são natos, nascem para o sucesso. Realidade: enquanto a maioria dos empreendedores nasce com certo nível de inteligência, empreendedores de sucesso acumulam relevantes habilidades, experiências e contatos com o passar dos anos. A capacidade de ter visão e perseguir oportunidades aprimora-se com o tempo. Mito 2: empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos. Realidade: tomam riscos calculados. Evitam riscos desnecessários. Compartilham o risco com outros. Dividem o risco em partes menores. Mito 3: empreen-dedores são “lobos solitários” e não conseguem trabalhar em equipe. Realidade: são ótimos líderes. Criam times. Desenvolvem excelente relacionamento no trabalho com colegas, parceiros, clientes, fornecedores e muitos outros.
O conceito de empreendedorismo é muito subjetivo, todos parecem conhecer, mas não conseguem definir realmente o que seja. Essa subjetividade pode se dar devido às diferentes concepções ainda não consolidadas sobre o assunto ou por se tratar de uma
novidade, principalmente no Brasil, onde o tema se popularizou a partir da década de 90.
Sobre o empreendedorismo, pode-se dizer que: numa forma resumida, é uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Numa forma resumida, é uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Só no início do século XX a palavra empreendedorismo começou a ser utilizada como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Pode-se apresentar o empreendedorismo como a criação de algo novo a partir da identificação de uma oportunidade, dedicação, persistência e ousadia. 
Sobre o empreendedorismo, pode-se afirmar que: os riscos naturalmente presentes no empreender deverão ser previstos e calculados. Os riscos naturalmente presentes no empreender deverão ser previstos e calculados. O empreendedor preocupa-se com o futuro, planeja e identifica os riscos, de forma a calcular as probabilidades de sucesso. Assume riscos calculados.
Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década de 1990, com a abertura da economia, que propiciou a criação de entidades como o Sebrae e a Softex. Antes desse momento, o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada em função dos ambientes político e econômico nada propícios do país. 
A sigla Sebrae corresponde a: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990, com a abertura da economia, que propiciou a criação de entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Antes desse momento, o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada em função do ambiente político e econômico nada propício do país.
Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990, com a abertura da economia, que propiciou a criação de entidades como o Sebrae e a Softex. Antes desse momento, o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada, em função dos ambientes político e econômico nada propícios do país. A sigla Softex significa: Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro.
A declaração de visão não estabelece ou expressa fins quantitativos, mas provê motivação, uma direção geral, uma imagem e uma
Loso a que guia a empresa. Além de apontar um caminho para o futuro, faz com que você queira chegar lá. Entre os passos para definir a visão da empresa, podemos citar: Podem-se seguir os passos a seguir com o intuito de criar a declaração de visão
de uma empresa: selecione um pequeno grupo de funcionários dedicados de vários níveis de sua empresa; peça ao grupo que identifique os valores da empresa, ou seja, o conjunto de crenças e princípios que orienta as atividades e operações da empresa, independentemente de seu porte; abra um espaço para que as pessoas manifestem livremente suas ideias; quando a equipe
estiver satisfeita com seu trabalho, acrescente detalhes finais e envie à alta gerência.
Ao analisar o Plano Financeiro, seus aspectos principais e a metodologia de elaboração, podemos afirmar que: o payback consiste no tempo necessário para o retorno do capital investido, em um negócioplanejado a ser criado. O payback indica o tempo necessário para que a empresa produza resultados que permitam aos investidores recuperar todo seu investimento, e o ROI –
Return On Investment (taxa de retorno do investimento) é a taxa de remuneração sobre o valor investido. Ambos os indicadores são argumentos para convencer os investidores. Nas demais afirmativas temos elementos que devem ser considerados nos demais tópicos do plano de negócios, e não no plano financeiro. 
Compreender os fatores críticos de sucesso é importante, pois sem eles o empresário pode desviar-se dos rumos traçados para o negócio. Esses fatores-chave são definidos após as análises globais da empresa para a elaboração das estratégias, tais como:
todas as alternativas anteriores estão corretas. Os fatores críticos de sucesso são os pressupostos cruciais, essenciais para que
se atinjam os objetivos traçados e se alcance o sucesso do empreendimento.
as análises globais da empresa para a elaboração das estratégias, quando são analisados o macroambiente, a atratividade do mercado, as forças estruturais internas (como o capital humano, processos, tecnologias etc.), enfim, os cenários construídos. 
Fazer um plano de negócios apenas não é certeza de sucesso. Segundo Timmons (1994, apud DOLABELA, 2008, p. 87), “os sete segredos do sucesso” são: não há segredo (somente o trabalho duro dará resultados); tão logo surge um segredo, todos o conhecem imediatamente; nada é mais importante que um fluxo de caixa positivo; se você ensina uma pessoa a trabalhar para outras, você a alimenta por um ano; mas, se você a estimula a ser empreendedora, você a alimenta e a muitas outras durante toda
a vida; não deixe o caixa ficar negativo; o empreendedorismo, antes de ser técnico ou financeiro, é fundamentalmente um processo humano; e a felicidade é um fluxo de caixa positivo.
O Planejamento Financeiro é fundamental na elaboração de um Plano de Negócios. Ao nalizar este processo são gerados indicadores por meio de cálculos considerados Cálculos de Pontos Fundamentais. Entre esses cálculos encontram-se: taxa de retorno do investimento. O cálculo de pontos fundamentais considera os resultados relativos à análise de breakeven, ou seja, o ponto em que as despesas e receitas se igualam de modo estável; o payback, que é o prazo de retorno do investimento e indica alguns riscos para os investidores; a taxa de retorno do investimento (ROI); o cronograma de recuperação do investimento; e os
indicadores econômico-financeiros, que são relações obtidas a partir de demonstrações financeiras, com o objetivo de definir parâmetros que ilustrem o desempenho de uma empresa e as tendências desse desempenho e que também sirvam de comparação com o desempenho de empresas concorrentes.
Quando do desenvolvimento mercadológico, dentro plano de negócios destaca-se a importância da pesquisa de campo para que abranger todas as dimensões mercadológicas, imprescindíveis para o lançamento e sucesso do negócio em estudo. Além da pesquisa, é preciso utilizar os conhecimentos teóricos inerentes à gestão mercadológica, o que permitirá uma maior precisão na análise dos dados e informações disponíveis. Atenção especial deve ser dada às fases a serem desenvolvidas, que correspondem a:
análise de mercado e das estratégias. A análise de mercado e concorrência é fundamental e crítica para o sucesso de seu projeto. Você deverá apresentar o mercado que pretende atingir, analisar o seu tamanho, avaliar as características do segmento em que pretende atuar, analisar quem são os concorrentes, o perfil dos compradores, apontar quem são os fornecedores etc. Já a Analise estratégica é um bom planejamento das estratégias, com o detalhamento claro do que será feito, garante o bom desempenho e, em consequência, maiores chances de retorno para a empresa e satisfação dos clientes e investidores. Nessa análise você deverá contemplar os “4 Ps”: produto, preço, ponto ou distribuição e promoção ou comunicação.
São necessárias muitas competências para desenvolver um negócio. Podemos perceber que é preciso aprender bastante antes de se aventurar num novo empreendimento. A fase do processo empreendedor denominada “identificar e avaliar a oportunidade”
compreende: avaliação de riscos e retornos das possibilidades de negócio. A fase do processo empreendedor denominada “identifi-car e avaliar a oportunidade” compreende a criação e abrangência da oportunidade; valores percebidos e reais da oportunidade; riscos e retornos da oportunidade; oportunidade versus habilidades e metas pessoais/corporativas; situação dos
competidores.
São necessárias muitas competências para desenvolver um negócio. Podemos perceber que é preciso aprender bastante antes de se aventurar num novo empreendimento. A fase do processo empreendedor denominada “desenvolver o plano de negócios” compreende: análise estratégica e do plano financeiro. A fase do processo empreendedor denominada “desenvolver o plano de
negócios” compreende elaborar o sumário executivo; o conceito do negócio; a equipe de gestão; mercado e competidores; marketing e vendas; estrutura e operação; análise estratégica; plano financeiro; e os anexos.
São necessárias muitas competências para desenvolver um negócio. Podemos perceber que é preciso aprender bastante antes de se aventurar num novo empreendimento. A fase do processo empreendedor denominada “determinar e captar os recursos necessários” compreende: consideração dos recursos da área. A fase do processo empreendedor denominada “determinar e captar os recursos necessários” compreende a consideração dos recursos da área; recursos extras; recursos específicos para projetos de inovação; e os recursos externos.
São necessárias muitas competências para desenvolver um negócio. Podemos perceber que é preciso aprender bastante antes de se aventurar num novo empreendimento. A fase do processo empreendedor denominada “gerenciar o negócio” compreende:
implementar um sistema de controle. A fase do processo empreendedor denominada “gerenciar o negócio”
compreende estilo de gestão; fatores críticos de sucesso; identificar problemas atuais e potenciais; implementar um sistema de controle; entrar em novos mercados; avaliação de resultados; e a “ colheita”.

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