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MEDICINA NUCLEAR Aula 14 Infecção/Inflamação Cintilografia com citrato de 67Ga Cintilografia com leucócitos marcados Fisiopatologia do processo inflamatório Lesão tecidual resposta inflamatória Reação da microcirculação Aumento da permeabilidade vascular Movimento de líquidos e leucócitos do sangue para os tecidos extravasculares (quimiotaxia) Técnicas para detecção da inflamação/infecção Cintilografia com citrato de 67Ga Cintilografia com leucócitos marcados com HMPAO-99mTc O citrato de 67Ga se liga a proteínas séricas (transferrina) Concentração normal em fígado, baço, rins intestino (por onde é excretado), esqueleto, glândulas lacrimais, nariz e nasofaringe, mamas quando estas se encontram sob estímulos fisiológicos (menarca) Cintilografia com citrato de 67Ga Mecanismo de fixação Detecção de tumores Estadiamento da Doença de Hodgkin e Linfomas Acompanhamento da resposta tumoral a terapia Detecção de recidivas tumorais Pesquisa de infecção (febre a esclarecer) Cintilografia com citrato de 67Ga Indicação Dose: 0,08mCi/kg de peso do paciente Ex.: 70kg = 5,6mCi de citrato de 67Ga Imagens: 48 e 72h podendo chegar a 120h - Varredura anterior e posterior - Estáticas: pelo menos 800kC - SPECT ou SPECT/CT: 20s/frame de 3/3º Dar Ducolax – tomar 24 e 48 antes das imagens Cintilografia com citrato de 67Ga Técnica Inespecífico Acumulam em abscessos agudos, pneumonia, cicatrizes cirúrgicas, tumores benignos, ginecomastia, Doença de Paget, gastrite, infarto do miocárdio Quimioterapia e radioterapia podem reduzir sua captação Cintilografia com citrato de 67Ga Desvantagens Imagens - Citrato de 67Ga Doença de Hodgkin Caso I Antes Depois
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