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modelo_artigo_Ciência da Computação_FMU

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� INCLUDEPICTURE "http://www.portal.fmu.br/Global/img_home/logo-fmu.png" \* MERGEFORMATINET ��� Projeto Integrado XX
�PAGE �102�
S. Sandri, J. Stolfi, L.Velho
�PAGE �1�
Título do Trabalho
Nome do aluno 1, Nome do aluno 2, Nome do aluno 3
Nome do professor orientador – Professor Orientador
Bacharelado em Ciência da Computação
Faculdades Metropolitanas Unidas
São Paulo– SP – Brasil
aluno@email.com.br, professor@email.com.br�
Abstract. O abstract apresenta o texto do resumo em inglês. Quando o autor não tem domínio da Língua Inglesa, recomenda-se que este peça para alguém corrigir o abstract do trabalho.
Resumo. O resumo consiste na apresentação clara e concisa dos pontos relevantes do trabalho e pode influenciar ou estimular a leitura do texto na íntegra. É redigido pelo autor em um único parágrafo, com 500 caracteres (sem espaço) no máximo. O texto, composto por uma sequência de frases completas e não por uma enumeração de tópicos, deve ressaltar o objetivo, o resultado e as conclusões do trabalho, bem como a metodologia utilizada para sua elaboração. Deve-se utilizar frases afirmativas, evitar a repetição de frases inteiras do original e respeitar a ordem em que as idéias são apresentadas no trabalho. 
1 Introdução
Na introdução, é necessário contextualizar o trabalho e convencer o leitor da sua importância (justificativa). Depois de introduzir o tema, os autores devem apresentar a descrição do problema que pretendem resolver, o objetivo do trabalho e sua metodologia de pesquisa. Por fim, é importante descrever a estrutura do documento (informar ao leitor o número de seções do artigo e o que será abordado em cada uma delas). Todos estes itens devem ser apresentados em um texto contínuo, sem subdivisões. 
	Enquanto o objetivo responde O QUE o autor se propõe a resolver/desenvolver/ investigar, a metodologia deve responder COMO o trabalho será executado. A metodologia deve descrever em detalhes cada uma das etapas a serem executadas para que o objetivo seja atingido, por exemplo: analisar a forma de apresentação de trabalhos usada até o momento, criar um modelo de apresentação para os trabalhos (o que o modelo deve abordar, como será disponibilizado a alunos e professores), realizar reuniões sistemáticas com os acadêmicos (onde e quando serão realizadas, quem deverá participar, quais serão as pautas). 
	O presente modelo de artigo baseia-se nas normas definidas pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) para a apresentação de trabalhos científicos, com exceção das referências, que segue as normas definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
	O trabalho deve conter entre 8 e 12 páginas, sugere-se que o texto seja dividido nas seguintes seções: introdução (1 página), fundamentação teórica (2 a 4 páginas), metodologia (1 a 3 páginas), resultados (2 a 3 páginas), considerações finais (1 página) e referências (1 página). A quantidade de páginas e identificação dos títulos e subtítulos pode ser alterada de acordo com as recomendações do Professor orientador do Projeto, desde que mantida a estrutura e conteúdo estabelecidos. As seções podem ser divididas em subseções para organizar seu conteúdo (usar no máximo três níveis de títulos, por exemplo: 2.1.1). Recomenda-se que cada seção tenha, no mínimo, um parágrafo de introdução entre o seu título e o título da subseção. 	
	Este documento está dividido em cinco seções, além desta introdução: fundamentação teórica, metodologia, resultados, considerações finais e referências. A seção 2 é dedicada à apresentação do trabalho, tanto no que diz respeito à sistematização de idéias, quanto às normas técnicas para formatação de trabalhos científicos. Breves descrições dos itens a serem abordados no trabalho, referentes à metodologia e aos resultados obtidos, são apresentadas nas seções 3 e 4, respectivamente. As considerações finais são relatadas na seção 5. Por fim, a seção 6 apresenta a lista de referências usadas na elaboração deste trabalho. 
2 Fundamentação Teórica 
A elaboração de trabalhos científicos é uma habilidade pontual na formação de qualquer profissional que empreende pesquisas e constrói conhecimentos no decorrer de sua formação universitária. 
	O domínio de técnicas e procedimentos para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos garante a qualidade formal do material em questão (facilitando os critérios de avaliação dos mesmos) e permite ao acadêmico desenvolver competências necessárias à sua formação profissional. A questão das competências supõe, não apenas o domínio de conteúdos e técnicas próprios à especificidade da atividade profissional, como também o domínio de aspectos relacionados à forma e à sistematização do próprio pensar.
	Estes aspectos são indispensáveis tanto na etapa de planejamento da pesquisa, quanto na sua execução. O autor do trabalho deve considerar o fato de que o seu trabalho será conhecido e utilizado como referência em outros trabalhos (ou não!) pelo que está escrito. Justifica-se, portanto, a preocupação com a forma como este será apresentado. É importante destacar que esta “forma de apresentação” não se refere apenas à formatação do trabalho (papel, margens, fonte, espaçamento, etc.), mas principalmente à sistematização das idéias do autor no texto – temas abordados nas próximas seções. 
2.1 Finalidade da Fundamentação Teórica 
Os conceitos/definições/temas abordados na fundamentação teórica, como o próprio nome diz, servem para fundamentar o trabalho do pesquisador em relação às escolhas metodológicas, bem como de embasamento à interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou levantados. 
	Todo trabalho científico deve conter pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação. A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes. 	Destaca-se, portanto, a importância de referenciar trabalhos relevantes, publicados em eventos de referência na área e/ou revistas científicas de qualidade. 
	Nesta seção o autor deve demonstrar que conhece o tema do trabalho e relatar o que outros autores já fizeram de semelhante (estado da arte). Se a proposta do trabalho é desenvolver um sistema, por exemplo, é importante descrever sistemas similares e indicar suas limitações, justificando o desenvolvimento proposto pelo autor (Loh, 2009). 
2.2 Formatação do Trabalho
Os aspectos gerais da formatação do trabalho, como espaços e margens, fontes, papel, dentre outros, devem seguir este modelo. A fonte utilizada no texto é Times, tamanho 12; o espaçamento utilizado é simples, com 6 pt antes dos parágrafos e 12 pt antes dos títulos; os títulos são numerados, alinhados à esquerda e negrito (nos títulos de primeiro nível, usa-se fonte Times tamanho 13); o primeiro parágrafo de cada seção não tem recuo (tabulação); as figuras e as tabelas devem ser numeradas e possuir legenda explicativa, centralizada, fonte Times, tamanho 10 – a seção 2.2.1 descreve mais detalhes em relação à apresentação de ilustrações no trabalho; palavras que não são da Língua Portuguesa devem ser apresentadas em itálico. Outro aspecto importante, diz respeito ao uso de citações: como fazer a citação e como referenciar as obras consultadas – tema abordado na seção 2.2.2. 
2.2.1 Figuras e Tabelas 
As figuras (quadros, mapas, desenhos, esquemas, fotografias, gráficos, etc.) devem aparecer centradas na folha, distantes 18 pt do texto e acompanhadas de uma legenda explicativa formada pela palavra “Figura”, o respectivo número de ordem e o texto que a descreve (fonte Times, tamanho 10). Um exemplo da formatação de figuras no trabalho é ilustrado na Figura 1.
Figura 1: Exemplo da apresentação de uma figura no texto (SBC, 2009)
	A Tabela 1 apresenta um exemplo da apresentação de tabelas no trabalho. A diferença na apresentação de figuras e tabelasé que nas tabelas a descrição, que inicia com a palavra “Tabela”, aparece acima da tabela. 
Tabela 1: Exemplo da apresentação de uma tabela (SBC, 2009)
	Todas as figuras e as tabelas usadas no trabalho devem ser referenciadas no texto. Por exemplos: “a Figura 1 ilustra	 ...”, “os resultados apresentados na Tabela 1 ...”. As ilustrações (figuras e tabelas) devem ficar o mais próximo possível do local do texto onde foram mencionadas pela primeira vez (de preferência depois do texto) e, sempre que estas forem retiradas de outros documentos, devem ser referenciadas (como nos exemplos apresentados no presente modelo). Outro fator importante, diz respeito à legibilidade das figuras (qualidade de impressão) e das tabelas. 
2.2.2 Citações 
Sempre que o autor extrair idéias, usar conceitos e/ou trechos de textos de outros autores, ele deve indicar a referência da informação que, por sua vez, é apresentada como uma citação. Há duas formas de se fazer uma citação: a citação indireta e a citação direta. Pode haver, ainda, a citação de citação. A seguir, são apresentadas as diferenças entre estes tipos de citação e como estas devem ser formatadas. 
	Citação Indireta. A citação indireta é aquela em que o pensamento de outra pessoa é expresso com as palavras do autor do trabalho. O nome do autor da citação pode aparecer no corpo do texto, seguido do ano da publicação entre parênteses ou no final da frase ou do parágrafo, entre parênteses junto com o ano da publicação. Em ambos os casos, as páginas não são indicadas pois o autor do trabalho pode estar resumindo um capítulo de um livro, uma ou mais páginas de um artigo ou até mesmo uma obra inteira (Furasté, 2002). 
	O parágrafo anterior é um exemplo de uma citação indireta em que o sobrenome do autor aparece no seu final, entre parênteses, seguido do ano da obra. Esta mesma citação poderia referenciar o nome de seu autor no corpo do texto, sendo formatada como segue. Segundo Furasté (2002), a citação indireta é aquela em que o pensamento de outra pessoa é expresso com as palavras do autor do trabalho.
	No caso de o autor possuir outras obras, elas serão diferenciadas pela data da publicação. Havendo mais de uma obra no mesmo ano, deve ser acrescentada uma letra após a data. Por exemplo: Furasté (2002a), Furasté (2002b). Quando a obra possui (a) dois autores, indica-se os dois nomes, por exemplo (Furasté e Santos, 2009); (b) mais de dois autores, usa-se a expressão et al., por exemplo (Furasté et al., 2002). 
	Citação Direta. “São chamadas de citações diretas ou textuais aquelas em que se transcrevem exatamente as palavras do autor citado. As citações diretas ou textuais podem ser breves ou longas” (Furasté, 2002, p.51) [grifo do autor]. A diferença é que as citações breves, cuja extensão não ultrapassa três linhas, aparecem integradas ao texto, entre aspas e sem alterações na formatação; enquanto que as citações longas são destacadas do texto com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com a fonte Times tamanho 10, espaçamento entre linhas simples, 24 pt de espaçamento anterior e 18 pt de espaçamento posterior e não devem aparecer entre aspas.
	No parágrafo anterior, tem-se um exemplo de citação direta breve. Esta mesma citação poderia ser reescrita da seguinte maneira: De acordo com Furasté, “são chamadas de citações diretas ou textuais aquelas em que se transcrevem exatamente as palavras do autor citado. As citações diretas ou textuais podem ser breves ou longas” (2002, p.51) [grifo do autor].
	Já a citação a seguir, exemplifica a apresentação de uma citação longa (com 4 cm de recuo) em que parte do texto foi substituída por reticências entre colchetes. 
Havendo supressão de trechos dentro do texto citado, faz-se a indicação com reticências entre colchetes [...]. [...] No início ou no fim da citação, as reticências são usadas apenas quando o trecho citado não é uma sentença completa. Entende-se por sentença completa aquela que o autor elaborou, com todos os seus elementos, isto é, uma sentença que contenha sujeito, predicado e seus complementos gramaticais exigidos. Caso contrário, se a sentença for completa, no início ou no termino de citação, não se deve fazer o uso das reticências. É óbvio que se trata de parte de um todo, que se retirou um trecho, portanto, não há necessidade de se indicar com as reticências [grifo do autor].
	Também é importante observar que se houver uma citação dentro de outra citação ou quando dentro da citação transcrita houver aspas, estas devem ser transformadas em aspas simples ( ' ); no caso de destaques dados ao texto (negrito, itálico ou sublinhado), a citação “grifo nosso” ou “grifo do autor” deve aparecer entre colchetes no final da citação para indicar quem é responsável pelo grifo. 
	Citação de Citação. Quando for feita uma citação de uma citação, a autoria deve ser referenciada pelo sobrenome do autor original seguido da palavra latina apud (que significa segundo, conforme, de acordo com) e o sobrenome do autor da obra consultada. Dessa última, faz-se a referência completa. Por exemplo: uma citação de Santos que tenha sido lida em uma publicação do Furasté, deve ser referenciada como (Santos apud Furasté, 2002).
2.3 Observações: Texto e Estilo 
O autor deve ser claro, usar uma linguagem simples e dividir as idéias em frases curtas (mais de três linhas sem um ponto dificulta o entendimento do texto). É indispensável atentar para o uso correto da Língua Portuguesa, utilizar um corretor ortográfico e pedir para alguém corrigir o seu artigo. Tanto erros de ortografia quanto erros de concordância diminuem a qualidade do artigo, dificultam a leitura e desanimam o leitor (Loh, 2009).
	Também é importante adotar um estilo e mantê-lo em todo o trabalho. Sugere-se o uso do modo impessoal para descrever o que foi realizado pelo autor (exemplos: “observou-se que”; “desenvolveu-se um sistema” ou “foi desenvolvido um sistema”; “sabe-se que”). 
	O uso de siglas é comum em trabalhos acadêmicos/científicos. Para usar siglas, o autor deve escrever os termos por extenso e indicar a sigla entre parênteses na primeira vez em que ela for citada. Por exemplo: Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Considerando o exemplo, no restante do texto, o autor pode usar apenas SBC.
		Quanto às expressões em inglês, Loh (2009) sugere que estas sejam utilizadas somente se não houver uma expressão similar em português ou se esta expressão em inglês é muito forte (exemplos: site, data mining, data warehouse, firewall). Neste caso, use parênteses para apresentar sua tradução como, por exemplo, Data Mining (Mineração de Dados). O termo ou expressão em inglês deve ser apresentado em itálico.
3 Metodologia 
Ao elaborar um projeto, o autor descreve, dentre outras coisas, a sua metodologia de trabalho. Descrever uma metodologia significa definir quem são as pessoas envolvidas, onde e quando a pesquisa será executada, que instrumentos, procedimentos, técnicas e tecnologias serão utilizados, como serão realizados os testes, quanto tempo será necessário para executar cada tarefa... Isto é planejamento!
	Nesta seção, o autor deve abordar todos estes itens explicando como realmente cada etapa planejada será/foi executada. Se no projeto, por exemplo, o pesquisador definiu que seria criado um instrumento (questionário) a ser aplicado em uma amostra de profissionais de informática, nesta seção ele vai descrever este instrumento (explicar suas questões), explicar como, quando e onde os questionários foram aplicados e justificar a escolha dos profissionais que responderam. 
	Quando o objetivo do trabalho é o desenvolvimento de um sistema, as etapas de análise e de projeto devem ser descritas nesta seção. Como o limite de páginas do artigo é limitado, o autor deve selecionar os modelos mais importantes como, por exemplo, diagrama de classes, casos de uso e diagrama de sequência. Além disso, Loh (2009, p.4-5) destaca outros aspectos que dizem respeito à metodologia: 
Tecnologias a serem utilizadas, por exemplo: “Para o desenvolvimentodo protótipo da aplicação móvel será usada a configuração CLCD e o perfil MIDP 1.0 da tecnologia J2ME. A comunicação com o sítio será através de conexão HiperText Transfer Protocol (HTTP).” 
Requisitos: 
 Hardware, por exemplo: “Os requisitos de máquina para o desenvolvimento do projeto são:
Micro-computador Pentium III 800 MHz ou superior;
Memória 256 Mb ou mais;
Placa de vídeo SVGA 800x600, Hi-Color;
Disco rígido com 5 Mb livres ou mais”.
 Software, por exemplo: “Os requisitos de programa para desenvolvimento do projeto são:
 NetBeans 3.6 com Tomcat integrado;
 Plug-in Wireless Java ToolKit;
 Banco de dados PostgreSQL“.
	Loh (2009, p5-6) apresenta uma sugestão de critérios para classificar o TCC quanto ao tipo de trabalho desenvolvido:
a) um Sistema Automatizado: neste caso, o objetivo é gerar um produto que será implantado ou instalado em ambientes reais. Este produto deverá estar totalmente finalizado e pronto para uso. A validação do trabalho poderá incluir os benefícios, vantagens do sistema em relação a sistemas manuais ou sistemas anteriores. Também poderão ser feitas avaliações de desempenho (tempo de resposta, uso de recursos) e medido o retorno do investimento (benefícios mensuráveis em relação ao custo do sistema). A interface do sistema será avaliada como um dos pontos importantes. É importante que a validação do sistema inclua a opinião dos usuários, após utilização do sistema num ambiente similar ao real; 
b) uma Ferramenta de Software: é um produto mas não totalmente acabado, que será desenvolvido para ser incorporado a outros sistemas (inclusive podendo ser adaptado a cada sistema). A validação poderá incluir opinião de usuários mas também resultados quanto à eficácia (se cumpre os objetivos propostos) e eficiência (uso de recursos e tempo de resposta) da ferramenta. A interface não é tão prioritária, pois a ferramenta se propõe a ser usada em conjunto com outros sistemas;
c) um Método ou Técnica: o objetivo é desenvolver um algoritmo para testar uma idéia ou para realizar uma tarefa específica. Este algoritmo pode ser genérico ou definido em alto nível. Neste caso de TCC, será necessário gerar um protótipo que implemente o método ou técnica proposta. Este protótipo será útil para avaliar a eficácia do método. Questões relativas a eficiência podem não ser tão importantes neste caso, assim como a interface do protótipo;
d) uma Metodologia: é um conjunto de métodos, técnicas e ferramentas, sistematizados em etapas (ou passos ou fases), bem caracterizadas (uma entrada e um saída), e integrados de forma coerente (a saída de uma etapa é entrada para a etapa seguinte). A validação exige a aplicação da metodologia num estudo de caso;
e) um Framework: é um esboço ou esqueleto de metodologia. Isto significa que alguns passos estão bem definidos e outros não, ou então apenas algumas ferramentas e métodos estão definidos. O Framework não deve ser comparado a uma metodologia inacabada ou feita pela metada. A vantagem do Framework é ser mais flexível (menos rídigo que uma metodologia), permitindo que outras ferramentas e métodos sejam incorporados, ou mesmo as etapas sofram adaptações dependendo do caso. A validação também é feita através de estudos de casos;
f) uma Avaliação: se refere a avaliar um sistema, uma ferramenta, um método/técnica, uma metodologia/framework. Pode ser a avaliação de um tipo somente ou de vários, para compará-los. O objetivo poder ser testar uma idéia, ou seja, algo que já foi proposto mas ainda não foi testado ou validado, ou pode ser comparar propostas diferentes. O objetivo da avaliação é encontrar benefícios, vantagens, falhas e pontos a serem corrigidos ou aperfeiçoados, casos ou aplicações onde sejam mais adequados, utilidades diferentes, etc. A validação deve incluir um estudo de caso real (ou vários) para que as conclusões sejam mais fidedignas.
4 Resultados 
Nesta seção, o autor do trabalho deve apresentar, analisar e discutir os resultados obtidos com o desenvolvimento do trabalho. É importante relembrar o problema proposto, comprovar os resultados obtidos e discutir sobre a sua validade.
	Loh (2009) destaca que os resultados devem ser apresentados de forma mensurável, evitando afirmações como “o sistema cumpriu seu objetivo” ou “o sistema resolve o problema” sem indicar como isto está sendo afirmado. Ele recomenda que o autor tome como base os experimentos e/ou avaliações para indicar isto. Por exemplo, “o sistema proporciona um ganho de tempo, que pode ser observado na Tabela 5, quando comparado com o desempenho de sistemas similares”. 
	O ideal é que outras pessoas avaliem o trabalho. Não é preciso citar nomes, mas sim indicar que tipo de pessoa avaliou, quantas pessoas avaliaram, quando (em que período foi realizada a avaliação), como (que orientações foram passadas às pessoas) e em que circunstâncias (Loh, 2009). 	
5 Considerações Finais
Esta seção é dedicada à conclusão do autor em relação ao seu trabalho, deve-se retomar o objetivo a que o trabalho se propôs, indicar se o problema proposto foi resolvido, destacar limitações e/ou restrições do trabalho, analisar os resultados obtidos e a sua aplicação, indicar a contribuição do trabalho no contexto em que este se insere e, finalmente, apontar trabalhos futuros (sugestões para novos estudos).
6 Referências
Os elementos que compõem as referências devem ser apresentados em uma seqüência padronizada e uniforme, estabelecida pela ABNT. Como o próprio nome diz, na lista de referências deve constar toda publicação que tenha sido mencionada no decorrer do trabalho (FURASTÉ, 2002). 
A seguir, são listados alguns exemplos de referências formatadas de acordo com as convenções estabelecidas pela ABNT para a apresentação de trabalhos científicos. As referências são listadas no final do trabalho, em ordem alfabética, alinhadas à esquerda sem nenhum tipo de recuo, com espaçamento simples entre linhas e 6 pt de espaçamento anterior. 
Outras informações sobre a formatação de referências podem ser obtidas em Furasté (2002) ou na NBR6023/2000, que tem por finalidade orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado na elaboração de trabalhos. 
Livro com dois autores
ARAÚJO, Fernando; MEDIEROS, Cláudio, MOTTA, Luís. A Criança e a Escola. Porto Alegre: Duplex, 2001. 78p.
Livro com vários autores e um organizador
BROOKESMITH, Peter (org). O Impossível Acontece. São Paulo: Círculo do Livro, 1984. 
Livro com um autor – o subtítulo aparece depois dos dois-pontos e não fica em negrito 
CAMARGO, Luis. Assessoria Pedagógica: aplicações interdisciplinares. Porto alegre: Cultural, 1998. 76p.
Artigo de uma revista
FERREIRA, Jéferson. As Abelhas como Elementos de Ligação. Saúde e Vida, Belo Horizonte, v.24, n.1334, p.23-24, jan. 1998. 
Livro com um autor, sem editora 
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 11.ed. Porto Alegre: [s.n.], 2002. 143p. 
Anais (proceedings) de um evento - os dados do evento aparecem depois de In:
HORLING, B. et al. Diagnosis as an Integral Part of Multi-Agent Adaptability. In: DARPA Information Survivability Conference And Exposition, 2000, South Carolina. Proceedings... South Carolina: IEEE Computer Society, 2000. 
Material disponível na Internet
LOH, Stanley. Modelo de Trabalho de Conclusão de Curso. Disponível em: <http://www.ulbra.tche.br/loh>. Acesso em: 10 ago. 2009.
Artigo disponível na Internet
MOURA, Gevilácio Aguiar Coelho de. Citações e Referências a Documentos Eletrônicos. Disponível em: <http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html>. Acesso em: 10 fev. 2000.
Capítulo de um livro - 1º o autor e o título do capítulo consultado, depois do In: os dados do livro (como o nome do autor do livro é o mesmo do autor do capítulo, não é necessário repetir, neste caso usa-se o traço seguido do ponto). No final, são indicadas as páginas do capítulo.
NETO, Antonio Gill. Gramática: apoio ou opressão. In:____. A Produção de Textos na Escola. São Paulo: Loyola, 1998.p.58-73.
Livro com dois autores, com dados referentes à tradução (esses dados são opcionais)
PAWELS, Louis; BERGIER, Jacques. O Despertar dos Mágicos. Traduzido por Gina de Freitas. São Paulo: Círculo do Livro, [1985]. Tradução de: Le matin des magiciens. 
Dissertação de mestrado – a mesma formatação deve ser usada para teses e TCCs
SANTANA, Maria Eugênia dos Santos. O Estudo de Textos em Turmas Iniciais de Segundo Grau em Escolas de Periferia de Porto Alegre: uma experiência em contextos diferentes. Porto Alegre: UFRGS, 2000. Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. 
Capítulo de um livro - 1º o autor e o título do capítulo consultado, depois do In: os dados do livro (quando o autor do capítulo é um colaborador, ou seja, ele não é o autor do livro, o nome do autor do livro aparece depois do In:) 
TRAN, Valdemar. A Comida Chinesa. In: CHAVES, Valter. A Gastronomia Mundial. 3.ed. Rio de Janeiro: Codecal, 1997. p.30-56. 
Observação: a edição de um livro só deve ser indicada da 2ª em diante (o último exemplo apresentado nas referências indica que o livro está na 3ª edição).
�PAGE �
Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999)
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