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TRABALHO 3º SEMESTRE

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS.
nome
bonitta.
2018
nome
bonitta.
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Análise de Custos, Comportamento Organizacional – Online, Gestão de Projetos, Microeconomia, Sistemas de Informação Gerencial, Seminário Interdisciplinar IV.
Tutor eletrônico: Claudia Gonzaga.
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Gestão de projetos.	4
2.1.1	Os gerentes de projetos.	4
2.1.2	Abordagens.	5
2.1.3	Abordagem tradicional.	5
2.1.4	O que é a matriz de responsabilidades?	6
2.1.5	Matriz RACI.	7
2.2	Microeconomia.	8
2.2.1	Diferenças entre microeconomia e macroeconomia.	9
2.2.2	Custo de oportunidade.	9
2.2.3	Como funciona a lei da oferta e da procura.	10
2.2.4	Como funciona a lei da procura.	11
2.2.5	Como funciona a lei da oferta	11
2.2.6	Oferta e Demanda.	11
2.3	Comportamento organizacional.	12
2.3.1	Nível individual.	12
2.3.2	Nível de grupo.	13
2.3.3	Nível do sistema organizacional.	13
2.3.4	Características básicas do comportamento organizacional.	13
2.3.5	Qualidade de vida no trabalho.	14
2.4	Sistemas de informação gerencial.	17
2.5	Análise de custo.	19
2.5.1	Margem de contribuição.	21
CONCLUSÃO	23
REFERÊNCIAS	24
INTRODUÇÃO
O mundo moderno vem sendo objeto de profundas e aceleradas transformações econômicas, políticas e sociais que influenciam todas as relações administrativas das instituições empresariais (RAMPAZO & NONAKA, 2011; BAZOLI, 2013; FALKOWISKI, 2013). Um ponto-de-vista alternativo diz que gerenciamento de projetos é a disciplina de definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo em que se aperfeiçoa o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc.).
Qualquer tipo de produto ou serviço (edifícios, veículos, eletrônicos, software de computador, serviços financeiros, etc.) pode ter sua execução supervisionada por um gerente de projeto e suas operações por um gerente de operações.
Microeconomia é o estudo do comportamento econômico individual e particular, ignorando o conjunto geral da economia, mas focando apenas nos mercados específicos e nas ações de produtores e consumidores.
Também conhecida como a Teoria dos Preços, esta é a parte das Ciências Econômicas que estuda o fenômeno da formação dos preços dos bens de consumo e serviços, assim como os fatores de produção, a partir da analise de mercados específicos e do comportamento das unidades de consumo (os indivíduos, as famílias, etc).
O comportamento organizacional é algo particular a cada companhia. Ele é composto pelos valores, crenças e objetivos que são compartilhados pela gestão e colaboradores.
A geração Y contribuiu para as mudanças de comportamento no ambiente de trabalho ao romper com a formalidade e a frieza das relações, colaborando com a construção de um ambiente de trabalho mais humanizado e descontraído.
Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
O custo é o gasto económico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção, é possível determinar o preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo mais o lucro).
DESENVOLVIMENTO
Gestão de projetos.
Gestão de projetos  ou gerência de projetos, gerenciamento de projetos ou ainda administração de projetos é a área da administração que aplica os conhecimentos, as habilidades e as técnicas para elaboração de atividades relacionadas a um conjunto de objetivos pré-definidos, num certo prazo, com certo custo e qualidade, através da mobilização de recursos técnicos e humanos.
Reduzida à sua forma mais simples e confinada a uma das suas dez áreas do conhecimento (de acordo com o PMBOK 6ed.), o gerenciamento de projetos, pode ser aplicado como disciplina de manter os riscos de fracasso em um nível tão baixo quanto necessário durante o ciclo de vida do projeto, potenciando, ao mesmo tempo, as oportunidades de ocorrência de eventos favoráveis do projeto. O risco de fracasso, decorrente da ocorrência de ameaças, aumenta de acordo com a presença de incerteza do evento, e da sua probabilidade de ocorrência, durante todos os estágios do projeto.
Um ponto-de-vista alternativo diz que gerenciamento de projetos é a disciplina de definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo em que se aperfeiçoa o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc.).
O gerenciamento de projetos é frequentemente a responsabilidade de um indivíduo intitulado gerente de projeto. Idealmente, esse indivíduo raramente participa diretamente nas atividades que produzem o resultado final. Ao invés disso, o gerente de projeto trabalha para manter o progresso e a interação mútua progressiva dos diversos participantes do empreendimento, de modo a reduzir o risco de fracasso do projeto, podendo arcar com qualquer ônus.
Os gerentes de projetos.
Um projeto é desenvolvido pelo profissional denominado gerente de projetos. Este profissional raramente participa das atividades diretas do projeto que produzem os resultados. Sua função é gerenciar o progresso do empreendimento e através das variáveis (qualidade, custo, prazo e âmbito) verificarem seus desvios. Desta forma, seu objetivo geral é proporcionar que as falhas inerentes aos processos sejam minimizadas.
Um gerente de projeto tem que determinar e executar as necessidades do cliente, baseado nos seus próprios conhecimentos. A habilidade de adaptar-se aos diversos procedimentos pode lhe proporcionar um melhor gerenciamento das variáveis e desta forma uma maior satisfação do cliente.
Em campo, um gerente de projeto bem sucedido deve poder imaginar o projeto inteiro do seu começo ao seu término e desta forma assegurar que esta visão seja realizada.
Qualquer tipo de produto ou serviço ( edifícios, veículos, eletrônicos, software de computador, serviços financeiros, etc.) pode ter sua execução supervisionada por um gerente de projeto e suas operações por um gerente de operações.
Abordagens.
Na indústria de informática, geralmente há dois tipos de abordagens comumente utilizadas no gerenciamento de projetos. As abordagens do tipo "tradicional" identificam uma sequência de passos a serem completados. Essas abordagens contrastam com a abordagem conhecida como desenvolvimento ágil de software, em que o projeto é visto como um conjunto de pequenas tarefas, ao invés de um processo completo. O objetivo desta abordagem é reduzir ao mínimo possível o overhead. Essa abordagem é bastante controversa, especialmente em projetos muito complexos. Mesmo assim, tem conquistado adeptos em números crescentes.
Nas últimas décadas, emergiram uma série de abordagens na indústria em geral. Dentre essas abordagens se destaca a abordagem do PMBOK, que tem se tornado um padrão de facto em diversas indústrias.
Abordagem tradicional.
Na abordagem tradicional, distinguem-se cinco grupos de processos no desenvolvimento de um projeto:
Iniciação;
Planejamento;
Execução;
Monitoramento e controle;
Encerramento.
Nem todos os projetos vão seguir todos estes estágios, já que alguns podem ser encerrados antes do inicialmente esperado. Outros projetos passarão pelos estágios 2, 3 e 4 múltiplas vezes. O projeto ou empreendimento visa a satisfação de uma necessidade ou oportunidade, definida no texto acima como fase inicial na qual existem muitas áreas e/ou pessoas envolvidas.
Em geral sempre existe mais que uma solução ou alternativas para atender às mesmas necessidades. A técnica usada para definir a solução final passa pelo desenvolvimento de alternativas extremas. A primeira, de baixo custo, que atende as necessidades mínimas para ser funcional.A segunda tenta atender a maior parte das exigências das diversas áreas envolvidas no escopo, que resulta num projeto com custo muito maior e pouco competitivo. A partir de ambas as alternativas é desenvolvida uma solução intermediária entre as mesmas, que atende a uma boa parte das exigências com um custo competitivo.
Vários setores utilizam variações destes estágios. Por exemplo, na construção civil, os projetos tipicamente progridem de estágios como pré-planejamento para design conceitual, design esquemático, design de desenvolvimento, construção de desenhos (ou documentos de contrato) e administração de construção. Embora os nomes difiram de indústria para indústria, os estágios reais tipicamente seguem os passos comuns à resolução de problemas (problem solving): definir o problema, balancear opções, escolher um caminho, implementar e avaliar.
Para manter o controle sobre o projeto do início ao fim, um gerente de projetos utiliza várias técnicas, dentre as quais se destacam:
Planejamento de projeto;
Análise de valor agregado;
Gerenciamento de riscos de projeto;
Cronograma;
Melhoria de processo.
O que é a matriz de responsabilidades?
Quando falamos na gestão de recursos humanos no desenvolvimento de um projeto, logo vem à mente a questão dos papéis a serem exercidos ao longo do tempo. Afinal, é impensável acompanhar o cronograma e gerir o escopo (e os entregáveis) sem que os membros da equipe tenham o devido conhecimento de suas responsabilidades no ciclo de vida do projeto.
A melhor maneira de garantir que os processos correrão bem é mapear todas as partes envolvidas, atribuindo funções para cada pessoa nas atividades a serem realizadas. Nessas horas, a matriz de responsabilidades surge como uma ótima ajuda para a comunicação, a organização do projeto e a gestão de pessoas!
A matriz RACI é formada por um acrônimo, que também define os papéis e as atribuições dos envolvidos:
R (Responsible)
A (Accountable)
C (Consulted)
I (Informed)
São todas as pessoas que precisam receber a informação sobre a conclusão e o início de uma atividade (ou até de uma entrega) que gere uma mudança impactante em seu cotidiano. Neste grupo, estão: usuários-chave, colegas de projeto, gestor ou interessados diretamente no projeto.
Uns exemplos de definição de papéis nos principais entregavam de uma integração de software e sistema seria:
R (Responsible) — equipe de desenvolvedores e programadores que farão as integrações;
A (Accountable) — gerente do projeto, responsável por validar e aceitar a entrega;
C (Consulted) — usuários-chave dos sistemas a serem integrados, profissionais com mais experiência nesse tipo de projeto e patrocinadores que possam apoiar os desenvolvedores e programadores;
I (Informed) — usuários finais de sistemas impactados pela inclusão ou exclusão de novas funcionalidades.
Matriz RACI.
Com base na tabela RACI e na necessidade de inovação da empresa Bonitta, será sugerido a atividade de pesquisa de mercado, a fim de descobrir quais são as tendências de design de calçados.
Responsável: Pedro, 
Autoridade: Marcos, 
Consultado: Mari, 
Informado: Eliza.
Pedro irá realizar uma pesquisa de mercado e descobrir as tendências do mercado de calçados, sendo que Pedro realizará a aprovação, o que fará com que Pedro inicie imediatamente. Auxiliando-o, Mari será a especialista que será consultada por Pedro, sendo que Eliza dirá se a pesquisa foi realizada de forma satisfatória ou não.
Figura 1 : Matriz RACI.
Microeconomia.
Microeconomia é o estudo do comportamento econômico individual e particular, ignorando o conjunto geral da economia, mas focando apenas nos mercados específicos e nas ações de produtores e consumidores.
Também conhecida como a Teoria dos Preços, esta é a parte das Ciências Econômicas que estuda o fenômeno da formação dos preços dos bens de consumo e serviços, assim como os fatores de produção, a partir da analise de mercados específicos e do comportamento das unidades de consumo (os indivíduos, as famílias, etc).
Para conseguir explicar como são gerados os preços finais dos produtos, a microeconomia se baseia em alguns princípios, sendo o da "oferta e demanda" um dos principais. 
Tendo como base o Princípio da Racionalidade - todo o agente produtor vai buscar maximizar os seus lucros - conclui-se que quanto maior a demanda de determinado produto, por exemplo, mais elevado poderá ser o seu preço. Por outro lado, se a oferta for superior a demanda, então teoricamente o valor do respectivo produto tende a diminuir.
Como demanda individual entende-se a quantidade de determinado bem de consumo e / ou serviço que o consumidor estaria disposto a consumir dentro de certo período de tempo. No entanto, destaca-se que neste caso a demanda é interpretada como o "desejo de consumo" e não a sua realização de fato.
Para estudar as variações entre as ofertas e demandas, a microeconomia se baseia em três principais teorias:
Teoria do Consumidor: analisa as preferências do consumidor, as suas escolhas, as suas limitações em relação aos valores, e determina a demanda de mercado sobre determinado produto/serviço.
Teoria da Empresa / Firma: estuda o a estruturação econômica das empresas que visam produzir para os consumidores, levando em consideração a demanda do mercado. A oferta dos produtos passa a ser ajustada de acordo com a quantidade de consumidores que estão dispostos a consumir o produto / serviço.
Teoria da Produção: consiste no estudo da transformação das matérias-primas em bens de consumo finais das empresas. Também determina os custos das firmas durante este processo e que, consequentemente, irão refletir no volume da oferta e preço do produto final.
Diferenças entre microeconomia e macroeconomia.
A microeconomia se concentra em analisar a economia de modo individual, separadas por cada mercado diferente, o que possibilita entender a formação de preços, ou também, como se comportam os indivíduos e as empresas neste comércio.
A macroeconomia passa a agregar todos esses mercados em uma economia nacional buscando analisar os rendimentos e despesas geradas, e também, outros fatores que atingem essa economia, como taxas de juro, inflação, crescimento e desemprego.
Custo de oportunidade.
Na microeconomia quando há uma atividade econômica, são considerados os custos de oportunidade. Esses custos determinam qual a importância de um bem ou serviço oferecido, comparado aos outros bens que um indivíduo deixa de ter.
Ao considerar o custo de oportunidade, é possível analisar o quanto as pessoas estão dispostas a pagar para comprar um produto, ao desistir de comprar outros de mesmo valor.
Além do custo, é também considerado qual o benefício um produto pode oferecer. Essa diferença é conhecida como o custo-benefício.
Como funciona a lei da oferta e da procura.
Em Economia, a lei da oferta e procura é quem determina a formação de preços no mercado, entre o preço oferecido e o preço procurado.
Neste modelo, os consumidores procuram no mercado os produtos e serviços que desejam, enquanto as empresas existentes ofertam estes mesmos produtos.
Para este conceito é considerado que os consumidores procuram cada vez mais, quanto menor for o preço. Já as empresas ofertam com o preço relativo a quantidade, ou seja, quanto maior a quantidade maior o preço.
Entre a oferta e a demanda existe um equilíbrio, que é representado pelas curvas da oferta quando se cruzam com a curva da procura, havendo um preço de equilíbrio no mercado.
Para entendermos essa representação entre oferta e demanda é preciso considerar cada uma de forma separada, entre a lei da procura e a lei da oferta.
Como funciona a lei da procura.
A lei da procura diz que, quanto menor o preço, maior a quantidade de consumidores procurando no mercado os produtos que queiram comprar, principalmente considerando os diferentes rendimentos de cada um. Este princípio é apresentado no exemplo a seguir.
Como funciona a lei da oferta
A lei da oferta se refere ao quanto os empresários estão dispostos a venderseus produtos. De maneira simples, consideramos que o preço aumenta com a quantidade. Por exemplo, um comerciante oferta um produto ao preço de R$ 1,00 e dois desses produtos por R$ 2,00, já que se cobrar R$ 1,00 irá entregar "de graça" um dos produtos.
Oferta e Demanda.
O equilíbrio de mercado ocorre quando a quantidade demandada é igual à quantidade ofertada, portanto, para determinar o preço de equilíbrio precisamos igualar as equações de oferta e demanda:
240 - P = 60 + P
2P = 240-60
P = 90
O preço do equilíbrio para o produto é de 90 reais, os preços praticados acima desse valor irão implicar em um excesso de oferta, e nos preços praticados abaixo desse valor irão implicar em um excesso de demanda. 
Para encontrar a quantidade, basta aplicar o valor do preço em uma das equações, usando a fórmula da demanda, temos:
Qd = 240 - P
Qd = 240 - 90 = 150
A quantidade de equilíbrio é 150 mil unidades.
A empresa possui a capacidade produtiva de 150 mil unidades e vende seu produto à 80 reais, portanto há mais demanda que oferta pelo produto, portanto a melhor alternativa para a empresa seria aumentar seu preço até o preço de equilíbrio. 
Comportamento organizacional.
O comportamento organizacional é algo particular a cada companhia. Ele é composto pelos valores, crenças e objetivos que são compartilhados pela gestão e colaboradores.
A geração Y contribuiu para as mudanças de comportamento no ambiente de trabalho ao romper com a formalidade e a frieza das relações, colaborando com a construção de um ambiente de trabalho mais humanizado e descontraído.
Ou seja, são as pessoas que constroem o comportamento organizacional de uma empresa. Trata-se de uma junção daquilo que o colaborador traz de sua personalidade, experiência e vida pessoal com as regras da empresa.
Uma das técnicas mais eficientes utilizadas para contribuir com a melhora do comportamento organizacional é o coaching. Aprenda mais sobre o coaching lendo esse outro artigo.
O comportamento organizacional é derivado do comportamento individual de cada profissional de uma empresa. Ou seja, o comportamento individual é uma das áreas de estudo do comportamento organizacional.
A partir do princípio de que cada colaborador influencia no todo, é analisado de que modo eles contribuem para a cultura da empresa. Aqui, faz-se o levantamento de todos os fatores que possam formar o comportamento do indivíduo. Alguns exemplos são habilidades, produtividade, capacidades e motivações.
Assim, o estudo individual faz um mapeamento das influências presentes na empresa, determinando o que pode ser melhorado para proporcionar um ambiente mais humano e harmonioso.
Outro benefício de conhecer o comportamento individual é gerenciar a quantidade e complexidade das atividades delegadas para cada colaborador. Dessa forma a distribuição é mais eficiente e condizente com os talentos e capacidades da cada um.
Nível individual.
Diz respeito ao estudo dos fundamentos da conduta pessoal. Por exemplo, engloba os valores, atitudes e percepções de cada colaborador.
Essa perspectiva também estuda o papel da personalidade e das emoções no comportamento organizacional. A motivação individual e o processo de tomada de decisões também influenciam nesse nível.
Nível de grupo.
Nesse nível, pondera-se os modelos de comportamento de grupo. Ou seja, são abordados temas relacionados à comunicação e à tomada de decisão dos grupos. Além disso, essa perspectiva também engloba dinâmicas de liderança, confiança, poder e política.
A resolução de conflitos e sistemas de negociações entre colaboradores também serão abordadas nesse nível.
Nível do sistema organizacional.
Esse nível aborda, de maneira mais panorâmica, como o comportamento organizacional pode ser afetado por diferentes dimensões das organizações.
São abordados temas como políticas empresariais e práticas de recursos humanos. O foco é estudar como esses fatores influenciam os componentes das organizações e como a cultura organizacional influencia o comportamento dos colaboradores.
Características básicas do comportamento organizacional.
A essência do bom comportamento organizacional é dividido em dois pilares: a ética e a responsabilidade. Saiba mais sobre eles a seguir:
Ética: O comportamento organizacional ético está relacionado ao cumprimento dos padrões estabelecidos pela empresa. Eles são apresentados aos colaboradores através do código de ética.
Neste documento, o colaborador tem acesso aos direitos e deveres dentro da companhia. A decisão de seguir ou não essas atividades reflete o seu comportamento individual.
A ética determina os valores e atitudes que uma pessoa deve seguir para conviver bem em uma sociedade.
Neste contexto organizacional, pode dizer respeito, por exemplo, a respeitar os colegas de trabalho e não divulgar informações sigilosas como detalhes de um produto ou processo.
Responsabilidade: A responsabilidade é o comportamento organizacional mais almejado pelas companhias. Trata-se da cultura em que os colaboradores têm consciência do que deve ser feito.
Isso vai além de cumprir uma demanda no prazo. Ele envolve aspectos como vestir-se adequadamente, cuidar do patrimônio da empresa e apagar as luzes ao sair de um ambiente.
Na verdade, a responsabilidade envolve diversas atitudes simples que fazem toda a diferença dentro de uma companhia.
Qualidade de vida no trabalho.
No inicio do século XX iniciou-se o que hoje pode-se chamar de Administração, através das funções básicas definidas por Henri Fayol. Com o passar dos anos, outros nomes trouxeram contribuições para a administração, como Frederick Taylor e Henry Ford. Tais pesquisadores desenvolveram a administração clássica (Taylorismo) e científica (Fayolismo). No entanto, a concepção de Administração Científica encarava o homem como uma extensão das máquinas, sendo extremamente baseada em números, organizações, tempos e movimentos, não considerando o fator “humano” dos indivíduos como variantes da produtividade.
Na década de 50 foram feitos estudos dentro da abordagem sócio-técnica da organização do trabalho. Tal abordagem deu origem à temática da qualidade de vida no trabalho (QVT) com o intuito de designar a relação indivíduo-trabalho-organização buscando reestruturar as tarefas para tornar a vida do indivíduo menos dura e com isso buscar um ganho da motivação na produtividade dos funcionários. Apenas no final da década de 70 houve um interesse maior pela QVT devido ao aumento da competição internacional, da inflação e da ameaça de desemprego.
Diante de todas as transformações na economia e no mundo, as relações de trabalho ainda tendem a acompanhar essas mudanças. A necessidade humana de encontrar sentido no trabalho é cada vez maior. Quanto mais evidentes forem para o trabalhador, as importâncias de suas tarefas e como estas se ligam ao objetivo de sua área de atuação, mais sentido terá o trabalho para ele. Logo sua motivação será maior para exercer suas atividades e melhorar seu desempenho.
Segundo os autores Nadler e Lawler  a "qualidade de vida no trabalho" é uma forma de se pensar a respeito das pessoas, trabalho e organização, de modo global e abrangente.
No século XX, muitos pesquisadores contribuíram para o estudo sobre a satisfação do indivíduo no trabalho. Entre eles destaca-se Elton Mayo, cujas pesquisas foram relevantes para o estudo do comportamento humano, da motivação dos indivíduos para o alcance das metas organizacionais e da qualidade de vida do trabalhador, principalmente a partir das pesquisas e Experiências de Hawthorne, efetuadas na Western Eletric Company (Chicago) no início dos anos 20, que demonstrou a importância das relações humanas no trabalho e contribuiu para a formação da Escola de Relações Humanas.
Abraham Maslow, criador da Hierarquia de Necessidades, composta de cinco necessidades fundamentais, Douglas McGregor, autor da Teoria X e Y e a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg também contribuíram com os estudos relacionados à satisfação do indivíduo com relação ao seu trabalho.Hierarquia das necessidades de maslow.
É importante entender que o indivíduo tem sentimentos, emoções e experiências fora do trabalho que exercem influência sobre o si. Além disso, o trabalhador tem expectativas e necessidades em relação ao trabalho que se não sanadas, influenciam no seu bom desempenho. Ao contrário do que já foi muito pensado, a remuneração não é o mais importante e tampouco os indivíduos trabalham exclusivamente para obtê-la.
Silvinha Moretti em seu trabalho Qualidade de Vida no Trabalho versus autorrealização humana diz que cada vez que o trabalhador entra na empresa, está entrando um “ser” integrado e indivisível, com direito a todos os sonhos de autoestima e autorrealização.
Por fim, todas as teorias se unificam em dizer que a QVT busca melhorar a situação de trabalho, visando reformular o desenho dos cargos, sendo estes mais produtivos e mais satisfatórios para os ocupantes do cargo, de tal modo como expressado por França:
"Qualidade de vida no trabalho (QVT) é o conjunto das ações de uma empresa que envolve a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha as pessoas e a empresa como um todo, o que chamamos de enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial apara a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas, durante o trabalho da empresa."
Vieira completa:"A insatisfação do homem tem na falta da qualidade de vida no trabalho, a causa primeira. E o homem insatisfeito não coopera, não se envolve nos objetivos da organização onde atua. [...] Prover e investir na qualidade de vida no trabalho é crucial para a empresa ter o retorno em comprometimento e, consequentemente, em melhorias da produtividade e competitividade."
A qualidade de vida no trabalho é uma das teorias da administração mais em voga atualmente. Isso porque já é comprovado por diversos autores que a promoção da qualidade de vida nos ambientes de trabalham possibilitam aos trabalhadores um maior rendimento no trabalho bem como uma maior rentabilidade para a empresa.
Um dos maiores expoentes no que diz respeito ao questão da qualidade de vida no trabalho é Walter que desenvolveu o modelo que é mais utilizado atualmente. Esse modelo envolve os seguintes aspectos: Compensação justa e adequada; Condições de trabalho; Uso e desenvolvimento de capacidades; Chances de crescimento e segurança; Integração social da empresa; Constitucionalismo; Trabalho e espaço total de vida e Relevância total da vida no trabalho.
A perspectiva assistencialista e a perspectiva preventiva também fazem parte desse aspecto de QVT e diz respeito a promover formas de cuidado a saúde do trabalhador dentro e fora da empresa, promovendo ações educativas, por exemplo. Isso gera inúmeras benefícios para a empresa pois o trabalhador se sente mais motivado para o trabalho.
A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é uma preocupação com a motivação do ativo Recursos Humanos na organização.  Essa linha de pensamento ganha maior importância histórica a partir dos estudos de Abraham Maslow (psicólogo norte americano que desenvolveu a pirâmide das necessidades humanas).  
Desde Maslow, vários estudos e teorias tem sido desenvolvidos, tendo em comum a valorização do capital humano e a perspectiva de que quanto mais motivado está o colaborador, melhor será seu desempenho em prol dos objetivos e metas da organização.
Portanto tanto a abordagem preventiva, que consiste em oferecer ambiente de trabalho física e psicologicamente saudáveis, quanto à perspectiva assistencialista – oferecendo incentivos e benefícios – são importantes para a implementação do QVT.
Esse modelo envolve os seguintes aspectos: Compensação justa e adequada; Condições de trabalho; Uso e desenvolvimento de capacidades; Chances de crescimento e segurança; Integração social da empresa; Constitucionalismo; Trabalho e espaço total de vida e Relevância total da vida no trabalho.
A qualidade de vida no trabalho é de extrema importância no ambiente organizacional, uma vez que essa prática leva a construção de um ambiente melhor para todos os colaboradores.
Assim sendo, no problema em questão deve - se trabalhar a questão da ginástica laboral e da motivação dos colaboradores, pois assim pode - se além de melhorar o ambiente organizacional, faz com o colaborador atue de forma mais ativa e produtiva, o que gera um crescimento individual e coletivo.
A qualidade de vida no trabalho é uma das teorias da administração mais em voga atualmente. Isso porque já é comprovado por diversos autores que a promoção da qualidade de vida nos ambientes de trabalham possibilitam aos trabalhadores um maior rendimento no trabalho bem como uma maior rentabilidade para a empresa.
Apesar de o desenvolvimento tecnológico colocar cada vez mais à disposição softwares e aplicativos que facilitam a execução de processos, o ativo humano ainda é considerado o mais caro dentro de uma organização. 
Por isso, o cuidado com as pessoas que compõem o time da empresa se torna cada vez mais indispensável.
Dessa forma, quanto mais se investir na qualidade de vida dos colaboradores, maior será a satisfação dos clientes internos e melhores também serão os reflexos nos resultados pretendidos.
Sistemas de informação gerencial.
Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações. Um SIG gera produtos de informação que apoiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas.
 de dados, tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo.
Os SIGs possuem uma multiplicidade de produtos de informação, que são apresentadas através de relatórios, que ajudam os gerentes com o fornecimento de dados e informações para a tomada de decisões. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são:
Relatórios programados: Estes relatórios são uma forma tradicional de fornecimento de informações para os gerentes. Exemplos típicos desses relatórios são os relatórios de vendas diários e semanais ou demonstrativos financeiros mensais.
Relatório de exceção: São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter informações específicas. Como exemplo, um gerente de crédito pode receber um relatório que contém informações apenas sobre clientes que excedem os limites de crédito.
Informes e respostas por solicitação: Este tipo de relatório mostra as informações sempre que o gerente requisitar. Possibilitam através de suas estações de trabalho respostas imediatas ou que encontrem e obtenham respostas imediatas.
Relatórios em pilhas: As informações são empilhadas na estação de trabalho em rede do gerente.
Todas as funções de gestão, planejamento, organização, direção e controle são necessários para o bom desempenho organizacional. Os sistemas de informação gerenciais são fundamentais para suportar essas funções, especialmente a de planejamento e controle.
Os Sistemas de Informação Gerencial são parte integrante das estratégias empresariais, pois a comunicação e a informação são de grande valor nas organizações. A qualidade da decisão tomada pelo gerente vai depender da qualidade e relevância das informações disponíveis. Por isto é muito importante investir em um SIG para oferecer informações rápidas, precisas e principalmente úteis, que irão garantir uma estruturação de gestãodiferenciada, o que resultará em vantagem competitiva sobre as demais empresas.
Podemos conceituar os dois Sistemas de Informações Empresariais (SAD, ERP) a começar com o ERP, Enterprise Resource Planning, o sistema integrado de gestão empresarial responsável por ligar todos os dados e informações dos diversos departamentos da empresa em um único sistema de software.
O ERP possibilita uma visão sistêmica da organização, ao unir os departamentos de contabilidade, marketing, recursos humanos e outros, o que proporciona a automatização de processos e auxiliando a gerência nos processos de tomada de decisão. Como vantagens o ERP oferece a redução de custos, maior agilidade, qualidade, eficiência, otimização dos fluxos operacionais e várias outras.
Agora iremos conceituar o segundo dos Sistemas de Informações Empresariais, o SAD, Sistema de Apoio à Decisão, tendo como principal diferença o fato de que esse sistema é voltado para o planejamento estratégico, auxiliando para o gerenciamento de dados e conhecimentos específicos, contribuindo também para a tomada de decisão.
O SAD contribuiu para a resolução de problemas que a organização venha a apresentar, proporcionando informações de maneira mais rápida e prática.
Análise de custo.
O custo é o gasto económico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção, é possível determinar o preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo mais o lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o preço da mão-de-obra direta usada na sua produção, o preço da mão-de-obra indireta usada para o funcionamento da empresa e o custo de amortização da maquinaria e dos edifícios.
Os especialistas afirmam que muitos empresários costumam estabelecer os seus preços de venda com base nos preços da concorrência, sem antes determinar se estes chegam a cobrir os seus próprios custos. Por isso, negócios em grande quantidade não prosperam já que não obtêm a rentabilidade necessária para o seu funcionamento, o que reflete que o cálculo dos custos é indispensável para uma correta gestão empresarial.
A análise dos custos empresariais permite conhecer o quê, onde, quando, em que medida, como e a que se sujeitou o que possibilita uma melhor administração do futuro.
Por outras palavras, o custo corresponde ao esforço económico que se deve realizar para realizar um objetivo operativo (o pagamento de salários, a compra de materiais, a fabricação de um produto, a obtenção de fundos para o financiamento, a administração da empresa, etc.). Sempre que não é alcançado o objetivo visado, diz-se que uma empresa tem perdas/prejuízos.
A realidade econômica do país tem obrigado o empresário a refletir melhor sobre seu negócio e se atentar mais aos detalhes técnicos de uma boa gestão. Estudos sobre a composição do preço de produtos e serviços, por exemplo, avançaram muito e passaram a exigir entendimentos que extrapolam os aspectos contábeis financeiros convencionais e a escolha da melhor maneira de compor e ratear custos. Tais estudos ampliaram, portanto, a relevância da gestão de custos dando-lhe dimensão estratégica.
Há muito se sabe que a definição do preço de venda requer conhecimento nas áreas de custos, marketing, economia e psicologia, envolvendo métodos baseados nos custos, nos concorrentes e no consumidor. Sendo assim, um erro de cálculo nessa engenharia, composta por elementos objetivos e subjetivos, é prejuízo na certa. O fator essencial nesse contexto é instrumentalizar o empresário para que ele seja capaz de agir com clareza sem perder o pé da realidade e continuar competitivo.
Mas com o acirramento da competitividade, em nível global, a margem de lucro das empresas tem se estreitado muito, levando ao desequilíbrio inclusive aquelas que se mantêm atentas à realidade, investem na modernização de sua capacidade produtiva e utilizam recursos requintados de cálculo na composição de custos. Podemos observar, para efeito de análise, o setor automobilístico, que é um grande laboratório para a engenharia de gestão de custos.
Como ficou subentendido, a contabilidade e a gestão de custos têm diversas finalidades, entre elas, a análise de rentabilidade, o controle de gastos e a fixação do preço de venda, sem os quais a empresa pode não alcançar o sucesso almejado. Esses custos podem estar centralizados em uma mesma base, que será distribuída no cálculo de cada produto, já nascer setorizada ou ser uma estrutura híbrida, que mescla números do centro de cálculos com custos de cada produto.
Mas isso tudo não responde a uma pergunta que está no dia a dia das discussões sobre o assunto: E se o consumidor não estiver disposto a pagar o preço adequado? É preciso repensar toda a estrutura de custos, sob o risco de iniciar uma ideia original, porém, sem poder de competir, por estar contaminado pelos custos fixos de uma estrutura viciada.
Nesse ponto deixamos de lado as palavras investimento, mão de obra, custos fixos, despesas, tributos e margem de lucro para uma segunda reflexão e tentarmos entender que o consumidor pode, mesmo em ambiente altamente competitivo, pagar mais por um determinado produto, permitindo maior lucratividade, desde que ele se sinta satisfeito e que a empresa que vai atendê-lo consiga inverter a estratégia de ação, partindo do produto que pretende produzir para posterior definição da estrutura para produzi-lo.
Foi esse o caminho das empresas japonesas nos anos 80 para vencer a concorrência e está sendo o caminho das empresas coreanas. Uma saída que, pela sua eficácia, passou a ser usada por vários setores industriais e de serviço. Ou seja, no caso do setor automobilístico, a partir de pesquisas de mercado, define-se o modelo esperado pelo segmento consumidor, analisam-se os produtos similares que estão à venda e propõe-se um modelo com os pontos fortes de cada um deles ou inovador. Um design mais arrojado, um adicional aqui, um motor melhor ali, enfim. E retiram-se os adereços que não são vitais, sem perder o glamour do design, a funcionalidade e a eficiência.
A partir desse produto devidamente estudado e de produção viável, passa-se então a estudar as parcerias, os fornecedores e todas as relações estratégicas necessárias para produzi-lo com preço competitivo e que resulte na maior margem de lucro possível. É uma estratégia que inverte o padrão convencional da empresa, que costuma partir de sua capacidade já instalada de produção, o que muitas vezes engessa a disputa pelo mercado.
Às pequenas e médias empresas, é fundamental terem em mãos, ao investir em um novo produto ou serviço, uma pesquisa de mercado para saberem o preço praticado pela concorrência. Porque precisarão obter maior produtividade e rentabilidade, fazer parcerias estratégicas, reduzir ao limite máximo a ociosidade e o desperdício. Com todos os dados em mãos é possível dimensionar a viabilidade do negócio e o caminho a seguir.
Em síntese, a análise de custo deve estar relacionada ao planejamento e controle da operação para saber se alcançará o objetivo com o desempenho almejado e boa rentabilidade. Esta orientação vai definir a tomada de decisão, principalmente referente a investimentos e financiamentos.
Sistema de custeio deve levar em consideração a temporalidade no planejamento e o controle de dados e informações necessárias à gestão, dados reais e estimados. A combinação de mais de um método de custeio pode ajudar a dirimir dúvidas (custos centralizados e descentralizados) e tornar a conclusão mais precisa sobre os números gerados. Com mais detalhamento e precisão, o resultado deve ser maior desempenho econômico-financeiro e operacional.
Margem de contribuição.
Margem de contribuição é o termo que designa a diferença entre as vendas e os respectivos custos e despesas variáveis do período:
A margem de contribuição é obtida através da subtração entre a receita total de vendas o total dos custos variáveis. Por sua vez, a margem de contribuição unitária é obtida através da subtraçãoentre o preço de venda e os custos variáveis unitários.  A margem de contribuição unitária é um conceito presente no sistema de custeio variável e determina o quanto cada produto contribui para o pagamento dos custos fixos e, consequentemente, geração de lucro.
Calculando a margem de contribuição:
Receita total = 6.000 unidades x 80 = 480.000
Custos variáveis totais = 215.000 + 46.000 = 261.000
Margem de Contribuição total = Receita - Custos Variáveis
Margem de Contribuição total = 480.000 - 261.000 = 219.000
Para determinar a margem de contribuição unitária podemos dividir a margem de contribuição total pela quantidade produzida:
Margem de Contribuição Unitária: 219.000 / 6.000 = 36,5
Ou calculá-la subtraindo do preço de venda unitário o valor dos custos variáveis unitários:
Custos variáveis unitários = 261.000 / 6.000 = 43,5
Margem de Contribuição unitária = preço de venda - custos variáveis unit.
Margem de Contribuição unitária = 80 - 43,5 = 36,5
CONCLUSÃO 
Concluindo esse trabalho que a empresa terá um objetivo muito importante para conseguir dar à volta por cima e ter o melhor mérito para conseguir agregar valor e conquistar novos clientes para ser uma empresa solida no mercado.
A qualidade de vida no trabalho é de extrema importância no ambiente organizacional, uma vez que essa prática leva a construção de um ambiente melhor para todos os colaboradores.
Às pequenas e médias empresas, é fundamental terem em mãos, ao investir em um novo produto ou serviço, uma pesquisa de mercado para saberem o preço praticado pela concorrência. Porque precisarão obter maior produtividade e rentabilidade, fazer parcerias estratégicas, reduzir ao limite máximo a ociosidade e o desperdício. Com todos os dados em mãos é possível dimensionar a viabilidade do negócio e o caminho a seguir.
	
REFERÊNCIAS
ARMELIN, D, A; SILVA, S, C, S; COLUCCI, C; Sistemas de Informação Gerencial. Londrina: editora e distribuidora educacional S.A, 2016. 240 p.
PAES, E, S; VILGA, V, F; Gestão de Projetos. Londrina: editora e distribuidora educacional S.A, 2016. 280 p.
CINTRA, J; DALBEM, E; Comportamento Organizacional. Londrina: editora e distribuidora educacional S.A, 2016. 232 p. 
JULIANO, M, C; Empreendedorismo. Londrina: editora e distribuidora educacional S.A, 2016. 248 p.
PROENÇA, F, R; MOREIRA, E, G; JUNIOR, J, D; KNUTH, V; Gestão de Custos. Londrina: editora e distribuidora educacional S.A, 2014. 176 p.

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