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22/11/2018 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 MAYCON DE SOUZA JORGE 201602390347 SANTA CRUZ DIREITO PROCESSUAL PENAL I Avaliando Aprend.: CCJ0040_SM_201602390347 V.1 Aluno(a): MAYCON DE SOUZA JORGE Matrícula: 201602390347 Desemp.: 0,5 de 0,5 22/11/2018 08:06:08 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201603030547) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/SP 121º) Proferida sentença penal condenatória em audiência numa sexta-feira, o "dies ad quem" para interposição do recurso terminará na: Quinta-feira seguinte Sexta-feira seguinte Segunda-feira seguinte quarta-feira seguinte Terça-feira seguinte 2a Questão (Ref.:201602512147) Pontos: 0,1 / 0,1 Manoel está sendo investigado pela prática do crime delavagem de dinheiro. Por meio de testemunhas, a autoridade policialtomou conhecimento de que, em sua residência, constam provas daautoria do crime, tais como dinheiro, registros contábeis etransferências bancárias.Considerando a situação hipotética acima, assinale a opção correta. Cartas particulares encontradas durante a busca e apreensão, estejam elas abertas ou fechadas, poderão ser apreendidas, quando a diligência ocorrer mediante autorização judicial. Caso Manoel permita que a autoridade policial entre em sua residência, a diligência poderá ser efetuada durante o dia ou à noite, com ou sem mandado judicial. A autoridade policial pode realizar imediatamente a busca e apreensão, visto que, quando realiza a diligência pessoalmente, não necessita de mandado judicial. Ainda que Manoel, durante a busca e apreensão, se negue terminantemente a abrir gavetas, sob o argumento de que tenha perdido as chaves, os policiais não poderão arrombá-las; caso o façam, estará caracterizado abuso de autoridade, independentemente da existência de mandado judicial. 3a Questão (Ref.:201602549485) Pontos: 0,1 / 0,1 Pedro, advogado de defesa reiteradamente envolvido em conflitos pessoais no foro, provocou séria discussão com o juiz durante o interrogatório de seu constituinte, ofendendo o magistrado e quase chegando às vias de fato, ensejando intervenção do Ministério Público para conter os contendentes. Após, o juiz representou à OAB. No curso do processo, o juiz passou a indeferir sistematicamente todas as diligências requeridas por Pedro. Pedro opôs exceção de suspeição, alegando inimizade capital com o magistrado. O juiz não aceitou a suspeição e remeteu os autos ao tribunal (artigo 100 do CPP). O tribunal, ao julgar a exceção Deverá rejeitá-la, porque o advogado provocou a inimizade e por ser esta posterior ao início do processo, mas deverá impor ao juiz que se julgue impedido; Deverá acolhê-la, porque o juiz, ao demonstrar profunda hostilidade ao advogado, trata a parte como inimiga; Deverá acolhê-la, por não ostentar, o juiz, isenção no processo; Deverá rejeitá-la, porque a simples antipatia do juiz pelo advogado não dá ensejo à suspeição. 22/11/2018 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.:201602512189) Pontos: 0,1 / 0,1 A autoridade policial representa ao magistrado, objetivando a decretação da prisão temporária de Bartolino Raposo, que, como indiciado, estaria embaraçando investigação no inquérito policial instaurado para apurar um crime de furto qualificado por arrombamento, notadamente intimidando testemunhas oculares do fato. Acrescentou o Dr. Delegado que o indiciado registrava antecedentes em crimes da mesma espécie, conforme registros em sua FAC. somente o Ministério Público pode postular o decreto de prisão temporária. o simples fato de já estar indiciado ensejaria o decreto de prisão temporária. a representação policial carece de amparo legal. o magistrado pode decretar a prisão temporária independentemente de representação da autoridade policial. a representação da autoridade policial pode ser acolhida, porque amparada na lei. 5a Questão (Ref.:201602512179) Pontos: 0,1 / 0,1 Fulgêncio e Severino, cerca de 15h de determinado dia da semana, unidos pelo mesmo desígnio e em ação conjugada, ingressam em um auto-ônibus da Viação Morros Altos, que trafegava pela Rua dos Sapateiros, e anunciam um assalto. Enquanto Fulgêncio intimidava os passageiros com um revólver que empunhava, Severino subtraía-lhes os pertences: relógios de pulso, celulares, jóias e dinheiro. Perpetrada a infração, os meliantes puseram-se em fuga, sendo Fulgêncio alcançado cerca de dois quilômetros adiante, perseguido que fora por alguns lesados e outros tantos populares que os acudiram. Severino, delatado por Fulgêncio, foi localizado somente às 3h da madrugada do dia seguinte, quando dormia em sua residência, onde foram arrecadados alguns pertences dos lesados.. Objetivando instauração de perseguição criminal adequada, é CORRETO afirmar que: somente Fulgêncio estava em estado de flagrante, tanto que Severino não estava, quando foi encontrado. Fulgêncio e Severino foram alcançados em estado de flagrante impróprio. Fulgêncio foi apanhado em estado de flagrante delito próprio, enquanto que Severino em estado de flagrante impróprio. Fulgêncio estava em estado de flagrante próprio e Severino em estado de flagrante presumido.
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