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Fundamentos de Teoria da Computação Lógica de Proposições Rodrigo Yoshikawa Oeiras Universidade Federal da Grande Dourados Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ● A lógica proposicional é sistema formal que usa as FBFs proposicionais*. ● As proposições em forma simbólica são as FBFs proposicionais*. Introdução – Lógica proposicional FBF* Fórmula Bem Formulada Proposição* É uma sentença que é falsa ou verdadeira. *Judith L. Gersting, Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5Th ed. ● Um argumento em forma simbólica pode ser escrita como: P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q ● Os elementos Pi e Q representam FBFs. Escritos desta forma, os Pi são hipóteses e Q é a conclusão do argumento. Introdução ● Quando o argumento é válido? ● Informalmente poderíamos dizer que Q é uma conclusão lógica de P1 … Pn, sempre que a verdade das proposições P1 … Pn implica na verdade de Q. ● Formalmente o argumento é válido quando: P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q ● for verdadeiro. Introdução Em geral, pensando no argumento, estamos preocupados com o que acontece quando todas as hipóteses são verdadeiras e estamos interessados quando o condicional do argumento é verdadeiro baseado na relação entre conclusão e hipótese*. *Judith L. Gersting, Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5Th ed. George Washington foi o primeiro presidente dos EUA. Thomas Jefferson escreveu a Declaração de Independência. Portanto, todo o dia tem 24 horas. Exemplo George Washington foi o primeiro presidente dos EUA. Thomas Jefferson escreveu a Declaração de Independência. Portanto, todo o dia tem 24 horas. Hipóteses: 1. George Washington foi o primeiro presidente dos EUA. 2. Thomas Jefferson escreveu a Declaração de Independência. Conclusão: todo o dia tem 24 horas. Exemplo George Washington foi o primeiro presidente dos EUA. Thomas Jefferson escreveu a Declaração de Independência. Portanto, todo o dia tem 24 horas. Observe as hipóteses e a conclusão são verdadeiras isoladamente, ie, não há uma relação entre P1 e P2 com Q. Em outras palavras, qual a relação entre o dia ter 24 horas e a presidência dos EUA e a escrita da declaração de independência? Exemplo ● Estamos interessados em um argumento válido que é verdadeiro devido a sua estrutura interna. ● Assim, Def. A FBF proposicional P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q é um argumento válido quando for uma tautologia Definição de Argumento Válido ● Se George Washington foi o primeiro presidente dos EUA, então John Adams foi o primeiro vice- presidente. George Washington foi o primeiro presidente dos EUA. Portanto, John Adams foi o primeiro vice-presidente. Exemplo ● Hipóteses: 1. Se George Washington foi o primeiro presidente dos EUA(A), então John Adams foi o primeiro vice-presidente(B). 2. George Washington foi o primeiro presidente dos EUA(A). ● Conclusão: Portanto, John Adams foi o primeiro vice-presidente(B). ● Forma simbólica: (A → B) ^ A → B Exemplo ● Neste exemplo observamos que o argumento é válido e podemos notar que a conclusão segue das hipóteses. ● Essa forma de argumento é conhecido como modens pones (método da afirmação – do latim) é uma regra de raciocínio usada na lógica proposicional. (A → B) ^ A → B Exemplo ● Tabela verdade. ● Algoritmo. ● Lógica proposicional. Verificar Tautologia? Def. Um algoritmo é um conjunto de instruções que podem ser executadas mecanicamente em um tempo finito de modo a resolver algum problema. Algoritmo ALGORITMO TestaTautologia Algoritmo ALGORITMO TestaTautologia Algoritmo ALGORITMO TestaTautologia Algoritmo Continua ... A lógica formal usa um sistema regras de dedução que modificam uma FBF de modo a preservar o valor lógico. Usa-se as regras de dedução nas hipóteses P1 … Pn para obter a conclusão Q. O sistema da lógica proposicional é um sistema correto e completo, isso significa que os argumentos válidos, e apenas estes, são demonstráveis. Lógica Proposicional P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q Correto: o argumento é uma tautologia. Completo: o condicional é uma tautologia demonstrável. Argumento válido: Tem a forma forma de uma FBF, P1^...^Pn→Q, que é uma tautologia. O raciocínio usado na lógica proposicional pode ser aplicado no dia-a-dia e forma uma base para o raciocínio lógico em computação. Embora a lógica proposicional pareça um sistema mecânico de aplicação de regras, mas a maneira de pensar ao se usar estas regras torna-se parte da pessoa que as praticou e esta pessoa poderá chegar a conclusões lógicas e reconhecer argumentos inválidos por conta própria. Lógica Proposicional ● Uma sequência de demonstração em lógica proposicional é uma sequência de FBFs nas quais algumas são hipóteses e outras são outras FBFs que são o resultado da aplicação das regras de dedução do sistema formal. Sequência de demonstração ● Suponha que temos a seguinte FBF: A’ ^ B ^ [B→(A C)]→C˅C)]→C ● A sequência de demonstração seria assim: Sequência de demonstração 1. A’ P1 (hip) 2. B P2 (hip) 3. B→(A C) ˅C)]→C P3 (hip) 4. A C˅C)]→C 5. (A’)’ C˅C)]→C 6. A'→C 7. C Q Obtidas pelas Regras de dedução ● Nas deduções, usamos dois tipos de regras: as regras de equivalências e as regras de inferência. ● As regras de equivalências dizem se determinados pares de FBFs são equivalentes (já vimos estas regras anteriormente). Neste caso, a mudança de uma proposição numa FBF não altera o valor lógico da proposição. Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) Verificar se é uma tautologia Lógica proposicional(Regras de dedução) ● (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) P Q P → Q P’ P’ Q˅C)]→C (P→Q) ↔ (P’ Q)˅C)]→C V V V F V V V F F F F V F V V V V V F F V V V V Logo são equivalentes. ● (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● Qual é a negação de sentença abaixo? Se a comida é boa, então o serviço é excelente. (Obs: exercício da aula passada.) Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● Qual é a negação de sentença abaixo? Se a comida é boa, então o serviço é excelente. (P → Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● Qual é a negação de sentença abaixo? Se a comida é boa, então o serviço é excelente. (P’ ˅C)]→C Q) Fazendo a negação: (P’ ˅C)]→C Q)’ P’’ ^ Q’ P ^ Q’ A comida é boa, mas o serviço é ruim. Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) de Morgan (FCC-2013) - Ao se admitir por verdadeira a declaração “Se Paulo é alto, então Gabriela não é alta”, conclui-se, de maneira correta e necessária, que se: a) Gabriela é alta, então Paulo não é alto. b) Gabriela é alta, então Paulo é alto. c) Gabriela não é alta, então Paulo não é alto. d) Gabriela não é alta, então Paulo é Gabriela. e) Paulo não é alto, então Gabriela é maior que Paulo. GABARITOS: A Exemplo: (P→Q) ↔ (P’ ˅C)]→C Q) ● FBFs equivalentes Tabelas de regras de equivalências Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi ● Se uma ou mais FBFs estão presentas na sequência de demonstração, então podemos adicionar uma nova FBF na sequência substituindo as anteriorespelas FBFs correspondentes na segunda coluna. Tabela de Regras de Inferência De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P , P→Q Q Modus pones – mp P→Q , Q’ P’ Modus tollens – mt P , Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P , Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● Considere que A e A→(B C) ˄ P são hipóteses de algum argumento. Logo, podemos ter como conclusão (B C).˄ P ● Vamos representar os passos dessa dedução abaixo. Exemplo 1 1) A 2) A→(B C)˄C) 3) (B C) ˄C) Hipótese 1 Hipótese 2 1,2, mp ● Considere que A e A→(B C) são hipóteses de algum ˄ P argumento. Logo, podemos ter como conclusão (B C).˄ P ● Vamos representar os passos dessa dedução abaixo. Exemplo 1 1) A 2) A→(B C)˄C) 3) (B C) ˄C) Hipótese 1 Hipótese 2 1,2, mp De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P = A Q = B C˄ P 1. P 2. P→Q 3. Q ● É dado: 1) (A B’)→C hipótese ˄ P 2) C’ hipótese Qual será o passo 3) da dedução? Exemplo 2 De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● É dado: 1) (A B’)→C hipótese ˄ P 2) C’ hipótese Qual será o passo 3) da dedução ? Exemplo 2 De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt ● É dado: 1) (A B’)→C hipótese ˄ P 2) C’ hipótese 3) (A B’)’ 1,2,mt˄ P Exemplo 2 ● Mostre que A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D ˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P é válida ● A FBF a esquerda tem que fornecer como resultado o D. Exercício P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q ● Mostre que A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D ˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P é válida Exercício P1 P˄ P 2 ... P˄ P ˄ P n→Q Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P →D ● Logo, a ideia é mostrar que do lado esquerdo da FBF chegamos ao lado direito. ● Fazemos isso usando a tabela de inferências. Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B Usar a 3). Preciso de (A B), mas não tem nas hipóteses 1 a 4˄ P . Exercício - solução Tem D ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B˄ P ) 1,4, conj Preciso de isolar (D C’).˅C)]→C Exercício - solução ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(˄ P D C’˅C)]→C ) 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P Preciso de isolar (D C’).˅C)]→C Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C Não tem regra na tabela de inferência! Exercício - solução ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C Na tabela de equivalência tem! Exercício - solução D C’=C’ D˅C)]→C ˅C)]→C Fazendo P=C e Q=D, eu tenho que C’ D é análoga a P’ Q.˅C)]→C ˅C)]→C Eu tenho que D C’=C’ D= C→D˅C)]→C ˅C)]→C Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C 7) (C→D) equivalência (com e cond) Exercício - solução ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C 7) (C→D) equivalência (com e cond) Só falta o C para determinar o D usando a regra mp Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C 7) (C→D) equivalência (com e cond) 8) C 2,4,mp Só falta o C para determinar o D usando a regra mp Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad P=B Q=C Eu tenho que P e P→Q é análogo a B e B→C. ● A (B→C) [(A B)→(D C’)] B→D˄ P ˄ P ˄ P ˅C)]→C ˄ P ● Desta forma temos as hipóteses: 1) A 2) (B→C) 3) (A B)→(D C’)˄ P ˅C)]→C 4) B 5) (A B) 1,4, conj˄ P 6) (D C’) 3,5,mp˅C)]→C 7) (C→D) equivalência (com e cond) 8) C 2,4,mp 9) D 7,8,mp Exercício - solução De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad FIM P=C Q=D Eu tenho que P e P→Q é análogo a C e C→D. Prove a validade A’ (A B)→B˄ P ˅C)]→C Exercício 2 Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi De Podemos Deduzir Nome/Abreviação daRegra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad ● Use lógica proposicional para provar os argumentos: a) [(A B’)→C] (C→D) A→D˅C)]→C ˄ P ˄ P b) (A→B) [A→(B→C)] A→C ˄ P ˄ P (13) Exercício 3 ● Use lógica proposicional para provar os argumentos: a) [(A B’)→C] (C→D) A→D˅C)]→C ˄ P ˄ P b) (A→B) [A→(B→C)] A→C ˄ P ˄ P (13) Exercício 3 De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi ● Dado o seguinte argumento: P1 ^ P2 ^ … ^ Pn → (R → S ) ● O método dedutivo permite adicionar R como uma hipótese adicional para depois inferir S. P1 ^ P2 ^ … ^ Pn ^ R → S Método Dedutivo ● Use a lógica proposicional para provar os seguinte argumento: [A →(A → B) ] → (A → B) Exercício Exercícios 1. A '→(A→B) 2.(A '→B ' )∧(A→C)→(B→C ) 3.(A '→B)∧(B→C )∧(C→D)→(A '→D) 4.(A∨B)∧(A→C )∧(B→C )→C 5.(P→Q)∧(P'→Q)→Q Prove usando lógica de predicados e usando a sequencia de demonstração. Exercícios De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P,P→Q Q Modus pones – mp P→Q,Q’ P’ Modus tollens – mt P,Q P Q˄ P Conjunção – conj P Q˄ P P,Q Simplificação – simp P P Q˅C)]→C Adição - ad Expressão Equivalente a Nome/Abreviação da Regra P Q˅C)]→C P Q˄ P Q P˅C)]→C Q P˄ P Comutatividade-com (P Q) R˅C)]→C ˅C)]→C (P Q) R˄ P ˄ P P (Q R)˅C)]→C ˅C)]→C P (Q R)˄ P ˄ P Associatividade-ass (P Q)’˅C)]→C (P Q)’˄ P P’ Q’˄ P P’ Q’˅C)]→C Leis de De Morgan – De Morgan P→Q P’ Q˅C)]→C Condicional - cond P (P’)’ Dupla negação - dn P↔Q (P→Q) (Q→P)˄ P Def. de equivalência - equi 1. A '→(A→B) 2.(A '→B ' )∧(A→C)→(B→C ) 3.(A '→B)∧(B→C )∧(C→D)→(A '→D) 4.(A∨B)∧(A→C )∧(B→C )→C 5.(P→Q)∧(P'→Q)→Q Exercícios 6.(P∨(Q∧R))∧(R '∨S)∧(S→T )→(T→P) Prove usando lógica de predicados e usando a sequencia de demonstração. FIM Slide 1 Slide 2 Lógica proposicional Slide 4 Exemplo Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Exemplo Slide 20 Slide 21 Sequência de demonstração Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Lógica proposicional Regras de dedução _clipboard1 Lógica proposicional Regras de dedução Exemplo 1_clipboard2 Exemplo 1 Exemplo 2_clipboard3 Exemplo 2_clipboard4 Exemplo 2 Slide 38 Exemplo 3_clipboard5 Exemplo 3_clipboard6 Exemplo 3_clipboard7 Exemplo 3_clipboard8 Exemplo 3_clipboard9 Exemplo 3_clipboard10 Exemplo 3_clipboard11 Exemplo 3_clipboard12 Exemplo 3_clipboard13 Exemplo 3_clipboard14 Exemplo 3_clipboard15 Exemplo 3_clipboard16 Exemplo 3 Exercício Exercícios 06 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60
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