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Projeto 9 1º semestre de 2011 A forma em arquitetura resulta de um conjunto de fatores envolvidos no processo de concepção e construção do objeto arquitetônico. Os materiais As limitações desses materiais As características do meio-ambiente O domínio das técnicas construtivas Exemplos de mudanças na técnica construtiva da alvenaria de pedra. As possibilidades de concepção e representação do projeto Desenhos e estúdio de maquetes de Gaudi para a Igreja da Sagrada Família Kaufmann House, Richard Neutra Guangzhou Opera House, Zaha Hadid As mudanças no conhecimento técnico- construtivo, o surgimento de novos materiais e as novas ferramentas de representação e simulação do objeto arquitetônico todos possibilitaram que a arquitetura das últimas décadas adquirisse formas cada vez mais variadas e mais complexas. Toda forma natural ou criada pelo homem pode ser descrita por sua geometria. Podemos dividir as formas em categorias pelo tipo de geometria necessária para as descrever: Geometria tradicional – lida com formas precisas, com regras matemáticas até certo ponto apreensíveis. Geometrias complexas – lida com formas livres, que assumem um aspecto mais “solto”, errático ou aleatório. GEOMETRIA PLANA Polígonos – são figuras fechadas formados por segmentos de reta. São caracterizados por seus ângulos, vértices, diagonais e lados (regulares, eqüiláteros, eqüiângulos, irregulares, convexos e côncavos). polígonos regulares polígonos regulares côncavos polígonos irregulares GEOMETRIA ESPACIAL Poliedros – são sólidos limitados externamente por planos que possuem três dimensões. São caracterizados por suas faces, arestas e vértices. Sólidos platônicos Sólidos arquimedianos quasi-regulares Sólidos arquimedianos semi-regulares figuras animadas podem ser vistas em: em http://www.veraviana.net/arquimedianos.html Sólidos de Catalán figuras animadas podem ser vistas em: em http://wiki.sapo.pt/wiki/S%C3%B3lidos_de_Catalan Pirâmides Dipirâmides Prismas Anti-prismas Poliedros de Kepler-Poinsot As formas geométricas dos diversos tipos de poliedros, ao estarem expostos à luz direcionada geram sombreamentos no entorno e em si próprios que podem ser explorados esteticamente. Outra possibilidade do uso estético dos efeitos de luz e sombra é a exploração do modo como as faces dos poliedros são perfuradas. Estudos exploratórios da forma arquitetônica Trabalhar as possibilidades plásticas dos planos de formas geradas a partir da geometria tradicional. Explorar os efeitos estéticos da luz e sombra sobre as formas. Refletir sobre as relações entre o dentro e o fora dos planos limitadores da forma. Explorar as possibilidades plásticas de alteração da forma por: Secção por planos em série Perfuração Desconstrução Escolha um poliedro e modele o mesmo em 3D no AutoCAD, 3D StudioMax ou Blender. Explore as diversas possibilidades de seccionar o poliedro por meio de planos contínuos. Os estudos das secções devem ser feitos por meio da observação da composição das linhas geradas pelos planos de secção nas faces do poliedro. (o estudo das linhas pode ser feito em maquete de papel) Gere os diversos planos de secção (ferramenta section ou cut/split) e determine a forma de cada plano. Reconstrua o poliedro por meio desses planos em maquete de papel. Interessa a composição plástica das linhas seccionadoras e a manutenção da identidade do poliedro de base. Exemplos: Festival Hall Santander, 1971. Alberto Campos Baeza Banq Restaurant, Boston. I’Auditori, Barcelona, Espanha. 1999. Rafael Moneo. Prada, Toquio, Japão. 2003. Herzog & de Meuron. Escolha um poliedro simples e explore diversos modos de reduzir sua massa visual sem que a forma perca sua estruturalidade e identidade. Trabalhe com níveis crescentes de perfuração e registre os resultados parciais obtidos ao longo do processo. Interessa a exploração das possibilidades plásticas da forma, a composição dos elementos estruturais e as relações de cheios e vazios. Exemplos: Institut du Monde Arabe, Paris, França. 1987. Jean Nouvel. Chokkura Plaza, Tochigi, Japão. 2006. Kengo Kuma The Lotus House, Kamakura, Japão. 2005. Kengo Kuma Beijim National Aquatics Center, Beijim, China. 2008. PTW Architects, Arup, CSCEC e CCDI Nacional Choreographic Center, Aix-en-Provence. 1999-2005 Tod’s, Omotesando, Toquio. 2004. Toyo Ito. Serpetine Gallery, London. 2004. Toyo Ito. Suites Avenue Hotel, Barcelona. Toyo Ito. Escolha um poliedro simples e explore as diversas possibilidades de desconstruí-lo. Divida o poliedro em diversas partes regulares ou irregulares. Mova as diversas partes por rotação ou translação para gerar uma composição volumétrica. Os diversos sólidos podem se inter-seccionar e partes podem ser descartadas. Explore as possibilidades de geração de novas formas e os níveis de legibilidade da forma original. Os estudos podem ser feitos no AutoCAD 3D, 3D Studio Max ou Blender (ferramenta slice ou cut/split ). Planifique a composição volumétrica resultante e gere a maquete em papel. Interessa a composição volumétrica, sua estabilidade física e sua instabilidade visual Exemplos: UNIDADE II�Forma em Arquitetura introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução introdução A geometria da forma A geometria da forma A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional A geometria tradicional Forma e os efeitos de luz e sombra Forma e os efeitos de luz e sombra Forma e os efeitos de luz e sombra Forma em Arquitetura�ABORDAGEM I – a forma como pele Objetivos Objetivos Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício I - secção por planos em série Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício II - perfuração Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução Exercício III - desconstrução
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