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Positivismo - slide

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O conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro?
POSITIVISMO
Disciplina: Hermenêutica
Docente:
Discentes:
Origens filosóficas – Filosofia do direito como sistema
Immanuel Kant: Filósofo prussiano filiado à corrente filosófica iluminista. Amplamente considerado como o principal filósofo da era moderna.
Georg Hegel: Foi um filósofo alemão. É unanimemente considerado um dos mais importantes e influentes filósofos da história.
Eles não são positivistas, mas, contribuíram para a criação da corrente!
Teleologia
Ciência
Filosofia
Religião
Positivismo Filosófico -
Auguste Comte 
O francês Auguste Comte (1798-1895), foi o primeiro filósofo a aderir o termo positivismo em seus escritos, sendo conhecido como pai do positivismo.
O único modo de construir o conhecimento do homem de uma forma concreta é a partir de uma ciência da sociedade que fosse capaz de explicar os acontecimentos da sua época, como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial. 
Desenvolvimento das Ciências
Filosofia Positiva: Decadência do sentido metafísico e religioso do conhecimento
Positivismo Filosófico -
Auguste Comte 
Séx. XIX: Grandes transformações econômicas e socias
POSITIVISMO FILOSÓFICO:
Filosofia: um sistema geral do conhecimento humano
Positivo
Positivismo Filosófico -
Auguste Comte 
Real x Quimérico
Útil x Ocioso
Certeza x Indecisão
Preciso x Vago
Positivismo Filosófico -
Auguste Comte 
Positivismo filosófico: corrente filosófica que defende que o conhecimento científico seria a única forma do conhecimento verdadeiro!
Filosofia da história
Classificação das ciências
Religião Positiva
Sociologia
Positivismo Filosófico -
Auguste Comte 
FILOSOFIA DA HISTÓRIA: LEI DOS TRÊS ESTADOS
Analisar as fases pelas quais passaram os grupos humanos: criação de uma nova ordem social capaz de reformar as sociedades humanas.
Cada uma de nossas concepções principais passa sucessivamente por três estados históricos diferentes.
LEI DOS TRÊS ESTADOS
Positivismo Filosófico -
Lei do Três Estados
Positivismo Filosófico -
Lei do Três Estados
"Ordem e Progresso" são partes do lema do positivismo de Auguste Comte
Positivismo Filosófico -
Influência no Brasil
Religião Positiva: “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim”
Filósofos brasileiros: Miguel Lemos, Teixeira Mendes e Benjamim Constant
Medidas Positivistas:
Substituiu-se o cumprimento “Deus guarde a Vossa Excelência” por “Saúde e fraternidade”
Criação de alguns feriados nacionais com o objetivo de promover a comunhão da história da pátria com o sentimento de fraternidade universal: Dia da Fraternidade Universal (1º de janeiro), o dia de Tiradentes (21 de abril), o dia da Independência (7 de setembro), 
Hans Kelsen 
Hans Kelsen foi um jurista e filósofo austríaco, considerado um dos mais importantes e influentes estudiosos do Direito.
O positivismo jurídico é a mais célebre e debatida teoria do direito. Desenvolvido no século XX, relaciona-se causalmente com o processo histórico de derrota do direito natural e a substituição das normas de origem religiosa e costumeira pelas leis estatais.
Teoria pura do direito
Em sua obra, Teoria Pura do Direito, Kelsen formula algumas teorias, dentre as principais, podem ser citadas: a tese separatista entre o direito e a moral, a teoria de validade da norma jurídica, a norma hipotética fundamental, e seu modelo interpretativo das normas jurídicas.
Positivismo filosófico e jurídico
Apesar de distintas, as correntes positivas jurídicas e filosóficas estão interligadas, podendo considerar que os princípios do positivismo jurídico são consequências lógicas de um dos princípios fundamentais do positivismo filosófico. 
O fim do positivismo jurídico
O fim da Segunda Guerra Mundial significou uma total ruptura com o Positivismo jurídico, considerado o grande responsável por dar legitimidade às atrocidades do Nazismo.
Mas, será que o positivismo jurídico contribuiu de alguma forma para os sistemas totalitários do século xx?
O fim do positivismo jurídico
"Segundo o Direito dos Estados totalitários, o governo tem poder para encerrar em campos de concentração, forçar a quaisquer trabalhos e até matar os indivíduos de opinião, religião ou raça indesejável. Podemos condenar com a maior veemência tais medidas, mas o que não podemos é considerá-las como fora da ordem jurídica desses Estados". (KELSEN, 1996, p.44)
O fim do positivismo jurídico
A lei vale por ser lei, e é lei sempre que, como na generalidade dos casos, tiver do seu lado a força para se fazer impor. Esta concepção da lei e sua validade, a que chamamos Positivismo, foi a que deixou sem defesa o povo e os juristas contra as leis mais arbitrárias, mais cruéis e mais criminosas.
(Gustav Radbruch)
A crítica de Dworkin ao positivismo jurídico 
Em sua obra “O modelo de regras”, Dworkin, dá início a sua crítica ao positivismo jurídico, sustentando três linhas de argumentação
Pós-positivismo
“O pós-positivismo busca ir além da legalidade estrita, mas não despreza o direito posto: procura empreender uma leitura moral do Direito, mas sem recorrer a categorias metafísicas.”
“Neste ambiente, promove-se uma reaproximação entre o Direito e a filosofia.”
Pós-positivismo
O pós- positivismo busca ir além da legalidade estrita, há uma compreensão do direito muito além da “letra fria da lei”, porém sem desprezar o direito posto. 
A valorização dos princípios proporcionou que estes ascendessem à condição de fonte primária de normatividade
Recomendamos!
Podcast destinados a tratar de assuntos jurídicos como a teoria do domínio do fato, cegueira deliberada e muitos outros. 
O episódio 28 do podcast tratou do positivismo jurídico
“O amor vem por princípio, a ordem por base
O progresso é que deve vir por fim
Desprezaste esta lei de Augusto Comte
E foste ser feliz longe de mim”
(Noel Rosa - "Positivismo")

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