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Tipos de açúcares

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Tipos de açúcares 
Orgânico
Muito parecido com o mascavo, o açúcar orgânico não utiliza produtos agrotóxicos em seu plantio e cultivo e nem componentes químicos artificiais no processo de industrialização. Além disso, o açúcar orgânico não é refinado, o que lhe confere grãos mais grossos e cor mais escura.
Portanto, seus benefícios estão relacionados à ausência de aditivos químicos e preservação dos sais minerais e não aos valores calóricos.
Mascavo
De cor caramela e com sabor parecido com o da rapadura, o açúcar mascavo é extraído da cana-de-açúcar e o que lhe confere características diferentes do refinado é a diferença no processo de industrialização, já que é obtido no cozimento e, portanto, não passa pelo processo de refinamento, ação que conserva seus valores nutricionais.
Embora sua diferença calórica não seja considerável, o ingrediente é considerado uma das versões mais saudáveis dos tipos de açúcares.
Demerara
Conhecido por ser uma das formas mais caras dos açúcares extraídos da cana, o demerara é muito utilizado na receita de doces sofisticados. De sabor mais ameno que o mascavo, o ingredientes passa pelo processo de purificação e refinamento, porém, não leva aditivos químicos e, portanto, mantem os teores minerais da cana-de-açúcar.
Light
A versão mais indicada para aquelas que estão querendo emagrecer com dietas naturais, o açúcar light é a mistura de açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, que adoça quatro vezes mais que as versões naturais.
Portanto, embora não seja isento de gorduras e calorias, o açúcar light adoça mais e é utilizado em menor quantidade, ação que resulta em ingestão de menos calorias.
Frutose
A frutose também é um tipo de adoçante natural, mas que, porém, é extraído de frutas ou do milho. De sabor muito mais doce, o ingrediente é carrega menores valores nutricionais e é utilizado na produção de doces industrializados.
Açúcar invertido (trimoline)
A aparência do açúcar invertido é igual a de um xarope, que é exatamente o que ele é. Em uma reação da sacarose, o açúcar tradicional, com água e calor, a molécula se quebra e se divide em glicose e frutose – onde adicionam sucrose à essa mistura. É usado comumente para fazer balas e biscoitos, pois ele impede a cristalização e funciona como um “conservante”. Está à venda em lojas de confeitaria e especializadas.
Açúcar cristal
Esse açúcar tem como característica os cristais grandes, transparentes ou levemente amarelados. E possui praticamente as mesmas propriedades do açúcar refinado. Existe também o açúcar cristal colorido, que contém corantes alimentícios. É perfeito para preparar receitas e adoçar líquidos e para uso decorativo em pães, docinhos e biscoitos.
Açúcar refinado
Este é o açúcar mais utilizado na culinária – e o mais comum de ser encontrado nos supermercados. Sua fórmula é composta por grãos finos e irregulares que são fáceis de serem dissolvidos e misturados. No processo de fabricação, são adicionados produtos químicos para que ele fique branquinho e saboroso. Porém, ocorre a perda de vitaminas e sais minerais.
Açúcar Venille (ou baunilhado)
É um açúcar que contém vaniline, um produto químico com aroma e sabor de baunilha. Perfeito para preparar biscoitinhos caseiros e bolos simples sem recheio. É mais difícil de ser encontrado no mercado, mas uma dica para obter um resultado parecido em casa é adicionar uma colher (café) de essência de baunilha para cada colher (sopa) de açúcar refinado na receita.
Açúcar de confeiteiro
Também conhecido como o glaçúcar, o açúcar de confeiteiro é ideal para o preparo de chantilly, coberturas e glacês mais homogêneos, pois possui grãos superfinos que permitem uma mistura mais eficaz, mesmo a frio. No processo de fabricação, o refinamento é sofisticado e inclui a adição de amido para evitar que os microcristais se juntem novamente. Por ser um açúcar muito fino (parece um talco para bebês), é o tipo ideal para decorar tortas, bolos e biscoitos.
Açúcar impalpável
Apesar de ser parecido com o açúcar de confeiteiro, o impalpável é ainda mais fino e também conta com a adição de amido de milho em sua composição. Isso porque o amido ajuda a não deixar que o açúcar empelote, pois tira a umidade. Normalmente, é bem utilizado na confeitaria, principalmente para fazer deliciosos macarons, os docinhos franceses. A boa notícia é que dá para fazer em casa: basta adicionar 2 colheres (sopa) de amido de milho para cada xícara (chá) de açúcar de confeiteiro e bater a mistura no liquidificador.
Açúcar líquido
Esse tipo de açúcar é bastante usado em indústrias alimentícias para o preparo de bebidas gasosas, doces, balas e é difícil ser encontrado em supermercados. Para preparar em casa, basta dissolver o açúcar refinado em água. É bom para preparar caldas e coberturas de sobremesas.
Açúcar gelado
Se você é fã dos donuts, aquelas rosquinhas recheadas deliciosas, então provavelmente também adora o açúcar gelado! Ele é polvilhado em cima do doce e, por conta de sua composição, não derrete e também pode ser congelado. Uma pena que não seja possível fazer o açúcar em casa, mas você pode achá-lo em lojas especializadas.
Glicose ou glucose
O principal uso da glicose na culinária, e na confeitaria ainda mais, é impedir que o açúcar forme aquela crosta cristalizada em volta do doce. Isso porque ela tem um ponto de congelamento baixo, o que ajuda a não deixar brigadeiros duros, por exemplo. Fácil de achar, também aparece como xarope de milho.
Xilitol
 é um adoçante natural encontrado nas fibras de muitos vegetais, incluindo milho, framboesa, ameixa, entre outros, e que também pode ser extraído de alguns tipos de cogumelo. É obtido pela hidrogenação catalítica da xilose. O xilitol é tão doce quanto a sacarose, porém é cerca de 40% menos calórico. 
Sucralose 
é uma substância sintética utilizada em substituição aos demais adoçantes artificiais com capacidade adoçante aproximadamente 600 vezes maior que a sacarose e é uma molécula derivada desta.
Stevia 100%
Na América do Sul existem aproximadamente 200 espécies da planta Stevia. Ela contém duas substâncias – a estevioside e reubadiosídeo – que são responsáveis pelo gosto doce obtido com a planta. Enquanto a primeira possui um sabor mais amargo, a segunda tem um gosto melhor, mais doce e não tão amargo.
Existem os adoçantes que mantêm a forma mais natural da Stevia, deixando as duas substâncias na composição do produto, e outros que são mais industrializados e processados, permanecendo apenas o reubadiosídeo, por ser a parte mais doce da planta. E é justamente a maneira como o produto é fabricado que vai determinar se a Stevia faz mal ou não, como poderemos ver a seguir
Maldextrina
Maltodextrina é um carboidrato complexo, proveniente da conversão enzimática do Amido do Milho. Sua absorção pelo organismo é gradativa e lenta, pois contém polímeros de dextrose.
Estes polímeros acabam sendo metabolizados lentamente, o que faz com que ela forneça energia durante uma atividade física que necessita de resistência e de longa duração, pois ela vai liberando a glicose gradualmente no sangue. 
É um tipo de carboidrato que se desenvolve a partir da quebra das moléculas do amido com a adição de água. Formam-se então os polímeros de glicose que, quando ingeridos, elevam as taxas de insulina formando o tão conhecido Pico de Insulina na corrente sanguínea.
Ciclamato
Foi descoberto em 1939 e, também, tem gosto semelhante ao do açúcar, deixando um leve sabor residual. Ele não é metabolizado pelo organismo. Segundo Francisca, não existem dados suficientes para a indicação em gestantes, lactantes e crianças. Como possui sódio, deve ser evitado por hipertensos.
Sacarina
Sua descoberta data de 1878 e foi o primeiro adoçante sintético que se tem notícia. Assim como o ciclamato, não é metabolizado pelo organismo. Mantém-se estável mesmo em altas temperaturas. Apesar de ser um adoçante, estudos feitos em animais revelaram que ele pode contribuir para o aumento de peso e obesidade. É contraindicado para gestantes,lactantes e crianças.
Composição: produzida a partir do tolueno

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