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MULHER 2

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VIOLÊNCIA CONTRA MULHER:
Bárbara Catherine, Eduardo Peixoto, Herickson Souza, Iago Ferreira, Laila Luísa, Lucimara Gomes, Rayane Cunha, Samuel Gomes, Vanessa Sapaluca, Alcilene Lopes de Amorim Andrade
RESUMO
Compreende-se por violência contra a mulher um fenômeno complexo que tem gerado discussões e questionamentos na sociedade, como a agressão física e/ou psicológica, sexual e patrimonial causada pelo homem gerando inúmeros transtornos na mesma, sendo eles psíquicos e sociais que acabam afetando até mesmo as pessoas que estão a sua volta. Através de pesquisa bibliográfica revisando publicações no período de 2007 a 2015, este trabalho tem por objetivo mostrar as articulações sobre a violência doméstica, ressaltando o impacto cultural e social, afim de trazer à tona, a importância da Lei Maria da Penha, que acarretou diversas denúncias, de violência verbal, física e moral destacando as consequências como transtornos causados por tais agressões no cotidiano da mulher e dando início de umas das maiores Leis com maior ocorrência no Brasil. De acordo com pesquisas feitas, dentre os possíveis agressores, estão: maridos, amásios, amantes, namorados, ex-namorados ou até mesmo ex-maridos, no qual comentem a violência física, que são lesões externas ou internas, a violência sexual, que obriga o outro a realização de práticas sexuais contra vontade por meio de força física ou até mesmo psicológica. Existe também a negligencia, que é a omissão de um ou mais da família, em relação ao outro que precisa de ajuda pelo fato da idade ou alguma deficiência temporária ou permanente, e por fim a violência psicológica, que é toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano a autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa que inclui: ameaças, humilhação, chantagem, cobranças de comportamento, discriminação, exploração, crítica pelo não desempenho sexual, não deixar a pessoa sair de casa, provocando o isolamento de amigos e familiares, ou impedimento de que utilize o seu próprio dinheiro. Dentre todas as outras modalidades esta psicológica é a que mais acontece e mais difícil de se identificar. Contudo, todas elas geram enormes traumas que consequentemente acarretam em doenças, tais como: depressão, isolamento social, insônia, distúrbios alimentares, suicídio, entre outros. Com a elevada taxa de assassinatos contra mulheres o Brasil tornou-se o 7° pais que mais mata mulheres no ano, entretanto, a magnitude do impacto dessas violências contra as mulheres não inclui somente a segurança pública, mas também a saúde e a educação. Estes serviços gratuitos contribuem para as decisões coletivas tanto nas redes sociais, quanto nas conversas socioeducativas, que fortalecem as redes de atenção com intenção de dar maior reparabilidade as vítimas. No Brasil, em torno de 600 denúncias são feitas por dia, batendo o recorde de assassinatos e de violências contra mulheres. Denegrindo os Direitos do grupo feminino e tendo uma sucessão de acontecimentos hediondos, sob diversas formas e intensidades, a persistência das discriminações contra as mulheres, tem gerado polemica para a revisão da desigualdade de gênero que está presente nas raízes de sofrimento físico e mental, violação que atingem mulheres de todas as raças, etnias, idades, culturas e religiões. Historicamente construídas, as desigualdades de gêneros que persiste nos campos políticos, sociais e econômico na sociedade. Manifestações atuais, trazem o livre arbítrio mais persistente em todo o país, com o intuito de mostrar e ajudar na identificação da discriminação feminina e onde, na maioria das vezes, o machismo está incluído nesses acontecimentos bárbaros. Entretanto, é notório ressaltar que, grande parte dessas violências, acontecem dentro da casa dos patrões onde, por muitas vezes as domésticas sentem medo de denunciar porque sofrem ameaças, geralmente de morte, e desconfortos emocionais, uma vez que ali, é a sua única fonte de renda. Em 2012, o Supremo Tribunal Federal, decidiu que qualquer pessoa, sendo vítima de violência ou não pode registrar a denúncia contra o agressor nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMS), ou se preferir, através do Disque 180. Atualmente sendo um problema de repercussão mundial, de ordem pública, individual e estrutural, a responsabilidade da sociedade se age como uma só, uma vez que a própria é a solução, mas também a causa deste quesito. Com o excesso da ação, o conhecimento da violência está diretamente ligado a esse fator que é sentida quando se ultrapassa as barreiras dos limites estabelecidos pela “sociedade”. Constata-se que após a criação da Lei teve o aumento na criação de delegacias especializadas e consequentemente a mulher obteve mais apoio mas ainda sim existem deficiência no atendimento com relação no acolhimento destas, pois é possível perceber a falta de conforto que elas sentem no momento da queixa pelo fato da falta de atendentes do mesmo sexo para que as agregadas se sintam amparadas, fazendo com que amenize o transtorno causado.
Palavras-chave: Mulher. Sociedade. Transtornos. Violência 
Referências: SENADO FEDERAL. A Violência contra a Mulher. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/a-violencia-contra-a-mulher. Acesso em: 14 de agosto de 2018 
BERGER. Elza. Violência silenciosa: violência psicológica como condição da violência física doméstica. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832007000100009 Acesso em: 8 de Agosto de 2018 
OENNING. Alexandra, Violência doméstica contra a mulher no Brasil. 
Disponível em: https://alexandraoenning.jusbrasil.com.br/artigos/170060222/violencia-domestica-contra-a-mulher-no-brasil Acesso em: 9 de Agosto de 2018

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