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Formas farmacêuticas complexas

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO 
 CURSO DE FARMÁCIA
ANA PAULA DO CARMO TRAMAZOLI
ELLEN CRISTYNE TEODORO F. SILVA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO CORRETO DE FORMAS FARMACÊUTICAS COMPLEXAS
UBERLÂNDIA, MG 
 2018 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO 
 CURSO DE FARMÁCIA
ANA PAULA DO CARMO TRAMAZOLI
ELLEN CRISTYNE TEODORO F. SILVA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO CORRETO DE FORMAS FARMACÊUTICAS COMPLEXAS
Trabalho Interdisciplinar apresentado às 
disciplinas de Farmacotécnica II e Atenção 
Farmacêutica curso de Graduação em Farmácia 
do Centro Universitário Do Triângulo UNITRI, 
como requisito parcial para aprovação.
Professoras: Anamaria Junqueira de Moraes
 Elaine de Paula Mendonça Franqueiro
UBERLÂNDIA, MG
 2018
Sumário
Introdução.................................................................................................................................04
Soluções Extemporâneas...................................................................................................05
Aplicação de Insulinas.....................................................................................................06
Soluções Otológicas..................................................................................................................07
Cremes......................................................................................................................................07 Vaginais....................................................................................................................................08
Colírios......................................................................................................................................09
Conclusão..................................................................................................................................10
Referências................................................................................................................................11
Introdução
	As mais variadas formas farmacêuticas são desenvolvidas para melhor atender as necessidades das pessoas, buscando uma farmacoterapia mais eficaz, mais segura e mais cômoda. As formas farmacêuticas tem uma relação direta com as vias de administração, logo as Ciências da Formulação é a área que está inserida o desenho das formas farmacêuticas. 
	A FÓRMULA discrimina item por item qualitativamente e quantitativamente os componentes da FORMA farmacêutica. Existem as FÓRMULAS OFICINAIS, que são descritas as composições e a maneira de preparo na farmacopeia ou formulários; as FÓRMULAS MAGISTRAIS são de autoria do clínico e que o farmacêutico prepara seguindo a prescrição; FÓRMULAS ESPECIALIZADAS ou ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS, onde são comumente encontradas nas drogarias já preparadas e embaladas para uso, tem nome fantasia ou denominação comum ou nome genérico do(s) fármaco(s) que compõem a fórmula e são preparadas pela indústria farmacêutica. As fórmulas INOVADORAS são protegidas por DIREITOS PATENTARIOS cujas regras dependem dos regulamentos de cada país. A Organização Mundial do Comercio (WTO) discute as questões patentárias e os interesses da saúde pública são discutidos pela Organização Mundial da Saúde.
	Há inúmeras formas farmacêuticas, podendo ser: 
SÓLIDAS: cápsulas, comprimidos (orais e vaginais), drágeas, implantes, óvulos, papeis, pílulas, pós e supositórios.
SEMI-SÓLIDAS (pastosas): cremes, pastas, pomadas, loções, unguentos.
LÍQUIDAS: suspensões, emulsões, soluções, gotas, xaropes, enemas, óleos medicinais, entre outros.
GASOSAS: inalantes 
ESPECIAIS: são aquelas formas farmacêuticas que, ou podem se encontrar em mais do que uma forma: forma física, ou se encontram num estado de matéria diferente das anteriores. Ex.: sprays, aerossóis.
	Nesse universo de formas farmacêuticas, existem as formas complexas, como os cremes vaginais, colírios, soluções otológicas, suspensões extemporâneas e aplicação de insulinas. 
	Esse trabalho objetiva descrever o manejo e uso correto dessas formas farmacêuticas complexas, visando melhor eficácia do tratamento.
Soluções Extemporâneas
	As soluções extemporâneas são pós ou grânulos solúveis resultando em uma solução, onde o paciente não precisará agitar o frasco antes de tomar a medicação, ou insolúveis, gerando uma suspensão, que, sempre ao administrar será necessário a agitação para misturar o princípio ativo com o veículo. São preparações instáveis que se degradam em curto período de tempo, como por exemplo, a Azitromicima, Amoxicilina, Amoxicilina + Clavulanato, que são antimicrobianos, Acetilcisteína que tem ação expectorante, dentre outros medicamentos. 
	Para preparar as soluções extemporâneas são necessários alguns cuidados. Para a Amoxicilina + Clavulanato, por exemplo, segue as instruções: 
Sempre agitar o frasco antes de abri-lo até deixar o pó solto, para facilitar a reconstituição.
Antes de abrir, agite o frasco para dispersar o pó. 
Adicione água filtrada (em temperatura ambiente) até atingir a marca indicada no rótulo do frasco. 
Recoloque a tampa e agite bem até que o pó se misture totalmente com a água.
Espere a espuma baixar e veja se a suspensão atinge realmente a marca indicada no frasco. Se não atingir exatamente a marca, adicione mais água filtrada (em temperatura ambiente) até chegar ao nível certo. Agite novamente e espere até que o produto (sem espuma) atinja a marca indicada no frasco. Repita essa operação quantas vezes forem necessárias até que o produto atinja o nível correto. 
Lembre-se de guardar o produto na geladeira pelo período máximo de sete dias.
Agitar o frasco toda vez que tomar ou administrar uma dose.
 Tanto o pó quanto a suspensão apresentam, imediatamente após a reconstituição, uma coloração que pode variar do branco ao creme. A suspensão oral, após a reconstituição, ficará estável por sete dias, devendo, para isso, ser conservada em geladeira (2°C a 8°C). Sem refrigeração, a suspensão escurece gradativamente, apresentando coloração amarelo-escura após 48 horas e marrom-tijolo em 96 horas. Depois de oito dias, mesmo guardada em geladeira, a suspensão torna-se amarelo-escura e, em dez dias, passa a marrom-tijolo. Portanto, após sete dias, o produto deve ser descartado. (ANVISA)
	A estabilidade das soluções extemporâneas depende de cada fabricante ou medicamento, podem variar entre 7 a 14 dias. 
Aplicação de Insulinas
	Outra forma complexa são as insulinas que apresentam boa estabilidade e têm sua ação biológica preservada, desde que devidamente conservadas. Existem diferenças entre a conservação e a validade de insulina em uso e a que está lacrada, para que a potência e a estabilidade sejam mantidas. Os fabricantes não recomendam guardar a caneta recarregável em geladeira, pois podem ocorrer danos no mecanismo interno e interferir no registro da dose correta. 
	A insulina nunca deve ser exposta a temperaturas inferiores a 2 ºC para não ter o risco de congelamento e perda de seu efeito. Seu armazenamento na geladeira deve evitar locais como a porta e a proximidade com as paredes da geladeira e o congelador. Os locais mais indicados são as prateleiras localizadas do meio para baixo e na gaveta de verduras e legumes, sempre acondicionada em sua embalagem original. Quando conservada sob refrigeração, a insulina ou a caneta descartável em uso deverá ser retirada da geladeira entre 15 a 30 minutos antes da aplicação, para prevenir dor e risco de irritação no local de aplicação. (SDB) 
	A via utilizada para a aplicação diária de insulina é a subcutânea, e a insulina de ação rápida, é a única opção para ser utilizada na aplicação intramuscular(IM) e intravenosa (IV). 
	As regiões recomendadas para a aplicação da insulina são as que ficam afastadas das articulações, ossos, grandes vasos sanguíneos, nervos, e devem ser de fácil acesso para a autoaplicação. O rodízio nos pontos de aplicação é fator decisivo para o tratamento seguro e eficaz com insulina, além de prevenir a lipo-hipertrofia e consequente hiperglicemia. Entretanto, se realizado de maneira indiscriminada, causa uma variabilidade importante na absorção da insulina, dificultando o controle glicêmico. 	Cada região recomendada poderá ser dividida em pequenas áreas, com uma distância média de 1 cm entre elas, formando, assim, vários pontos, dependendo da região. Após aplicar em um desses pontos, é recomendado evitá-lo durante 14 dias, tempo necessário para cicatrizar e prevenir a lipo-hipertrofia. A Associação Americana de Diabetes (ADA) recomenda dividir o local de aplicação em quadrantes, usando um quadrante, por semana. 
	Para homogeneizar corretamente as suspensões de insulinas recomenda-se movimentar o frasco de dez a vinte vezes; a caneta vinte vezes e a seringa com insulina previamente preparada, também vinte vezes. Recomenda-se realizar movimentos suaves (interpalmar, circular ou pêndulo), pois a agitação provoca o aparecimento de bolhas de ar. As bolhas, se não removidas, dificultam o preparo e causam erro na dose da insulina. 	A prega subcutânea deve ser feita, preferencialmente, com os dedos polegar e indicador, pois quando realizada com todos os dedos, além de evidenciar o tecido subcutâneo, o músculo também é evidenciado, aumentando o risco de injeção IM. Para aplicação recomenda-se ângulo de 90º, quando o comprimento da agulha for 4 mm ou 5 mm. Caso a agulha seja de 6 mm ou 8 mm de comprimento, o ângulo poderá variar entre 90º e 45º. Para agulhas com comprimento acima de 8 mm o ângulo de aplicação deverá ser de 45º, sempre em direção podálica.
	A seguir, alguns passos que são comuns ao uso de todas as canetas.
Lavar e secar as mãos. 
Reunir o material necessário: caneta e insulina, agulha, algodão e álcool 70%. 
Homogeneizar a insulina, se suspensão. 
Realizar desinfecção com álcool 70%, no local em que será acoplada a agulha e esperar secar. 
Colocar uma agulha nova na caneta/extremidade do refil. 
Comprovar fluxo de insulina conforme orientação do fabricante. 
Selecionar a dose de insulina necessária. 
Realizar antissepsia com álcool 70% no local escolhido para a aplicação e esperar secar. 
Realizar prega subcutânea, se indicado. 
Introduzir a agulha no subcutâneo. 
Pressionar o botão injetor da caneta para injetar a insulina. 
Aguardar, no mínimo, 10 segundos para retirar a agulha. 
Retirar a agulha. 
Soltar a prega subcutânea. 
Remover a agulha da caneta usando o protetor externo. 
Descartar a agulha em coletor apropriado. 
Recolocar a tampa da caneta.
São recomendações e técnicas que se seguidas corretamente previne complicações e melhora a eficácia do tratamento.
Soluções Otológicas
	Formas farmacêuticas líquidas isotônica com pH de 5 a 7,8 e viscosas, resultando em um produto final com uma única fase, de aspecto límpido, acondicionados em frasco conta-gotas. Sua utilização é recomendada por médicos para remoção do cerúmen, combate à infecções e/ou inflamações do canal auditivo. No caso, para a utilização das soluções otológicas, é recomendado: 
Lavas as mãos;
Aquecer o frasco entre as mãos por 1 a 2 minutos; 
Limpar bem o conduto auditivo externo;
É aconselhável administrar a solução à temperatura ambiente ou corpórea para evitar estimulação vestibular;
O paciente deve estar deitado de lado com o ouvido infectado para cima e puxar levemente o lóbulo para cima e para trás;
Ao se instilar as gotas deve-se ter o cuidado de não tocar o bico do aplicador no ouvido ou com os dedos, a fim de não contaminar o mesmo. 
Permanecer nesta posição por pelo menos 5 minutos, para facilitar a absorção do medicamento. 
 
Cremes Vaginais
	Forma farmacêutica de consistência mole destinada ao uso tópico, acondicionados em bisnagas e difere das pomadas por possuir grande quantidade de água em sua formulação, e por isso apresenta absorção mais rápida. Indicados para tratar vários tipos de infecções vaginais, na maioria das vezes causadas por fungos ou bactérias, geralmente, caracterizadas por corrimento vaginal, coceira, vermelhidão, inchaço, dor na relação sexual, etc. As mais comuns são: candidíase, vaginose, doenças sexualmente transmissíveis como tricomoníase, gonorreia, clamídia, etc. 
	São, portanto, antibióticos ou antifúngicos que só devem ser usados com prescrição médica. Sua utilização se dá da seguinte forma: 
Fazer higiene das mãos e da área vaginal externa com água e sabão antes da aplicação;
Adaptar o aplicador no bico da bisnaga e apertando seu fundo, preencha a parte interna do aplicador com o creme;
Deitar em posição ginecológica (barriga para cima e pernas dobradas);
Afastar com uma das mãos os grandes e pequenos lábios e introduzir o aplicador delicadamente na vagina, o mais profundo possível; 
Empurrar o êmbolo do aplicador para que este fique vazio e o creme seja depositado no fundo da vagina; 
Retirar o aplicador. 
É recomendado descartar o aplicador, caso a embalagem contenha com a quantidade suficiente para o tratamento. Caso contrário, lavar o aplicador e guardar na caixa para as próximas utilizações. 
	O tratamento deve ser feito até o fim e não deve ser interrompido, mesmo com alívio dos sintomas ou durante a menstruação. 
 
Colírios
	Formas farmacêuticas líquidas, estéreis e isotônicas com pH de 7,4, acondicionadas e, frascos conta-gotas, destinadas ao uso oftálmico, sendo eles: lubrificantes, antibióticos, anti-inflamatórios, antialérgicos, anestésicos, descongestionantes e para glaucoma. 
Forma correta de aplicação: 
Lavar as mãos;
O ideal é pingar deitado, mas se for pingar sentado, incline a cabeça para trás; 
Evitar encostar a ponta do frasco nos olhos, nos dedos ou em alguma outra superfície;
Depois de pingar o colírio, feche os olhos e aperte o canto do olho próximo ao nariz. Assim, você mantém o colírio por mais tempo em contato com o olho; 
Fechar imediatamente o frasco do colírio, assim que se terminar a aplicação; 
Usar sempre o número de gotas indicado pelo médico, para evitar a superdosagem; 
Aguardar no mínimo 5 minutos entre aplicações, se for necessário usar mais que um colírio; 
Retirar as lentes de contato antes de aplicar o colírio e aguardar 15 minutos depois da aplicação, antes de coloca-las novamente. 
 
Conclusão
	Diante de diversas formas farmacêuticas, as formas complexas se destacam pelo seu modo de uso específico. Sendo assim, cada uma dessas formas exige um manuseio diferenciado, com detalhes que são de suma importância para eficácia do tratamento e conservação medicamento. 
	Se seguido todas as recomendações do fabricante de cada medicamento, a chance do mesmo desestabilizar, não obter efeito desejado ou, não durar o tempo descrito na bula, serão mínimas. Logo, o uso correto das formas farmacêuticas complexas se faz necessárias, para melhor eficácia do tratamento.
Referências
U. JULIETA. Formas Farmacêuticas, Entendendo como o Medicamento se Apresenta. FCFRP –USP. Ribeirão Preto- SP. 2016. Disponível em: 
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4312198/mod_resource/content/9/FORMAS%20FAFARMACEUTIC%20aula%20atual.pdf>. Acesso em: 14/11/2018.
A. MAFALDA. Tipos de colírios para os olhos. Out/2018. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/colirio/>. Acesso em: 14/11/2018. 
ESPAÇO FARMACÊUTICO TEUTO. Colírios: quais tipos existem e para que serve cada um. Jun/2017. Disponível em: 
<http://www.espacofarmaceutico.com.br/blog/2017/06/16/colirios-quais-tipos-existem-e-para-que-serve-cada-um>. Acesso em: 15/11/2018. 
TUA SAÚDE. Nitrato de Miconazol em pomada ginecológica. Set/2018. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/pomada-ginecologica-miconazol/>. Acesso em: 15/11/2018.
SEMPREBEM. O que são soluções extemporâneas e como prepará-las?. São Paulo-SP. 12/03/2018. Disponível em: <https://videos.band.uol.com.br/16409029/o-que-sao-solucoes-extemporaneas-e-como-prepara-las-.html>. Acesso em: 15/11/2018. 
MONTANHER, C. L. S. Anvisa. Azitromicina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. 500mg - comprimidos revestidos. Cambré-PR. Abr/2017. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=15631911563&pIdAnexo=8454475>. Acesso em: 15/11/2018.

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