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DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção 2 DATA: CURSO: Engenharia de Produção NÚMERO: GRA0640110NNA PERÍODO 10° Professora: Jacinta de Fátima Raposo CARGA HORÁRIA: 60 h Unidade I Revisão – PCP e suas atividades; Análises de capacidades; Análise input/output e determinação de leadtime; Sistemas de coordenação de ordens; OPT; Prática. Itens Linhas de Produtos ou famílias Produtos individuais Componentes Operações de manufatura Nível de recursos Fábricas Máquinas individuais Centros críticos de produção Planejamento da produção Planejamento da capacidade Plano das necessida- des de recursos Rough-Cut Capacity Plan Capacity Requirements Plan Input/Output Controle Plano agregado de produção Programa Mestre de produção (PMS) Material Requirements Plan Shop Floor Schedule Todos os centro de produção Hierarquia do Processo de Planejamento Planejar a capacidade X Analisar a capacidade • A diferença entre análise de capacidade e planejamento da capacidade é que no planejamento da capacidade é possível decidir mudar substancialmente a capacidade; • Já na análise da capacidade o que se faz é: • Dado um plano ou programa de produção avalia-se a capacidade necessária, ou seja, calcula-se a carga de trabalho e, então compara- se com a capacidade disponível com a carga de trabalho; • Realiza-se incrementos pequenos que sejam compatíveis com a realidade e o momento; • Ou altera-se interativamente o plano para que se alcance uma carga igual ou menor que a capacidade disponível. • Horizontes da Análise da Capacidade: • 1. Análise da capacidade no nível de planejamento agregado (médio prazo): • Chamado de RRP (Resource Requirements Planning – Planejamento de Requerimentos de recursos), tem como objetivo subsidiar as decisões geradas no planejamento agregado, de modo que este seja viável em termos de capacidade produtiva. • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Chamada de RCCP (Rough-Cut Capacity Planninh) – para MPS observando a capacidade produtiva para itens finais. • Método dos perfis de recursos. • 3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • Chamada de CRP, tem por objetivo verificar a capacidade para a produção e montagem de itens componentes. Avaliação muito detalhada de capacidade.3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • 4. Controle de Input e Output • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): • Deve ser simples e rápido para adequar-se à agilidade necessária das simulações da reunião executiva de Planejamentos á Médio Prazo; • Método: Fatores Globais de Utilização de Recursos - quantas horas são necessárias para a produção de um item de uma determinada família. • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): Exemplo: • Suponha uma empresa que disponha de três famílias de produtos I, II e III. O plano agregado de produção (em mil peças) para cada uma dessas famílias é mostrado a seguir: Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção Família I 160 180 180 170 170 170 190 210 210 180 180 180 Produção Família II 140 150 150 160 180 180 190 200 200 200 160 160 Produção Família III 160 160 150 160 150 150 160 170 170 150 160 160 • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): Exemplo: • Temos que: • Cada uma das famílias é composta de três produtos (a, b, c). Esses nove produtos utilizam cinco centro de trabalhos (T, U, V, X e Z). • O regime de trabalho é de dois turnos (16 horas por dia e 320 horas no mês), com 85% eficiência, ou seja, 272 horas trabalhadas. • Os fatores globais de utilização são definidos como quantas horas são necessárias para a produção de um item de uma determinada família. • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): Exemplo: • Temos que: • Portanto, precisa-se do tempo unitário por família e não por item; Ex.: tempos (h) de produção unitários nos recursos família I (a,b,c) nos centros (T, u, V, X, Z) • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): Exemplo: • Temos que: • Para se calcularem os fatores globais de utilização de recursos para cada família pode-se então realizar uma média dos tempos unitários de cada elemento da família devidamente ponderado pelo peso que cada item tem em sua família com relação ao volume de produção. Ex.: tempos (h) de produção unitários nos recursos família I (a,b,c) nos centros (T, u, V, X, Z) e os volumes de produção • Análise da Capacidade à Médio Prazo • RRP (Resource Requeriments Planning): Exemplo: • Uma análise do histórico de produção para as famílias no nosso exemplo indicou que: • Para família I: 20% da produção vem do item Ia; 40% do item Ib e 40% do item Ic • Para a família II: 15% da produção vem do item IIa; 30% do item IIb e 55% do item IIc. • Para a família III: 25% da produção vem do item IIIa; 40% do item IIIb e 35% do item IIIc. • Análise da Capacidade à Médio Prazo • As tabelas a seguir mostram os cálculos dos fatores globais de utilização de recursos para cada centro de trabalho para as famílias I, II e III, respectivamente. • Análise da Capacidade à Médio Prazo Cálculo dos fatores globais de utilização de recursos para a família I. Os fatores globais de utilização indicam quantas horas são necessárias para a produção itens de uma determinada família em cada um dos recursos (centros). • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Os tempos estão em horas por mil peças. • Por exemplo, o valor 0,43h para a família I no centro de trabalho T foi obtido da seguinte forma: • (0,3x20%) + (0,4x40%) + (0,52x40%) = 0,06 + 0,16 + 0,208 = 0,43h • Análise da Capacidade à Médio Prazo Cálculo dos fatores globais de utilização de recursos para a família II. Os fatores globais de utilização indicam quantas horas são necessárias para a produção itens de uma determinada família em cada um dos recursos (centros). • Análise da Capacidade à Médio Prazo Cálculo dos fatores globais de utilização de recursos para a família III. Os fatores globais de utilização indicam quantas horas são necessárias para a produção itens de uma determinada família em cada um dos recursos (centros). • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Após serem calculados os fatores globais de utilização de recursos para cada família, deve-se calcular o número de horas necessárias em cada centro de trabalho. • Isso é feito multiplicando-se o volume de produção de cada família (dado pelo plano agregado) pelo fator global de cada família. • Veja o exemplo a seguir: • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Por exemplo, 187 horas no centro de trabalho T em janeiro foram calculados da seguinte forma: • (160x0,43) + (140x0,44) + (160x0,35) = 186,6 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção Família I 160 180 180 170 170 170 190 210 210 180 180 180 Produção Família II 140 150 150 160 180 180 190 200 200 200 160 160 Produção Família III 160 160 150 160 150 150 160 170 170 150 160 160 • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Por exemplo, 187 horas no centro de trabalho T em janeiro foram calculados da seguinte forma: • (160x0,43) + (140x0,44) + (160x0,35) = 186,6 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção Família I 160 180 180 170 170 170 190 210 210 180 180 180 Produção Família II 140 150 150 160 180 180 190 200 200 200 160 160 Produção FamíliaIII 160 160 150 160 150 150 160 170 170 150 160 160 • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Por exemplo, 187 horas no centro de trabalho T em janeiro foram calculados da seguinte forma: • (160x0,43) + (140x0,44) + (160x0,35) = 186,6 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Produção Família I 160 180 180 170 170 170 190 210 210 180 180 180 Produção Família II 140 150 150 160 180 180 190 200 200 200 160 160 Produção Família III 160 160 150 160 150 150 160 170 170 150 160 160 • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Por exemplo, 187 horas no centro de trabalho T em janeiro foram calculados da seguinte forma: • (160x0,43) + (140x0,44) + (160x0,35) = 186,6 Cálculo do número de horas necessárias em cada departamento • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Finamente para se calcular a utilização de cada centro de trabalho basta dividir pelo número de horas disponíveis em cada departamento (272). • A tabela mostra a utilização de cada centro de trabalho: Cálculo da utilização em cada centro de trabalho 186,6/272 x100 • Análise da Capacidade à Médio Prazo • Na tabela acima as caselas em destaque mostram utilização maior que 100%. Algumas alternativas para tratar esse estouro de capacidade são: • Transferir a produção dos períodos em que houve estouro da capacidade para outros períodos (no exemplo, isso pode ser feito, por exemplo, para os centros de trabalho U e V); • Utilizar horas extras ou subcontratações (isso pode ser feito no nosso exemplo para o centro de trabalho U e V); • Melhorias na produção, de forma a aumentar a eficiência da produção. • Horizontes da Análise da Capacidade: • 1. Análise da capacidade no nível de planejamento agregado (médio prazo): • Chamado de RRP (Resource Requirements Planning – Planejamento de Requerimentos de recursos), tem como objetivo subsidiar as decisões geradas no planejamento agregado, de modo que este seja viável em termos de capacidade produtiva. • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Chamada de RCCP (Rough-Cut Capacity Planninh) – para MPS observando a capacidade produtiva para itens finais. • Método dos perfis de recursos. • 3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • Chamada de CRP, tem por objetivo verificar a capacidade para a produção e montagem de itens componentes. Avaliação muito detalhada de capacidade.3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • 4. Controle de Input e Output • Para tornar o PMP viável, são necessárias uma análise da capacidade e uma análise da disponibilidade de materiais; • Essa análise de capacidade no nível do PMP é uma análise simples e rápida, em nível de recursos críticos – é conhecida como análise grosseira da capacidade (RCCP); • Precisamos definir gargalo de produção: É um elemento externo ou interno que limita o volume de produção do sistema produtivo; • O gargalo a ser analisado está relacionado à: • falta de capacidade de vender mais (o gargalo é a demanda – elemento externo); • ou é a falta de capacidade de produção interna para atender a demanda (fator interno que restringe o volume a ser produzido); • ou a falta de capacidade de produção de um fornecedor (elemento externo) para atender a necessidade do SP considerado. • A análise de capacidade consiste em: • i) Avaliar as necessidades de capacidade (ou seja, calcular a carga de trabalho) para um dado PMP em todos os recursos que podem se tornar um gargalo; • ii) Calcular para cada período do horizonte de programação a diferença entre a capacidade disponível e a carga de trabalho para cada um de tais recursos; • iii) O aparecimento de valores negativos indica que a capacidade é insuficiente, assim, ou se aumenta a capacidade (usando horas extras, por exemplo) ou, o que geralmente é mais conveniente desloca-se carga por meio da alteração do PMP; • iv) Obtido o novo PMP volta-se a etapa i. Se na etapa iii não tivermos valores negativos, isso indica que se chegou ao PMP viável. Se houver necessidade de deslocar a carga criando um novo PMP, esta deve ser feita para a esquerda, já que deslocamentos para a direita indicam que haverá atrasos no atendimento da demanda. • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: • Uma empresa fabrica três tipos de barcos à vela. Sua operação de montagem final consistem em três centros de trabalho: pintura, ajuste do mastro e colocação de cordas. • Dado o PMP e os dados de capacidade (tabelas a seguir), calcule a carga de trabalho em cada centro. Se necessário, sugira um PMP alternativo que seja viável. • Temos que: A capacidade disponível semanal é de 225 horas na pintura, 130 horas no ajuste do mastro e 100 horas na colocação de cordas. • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Barco 1 94 93 42 33 73 87 71 98 Barco 2 65 20 48 57 77 37 74 40 Barco 3 71 53 56 22 91 79 93 66 PMP (unidades) para os três tipos de barcos produzidos pela empresa Pintura Mastro Corda Barco 1 43 22 17 Barco 2 57 30 23 Barco 3 90 50 41 Dados de capacidade (minutos) para a produção de uma unid. de cada tipo de barco em cada centro de trabalho • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura 236 165 160 111 262 216 261 207 Mastro 126 88 86 59 141 116 141 111 Corda 100 70 69 46 112 93 112 88 Carga de trabalho (em horas) semanal para cada centro de trabalho Semana 1 (pintura): (94*43+65*57+71*90)/60 = 236 Semana 1 (Mastro): (94*22+65*30+71*50)/60 = 126 Semana 1(Corda): (94*17+65*23+71*41)/60 = 100 N° de horas necessárias (carga) nos centros de trabalho na semana 1 • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura -11 60 65 114 -37 9 -36 18 Mastro 4 42 44 71 -11 14 -11 19 Corda 0 30 31 54 -12 7 -12 12 Análise de violação e ociosidade de capacidade A capacidade disponível semanal é de 225 horas na pintura, 130 horas no ajuste do mastro e 100 horas na colocação de cordas. Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura 236 165 160 111 262 216 261 207 Mastro 126 88 86 59 141 116 141 111 Corda 100 70 69 46 112 93 112 88 Carga de trabalho (em horas) semanal para cada centro de trabalho 225-236=-11 • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: • Visto que temos violações na capacidade em algumas semanas para os três centros de trabalho, vamos tentar alterar o PMP. Dois princípios devem ser utilizados: • 1. O PMP deve ser alterado o mínimo possível em relação a carteira de pedidos; • 2. É preferível deslocar carga para um período à esquerda do que para a direita, ou seja, é preferível carregar algum estoque ou antecipar uma encomenda do que atrasar uma entrega • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: As seguintes alterações foram feitas: • Para tentar eliminar as 11 horas de sobrecarga na semana 1 (pintura), vamos deslocar estas horas para a semana 2 (essas 11 horas representam aproximadamente 8 barcos do tipo 3 (90 minutos -1,5 hora) (este tipo de barco foi escolhido por ser o tipo de barco que mais usa a pintura); • Seguindo a mesma lógica, tentando eliminar37 (37/1,5 = 25 barcos) horas de sobrecarga na semana 5 (pintura), vamos deslocar 25 barcos do tipo 3 da semana 5 para a semana 4; • Da semana 7 vamos deslocar 24 barcos (36/1,5) do tipo 3 para a semana 6 (6 barcos) e 4 (18 barcos). Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura -11 60 65 114 -37 9 -36 18 Mastro 4 42 44 71 -11 14 -11 19 Corda 0 30 31 54 -12 7 -12 12 • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: As seguintes alterações foram feitas: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Barco 1 94 93 42 33 73 87 71 98 Barco 2 65 20 48 57 77 37 74 40 Barco 3 71 53 56 22 91 79 93 66 PMP (unidades) para os três tipos de barcos produzidos pela empresa - Anterior Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Barco 1 94 93 42 33 73 87 71 98 Barco 2 65 20 48 57 77 37 74 40 Barco 3 63 61 56 65 66 85 69 66 PMP (unidades) para os três tipos de barcos produzidos pela empresa - Proposto 91-2571-8 93-24 6 barcos18 barcos 53+8 22+25+1 8 79+6 • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura 224 177 160 175 224 225 225 207 Mastro 119 95 86 95 120 121 121 111 Corda 95 76 69 76 95 97 96 88 Novas Carga de trabalho (em horas) semanal para cada centro de trabalho Semana 1 (pintura): (94*43+65*57+61*90)/60 = 224 Semana 1 (Mastro): (94*22+65*30+61*50)/60 = 119 Semana 1(Corda): (94*17+65*23+61*41)/60 = 95 N° de horas necessárias (carga) nos centros de trabalho na semana 1 • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo de obtenção iterativa de PMP viável usando a ferramenta RCCP: Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura 224 177 160 175 224 225 225 207 Mastro 119 95 86 95 120 121 121 111 Corda 95 76 69 76 95 97 96 88 Novas Carga de trabalho (em horas) semanal para cada centro de trabalho Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 Pintura 1 48 65 50 1 0 0 18 Mastro 11 35 44 35 10 9 9 19 Corda 5 24 31 24 5 3 4 12 Nova análise de violação e ociosidade de capacidade A capacidade disponível semanal é de 225 horas na pintura, 130 horas no ajuste do mastro e 100 horas na colocação de cordas. • Horizontes da Análise da Capacidade: • 1. Análise da capacidade no nível de planejamento agregado (médio prazo): • Chamado de RRP (Resource Requirements Planning – Planejamento de Requerimentos de recursos), tem como objetivo subsidiar as decisões geradas no planejamento agregado, de modo que este seja viável em termos de capacidade produtiva. • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Chamada de RCCP (Rough-Cut Capacity Planninh) – para MPS observando a capacidade produtiva para itens finais. • Método dos perfis de recursos. • 3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • Chamada de CRP, tem por objetivo verificar a capacidade para a produção e montagem de itens componentes. Avaliação muito detalhada de capacidade.3. Análise da Capacidade no nível de coordenação de ordens: • 4. Controle de Input e Output • 2. Análise de Capacidade no nível do programa mestre da produção (MPS): • Exemplo do método de perfis de recursos para cálculo da carga de trabalho: Próxima Aula
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