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Estudo dirigido Cardiologia

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ESTUDO DIRIGIDO – CARDIOLOGIA
Aluno: Yasmim Ramalhete Mazioli 
1)Sobre os seguintes métodos diagnósticos invasivos. Definição; técnica; indicação ; é oque avalia. 
a) Monitoramento invasivo da PA sistêmica.  
É um método invasivo onde é colocado um cateter dentro da artéria, para aferir a PA diretamente dentro do vaso. Técnica que fornece a PA sistólica, diastólica é media.  Exame mostra também a onda de pulso. Indicações: Indicado para pacientes Graves (UTI)
b)Cateter de swan Gans.  
É um método invasivo para avaliar a PA na artéria pulmonar. É colocado um cateter através da veia jugular ou veia subclávia ate o cateter chegar ao átrio direito, do átrio direito para o ventrículo direito é de VD para a Arteria pulmonar é capilar pulmonar.  Indicação: Indicado para pacientes graves na UTI com Choque Cardiogênico, hemorrágico ou séptico; com Instabilidade Cardiovascular, Edema pulmonar ou com Síndrome de desconforto respiratório. Avalia: Pressão de AD , pressão de VD, pressão da artéria pulmonar, pressão do capilar , pressão de AE, Determina Volumes cardíacos.
c)Cateterismo cardíaco.   
É um método invasivo para diagnosticar ou corrigir problemas cardiovasculares. Pelo cateter é injetado um liquido de contraste que permite visualizar por meio de um aparelho de raio x os vasos e cavidades do coração permite visualizar um estreitamento, geralmente formado por uma placa de gordura ou colesterol ou cálcio, na artéria coronária. Indicação: É indicado para pacientes que precisando de alguma correção cardiovascular, desobstrução de alguma artéria e válvulas (estenose ou insuficiência valvar). Avalia: Alterações vasculares e paredes cardíacas, circulação coronariana, alterações anatômicas.  Contraindicação: É contraindicado Físio após 24h a 48hs após o cateterismo por risco de sangramento.
2)Cite e explique o funcionamento do dispositivo responsável por aumentar o DC e perfusão coronariana em cardiopatas Graves.    
Dispositivo: Balão Intra aórtico – BIA. É um balão alojado na aorta, é introduzido um cateter na artéria femoral do paciente segue pela aorta abdominal até chegar na aorta torácica. Na aorta torácica o balão é insuflado é desensuflado  (sincronizando com a sistole e diástole). Na diástole o balão Insufla , é na sístole ele desensufla. Função da BIA: Aumentar o DC e por conta do insuflamento do balão na diástole favorece a pressão na aorta e com isso vamos ter uma perfusão coronariana eficiente. Indicado : ICC GRAVES OU CHOQUE CARDIOGENICO (OU QUALQUER MOTIVO QUE LEVE UMA DEFICIENCIA COMO BOMBA)
3)Em quais situações é estalado o marcapasso interno é externo.    
Externo(provisório): Indicado quando a pessoa esta com o impulso elétrico prejudicado (arritmias), se for uma condição transitória ou quando o paciente precisa ser preparado para receber o marcapasso interno.  
Interno: Se a condição for definitiva, para sempre.
4)Explique a técnica para instalação do marcapasso e seu funcionamento.   
Funcionamento: O marcapasso do coração é o nodo sinusal pois é ele que geral o impulso elétrico é determina o ritmo cardiado, Se o nodo sinusal for prejudicado na sua condução, ritmo ou geração do impulso é indicado o marcapasso interno ou externo. 
Instalação: O marcapasso é inserido por via endovenosa, normalmente periféricas, atingindo as veias cavas Átrio ‘’D’’ e ventrículo ‘’D’’. Ele estimulara a câmara que necessita contrair. 
5)Defina parada cardíaca, parada respiratória e parada cardiorrespiratória.   
Parada Cardíaca: Sensação súbita e inesperada da bomba cardíaca, mecânica ventricular inútil e insuficiente para manutenção das funções vitais. 
Parada Cardiorrespiratoria: Interrupção brusca e potencialmente revestível da respiração e da circulação espontânea. 
Parada Respiratória : E a parada de fluxo de oxigênio indo para os pulmões. 
OBS: Um dos dois sistemas é acometido primeiro para depois levar a parada de ambos os sistemas.
6)Cite as principais causas de Parada CardioRespiratoria em crianças, adultos e jovens.  
Crianças: Parada respiratória por Broncoaspiração, que evolui para parada cardiorrespiratória. 
Adultos (acima de 40): Doenças coronarianas que gera/evolui para infarto agudo do miocárdio. Arritmias cardíacas, principalmente em doença de chagas.
Adultos Jovens: Por trauma Impacto sobre o tórax ( coração) 
7)Descreva como é feito o diagnóstico da parada cardiorrespiratória. 
Inconsciência da vitima 
Perca de pulso na circulação central (artéria femoral. Ou carótida) por 10s. 
Ausência de sinais como Respiração, tosse, movimento. 
8)Descreva como é feito a reanimação da parada cardiorrespiratória descrevendo particularidades de cada etapa. 
Reanimação diante de uma parada CR: É dividida em 3 etapas didáticas C, A e D. 
C= Palpação do pulso para iniciar a massagem cardiorrespiratória. 
A= Abertura das vias aéreas e pedir ajuda. 
D= Desfibrilador (DEA) Inserido na vítima, segundo manual para identificação de ritmo e em seguida liberar a descarga elétrica. 
Obs: Deve se observar se existe um corpo estranho obstruindo a via aérea e queda da língua, na massagem cardíaca manter a compressão de 80 á 120bpm, avaliar eficácia pela palpação do pulso femoral ápos os 10 ciclos iniciais e a seguir a cada 5 min. Quando são 2 profissionais: 15 compressoes para 2 ventilações. 
Quando é 1 profissional: 30 compressões para 2 ventilaçoes. 
Local Eletrodo: Abaixo clavícula ‘’D’’ e abaixo mamilo ‘’E’’. 
9)Cite e explique os ritmos de parada. 
Ritmos de parada: 
Fibrilação ventricular: Contração incardinada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras em várias regiões diferentes. Não contraindo de forma homogenia de bomba, não gerando Debito cardíaco adequado. (É o melhor prognostico e terapia eficaz organização as fibras através de uma desfibrilação) 
Ondas: São irregulares, ondas em zigzag. 
Taquicardia ventricular sem pulso: 
Sucessão rápido de batimentos ectópicos, sem origem do nó sinusal. Levando a uma deterioração hemodinâmica, ou seja não possui enchimento ventricular. Tratada como na fibrilação ventricular. 
Onda: Sucessão de complexos QRS alargados, não procedidos de onda P. 
Assistolia: Arritmia mais frequente em paciente hospitalar. Sucessão de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos (Pior Prognostico). 
Onda: Completos QRS bizarros, sem gerar pulso. 
Linha isoelétrica : Atividade elétrica sem pulso : Atividade
10)Defina ICC.    
ICC- Insuficiência Cardíaca Congestiva. Situação clínica na qual há a um desempenho insuficiente cardíaco, inadequado para atender as necessidades metabólicas e teciduais. Consequentemente comprometendo sistemas orgânicos.  A ICC é uma falência de bomba cardíaca não deixando o sangue ir para os tecidos. E a consequência final comum de várias doenças cardíacas ou vasculares.
11)Cite as causas da ICC. 
Existe varias causas que podem levar a ICC afinal ela é a via final de varias doenças cardíaca. Mas algumas delas Citadas em aula foram a Miocardiopatia isquêmica (AVC), Miocardiopatia Dilatada, Miocardiopatia Chagarsica , Miocardiopatia Alcoolica.
12)Descreva a classificação funcional da ICC.
Classificação 1: Assintomático nas atividades usuais. (Vive bem, sem sintomas)   
Classificação 2: Sintomas desencadeados por esforço habitual. Mas ao repouso não tem sintoma.
Classificação 3: Sintomas nos pequenos esforços, sem sintomas no repouso.
Classificação 4: Sintomas ao repouso ou aos mínimos esforços. (PIOR QUADRO)
3 e 4: Precisam de transplante.
13)Cite os principais sinal e sintomas da ICC e explique sua fisiopatologia.  
 Sinais e sintomas: Cianose, Dispneia, fadiga, sincope, menos nutrição tecidual.  
Fisiopatologia: Dilatação da cavidade (infarto), menor desempenho sistólico, redução do DC = Levando a ativação dos mecanismos de compensação.
14)Descreva os mecanismos de compensação da ICC , frente ao baixo DC.    
Frente ao baixo DC irá ter a ativação do SNA simpático: aumentando a FC; aumentando a Contratilidade; vasoconstrição (para teruma redistribuição do fluxo sanguíneo); redução do debito urinário(para aumentar a volemia vascular, aumentando a PA), Retenção de NA + e H2O.
No ICC grave. 
Irá ter uma cianose mista pois o corpo vai polpa fluxo sanguíneo na periferia para ter fluxo em órgãos nobres. Ou seja ira ter os dois tipos de cianose a periférica é a central. Cianose: Coloração roxa da pele que se dá pela falta de ligação de oxigênio com a hemoglobina. 
Cianose periférica: Da nas extremidades que sé da por vasocontrição (frio)
Cianose central: Da nas mucosas. Ex: Lingua.
Cianose Mista: As duas.
15)Cite como é feito o diagnóstico da ICC e cite os principais achados nos exames complementares.   
Diante de um quadro clinico característico e com anormalidades no ECO mostrando um menor DC. 
Diagnostico: Oligúria: com redução da volemia e excreção da urina. 
Tosse: Pelo recrutamento de liquido no interstício que deflagra seus receptores. A principio seca, e depois se torna produtiva com coloração rosada e espumosa. 
Sibilos (Asma cardíaca): Causado pelo edema de vasos pulmonares, congestionando ou obstruindo alguns vasos, fazendo com que o ar passe por uma via área estreitada. 
Estertores crepitantes difusos: São ruídos de bolhas tanto na inspiração quanto na expiração auscultados com estetoscópio decorrentes da passagem do ar pelos brônquios e bronquíolos. 
Outros Exames complementares: Radiografia de tórax: Aumento da trama vascular pulmonar tornando-se evidente na periferia, alargamento do botão aórtico, infiltrados reticulares (interstício), alveolar (alvéolos), sinais de derrame pleural, alargamentos dos hilos pulmonares, barramento da área cardíaca, Índice cardíaco : cardiomegalia acima de 0,5. 
Eletrocardiograma achados: Arritmias Cardiacas do tipo: Bradiritmias ( bloqueio de ramos esquerdo, não tendo condução elétrica para VE, contrai sem eficiência) e as taquiarritmias (fibrilação atrial).
16) Explique o tratamento medicamentoso e não medicamentoso da ICC. 
Medicamentoso: Aliviar os sinais e sintomas; Aumentar a tolerância ao esforço, diminuir a velocidade da dilação ventricular, controlar as arritmias ventriculares, prevenir a piora da doença é melhorar a qualidade de vida é com isso prolongar a vida. 
Não medicamentoso: Restrição hídrica; dieta hipossódica (sal retém água, sobre um coração doente), reabilitação cardiovascular: O fisioterapeuta vai realizar exercícios Aeróbicos e de resistência para aumentar o número de mitocôndrias no coração, e preparar o coração para ter função, transplantes cardíaco ICC não responsivo com o tratamento clinico, classe 3 e 4.
17)Sobre as volvopatias: 
a) Defina: Doenças que envolvam as valvas cardíacas. Estenose ou Insuficiência. 
 Estenose (Dificuldade na abertura da valva, dificultando a passagem sanguínea 
Insuficiência: Não vedam o orifício valvar, permitindo o refluxo de sangue. 
b) Cite as causas: 
Causas da estenose: A estenose é causada por um enrijecimento do tecido conjutivo do aparelho valvar, causado por uma infecção com inflamação é cicatrização valvar. Ex: Endocardite infecciosa (bacteriana),Febre reumática,etc. 
Causas da insuficiência: A causa da insuficiência está associada com; Infarto com comprometimento de músculos papilares; ruptura de cordas tendineas; ruptura dos folhetos; dilatação do anel valvar associado á cardiomegalia. 
c) Fisiopatologia: São doenças que envolvem as valvas cardíacas. Tipos de valvopatias: estenose - dificuldade de abertura de uma valva. Quando o orifício de uma valva cardíaca apresenta um diâmetro menor do que o normal, dificultando a passagem de sangue (estenose tricúspide, estenose bicúspide, pulmonar e aórtica) e insuficiência - quando as valvulas do coração não vedam o orifício valvar, permitindo o refluxo do sangue (insuficiência tricúspide, bicúspide, pulmonar e aórtica)
 - Estenose tricúspide – dificuldade de abertura da valva tricúspide. A ET impede  um adequado fluxo sanguíneo de AD pro VD, com represamento no AD, consequentemente represamento de sangue nas veias cavas e todo sistema venoso.Manifestação clínica: estase jugular, hepatomegalia, esplenomegalia, ascite, edema de MMII. Gera hipofluxo pulmonar criando espaço morto que são áreas ventiladas porem não adequadamente perfundida, com  prejuízo nas trocas gasosas levando a dispneia. Tratamento da ET, valvoplastia com balão, caso não dê certo, substituição valvar (prótese biológica ou prótese metabólica)
- Insuficiência tricúspide – não fechamento adequado da valva tricúspide. Uma vez que a valva tricúspide não fecha durante a contração do ventrículo, ocorre refluxo para átrio direito, consequências: represamento de sangue nas veias cavas e em todo sistema venosos. Manifestação clínica e tratamento idem a ET.
- Estenose mitral – não abertura adequada da valva mitral. Represamento de sangue no AE, que represa em pulmões, aumenta a pressão hidrostática, ocorre extravasamento para interstício (edema intersticial) em seguida extravasa para alvéolo e ocorre edema alveolar. Resultado- dispneia, prejuízo de troca gasosa, efeito shunt, diminuição da perfusão dos órgãos, fadiga precoce, sincope, tolerância ao esforço. Diagnostico- igual ET.   tratamento- igual ET.
- Insuficiência mitral- não fechamento adequado da valva mitral. Resultado- idem EM. diagnostico- idem EM. tratamento- idem EM. quadro clínico- idem EM.
- Estenose pulmonar- não abertura adequada da valva pulmonar. Resultado- idem ET. Diagnostico- idem ET. Tratamento- idem ET. Sangue represado em VD e depois acumulado em AD. Quadro clínico- idem ET.
- Insuficiência pulmonar- não fechamento adequado da valva pulmonar. VD contrai vai para AD a valva não fecha ocorre refluxo, represamento em VD e represamento em AD. Tratamento- idem IT. Diagnostico- idem IT. Fisiopatologia- idem IT. Quadro clínico- idem IT.
- Estenose aórtica- não abertura adequada da valva aórtica. Fisiopatologia- idem EM. Quadro clínico idem EM. tratamento- idem EM. diagnostico- idem EM.
- Insuficiência aórtica- não fechamento adequado da valava aórtica. Fisiopatologia- idem IM. Quadro clínico- idem IM. Diagnostico- idem IM. Tratamento- idem IM.
 
 d) Quadro Clinico: 
Quadro clinico do paciente vai apresentar, estase jugular, hepatomegalia, ascite.
d)diagnostico 
Diagnostico: Quadro clinico mais ECO.
e) Quadro de tratamento 
Tratamento: Valvoplastia com balão; substituição valvar; prótese biológica; bovino ou suíno (pericárdio); prótese metálica. Fisioterapeuta: Exercícios aeróbicos e resistidos no pré operatório e no pôs operatório. Desmame do ventilador mecânico para que ele volte a respirar sozinho. 
 18)Sobre Infarto: 
a)Definição. 
Necrose das células miocárdicas, resultante da oferta inadequada de O2 local. 
50% das mortes ocorrem na primeira hora do evento.
b)causas. 
Causado por uma arteriopatia obstrutiva coronariana, por um ateroma (lipídio na parede na superfície interna da artéria), levando a formação de um trombo (o trombo é formado na parede interna do vaso, levando a obstrução), gerando isquemia, lesão celular, morte celular, necrose/Infarto. 
Mais agregado plaquetário que se forma sobre a placa de gordura, levando a obstrução completa daquele local. 
c)Fatores de risco 
Períodos prolongado de Stress; Tabagismo.
Diabetes; Obesidade
Idade/Masculino 
Hipertensão Arterial.
d)Patogênese (fisiopatologia) e quadro clinico. 
Dor torácica retro external; Dor em aperto/ opressão. 
Dor em queimação (região epigástrica) 
Dor com irradiação para MSE ou MSD, Região de mandíbula e Inter escapular. 
Dispneia. 
Obs: se o infarto gerar ICC, causa muito desconforto respiratório. 
e)Diagnostico Histórico clínica (típica de infarto), Exame físico (Dispneia, Dor); eletrocardiograma (	Desnivelado no segmento ST); Enzimas cardíacas.
f)Tratamento 
Tratamento cirúrgico (Angioplastia(com cateter) com balão ou Stant) ; Esternotomia: Ponte de Safena ou Ponte com a artéria mamaria. 
19) Sobre arritmias cardíacas: 
a) Defina 
Arritmias cardíacas é definida comoausência de ritmo do nodo sinusal. 
b) Classifique e cite exemplos e defina esses exemplos. 
Supraventriculares (Originadas no átrio; QRS estreitos) 
Ventriculares (QRS Largos) 
Exemplos fibrilação atrial ; flutter atrial ; extra sistólica ventricular. 
Fibrilação atrial: Arritmias gerada por múltiplos impulsos elétricos originados nos dois átrios que competem para atravessar o nodo átrio ventricular. Os ventrículos batem mais rápido mas não chega a ser na mesma intensidade dos átrios, pois o nodo átrio ventricular ‘’filtra’’ muitos desses impulsos/ descargas elétricas. Os ventrículos acabam sendo lesados por aumento da FC ventricular mas que é compatível com a vida. 
Fluter: Originado á partir de grande parte de tecido do átrio ‘’D’’ (septo, teto, assoalho atrial próximo ao folheto septal da valva tricúspide e região da crista terminal. O nodo AV falha as descargas elétricas, permitindo a passagem de apenas 50% para os ventrículos. FC mais ou menos 150bpm. 
Extra sistólica ventricular: Os complexos QRS não são procedidos de onda P. Comtração ventricular prematura, gerada pelos auto-disparo ventricular prematura, gerada pelo auto-disparo ventricular, antes que os mesmos recebam o impulso do no sinusal. É frequente , e se for isolada ou esporádica, não gera riscos mas se a pessoa possui uma cardiopatia associada, o risco é grande. 
Bradirritmias: Ex: Bloqueio átrio ventricular=Dificuldade/ impossibilidade de transmissão dos estímulos dos átrio para os ventrículos. 
1° Grau: Transmite, com pequeno retardo/lentidão. 
2° Grau: Nem todos os estímulos passam. 
3° Grau: Bloqueio átrio ventricular total (marcapasso)
 
c)Causas 
Arritmias são ritmos incompatíveis com a vida e que tornam o coração insuficiente como bomba. Ex de causas: Infarto, Quadro de hipoxemia tecidual, drogas que aumentam a atividade simpática, trauma, arritmias idiopáticas.
d)Fisiopatologia 
Arritmias- Alteração na produção ou condução do impulso elétrico onde algumas áreas deixam de receber o impulso ou se auto deflagram, oque resulta em prejuízo da ejeção sanguínea do coração. (menor DC) 
e)quadro clinico 
Palpitação (taquicardia), angina, sincope, ou pré sincope, fadiga, sonolência . Com o tempo pode gerar cardiomegalia culminando em ICC. 
f)Diagnostico 
Avaliação do ECG/ HOLTER e teste de esforço com eletrocardiograma.
g)Tratamento 
Medicamentoso (Drogas antiarrítmicas) 
Cirurgico.
20)Sobre cardiopatia congênita: 	
a)Defina : Anormalidades ou malformação do coração ao nascimento.
b)causas: Genética e fatores ambientais 
d)diagnostico 
Sinais clínicos Eco ao nascer.
e)tratamento 
 Medicamentos que atingem a flutuação cardíaca (aumentando DC) ou Cirurgia corretiva.
21)Sobre a comunicação Intra- atrial e Intra - ventricular, persistência do canal arterial e tetralogia de fallot, descreva a fisiologia. 
Comunicação inter-atrial: Não fechamento do forame oval, onde o sangue de maior pressão (AE) reflui para o de menor pressão (AD). Isso leva a um hiperfluxo pulmonar e shuts E-D (acianótico). 
Comunição Inter-ventricular: Não fechamento do forame oval, onde o sangue de maior pressão (VE) reflui para o de menor pressão (VD). Isso leva a um Hiperfluxo pulmonar e shuts E-D (acianótico)
Persistência do canal arterial: Comunicação patológica do tronco da a.pulmonar e aorta, onde o sangue de maior pressão (A. aorta) , reflui para de menor pressão (A. pulmonar) causando o hiperfluxo pulmonar. (acianótico) 
Tetralogia de fallot: Cardiopatia grave em que se relata: Estenose pulmonar e, comunicação interventricular, hipertrófica de ventrículo D e Dextroposição da aorta , ou seja a aorta se origina em local diferente, isso acontece por mutação genetica e a cirurgia é feito antes dos 6 meses de vida.
22)Defina Miocardiopatias 
Doenças do miocárdio, que gera prejuízo de sua função. É categorizada – dividida em 2 grupos. 
23) Diferencie Extrínseca de Intrínseca e cite exemplos. 
Extrínseca: A doença primária está fora do miocárdio e que está causando uma disfunção/lesão no musculo cardíaco. Exemplo: Miocardiopatia isquêmica; Miocardiopatia Hipertensiva; Miocardiopatia valvar; miocardiopatia inflamatória. 
Intrínseca: O musculo começa a se deteriorar por causas Idiopátias, causando fraqueza no miocárdio. 
24)Diferencie Miocardiopatia dilatada, hipertrófica e restritiva. 
Dilatada: Cardiomegalia (Dilatação das câmaras cardíacas causando disfunção. O coração perde sua função como bomba , disfunção sistólica desenvolvendo sinais de ICC. 
Hipertrófica: Hipertrófica do miocárdio, predominantemente para dentro das câmaras , com redução do lumiem, dificultando o enchimento e esvaziamento do mesmo. Prejudicando na função sistólica e diastólica. A parede espessa não consegue conduzir impulso elétrico (Sendo propenso a arritmias), também não e bem nutrido pelas coronárias (sendo propenso a infartos). 
Restritiva: Menos comum caracterizada pela redução da complacência do miocárdio , não permitindo um relaxamento adequado, prejuízo sistólico.
25)Defina os seguintes termos: 
a) aneurisma de aorta
Dilatação anormal da artéria aorta, causa de origem genética.
b) Dissecção de aorta 
Quando ocorre uma ruptura progressiva, com separação entre as camadas da parede da artéria. Paciente vai apresentar dor torácica intensa
c) Ateromatose. 
Quando existe a presença de uma aterosclerose da aorta.
d) Artrite de aorta. 
Inflamação da parede da artéria.
e) Tumor de aorta. 
Presença de neoplasias na artéria. 
26)Defina Pericardite e cite suas principais causas.
Pericardite é a inflamação do pericárdio com formação de exsudato inflamatório: seroso, purulento, fibrinoso, hemorrágico. Causado: Infecção viral, bacteriana, doenças imunológicas, IAM, trauma do coração, uremia, efeito colateral de medicamentos, 
27) Defina Derrame do pericárdio e defina sua principal consequência. 
Derrame do pericárdio é o acumulo anormal de fluido na cavidade do pericárdio. Como consequência gera um tamponamento cardíaco: Através do derrame, gera sobre o coração uma compressão externa. Limitando seu enchimento e ejeção.
28)Quais são os fatores que interferem na evolução do indivíduo no pós operatório. 
No pós operatório a maioria dos pacientes se recuperam rápido e integralmente após a cirurgia. Fatores que já presentes na avaliação pré (idade, sexo, função do ventrículo esquerdo, estado de emergência, reoperação, infarto do miocárdio prévio, numero de bypass, presença de comorbidades pulmonar, renal, metabólica), além disso a qualidade cirúrgica, tempo de cirurgia e se utilizou ou não circulação extra corpórea. 
29) Defina Circulação Extra corpórea e explique o seu funcionamento. 
A circulação extra corpórea é uma circulação criada fora do corpo para inativar o coração e o pulmão. Componentes: - Cânula venosa - Reservatório venoso - Trocador de gases - Filtro atrial - Cânula arterial A cânula venosa é acoplada as veias que precedem o coração, impedindo que o sangue chegue ao coração, passa pelo trocador de gases, depois filtro arterial: antes de chegar para o corpo passa pelo filtro para que nenhum corpo estranho volte para a circulação. 
30) Explique as complicações da circulação extra corpórea. 
Sangue entra em contato com uma superfície não endotelial ativando uma cascata inflamatória generalizada.
Ao tirar a função do pulmão de fazer a troca (baixas trocas gasosas), pulmão não perfundidos e o pulmão do paciente fica colabado- atelectasia. 
Para voltar ao normal, gera inflamação. Ao fim do CEC nem todas as áreas dos pulmões conseguem ser abertas, gerando atelectasia residual pós cirurgia. 
 As áreas que voltam ao normal, voltam com fluxo alto, reperfusão pulmonar gerando hipertensão pulmonar com extravasamento pra interstício e alvéolos, consequentemente edema intersticial e edema alveolar. 
Conjunto de congestão difusa, edema intesticial e alveolar, atelectasias hemorrágicas = choque pulmonar

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