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EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO EM ODONTOPEDIATRIA Prof. Dra. Suzana Papile Maciel Carvalho ABORDAGEM INTEGRAL EM ODONTOPEDIATRIA Objetivo Geral: manutenção e recuperação da saúde bucal na infância, analisada individual e coletivamente! Capacidade de interpretação dos eventos biológicos levando em conta a especificidade psicossocial da criança propondo alternativas viáveis e adequadas a cada situação. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA obter o maior número de informações sobre o estado de saúde da criança PAR A ESTABELECER O DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO BUSCA NDO reestabelecer o equilíbrio no processo saúde-doença e criar condições para a manutenção da saúde EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ABORDAGEM SEMIOLÓGICA SEQUENCIA LÓGICA E ORDENADA DE OBSERVAÇÕES SISTEMÂTICA FLEXÍVEL Exame clínico: 1. Anamnese 2. Exame Físico (GERAL E REGIONAL) Extrabucal e Intrabucal EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA PRONTUÁRIO e FICHA CLÍNICA Documento básico que comprova as atividades de assistência, pesquisa, ensino, controle administrativo e acompanhamento jurídico do profissional da Odontologia. Elemento de comunicação Caráter legal, Sigiloso e científico PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Exame clínico: Realizar de forma criteriosa o preenchimento da ficha clínica EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO ANAMNESE: ana = trazer de novo + mnesis = memória Trazer de volta à mente todos os fatos relacionados à doença e à pessoa doente. Maneiras de condução: Anamnese livre Anamnese dirigida EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE deve ser realizada de maneira descontraída e de forma a criar vínculo entre paciente/profissional deve ser realizada em ambiente tranquilo, com um diálogo em voz baixa e o profissional portando apenas ficha e caneta nas mãos EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE Partes componentes da anamnese: 1.1. Identificação 1.2. Queixa principal 1.3. História da doença atual (HDA) 1.4. História médica (Antecedentes pessoais fisiológicos e patológicos) (pré- natal, nascimento e pós-natal) 1.5. História odontológica (antecedentes e família) 1.6. Hábitos de vida 1.8. Condições socioeconômicas e culturais da família 1.9. Antecedentes familiares EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ANAMNESE 1.1. Identificação Nome Idade Sexo Cor (raça) Nomes e dados dos pais Local de estudo Naturalidade Residência EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ANAMNESE 1.2. Queixa principal Queixa que levou o paciente a procurar o dentista, repetindo, se possível, as expressões por ele utilizadas. Procurar não ultrapassar 3 queixas! Perguntas: “Por que a criança veio ao cirurgião-dentista?” “ Qual é o problema?” “O que está acontecendo?” Sintoma-guia Sintoma mais salientado pelo paciente Servirá de base para a fase de construção da história da doença atual (HDA) EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ANAMNESE 1.3. História da Doença Atual (HDA) Parte principal da anamnese Costuma ser fundamental para se chegar ao diagnóstico. Esquema para Análise de Um Sintoma Os seguintes elementos compõem o esquema para a análise de qualquer sintoma: 1. Início (súbito, gradativo) e Duração 2. Características (localização, intensidade, relação com funções do organismo) 3. Evolução ( influência de tratamentos ) 4. Relação com outras queixas 5. Situação do sintoma no momento atual EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ANAMNESE 1.4. História médica História pré-natal e nascimento História médica pós-natal História médica atual DOENÇAS TRAUMAS CIRURGIA S ALERGIAS REAÇÕES EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE: 1.5. História Odontológica História odontológica pregressa família e criança História odontológica atual Hábitos bucais EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE 1.6. Hábitos de vida Entrevista dietética Visão geral sobre: hábitos e tabus da família padrão de alimentação da criança grau de autonomia da criança compatibilidade com a idade momentos de acesso à produtos prejudiciais O aleitamento artificial viabiliza a introdução de sacarose na dieta EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE 1.8. Condições socioeconômicas e culturais da família Entrevista psico-ambiental desenvolvimento psico-social processo de socialização - escola e amigos a criança no núcleo familiar reações da criança em situações de estresse conduta da família em função das reações da criança situações especiais EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE: Entrevista psico- ambiental Prevenir o profissional sobre o comportamento da criança e do núcleo familiar frente à : Consulta odontológica Aceitação das medidas domiciliares propostas Para que a equipe profissional assuma posturas e atitudes que facilitem o estabelecimento de um comportamento favorável e positivo EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE 1.8. Condições socioeconômicas e culturais da família Entrevista psico-ambiental desenvolvimento psico-social processo de socialização - escola e amigos a criança no núcleo familiar reações da criança em situações de estresse conduta da família em função das reações da criança situações especiais EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ANAMNESE 1.7. Antecedentes familiares Estado de saúde dos pais, irmãos... Causas de óbitos em familiares próximos Doenças hereditárias Sempre indagar por patologias como diabetes, hipertensão, câncer, doenças alérgicas, tuberculose... EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2. EXAME CLÍNICO 2.1. Aspecto geral da criança 2.2. Exame loco regional extra bucal 2.3. Exame loco regional intra bucal tecidos moles tecidos duros 2.4. Avaliação oclusal 2.5. Exames complementares EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2. EXAME CLÍNICO 2.1. Aspecto geral da criança Deambulação (marcha) o Pressão arterial o Pulso o Peso e variações o Temperatura Alterações cutâneas EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2. EXAME CLÍNICO 2.2. Exame loco regional extra bucal Dor Olhos, ouvidos Aparelho auditivo Nariz e seios paranasais (epistaxe, secreção, prurido, crises de espirro) Pescoço: protuberâncias, nódulos, odinofagia (deglutição dolorosa), dor ao movimento 2.2. EXAME FÍSICO REGIONAL (Extrabucal)Cadeia gangliona r de importân cia para odontolog ia 2.2. EXAME FÍSICO REGIONAL (Extrabucal) Exame dos tecidos moles periorais 2.3. EXAME FÍSICO INTRABUCAL INVESTIGAÇÃO DE LESÕES E ALTERAÇÕES DA NORMALIDADE Tecidos moles – Examine mucosas e gengivas visualmente e digitalmente. Observar: coloração, inflamação, ulceração, tumefação, formação de fístulas Mucosa labial Mucosa Jugal Gengivas Dorso lingual Margens esquerda e direita da língua Ventre lingual Assoalho bucal Palato duro e palato mole Orofaringe 2.3. EXAME FÍSICO INTRABUCAL EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Sequência da descrição de uma alteração 1. Localização 2. Lesão fundamental (mácula, pápula, nódulo, vesícula, bolha, placa, úlcera, erosão) 3. Dados da inspeção 4. Dados da palpação (por meio do tato e da pressão) EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA Lesão fundamental: Mácula Mancha/Mácula - É uma modificação na coloração da mucosa, não havendo aumento de volume ou depressão. As máculas pode apresentar diversas colorações, tamanho e formatos. São exemplos de Máculas - Tatuagem por amálgama, Mácula Melanótica, Melanose fisiológica, Nevos melanocítico e Lesões Leucoplásicas podem se apresentar como máculas. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações Lesão fundamental: Pápula São pequenas lesões sólidas, circunscritas, elevadas, cujo diâmetro não ultrapassa 5 mm. Podem ser únicas ou múltiplas; Quando aglomeradas constituem um a placa papilomatosa. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações Lesão fundamental: Nódulo São lesões sólidas, circunscritas, de localização superficial ou profunda e formadas por tecido epitelial, conjuntivo ou misto. Podem ser pediculados, quando seu maior diâmetro é superior ao da base de implantação, ou séssil, quando o da base é maior. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações Lesão fundamental: Vesícula e Bolha Vesícula e bolha: São elevações do epitélio contendo líquido no seu interior. A membrana de revestimento pode ser fina ou espessa, conforme a lesão esteja localizada sub ou intraepitelial. Vesículas aquelas que não ultrapassem 3 mm no seu maior diâmetro. Bolha: vesículas com mais de 3mm de diâmetro. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações Lesão fundamental: Placa São lesões elevadas em relação ao tecido, sua altura é pequena em relação à extensão, consistentes à palpação e a superfície pode ser rugosa, verrucosa, ondulada, lisa ou apresentar diversas combinações desses aspectos EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA Lesão fundamental: Úlcera São lesões que ocorrem solução de continuidade do epitélio com exposição do tecido conjuntivo subjacente. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações Lesão fundamental: Erosão A erosão representa perda parcial do epitélio sem exposição do tecido conjuntivo subjacente. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA Localização Tamanho Forma O foco do exame deve considerar os seguintes aspectos da LESÃO Cor e temperatura Dor e dor à palpação Consistência das lesões, margens Mole a firme Margens bem delineadas ou nítidas, mal definidas e irregulares ou redondas Superfície uniformemen te lisa a irregular, áspera EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA Descrição completa e correta de uma lesão: “Em borda direita de língua nota-se lesão ulcerada, única, coloração mista (vermelho- esbranquiçada), bordas elevadas, medindo aproximadamente 4,5 x 2,0 cm em seus maiores diâmetros, de consistência dura-elástica, indolor a palpação e fixa em relação aos tecidos adjacentes.” EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.3. Exame intrabucal: Alterações PERCUSSÃO Pressão digital Palpação com instrumento: Oclusal, vestibular e lingual MOBILIDADE 2.4. Exame intrabucal: Dentes Examine cor dos dentes, fraturas, abrasão, erosão, cárie e restaurações. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Exame intrabucal: Dentes e odontograma Achados dentários Representaçã o Dentes hígidos Em branco Lesões cariosas Face cariada marcada com X Dentes perdidos X Restaurações Face pintada EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Exame intrabucal: Avaliação do risco à cárie BAIXO RISCO RISCO MODERADO ALTO RISCO Nenhuma lesão de cárie no último ano 01 lesão de cárie no último ano 02 ou mais lesões de cáries no último ano Fóssulas e fissuras coalescidas Fóssulas e fissuras profundas Cárie em superfícies lisas Boa higiene oral Higiene oral deficiente Higine oral muito deficiente Uso constante de flúor Uso ocasional de flúor Fóssulas e fissuras profundas Baixa frequência de consumo de açúcares Frequência moderada no consumo de açúcares Pouco ou nenhum uso e flúor Visitas regulares ao CD Manchas brancas Alta frequência no consumo de açúcares Imagens radiolúcidas interproximais Tratamento ortodôntico Tratamento ortodôntico Baixo fluxo salivar Visitas regulares ao D Uso de mamadeira (acima de 2 anos) BAIXO RISCO RISCO MODERADO ALTO RISCO Nenhuma lesão de cárie no último ano 01 lesão de cárie no último ano 02 ou mais lesões de cáries no último ano Fóssulas e fissuras coalescidas Fóssulas e fissuras profundas Cárie em superfícies lisas Boa higiene oral Higiene oral deficiente Higine oral muito deficiente Uso constante de flúor Uso ocasional de flúor Fóssulas e fissuras profundas Baixa frequência de consumo de açúcares Frequência moderada no consumo de açúcares Pouco ou nenhum uso e flúor Visitas regulares ao CD Manchas brancas Alta frequência no consumo de açúcares Imagens radiolúcidas interproximais Tratamento ortodôntico Tratamento ortodôntico Baixo fluxo salivar Visitas regulares ao D Uso de mamadeira (acima de 2 anos) EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal Estágio de erupção/rizólise Exame dos arcos dentários Relação entre os arcos Movimentos Musculatura ATM EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Estágio de erupção/rizólise A sequência mais favorável é aquela que vai permitir a ocorrência de diversos eventos necessários para o desenvolvimento da oclusão. 1. Incisivos centrais inferiores 2. Incisivos centrais superiores 3. Incisivos laterais superiores 4. Incisivos laterais inferiores 5. 1 molares inferiores e superiores 6. Caninos 7. Segundo molar inferior 8. Segundo molar superior No quarto ano de vida toda a dentadura decídua esta completa!!EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Relação terminal dos molares Plano terminal reto / relação terminal dos molares decíduos em plano vertical: faces distais dos segundos molares decíduos forem coincidentes, estando na mesma linha os dois dentes. Degrau mesial / relação terminal dos molares decíduos formando um degrau mesial para a arcada mandibular - O dente inferior estará mais a frente. Superior estabilizado formando um degrau para a mesial do inferior. Degrau distal / relação terminal dos molares decíduos formando um degrau distal para a arcada mandibular - O inferior estará localizado mais atrás do superior estabilizado. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Espaço primata São espaços encontrados na arcada inferior e superior da dentição decídua, chamados de distemas, na arcada superior entre os caninos e os incisivos laterais e no inferior entre os caninos e os 1 molares decíduos. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Classificação de Baume Arco do tipo I: Com diastemas, apresentam além dos espaços primatas, espaços generalizados entre os incisivos superiores e inferiores. Arco do tipo II: Sem diastemas, apresentam apenas espaços primatas, sem espaços generalizados entre incisivos, podendo até ocorrer ausência dos espaços primatas. EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Sobremordida Overbite: os incisivos do arco superior cobre os inferiores EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal: Relação canina Classe I Classe II Classe III EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal Sinais normais da dentição decídua Arcos de forma ovóide Dentes anteriores espaçados Espaços primatas Plano terminal reto Relação de caninos "classe 1" Pouca sobremordida e sobressaliência pouco profunda Inclinação quase vertical dos dentes anteriores EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA 2.4. Avaliação oclusal Sinais normais da dentição mista: “fase do patinho feio” Arcos de forma ovóide Dentes incisivos superiores anteriores projetados vestibularmente Espaços primatas Incisivos inferiores desalinhados Relação de caninos "classe 1” sobremordida e sobressaliência maiores EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA DIAGNÓSTICO considerar: dados obtidos na anamnese e exame clínico geral e específico do paciente; momento de desenvolvimento bio-psico- social da criança multicausalidade das doenças experiência clínica e o conhecimento profissional EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA PLANO DE TRATAMENTO EM ODONTOPEDIATRIA Amplia a possibilidade de sucesso terapêutico Aumenta a comodidade da criança o RAPIDEZ o QUALIDADE Melhora a segurança profissional EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA PLANO DE TRATAMENTO EM ODONTOPEDIATRIA Os fatores de orientação estão associados à: criança e ao núcleo familiar características do processo saúde- doença limitações e recursos profissionais EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA PLANO DE TRATAMENTO EM ODONTOPEDIATRIA sequência adequada: Lógica e organizada Passível de modificações 1. Emergência 2. fase de reequilíbrio bucal - adequação do meio bucal 3. fase restauradora e corretiva 4. fase de manutenção de saúde EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL EM ODONTOPEDIATRIA Condicionar a criança / pais Facilitar a auto limpeza e higienização Diminuir as áreas de retenção bacteriana e resíduos alimentares Diminuir o número de microrganismos cariogênicos Controlar a dor EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL EM ODONTOPEDIATRIA Controle placa Oferta de flúor Escavação e preenchimento das cavidades Controle dietético Remoção das áreas das áreas de retenção Utilização de substâncias cariostáticas EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA FASE RESTAURADORA/ CORRETIVA EM ODONTOPEDIATRIA planejada e organizada tempos e movimentos mesa clínica, instrumentais e materiais trabalho à quatro mãos uso de isolamento absoluto procedimentos por hemi-arco e por complexidade EXAME CLÍNICO EM ODONTOPEDIATRIA FASE DE MANUTENÇÃO Estabelecimento de estratégias para a manutenção de saúde; Educação em saúde Ações domiciliares Retornos
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