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trab fisica 4 bim zoologico de particulas elementares

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 O ZOOLÓGICO DAS PARTÍCULAS ELEMENTARES	4
3 COMO É FEITA A DIVISÃO DO ÁTOMO	6
4 PARTÍCULAS “FANTASMAS”	8
5 CONCLUSÃO	9
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
1 INTRODUÇÃO
2 O ZOOLÓGICO DAS PARTÍCULAS ELEMENTARES
Até meados da década de 70, o número de partículas elementares descobertas pelos físicos era imenso, por isso essa grande quantidade de partículas ficou denominada como “zoológico de partículas”. 
Partículas elementares são os menores elementos presentes em tudo que existe; àqueles que constituem toda a matéria cósmica percebida pela visão. Eles não podem ser fragmentados em porções mais reduzidas. Logo, os melhores exemplos destas partículas são o elétron, que possui carga negativa, e o fóton, que origina a luz.
Assim, a esfera cósmica é formada por estruturas atômicas; a mesma composição permeia desde estrelas, cometas, galáxias, planetas, até animais, plantas e seres humanos, entretecendo todo ser vivo nas conexões tecidas pelos átomos. Porém, esses não podem ser considerados partículas elementares, pois estão fracionados em elétrons, prótons e nêutrons.
Os elétrons, localizados em volta do núcleo atômico, não podem ser divididos em estruturas mínimas. Os prótons e nêutrons, situados no interior do núcleo, podem ser fragmentados em elementos conhecidos como quarks (acredita-se que sejam os principais responsáveis pela constituição da matéria.), integrados entre si por partículas rotuladas como glúons, os quais pressionam intensamente os quarks.
Para compreender a oposição exercida por determinados elementos às partículas elementares, é preciso conhecer os atributos destas partes minúsculas do Cosmos. Cada partícula é composta por massa, carga e rotação, podendo ser concebida como um mínimo círculo em estado de rotação.
Assim, cada um destes elementos tem como contrapartida uma partícula oposta, que deve ser imaginada como um espelho de sua imagem. Ou seja, a antipartícula, como ela é conhecida, tem massa similar, mas as outras características se opõem às de sua correspondente. Se, por exemplo, o elétron tem a carga negativa, sua partícula oposta, o pósitron, é impregnado por uma carga positiva.
Como são partículas contrárias, cada vez que um elemento se vê diante de sua antipartícula, os dois destroem um ao outro, liberando uma elevada quantidade de energia, sob a forma de raios gama. Estas antipartículas constituem a chamada antimatéria, que até hoje não foi encontrada no Cosmos em alta concentração. 
3 COMO É FEITA A DIVISÃO DO ÁTOMO
Na tentativa de simplificar a grande quantidade de partículas para que pudessem entendê-las melhor, diversos físicos tentaram descobrir relações entre essas partículas elementares, relações essas que permitiam classificá-las em menores grupos. 
 
A tabela das partículas elementares previstas pelo Modelo Padrão.
No centro do átomo está concentrado o núcleo. Dentro desse núcleo encontramos prótons e nêutrons, que são também conhecidos como nucleons.
Os nêutrons são formados por quarks, que se dividem em dois tipos: u e d. Existem seis espécies de quarks, u (up), d (down), c (charmed), s (strange), b (bottom) e t (top), em que cada uma delas possui três cores: vermelho, verde e azul.
Uma das características dos quarks é possuir cargas elétricas fracionadas, que ficam sempre “presas” em outras partículas chamadas hádrons.
Os hádrons podem ser formados por três quarks ou por apenas um quark e um antiquark:
• Quando são formados por três quarks, os hádrons recebem o nome de bárions;
• Quando formado por um quark e um antiquark, recebem o nome de mésons.
Na parte externa do núcleo, estão presentes os elétrons, que giram em torno do núcleo em órbitas circulares, formando assim a eletrosfera.
4 PARTÍCULAS “FANTASMAS”
Além de serem incomensuravelmente pequenas e rápidas (tem um tempo de vida curto) para a nossa percepção, os físicos não imaginam essas partículas como “pedaços” da matéria, com forma e volume definidos. Encontrar uma partícula elementar é um processo indireto, mediado por detectores que medem alguma propriedade associada a elas durante um experimento. 
As partículas elementares, por serem tão pequenas, foi preciso adaptar as unidades de medida de energia, como ergs e joules, para uma escala mais conveniente. Os físicos introduziram o elétron-volt, a energia adquirida por um elétron quando acelerado a uma diferença de potencial de 1 Volt: 1 e V = 1,6 Joules. As energias típicas em física de partículas são da ordem de MeV (10^6 eV), GeV (10^9 eV) e até TeV (10^12 e V).
Nem todas as partículas elementares previstas pelo Modelo Padrão foram detectadas. Uma das últimas foi o bóson de Higgs, cuja previsão teórica rendeu o Prêmio Nobel de Física de 2013. Teorias alternativas são necessárias para explicar aspectos da natureza não tratados por esse modelo, como a supersimetria, que prevê a existência de várias partículas que ainda não foram detectadas.
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• http://brasilescola.uol.com.br/fisica/particulas-elementares.htm
• https://www.infoescola.com/fisica/particulas-elementares/
• http://alunosonline.uol.com.br/fisica/particulas-elementares-chamadas-quarks-hadrons.html

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