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PARTÍCULAS SUBATÔMICAS

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
CEARÁ 
IFCE CAMPUS FORTALEZA 
TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS 
 
 
 
 
LUCIANA LOPES PINHEIRO 
 
 
 
 
PARTÍCULAS SUBATÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA/CE 
2021 
2 
LUCIANA LOPES PINHEIRO 
 
 
 
PARTÍCULAS SUBATÔMICAS 
 
 
 
Artigo científico do tipo “revisão” 
apresentado ao curso de processos 
químicos do Instituto Federal de 
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará 
(IFCE) - Campus Fortaleza. 
 
Orientador: Prof. Marlon Vieira De Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA/CE 
2021 
 
 
3 
SUMARIO 
 
1. INTROCUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2. HISTORICO .............................................................................................................. 5 
3. DEFINIÇÃO .............................................................................................................. 6 
4. TIPOS DE PARTÍCULAS SUBATÔMICAS ........................................................ 6 
4.1.ELÉTRONS ............................................................................................................. 6 
4.2.NÊUTRONS ............................................................................................................ 6 
4.3.PRÓTONS ............................................................................................................... 6 
4.4.NEUTRINO ............................................................................................................. 6 
4.5.QUARKS ................................................................................................................. 7 
4.6.GLUON .................................................................................................................... 7 
4.7.BÓSONS DA FORÇA FRACA ............................................................................. 7 
4.8.FÓTON .................................................................................................................... 7 
4.9.GRÁVITON ............................................................................................................. 7 
5. MODELOS E EXPERIENCIAS .............................................................................. 7 
5.1.MODELO ATOMICO DE JOHN DALTON .......................................................... 7 
5.2.MODELO ATOMICO DE JOSEPH JOHN TOMSON .......................................... 8 
5.3.MODELO ATOMICO DE RUTHERFORD .......................................................... 9 
6. ANEXOS ................................................................................................................. 11 
7. BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................... 12 
 
 
4 
1. INTRODUÇÃO 
 Partículas subatômicas, também chamadas partículas elementares, são as unidades 
fundamentais da matéria e da energia, menores que um átomo. Entre as partículas 
subatômicas, existem determinadas denominações, que foram escolhidas para designar 
os números quânticos. No final do século XIX, em 1897, foi descoberta a primeira 
partícula por Joseph John Thomson, o elétron. 
 O termo "partícula" é derivado do latim "partícula", que significa "parte" Corpo ou 
corpo muito pequeno, minúsculo. De acordo com o raciocínio reducionista, esses 
pequenos elementos ou "pequenos corpos" são a base de tudo no universo, sendo então 
entendidos em teoria Associado a estados básicos específicos de matéria e energia. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmeros_qu%C3%A2nticos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_John_Thomson
https://pt.wikipedia.org/wiki/El%C3%A9tron
 
 
5 
2. HISTÓRICO 
 A palavra átomo, de origem grega, significa algo indivisível; Demócrito pressupõe 
então a existência de coisas que: são pequenas demais para serem observadas; eles estão 
no vazio em movimento contínuo; eles não podem ser mais divididos, então os átomos se 
unem e formam tudo o que conhecemos. 
 Nesse sentido, durante séculos, o átomo foi entendido em sua singularidade como 
componente fundamental da matéria. Logo, em 1897, contrariando essa afirmação, 
Joseph John Thomson descobriu o elétron, a primeira partícula elementar. Em 1911, o 
núcleo atômico foi descoberto. 
 O conhecimento das propriedades dessas partículas remonta ao final do século XIX, 
quando Ernest Rutherford, bombardeando uma placa de metal com partículas alfa, 
descobriu que apenas uma pequena fração delas havia sofrido um desvio de caminho. 
Com isso, concluiu que as partículas que não se desviaram não encontraram no metal um 
obstáculo que provocasse o desvio de seu caminho. Dessa forma, ele criou um modelo no 
qual os elétrons giravam em torno de um núcleo atômico que considerava a região central 
do átomo onde estava a maior parte da massa atômica. 
 Com isso, descobriu-se que o átomo era um sistema complexo, formado por uma 
nuvem de elétrons girando em torno de um pequeno centro pesado, o núcleo atômico. 
Mais tarde, foi descoberto que esta nuvem de elétrons tinha diferentes estados e níveis de 
energia e produzia fótons. Assim, no final da década de 1920, a teoria atômica já entendia 
os elétrons, núcleos e fótons como partículas elementares. 
 Durante o século XX, foi comprovada a existência de aproximadamente 200 dessas 
partículas. Durante este período, muitas leis foram descobertas que governam os inter-
relacionamentos e interações entre essas partículas, forças e os campos que governam o 
universo. Sua quantidade e complexidade levaram ao desenvolvimento de formulações 
matemáticas cada vez mais complexas em um esforço para prever seu comportamento. 
 No início dos anos 1930, havia outra evidência importante: o núcleo consistia em 
partículas ainda menores chamadas de núcleos. Observou-se que alguns tinham carga de 
energia positiva, enquanto outros tinham carga zero. Então, eles foram chamados de 
prótons e nêutrons. 
 Em meados da década de 1960, os cientistas provaram que prótons e nêutrons, as 
partículas que compõem o núcleo dos átomos, também eram compostos de partículas 
ainda menores: os quarks. Assim, na década de 1980, acreditava-se que, além dos léptons, 
os quarks eram outra classe de partículas subatômicas; formaram os blocos básicos de 
toda a matéria. 
 Quarks, portanto, consistem em partículas com matéria, carga elétrica e spin semi-
inteiro, que foram divididas em seis tipos e são uma das partículas subatômicas mais 
importantes. 
 Atualmente, os cientistas, por meio de exercícios teóricos e experimentos práticos, 
buscam teorias de unificação e simplificação do estudo da estrutura universal, cuja 
estrutura se desdobra a cada nova descoberta. 
 
6 
3. DEFINIÇÃO 
 Para a química, as partículas são os 
menores fragmentos reduzidos de uma 
substância. Apesar de seu tamanho 
pequeno, as propriedades químicas da 
substância permanecem inalteradas. 
Geralmente, as partículas são elementos 
presentes em todas as partes do universo. 
 Nesse sentido, partindo da 
singularidade das partículas, o conceito 
de partículas subatômicas pode ser 
entendido como sendo menor que o nível 
estrutural dos átomos. Também chamadas de partículas elementares, são as unidades 
básicas de matéria e energia. 
 Deve-se ressaltar que devido à sua instabilidade, é difícil encontrar partículas 
subatômicas em estado natural em nosso planeta. Eles geralmente se quebram e dão lugar 
a outros tipos de partículas. 
 Como resultado, foram criados aceleradores de partículas, que são usados como 
dispositivos que imitam o comportamento natural das partículas subatômicas. 
 
4. TIPOS DE PARTÍCULAS SUBATÔMICAS 
Os átomos são compostos de certas partículas subatômicas. 
Para a Química, as principais são: (Anexo 1)4.1. Elétrons 
4.2. Nêutrons 
4.3. Prótons 
 É válido lembrar que, não importa o elemento, as mesmas partículas subatômicas 
compõem o átomo. O que varia é o número de tais partículas em cada elemento. 
 
 Além dos nêutrons, elétrons e prótons, que são as partículas subatômicas mais 
conhecidas, existem outros tipos de elementos com as mesmas condições. 
4.4. NEUTRINO 
 Neutrino é uma partícula subatômica neutra, sem carga elétrica. Ou seja, que não 
interagem com as demais partículas da natureza. Depois dos fótons, por exemplo, o 
neutrino é considerado a partícula elementar mais presente em todo o Universo. 
 
 
https://conhecimentocientifico.r7.com/neutrino/
https://conhecimentocientifico.r7.com/universo-o-que-e-origem-principais-elementos-e-curiosidade/
 
 
7 
4.5. QUARKS 
 Tratam-se de partículas elementares e um dos dois elementos básicos que 
constituem a matéria. Os Quarks formam partículas compostas, denominadas 
de hádrons, que estão sempre associados uns aos outros. São divididos em seis tipos: 
1. Up – com carga de + 2/3 
2. Down – com carga de – 1/3 constituem os prótons e os nêutrons 
3. Charm – com carga de + 2/3 
4. Strange – com carga de – 1/3 
5. Bottom – com carga de – 1/3 
6. Top – com carga de + 2/3, é aproximadamente 200 vezes mais pesado que um 
próton 
4.6. GLÚON 
 Essas partículas fundamentais agem como partículas de troca, fazendo uma força 
forte entre os quarks. São responsáveis por levar a carga de cor da interação forte, ou 
seja, interação entre quarks e glúons. 
4.7. BÓSONS DA FORÇA FRACA 
 São formados pelos componentes W-, W+ e Z, os quais possuem mais de 86 vezes 
o peso de um próton inteiro. Inclusive, no início do Universo, foram associados a 
outras partículas, que juntas formavam a eletrofraca. 
4.8. FÓTON 
 São conhecidos como as partículas que formam a luz visível. A sua força 
eletromagnética é a principal responsável por manter os elétrons em torno do núcleo. 
Nesse sentido, é ela que determina as ligações químicas dos átomos e moléculas. 
4.9. GRÁVITON 
 Em síntese, trata-se de uma partícula elementar hipotética, responsável pela 
transmissão da força da gravidade na maioria dos modelos da teoria quântica. É 
considerada hipotética por não ser, ainda, compreendida pela física quântica. 
5. MODELOS E EXPERIÊNCIAS 
 Alguns dos mais importantes e mais conhecidos modelos e experimentos realizados 
para a descoberta e entendimento das partículas subatômicas. 
5.1. MODELO ATÔMICO DE JOHN DALTON 
 A teoria atômica de Dalton foi fundamental para o desenvolvimento do 
conhecimento atômico, pois serviu de base para que outros cientistas conhecessem o 
átomo e suas características. 
https://conhecimentocientifico.r7.com/particula/
https://conhecimentocientifico.r7.com/fisica-quantica-o-que-estuda/
8 
 Em 1808, após muitas pesquisas e experimentos científicos, Dalton publicou um 
livro sobre o tema "Novo Sistema Filosófico Da Química", que propunha a teoria de 
que a matéria é composta por átomos, segundo ele, os átomos são maciços e 
apresentam forma esférica, são indivisíveis e indestrutíveis. 
 Além disso, ele também disse que cada elemento químico é formado pelo mesmo 
e único átomo. Os átomos são imutáveis. Os elementos químicos podem se combinar 
para formar diferentes compostos. As reações químicas são rearranjos de átomos em 
diferentes compostos, mas não mudavam o número total de átomos que tomavam 
parte na reação. Ele até criou uma nova notação para representar as reações químicas 
que combinam diferentes átomos. (Anexo 2) 
 Seu trabalho foi amplamente debatido na comunidade científica, e físicos famosos 
da época o criticaram. A partir da segunda metade do século XIX, os químicos 
começaram a se convencer por meio de muitas evidências de que esse modelo era 
bastante plausível. 
5.2. MODELO ATÔMICO DE JOSEPH JOHN THOMSON 
 O modelo atômico de Thomson foi proposto pelo físico britânico Joseph John 
Thomson em 1898. Após obter evidências experimentais sobre a existência de 
elétrons, ele derrubou o átomo proposto por John Dalton A teoria indivisível. 
Thomson confirmou e provou em seu modelo que existem elétrons (partículas com 
carga negativa) no átomo, ou seja, o átomo possui partículas subatômicas. (Anexo 3)
 Thomson propôs seu modelo do átomo com base em descobertas relacionadas à 
radioatividade e experimentos conduzidos em tubos de raios catódicos construídos 
pelos cientistas Geisler e Crooks. 
 Quando um gás rarefeito é submetido a uma alta tensão em baixa pressão, um 
feixe de luz (consistindo em carga elétrica) que sai do ânodo (eletrodo negativo) para 
o cátodo (eletrodo positivo) é gerado. Por meio desse experimento, Thomson concluiu 
que, quando os átomos do material gasoso no tubo são submetidos a alta pressão, seus 
elétrons são puxados para fora e direcionados para a placa positiva. 
 Com os experimentos realizados com o tubo de raios catódicos, Thomson propôs 
sua interpretação de como seria o átomo e sua constituição. Assim, de acordo com 
ele: 
 O átomo é uma esfera, mas não maciça como propunha o modelo atômico de John 
Dalton; O átomo é neutro, já que toda matéria é neutra; Como o átomo apresenta 
elétrons, que possuem cargas negativas, logo, deve apresentar partículas positivas 
para que a carga final seja nula; Os elétrons não estão fixos ou presos no átomo, 
podendo ser transferidos para outro átomo em determinadas condições; O átomo pode 
ser considerado como um fluido contínuo de cargas positivas onde estariam 
distribuídos os elétrons, que possuem carga negativa; Associou o seu modelo a um 
pudim de passas (as quais representam os elétrons); Como os elétrons que estão 
espalhados apresentam a mesma carga, existe entre eles uma repulsão mútua, o que 
faz com que estejam uniformemente distribuídos na esfera. 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/teoria-atomica-dalton.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/teoria-atomica-dalton.htm
 
 
9 
5.3. MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD 
 Em 1911, o cientista neozelandês Ernest Rutherford (Ernest Rutherford) mostrou 
seu modelo atômico à comunidade científica. O modelo de Rutherford (também 
chamado de modelo do sistema solar) é o terceiro modelo na história da atomologia e 
é considerado um estímulo à evolução de todo o conhecimento sobre os elementos 
constituintes da matéria. 
 O experimento realizado por Rutherford possuía a seguinte aparelhagem e 
organização: 
Componente a: uma amostra de polônio (emissor de radiação alfa) colocada em um 
bloco de chumbo. Nesse bloco havia um pequeno orifício por meio do qual ocorria a 
passagem da radiação. 
Componente b: lâmina finíssima de ouro posicionada à frente da caixa de chumbo. 
Componente c: Placa metálica recoberta com material fluorescente (sulfeto de zinco) 
posicionada atrás, ao lado e um pouco à frente da lâmina de ouro. 
 
Explicação 1: Como a maior parte da radiação alfa passa pela folha de ouro sem 
obstáculos, isso significa que os átomos possuem um grande espaço vazio 
(eletrosfera), ou seja, não há área que afete a radiação alfa. 
Explicação 2: Uma pequena quantidade de raios alfa deslocados passa pela região 
(núcleo) próxima à região atômica positiva, que promoveu assim o deslocamento. 
Explicação 3: Como uma quantidade muito pequena de radiação alfa teve a passagem 
bloqueada, significa que eles colidem com uma área muito pequena de átomos com 
características positivas. 
 Após as observações realizadas por Rutherford, ele formulou o seu modelo 
atômico, que apresentava as seguintes características: (Anexo 4) 
 
 
 
10 
NÚCLEO (que foi comparado ao sol no sistema solar) 
Uma região central do átomo que apresenta: 
partículas positivas (os prótons), baixo volume, maior massa e maior densidade do 
átomo. 
ELETROSFERAS (que foram comparadas às órbitas descritas pelos planetas no 
sistemasolar) 
Regiões do átomo que apresentam: 
imensos espaços vazios entre si e partículas de natureza negativa (os elétrons). 
 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/protons.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/densidade.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/eletrons.htm
 
 
11 
ANEXOS 
ANEXO 1 
ANEXO 2 
 
 
 
ANEXO 3 
ANEXO 4 
12 
BIBLIOGRAFIA 
● https://conhecimentocientifico.r7.com/particulas-
subatomicas/#:~:text=Part%C3%ADculas%20subat%C3%B4micas%2C%20tam
b%C3%A9m%20chamadas%20part%C3%ADculas,energia%2C%20menores%
20que%20um%20%C3%A1tomo. 
● https://super.abril.com.br/blog/superlistas/as-7-particulas-subatomicas-mais-
importantes/ 
● https://pt.wikipedia.org/wiki/Part%C3%ADcula_subat%C3%B4mica 
● https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/as-tres-maiores-particulas-
subatomicas.htm 
● https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-
subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-1024x683.jpg 
● https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-
subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-2.jpg 
● https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo/TABELA%
20-%20as%20tres%20maiores%20particulas(2).jpg 
● https://brasilescola.uol.com.br/quimica/o-atomo-thomson.htm. 
● https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2019/12/modelo-atomico-
thomson_be.jpeg 
● https://brasilescola.uol.com.br/quimica/john-dalton.htm. 
● https://maestrovirtuale.com/wp-content/uploads/2019/10/modelo-
at%C3%B3mico-de-Dalton-lifeder.jpg 
● https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2017/02/experimento-de-
rutherford.jpg
● https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2017/02/resultados.jpg 
● https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2017/02/modelo-de-rutherford.jpg 
● https://brasilescola.uol.com.br/quimica/o-atomo-rutherford.htm 
https://conhecimentocientifico.r7.com/particulas-subatomicas/#:~:text=Part%C3%ADculas%20subat%C3%B4micas%2C%20tamb%C3%A9m%20chamadas%20part%C3%ADculas,energia%2C%20menores%20que%20um%20%C3%A1tomo
https://conhecimentocientifico.r7.com/particulas-subatomicas/#:~:text=Part%C3%ADculas%20subat%C3%B4micas%2C%20tamb%C3%A9m%20chamadas%20part%C3%ADculas,energia%2C%20menores%20que%20um%20%C3%A1tomo
https://conhecimentocientifico.r7.com/particulas-subatomicas/#:~:text=Part%C3%ADculas%20subat%C3%B4micas%2C%20tamb%C3%A9m%20chamadas%20part%C3%ADculas,energia%2C%20menores%20que%20um%20%C3%A1tomo
https://conhecimentocientifico.r7.com/particulas-subatomicas/#:~:text=Part%C3%ADculas%20subat%C3%B4micas%2C%20tamb%C3%A9m%20chamadas%20part%C3%ADculas,energia%2C%20menores%20que%20um%20%C3%A1tomo
https://super.abril.com.br/blog/superlistas/as-7-particulas-subatomicas-mais-importantes/
https://super.abril.com.br/blog/superlistas/as-7-particulas-subatomicas-mais-importantes/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Part%C3%ADcula_subat%C3%B4mica
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/as-tres-maiores-particulas-subatomicas.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/as-tres-maiores-particulas-subatomicas.htm
https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-1024x683.jpg
https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-1024x683.jpg
https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-2.jpg
https://conhecimentocientifico.r7.com/wp-content/uploads/2020/07/particulas-subatomicas-conceito-aplicacao-e-tipos-2.jpg
https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo/TABELA%20-%20as%20tres%20maiores%20particulas(2).jpg
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https://brasilescola.uol.com.br/quimica/o-atomo-thomson.htm
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https://brasilescola.uol.com.br/quimica/john-dalton.htm
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https://maestrovirtuale.com/wp-content/uploads/2019/10/modelo-at%C3%B3mico-de-Dalton-lifeder.jpg
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