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sistema de custeio ABC

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ABC: CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES.
Nome dos alunos:
Breno Camargo Meyohas
Cahio Freitas Fortunato
Luiz Fagundes Sodré
Prof. Hermenegenildo Souza Neto
CONCEITO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
Conceitos
Segundo alguns autores, o ABC já era conhecido e usado por contadores em 1800 e inicio de 1900. Outros registros históricos mostram que o ABC já era bastante conhecido e usado na década dos anos 60.
No Brasil os estudos e pesquisas sobre o ABC tiveram inicio em 1989, no Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, onde esta matéria é lecionada tanto no nível de graduação como de pós-graduação. 
Segundo BERLINER E BRIMON (1988), os sistemas tradicionais de custeio estão basicamente voltados para cálculos e informações de custo históricos, mesmo que em moeda constante e, principalmente para a avaliação de inventários, uma das etapas preparatórias para elaboração das demonstrações contábeis.
Algumas das mais importantes vantagens de novo sistema sobre as práticas tradicionais são:
Continuo aperfeiçoamento através das eliminações de custo de atividades que não adicionaram valor.
Contabilidade baseada em atividades.
Metas determinadas pelo mercado, incluindo-se o custo-moeda.
Melhor monitoramento dos custos tendo em vista os objetivos dos relatórios gerenciais.
O custeio baseado em atividades (ABC, do inglês activity-based costing) foi desenvolvido com expectativa de facilitar a analise dos custos fornecendo uma visão bem mais estratégica.
Neste método, são relacionados os custos de acordo com as suas respectivas atividades, com atenção naquelas que apresentam um impacto maior de acordo com o consumo dos recursos da empresa.
Essencialmente, esse método de custeio está muito focado nas atividades executadas, pois são elas que consumem os recursos de tudo o que é feito no processo produtivo, mas o que é esse negócio de atividade mesmo? De acordo com Martins (2010, p.100) atividade é “mescla de recursos humanos, matérias, tecnológicos e financeiro utilizados para produzir bens e serviços”.
O grande diferencial do custeio baseado em atividades em relação aos outros métodos de custeios está exatamente na forma como são atribuídos aos produtos os custeios indiretos, utilizados para isso os chamados direcionadores de custos.
1.2 Vantagens e Desvantagens de Custeio
O custeamento das atividades e em sequência, a apropriação das atividades aos produtos por meio de direcionadores têm apenas a vantagem de determinar custos aparentemente mais precisos.
 Para que esta exatidão ocorra, é necessário que os contadores de custos precavenham-se, quando utilizamos critério ABC, em relação a todas as suas limitações até aqui apresentadas.
 Uma vez controladas essas variáveis, o critério ABC tem uma sólida base lógica, tem potencial, e será dentro de algum tempo, depois de ter sido testado e aperfeiçoado, um importante instrumento de análise de custo que se somará aos critérios já existentes.
Outra desvantagem que vemos na aplicação do critério ABC e que precisa ser estudas com atenção está na aparente transformação de custos fixos em custos variáveis, trazendo consequência graves para a determinação e analise dos custos dos produtos, dos serviços ou de outro qualquer objeto de custeio. Quando os custos e as despesas são apropriados às atividades, o critério parece não se interessar pela dicotomia (ou pela divisão) dos custos e das despesas em fixas e variáveis. E, imediatamente apropria, através de direcionadores, esses custos e despesas aos produtos ou aos serviços. Essa é, ainda, uma grave falha da filosofia do custo. 
Para mapear as atividades executadas pelos departamentos de uma empresa, pode-se agrupá-las em três categorias básicas:
Atividades que agregam valor e são consideradas necessárias ao processo, e que os clientes valorizam, como a pintura do produto e a compra de matérias, por exemplo.
Atividade que não agregam valor ao processo, mas são necessárias ou obrigatórias para os negócios da empresa, como os registros contábeis e o backup de arquivo.
Atividade que não agregam valor ao processo e que são desnecessárias, como esperam retrabalhos e controles supérfluos.
Depois de identificadas as atividades os gestores podem enfocar aquelas que geram valor para o cliente eliminar as que apenas aumentam o custo dos produtos, serviços ou outros objetos de custeios sem lhes agregar valor, possibilitando, dessa maneira reduzir custos. 
Nesse ponto reside uma das principais vantagens de custeio ABC. Por outro lado, pelo fato de não segregar os custos fixos e apropriá-los aos objetos de custeio, o custeio ABC acaba se assemelhando ao custeio por absorção em termo de desvantagem.
OBJETIVOS
Segundo Nakagawa (2001) o objetivo de tais decisões deve ser atingir padrões de preço, qualidade e prazo de entrega competitiva com padrões vigentes nos mercados atendidos pela empresa. Espera-se motivar os gestores a tomarem decisões que privilegiam as atividades cujos desempenhos tenha como objetivo criar valor para clientes e otimizar o lucro para os investidores.
Segundo Pamplona (1997), os objetos de custos podem ser tantos produtos, como serviços, lotes de produtos, linhas de produtos ou serviços, peças, clientes, tipos de clientes ou outros objetos que se queira custear de acordo com interesse da administração. 
Conforme Maher (2001), o custeio baseado em atividades é um método de custeio em que os custos são inicialmente atribuídos as atividades e depois ao objeto de custeio, tendo como base o consumo de atividades pelo objeto.
Identificar as Atividades Relevantes
No nível de processo do modelo ABC, A analise das atividades mais relevantes requer um detalhamento muito grande que pode descer até a descrição de cada operação e tarefa, a fim de quer todas as facetas do trabalho possam ser conhecidas e analisadas, porque só assim se chegará a conclusão de como se poderá eliminar ou minimizar as atividades que não adicionam valor aos produtos e aos clientes. 
Feito a identificação das atividades relevantes e escolhidos seus direcionadores de custeios e respectivos custos. A próxima etapa é custear os objetos de custeio. Para isso, é preciso fazer o levantamento da qualidade e da quantidade de ocorrência dos direcionadores de atividade por período e por objeto de custeio.
“Direcionador de custeio de atividades identifica a maneira como os objetos de custeio consomem atividades e serve para custear os objetos de custeio demostrando a relação de causa e efeito entre as atividades e os objetos de custeio” (MARTINS, 2010 P. 96).
ATRIBUIÇÃO DE CUSTOS ÀS ATIVIDADES
 Atributos são rótulos adicionados as atividades para se enriquecer e melhorar a acurácia das informações geradas pelo ABC. Eles permitem obter informações adicionais sobre as atividades analisadas, em termos de seus desempenhos, nível de atividades e comportamentos de seus custos.
O custo de uma atividade compreende todos os sacrifícios de recursos necessários para desempenhá-la. Em geral, eles incluem salários, encargos, benefícios, matérias, depreciação, utilidades, comunicação, aluguel, etc. É possível agrupar vários itens de custos em uma categoria única para refletir a natureza do custo pelo seu total. Observe o quadro 1.
Quadro 1 – Categoria de custo
GASTOS DETALHADOS CUSTO
Salários, encargos e benéficos De remuneração
Aluguel, condomínio e IPTU De uso do imóvel
Telefone, internet e cabo Comunicação
Passagens, estadia e locomoção Viagens 
De outro modo, pode ser recomendado segregar uma conta em varias subcontas para melhorar a clareza dos recursos utilizados nas diversas atividades. Por exemplo, a conta de mão de obra indireta pode ter que ser aberta para detalhar os gastos nas diferentes finalidades.
Conforme Martins(2010, p. 94-95). A atribuição de custos a atividade deve ser feita de forma mais criteriosa possível, obedecendo a seguinte prioridade:
Alocação direta: a locação direta se faz quando existe uma identificação clara, direta e objetiva de certos itens de custos que são relacionados com atividades especificas. Por exemplo: salários diretos, matérias diretas, depreciação, etc;
Rastreamento: o rastreamento é uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre a concorrência da atividade e a geração do custo. Essa relação é expressa por meio de direcionadores de custos (de primeiro estágio), também conhecidos como direcionadores de custos de recursos (de recursos para as atividades). São direcionadores de custos, numero de empregados, área ocupada, tempo de mão de obra, tempo de maquina, quantidade de Kwh, horas de manutenção, número de requisições;
Rateio: o rateio é utilizado apenas quando não for possível adotar nem a alocação direta nem a rastreamento. Essa condição é rara nesse método de custeio, contudo deve-se evitar ao máximo a atribuição de custos por esse critério.
IDENTIFICAR E SELECIONAR OS DIRECIONADORES DE CUSTO
Uma vez identificadas as atividades das três áreas de despesas indiretas e calculados seus custos, o próximo passo é identificar os direcionadores de custo (cost drivers). São os parâmetros segundo os quais são identificados e medidas os recursos gatos no desempenho de uma atividade. Serem como medida quantitativa dos outputs das atividades e fazem a ligação entre elas e o objeto de custo.
Os direcionadores de custos podem ser de dois tipos:
TRANSAÇÃO: considera o número de vezes que uma atividade é realizada, ou seja, sua frequência. Deve ser usada quando a duração da atividade não depende do produto a ser fabricado, ou do serviço a ser providenciado; por exemplo, o numero de ajustes feitos, o numero de pedidos fechados.
DURAÇÃO: considera quanto tempo é necessário para realizar uma atividade. Deve ser usado quando a duração da atividade depende de o produto ser fabricado, ou do serviço ser providenciado; por exemplo, numero de horas gastas e ajustes - as durações variam para os diferentes produtos.
No anexo2 são apresentados os direcionadores mais apropriados para as atividades.
 
 Atividades Direcionador de custo
Programa corridas de produção Corridas de produção
Setup de maquinas Tempo total de setup 
Manter registro dos produtos Registro de produtos
Super capacidade de máquina Hora de máquinas 
O primeiro, o terceiro e o quarto direcionador são de transação. Enquanto o segundo é de duração, pois o tempo da atividade varia conforme o produto. Leva mais tempo para ajustar a maquina (limpeza do tanque) antes de fazer as corridas de produção do vermelho (seis horas) do que as corridas da cor preta (uma hora). O direcionador da atividade ‘suprir Capacidade de maquinas ‘poderia ser de duração se o tempo de horas máquinas/unidade não fosse o mesmo para todos os produtos.
	Anexo 2 Dados adicionais
	
	
	
	
	
	
	Azul
	Preto
	Vermelho
	Roxo
	Total
	Volume de produção
	50.000
	40.000
	9.000
	1.000
	100.000
	Preço unitário
	1,5
	1,5
	1,55
	1,65
	
	Hora maquina/ unidade
	0,1
	0,1
	0,1
	0,1
	10.000
	Corridas de produção
	50
	50
	38
	12
	150
	Setup time/ corrida
	4
	1
	6
	4
	
	Registro de produtos
	200
	50
	228
	48
	526
	Hora mão-de-obra / unidade
	1
	1
	1
	1
	4
	
	0,02
	0,02
	0,02
	0,02
	
	
	
	
	
	
	
EXEMPLO prático
A empresa alfa fabrica apenas dois produtos, x e y. os custos do mês de abril foram:
	Custos
	 Produtos 
	Total
	
	X
	Y
	
	DIRETOS 
	Matéria-prima
	R$ 80.000,00
	R$ 100.000,00
	R$ 180.000,00
	Mão de obra
	R$ 15.000,00
	R$ 20.000,00
	R$ 35.000,00
	Total
	R$ 95.000,00
	R$ 120.000,00
	R$ 215.000,00
	INDIRETO
	
	
	
	Depreciação 
	 
	 
	R$ 150.000,00
	Aluguel
	 
	 
	R$ 90.000,00
	Mão de obra
	 
	 
	R$ 200.000,00
	Materiais diversos
	 
	 
	R$ 120.000,00
	Manutenção
	 
	 
	R$ 80.000,00
	Total
	 
	 
	R$ 640.000,00
	Custo total 
	855.000
Os custos da matéria-prima e da mão de obra direta são apropriados diretamente aos produtos Xe Y, como ocorre os métodos de custeio por absorção ou variável.
Inicialmente, os custos indiretos são apropriados aos departamentos. Em seguida, a apropriação ocorre em dois estágios: primeiro as atividades e, depois, aos produtos. Os procedimentos para apropriação dos custos indiretos aos departamentos discutidos no capitulo 2, na seção 2.4.4, aplica-se ao custeio baseado em atividades.
Para fins desenvolvimento desse exemplo consideramos que custos indiretos apropriados aos departamentos são os seguintes:
	
	Compras 
	Almoxarifado 
	Montagem
	Pintura
	Total
	Depreciação 
	R$ 20.000,00
	R$ 15.000,00
	R$ 85.000,00
	R$ 30.000,00
	R$ 150.000,00
	Aluguel
	R$ 5.000,00
	R$ 10.000,00
	R$ 50.000,00
	R$ 25.000,00
	R$ 90.000,00
	Mão de obra
	R$ 40.000,00
	R$ 25.000,00
	R$ 105.000,00
	R$ 30.000,00
	R$ 200.000,00
	Materiais diversos
	R$ 5.000,00
	R$ 5.000,00
	R$ 70.000,00
	R$ 40.000,00
	R$ 120.000,00
	Manutenção
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 40.000,00
	R$ 40.000,00
	R$ 80.000,00
	Total
	R$ 70.000,00
	R$ 55.000,00
	R$ 350.000,00
	R$ 165.000,00
	R$ 640.000,00
Em entrevistas realizadas com os gestores dos departamentos, foram identificadas as seguintes atividades relevantes:
	Departamentos 
	Atividades
	Compras
	Compras materiais; desenvolver fornecedores
	Almoxarifado
	Receber materiais; movimentar materiais 
	Montagem
	Preparar máquinas; montar conjuntos
	Pintura
	preparar máquinas; pintar conjuntos montados
Depois de identificar as atividades, o passo seguinte foi atribuir os custos de cada departamento às respectivas atividades (primeiro estágio), por apropriação direta, rastreamento por maio de direcionadores ou rateio. Então, identificam-se as seguintes proporções de consumo dos recursos para as atividades:
	
	Compras
	Almoxarifado
	Montagem 
	Pintura
	Recursos
	Comprar materiais
	Desenvolver fornecedores
	Receber matérias 
	Movimentar matérias
	Preparar maquinas
	Montar conjuntos 
	Preparar maquinas 
	Pintar conjuntos
	Depreciação 
	0,9
	0,1
	0,3
	0,7
	0,1
	0,9
	0,1
	0,9
	Aluguel
	0,5
	0,5
	0,8
	0,2
	 
	1
	 
	1
	Mão de obra
	0,7
	0,3
	0,4
	0,6
	0,5
	0,5
	0,5
	0,5
	Mat. Diversos
	0,6
	0,4
	0,5
	0,5
	0,2
	0,8
	0,3
	0,7
	Manutenção 
	 
	 
	 
	 
	0,2
	0,8
	0,2
	0,8
Com base no consumo, os custos dos recursos de cada departamento são apropriados às suas atividades (primeiro estagio). Nesse caso, 90% do custo da depreciação apropriada ao departamento de comparas coube à atividade comprar matérias, e 10%, a desenvolver fornecedores. 
O mesmo procedimento foi aplicado ao custo de depreciação dos outros departamentos, bem como aos demais recursos, assim, temos o custo das atividades que foram identificadas: 
	
	Compras
	Almoxarifado
	Montagem 
	Pintura
	Recursos
	Comprar materiais
	Desenvolver fornecedores
	Receber materiais 
	Movimentar materiais
	Preparar maquinas
	Montar conjuntos 
	Preparar maquinas 
	Pintar conjuntos
	Depreciação 
	 R$ 18.000,00 
	 R$ 2.000,00 
	 R$ 4.500,00 
	 R$ 10.500,00 
	 R$ 8.500,00 
	 R$ 76.500,00 
	 R$ 3.000,00 
	 R$ 27.000,00 
	Aluguel
	 R$ 2.500,00 
	 R$ 2.500,00 
	 R$ 8.000,00 
	 R$ 2.000,00 
	 R$ - 
	 R$ 50.000,00 
	 R$ - 
	 R$ 25.000,00 
	Mão de obra
	 R$ 28.000,00 
	 R$ 12.000,00 
	 R$ 10.000,00 
	 R$ 15.000,00 
	 R$ 52.500,00 
	 R$52.500,00 
	 R$ 15.000,00 
	 R$ 15.000,00 
	Mat. Diversos
	 R$ 3.000,00 
	 R$ 2.000,00 
	 R$ 2.500,00 
	 R$ 2.500,00 
	 R$ 14.000,00 
	 R$ 56.000,00 
	 R$ 12.000,00 
	 R$ 28.000,00 
	Manutenção 
	 R$ - 
	 R$ - 
	 R$ - 
	 R$ - 
	 R$ 8.000,00 
	 R$ 32.000,00 
	 R$ 8.000,00 
	 R$ 32.000,00 
	Total
	 R$ 51.500,00 
	 R$ 18.500,00 
	 R$ 25.000,00 
	 R$ 30.000,00 
	 R$ 83.000,00 
	 R$ 267.000,00 
	 R$ 38.000,00 
	 R$ 127.000,00 
Após apropriar os custos dos recursos às atividades, o próximo passo foi atribui-los aos produtos conforme o consumo de atividades requeridas por eles (segundo estágio). De acordo com os direcionadores, o consumo de atividades foi o seguinte:
	Direcionadores 
	Produto X
	Produto Y
	Total
	Número de pedido de compras
	130
	70
	200
	Número de fornecedores
	4
	6
	10
	Número de recebimentos de materiais
	50
	30
	80
	Número de requisições de materiais
	30
	18
	48
	Tempo de preparação para montagem (em horas)
	15
	10
	25
	Tempo de montagem (em horas)
	420
	330
	750
	Tempo de preparação para pintura (em horas)
	9
	7
	16
	Tempo de pintura (em horas)
	160
	94
	254
Somando os custos diretos e indiretos, temos:
	Custos
	Produto X
	 Produto Y 
	Total
	Diretos 
	 R$ 95.000,00 
	 R$ 120.000,00 
	 R$ 215.000,00 
	Indiretos 
	 R$ 375.945,00 
	 R$ 264.055,00 
	 R$ 640.000,00 
	Total
	 R$ 470.945,00 
	 R$ 384.055,00 
	 R$ 855.000,00 
CONCLUSÃO
Este trabalho se baseou no método de revisão bibliográfica a fim de levantar estudos e entendimento que o custeio baseado em atividades nos ensina a importância da implantação do sistema, para contribuir como sucesso de um sistema de informação, que tem como proposta dar suporte a estratégia competitiva e as gestões econômicas das empresas. Onde deve ser utilizado para mescla de recursos humanos, matérias, tecnológicos e financeiro utilizados para produzir bens e serviços, deve ser usado como instrumento de analise e de decisão. 
Percebeu se que muitos empresários passaram a utilizar o custeio para tomadas de decisões. As ideias básicas nos mostraram a eficiência de seus conceitos, nos ensinado que os custos são essenciais para a empresa, é um fator determinante. Logo todas as decisões empresariais devem ser tomadas com base nas informações fornecidas pelo custo. 
Ao analisar o sistema ABC, fica difícil exemplificar com dados numéricos a sua contabilização, isso pois, como já dissemos, é preciso ter um conhecimento único da empresa e de todo o seu sistema de informação e produção.
Entretanto, entendemos que somente no custeio baseado em atividades é realizado a identificação direta das atividades relacionadas a ele, quanto se utilizou de certa atividade dedicada a um objeto de custo.
Sendo assim, este trabalho oferece um entendimento mais amplo acerca do custeio baseado em atividades, nos direcionando ao entendimento de modo a contribuir para o sucesso de um sistema de informações, que tenha como proposito dar suporte á estratégia competitiva e a gestão econômica das empresas. Permitindo novos estudos e desenvolvimento sobre o tema em si.
BIBLIOGRAFIA:
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custo: conceitos, sistemas e implementação - São Paulo: Atlas, 1991.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC- Custeio baseado em atividades – São Paulo: Atlas, 2001.
 IZIDORO, Cleyton. Contabilidade de Custo – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. 
MEGLIORINI, Evander. CUSTOS: Análise e gestão – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 
PAMPLONA, Edson de O. Contribuição para a análise crítica do sistema ABC - EAESP/FGV. 1997. 
HONG, Yoh Ching. Contabilidade Gerencial - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
MANTOVANI, Flavio roberto, João Luiz da silva. Gestão estratégica de custos – SENAC 2018

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