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PROJETO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Magistério

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CURSO DE PEDAGOGIA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
FORMAÇÃO DE DOCENTES 
Projeto de Ação
	Nome da Oficina: 
	Professora de Estágio: 
	Período de realização: 
	Horário: 
	Número de vagas: 
	Carga horária: 24 horas
	Local em que será realizado: SECAL 
	Infra- Estrutura:
	Sala de aula – 
	
	
	Recursos:
	( x ) Projetor Multimídia
	( x) Equipamento de som
	( ) Outros – citar quais
	
 1 JUSTIFICATIVA
	
O Estágio Supervisionado IV modalidade - Ensino Médio - Formação de Docentes está previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Pedagogia no seu art. 8º parágrafo IV com carga horária de 60 horas aulas, participação no Congresso Municipal de Ponta Grossa- 16 horas e 24 horas de oficinas pedagógicas no 6º período. Um dos objetivos centrais do Estágio Curricular no Ensino Médio é ser um espaço de construção de aprendizagens significativas no processo de formação dos futuros professores. 
Ou seja, junto com as disciplinas teóricas desenvolvidas nos cursos de formação, o estágio, também, apresenta-se como responsável pela construção de conhecimentos e tem potenciais possibilidades de contribuir com o fazer profissional do futuro professor. Partindo da compreensão de que o estágio supervisionado é o eixo integralizador da formação docente no Curso de Pedagogia, para PIMENTA E LIMA (2004), o eixo central da formação docente é o estágio, e a partir dele congregamos os saberes práticos e teóricos, e, esta integração contribui decisivamente para identidade do profissional docente. Ainda segundo as autoras, os estágios supervisionados possibilitam reflexões envolvendo professores e alunos sobre a identidade do docente. 
O Ensino Médio - Formação de Docentes- etapa final da educação básica com duração mínima de três anos compreende diferentes concepções, em uma compreensão propedêutica, isto é, destina-se a preparar os alunos para o prosseguimento dos estudos no curso superior, para a concepção técnica, no entanto, esse nível de ensino prepara a mão -de- obra para o mercado de trabalho na compreensão humanística e cidadã, o ensino médio é entendido no sentido mais amplo, que não se esgota nem na dimensão da universidade nem na do trabalho, mas compreende as duas; que se constrói e reconstrói pela ação humana, pela produção cultural do homem cidadão, de forma integrada e dinâmica. (LIBÂNEO, 2007).
 Conforme a LDB vigente 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação nos artigos 61 a 67, que tratam dos profissionais da educação, estabelece as finalidades e os fundamentos da formação e níveis de formação para educação básica e superior e também de especialistas, além de definir os locais de formação a prática de ensino, a experiência docente como pré-requisito para exercício profissional de quaisquer outras funções do magistério, e assegurar os itens que devem promover a valorização dos profissionais em educação nos estatutos e planos de carreira. (Brasil, 1996). 
Na formação de docentes deve ser levado em consideração vários saberes sociais, que são embasados diante de uma sociedade em processo de formação e aprendizagem. Com isso as Oficinas Pedagógicas tendem a contribuir para a ampliação dos conhecimentos adquiridos, associando a teoria e a prática. Além do saber científico, a prática docente também exige o saber pedagógico que são vistos como doutrina e reflexão sobre a prática educativa de um modo amplo que conduzem as atividades educativas. 
O saber curricular deve ser também para apropriar os saberes que contemple a formação do professor dando ênfase aos objetivos, conteúdos e métodos a serem trabalhados. E finalmente o saber baseado nos conhecimentos adquiridos no cotidiano, através das inter-relações com o meio que está inserido. 
A temática escolhida .........................................................
Qual a importância para a formação docente por que vai ser importante essa temática PARA FORMAÇÃO o que ta faltando abrir horizonte sanar algumas defasagem agregar melhorar o pensamento desafiar despertar alguma coisa desse sentido.
OBJETIVOS 
GERAL – DE FORMAÇÃO 
Conhecer a etapa de ensino de Formação de Docentes, vivenciando experiências, analisando situações, entrando em contato com os alunos obtendo conhecimentos para contribuir na construção de aprendizagens significativas no processo de formação dos futuros professores.
	Promover o desenvolvimento dos futuros professores que irão atuar na Formação de Docentes dentro de uma visão global e interdisciplinar que permeiam a educação dos jovens alunos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS 
Buscar uma temática que seja de grande importância e significativa para a formação dos futuros professores;
Planejar as ações das oficinas pedagógicas conforme a temática estabelecida pelo grupo e orientada pela professora de estágio de forma que venha ao encontro das expectativas dos oficineiros;
Sensibilizar a participação dos alunos da Formação de Docente nas oficinas pedagógicas com recursos didáticos significativos que os motive a ver a realidade com um novo olhar contribuindo assim com sua carreira profissional;
 Executar as oficinas pedagógicas com planejamento prévio, realizando a docência com diversas práticas de ensino diferenciado, propiciando aprendizagem expressiva e significativa;
 Avaliar todo processo a partir do relatório analítico reflexivo, a partir de oficinas pedagógicas, avaliação no processo de docência e no momento final da semana de oficinas pedagógicas para a Formação de Docentes.
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 A FORMAÇÃO DOCENTE 
Contexto da formação do professor no Brasil
Um dos fundamentais meios nos quais os países se desenvolvem é a educação. E o professor é a principal referência para um bom resultado educacional, é importante que os mesmos participem das formações para melhoria da sua prática de acordo com o ambiente escolar. 
O primeiro estabelecimento de ensino destinado à formação de professores foi São João de La Salle em 1684, mas somente depois da Revolução Francesa no século XVIII que iniciou o processo de valorização escolar, na qual foram criadas escolas para formação de professores.
A escola normal também conhecida como primária porque tinha como intuito formar professores do ensino primários assim chamados nessa época. A primeira escola normal surgiu em Paris no ano de 1795.
 No Brasil a história foi dividida em períodos e o primeiro período aconteceu durante o período colonial com o inicio da vinda dos jesuítas que no mesmo momento passaram pelas aulas régias e estas aconteceram nos tempos pombalinos.
Em 1808 surgiu à preocupação com a formação dos professores e no ano de 1827 foi promulgada a lei de 15 de outubro de 1827 que vem dar grande teor e importância às escolas das primeiras letras, esta lei estabeleceu que os professores fossem treinados as próprias custas, pois até então não contava com o auxílio do governo sendo este respaldo das províncias, estas escolas novas sugeriam uma formação especifica, deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas, costurar, bordar, cozinhar, uma formação para a economia doméstica.
Através de ideias sobre educação, foi criado com o intuito de agregar várias pessoas que fazem parte do cotidiano da educação a Associação Brasileira de Educação (ABE) em 1924, e com várias ideias pedagógicas fez com que evoluísse e foi organizado em 1927 a I Conferência Nacional de Educação que continuou nos anos seguintes.
Outro período marcante foi em 1890-1932 quando ocorreu uma reforma da escola normal para a escola modelo, sendo modelo devido à organização e funcionamento das escolas normais tendo como propósito aumentar os conteúdos curriculares tendo como objetivo principal a inovação da reforma.
A Escola Nova veio questionar o ensino tradicional e inovou propondo uma escola emque o aluno passasse a ser o centro de tudo e que fosse local de formação de um homem novo. 
Os pioneiros fizeram parte das ações sociais de educadores que empreendiam a luta para a criação da universidade no País. 
Em 1939 no Brasil, o curso de pedagogia formava bacharéis denominados “técnicos em educação”. Na mesma época, na então faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, foram instituídos, entre outros o curso de sociologia e psicologia, que mais tarde passaram a realizar estudos e pesquisas voltados a educação e a aprendizagem. Contudo esses estudos deram origem aos ramos dessas áreas aplicados a educação, que em outros países recebiam o nome de “ciências da educação”.
A partir dos anos 60, o curso de Pedagogia passou a formar bacharéis e licenciados (1962). O pedagogo passa a ser um professor para diferentes disciplinas dos então cursos Ginasial e Normal. O currículo de pedagogia composto das disciplinas das ciências da educação, das didáticas e da administração escolar.
No final da década de 1970, uma das questões que preocupavam os educadores brasileiros envolvidos com a formação de profissionais da educação, era da reformulação ou extinção do curso de pedagogia, mais uma vez ameaçado por críticas a sua identidade. Essas críticas vieram à tona com a divulgação, em 1976, da Indicação de Valmir Chagas, do Conselho Federal de Educação, CFE, a qual propunha a extinção do curso de pedagogia e consequentemente da profissão de pedagogo.
Em 1980, constata-se uma dedicação para melhorar a formação de professores para as séries iniciais, passando por aperfeiçoamento do curso de Pedagogia. Na década de 1990 vieram se desenvolvendo algumas experiências em formação de docente em nível superior para professores. A formação docente vem se integrando ao longo da história modificando a cultura e o estudo das pessoas. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB entres outros aspectos, dispõem sobre a formação dos profissionais da educação (Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996).
Nesse tempo, a maior número dos professores do Ensino Fundamental, aqui no Brasil possuía formação de Ensino Médio, no curso de Magistério, e ainda havia milhares de professores leigos. Sob imposição, foi fixado um prazo máximo de dez anos para que os sistemas de ensino se apropriassem as novas normas. Em 1999, o Conselho Nacional de Educação publicou a Resolução CP nº 1/99, trazendo em seu artigo 1º a nova proposta de estrutura formativa contida na LDB 9.394 e, nos artigos, 2º e 3º, que propôs um caráter orgânico para seu funcionamento e flexibilidade de organização e denominação.
Após essa Resolução foram liberadas formações de professores de forma isolada, em Escolas Normais Superiores, perdendo a organicidade de formação docente. Entretanto, as orientações das Diretrizes Nacionais para a formação de professores foram deixadas em segundo plano, foram criados cursos de licenciaturas independentes, perdendo os vínculos previstos.
A resolução n. 1/99 do CNE, indicaram um novo momento nas perspectivas sobre a formação de professores, tanto na estrutura curricular, como na articulação formativa de currículos e ainda na preocupação com a qualificação dos formadores, dos professores da Educação Básica. Após essa resolução foram autorizados cursos de formação de professores isolados. 
 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica foram instituídas em 2002, com a preocupação maior no desenvolvimento de competências pessoais, sociais e profissionais dos professores. Essas orientações foram direcionadas para os professores que atuarão na educação básica em diferentes níveis. A pesquisa, com foco no ensino e na aprendizagem, para a compreensão do processo de construção do conhecimento.
A Diretrizes Curriculares Nacionais, orientam ainda que a prática deverá estar presente desde o inicio do curso e permear toda a formação do professor em qualquer especialidade, e projetos inovadores e próprios e inovadores.
Apontaram também os 6 eixos articuladores para construção da matriz curricular dos cursos de licenciatura, a saber: 
Os diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
O da interação e da comunicação;
O da relação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
O da formação comum e com a formação especifica;
O dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;
O das dimensões teóricas e práticas;
Segundo Gatti e Barreto (2009) essa Resolução é o guia básico para os cursos de formação de professores, devendo as demais Diretrizes Curriculares especificas de área toma-la como referência.
Construção da identidade docente
A formação docente tem seus históricos e ainda é um assunto tratado atualmente, pois proporciona ao profissional se atualizar e também dar continuidade as investigações para sanar ou diminuir os problemas atuais.
A construção da analogia docente foi surgindo a partir de do ano de 1995 através das políticas estabelecidas pelo MEC com as diretrizes que envolve todas as modalidades de ensino e também os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Os questionamentos abrangem a profissão docente a partir da década dos anos 80, assim como nas atividades e no seu trabalho do seu dia a dia foi se diversificando cada vez mais nessa área de pesquisa envolvendo a educação e o papel do educador, quebrando a postura tecnicista, dando um novo olhar para a formação de professores fazendo-os caminharem rumo a um profissional ativo, que ajude na transformação escolar, da educação e socialmente, além de ser participativo, crítico e investigador.
A constituição de 1988 oportunizou discussões sobre a educação. Alguns aspectos mesmo que em controvérsia com interesses privados foram levantados como: Ensino público e gratuito em todos os níveis, a Gestão democrática de ensino público, a Inclusão da educação Infantil na Educação Básica, Ensino Fundamental como direito público subjetivo.
Na Constituição de 1988, tendo o seguinte artigo;
Art.206: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento na arte do saber;
III – pluralismo de ideias e de condições pedagógicas e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV – Gratuidade de ensino público em estabelecimentos oficiais;
V – Valorização dos professores de ensino, garantida na forma da lei, plano de carreira para magistério público, piso salarial para professor egresso em exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para as instituições mantidas pela união;
VI – Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII – Garantia de padrão de qualidade.
O piso salarial aos planos de carreira foi alterado pela Emenda Constitucional n º 53/2006.
As primeiras pesquisas sobre os saberes aconteceram a partir dos anos 90, foi grandemente influenciado pelos estudos e pesquisas internacionais. Tornando se fundamental o contato entre a produção e o grupo de pesquisas. Tendo como objetivo analisar o que são e como estão ligados os saberes profissionais do saber o que os professores pensam a respeito do seu próprio saber.
As mudanças no contexto político aconteceram após a promulgação da Constituição Federal de 1998; e o Governo Collor, em 1990, estabeleceu reformar o Estado. Dessa forma, o Projeto de Reconstrução Nacional, de 1991 propõs mudanças significativas na economia, na sociedade e na educação, estabelecendo um ensino técnico voltado para o mercado.
Na Lei de Diretrizes e Bases encontram se alguns itens específicos sobre a formação de docentes art. 61:
	A formação de profissionais da educação, de modo a atender e os objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - A associaçãoentre teorias e práticas, inclusive mediante capacitação em serviço.
II- Aproveitamento das formas experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. 
	Solicita a formação superior, mas modifica a posição, retirando da Universidade esta prioridade. Lei 9394/96, art.62:
Art.62: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, tendo como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras serie do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade normal.
As primeiras pesquisas sobre os saberes aconteceram a partir dos anos 90, foi grandemente influenciado pelos estudos e pesquisas internacionais. Tornando se fundamental o contato entre a produção e o grupo de pesquisas. Tendo como objetivo analisar o que são e como estão ligados os saberes profissionais do saber o que os professores pensam a respeito do seu próprio saber.
Destacando os quatro saberes da formação dos profissionais, são eles: saberes da formação profissional, saberes disciplinares, saberes curriculares e saberes experiencial.
Os saberes profissionais estão relacionados a sua formação, os saberes disciplinares são reconhecidos como diferente campo do conhecimento, linguagem, ciências e outros. Os saberes curriculares estão ligados a gestão da instituição de ensino, suas normas e regras no qual o profissional esta inserido, restando os saberes experienciais que são resultados de sua própria pratica pedagógica aplicada.
Processo de profissionalização docente
A qualidade da educação está ligada com a formação dos professores, e o que caracteriza o professor é a sua abordagem teórica e sua metodologia. E para que apresente uma boa formação é necessário que estejam dispostos e se envolvam com a educação para melhorar a formação profissional, pois o conhecimento é algo prático e inacabado.						É necessário que as formações culturais, científica, pedagógica e disciplinar estejam vinculadas com a formação prática. Sobre os saberes docentes, existem alguns autores como referência o Gaultier........ que para ele o desafio é evitar dois erros: ofício sem saberes e saberes sem ofício.	O oficio sem saberes quer dizer que, ainda sabe muito pouco e que não deve ser colocado como primordial somente a cultura e as experiências, é necessário que se conheça o conteúdo cientificamente para que possam ser transmitidos. Já o saber sem ofício é aquele que são construídos em centros acadêmicos, que são conhecimentos que não mostram situações que acontecem de fato com o professor dentro das salas de aula.			
Outro autor que apresenta os saberes profissionais é Maurice Tardif que realata que o saber dos professores começa a partir de seis fios condutores: o saber e trabalho, diversidade, temporalidade, experiências, saberes humanos e formação profissional. É na relação do dia-a-dia em sala de aula que o docente construíra novos saberes, ao enfrentar novos desafios, a partir de suas competências, e ao desfrutar novas experiências as quais contribuirá e fará com que reflita toda sua prática profissional, e assim possam estar aprimorando suas metodologias.	
O autor Lee Schulman aponta três categorias de conhecimentos no desenvolvimento cognitivo do professor:
 Subject Knowledge Matter é todo o conhecimento do professor de como está organizada os conhecimentos da matéria. 
O Pedagogical Knowledge Matter a forma de como apresentar o conteúdo aos alunos de forma mais clara, este é o conhecimento do professor se saberá transmitir o aprendizado aos seus alunos.					 E o Curricular Knowledge, o qual os professores precisam dominar o conhecimento curricular para poder ensinar aos seus alunos, e saibam utilizar a interdisciplinaridade ao trabalhar os diferentes conteúdos. 			 A partir dos diferentes situações e conhecimentos em sala de aula, que o professor irá desenvolver a aprendizagem de forma satisfatória, é importante que também permita ter uma interação com todos dentro da escola, e esteja aberto para aprender com o outro. 	Os cursos de formação inicial precisam estar em parcerias com outros professores que demonstrem novas práticas, que apresentem estratégias de como trabalhar com diferentes recursos, e por mais tempo de estágios. Criem momentos com que seja feito uma reflexão dos diferentes problemas que surgem no percurso de estudos e das práticas já realizadas que podem ser positivas ou negativas, e que não podem ser apenas vivenciadas, é preciso que sejam também analisadas. 							Para Tardif a docência é “uma forma particular de trabalho sobre humano, ou seja, uma atividade em que o trabalhador se dedica ao seu objeto de trabalho, que é justamente outro ser humano, no modo fundamental da interação humana”. 									
É necessário que os professores se dediquem aos alunos sempre em busca de propor uma melhor educação para todos, um bom professor está sempre acompanhando seus alunos, se aperfeiçoando para poder se adequar as necessidades da sociedade, e se auto avaliando para que possa mudar o que não está dando resultado. 
O autor afirma que o saber docente não se separa das outras dimensões de ensino nem do trabalho realizado no dia a dia. Relata que o saber do professor está ligado a pessoa, sua identidade, com sua experiência de vida e história profissional. 
Aponta uma série de opiniões a respeito de como saber articular se entre o social e o individual, inserindo em seu trabalho dois conceitos para o leitor melhor entender, o mentalismo e o sociologismo.
O mentalismo consiste em reduzir o saber a processos mentais, cujo suporte é a atividade cognitiva do indivíduo. Já o sociologismo elimina a contribuição dos atores envolvidos na construção do saber. Tardif fala sobre diversos modos e formas com que o saber pode ser compreendido e analisado.
Saber e trabalho: onde o professor é compreendido com sua relação do seu trabalho na escola. Saber e diversidade: saber e plural e heterogêneo por que envolve próprio exercício do trabalho.
Saber e temporalidade: é adquirido no contexto de uma história de vida e da carreira profissional. Tardif sugere a necessidade de encontrarmos uma nova articulação e um novo equilíbrio entre o que se produz e o que se faz.
Considerando o saber docente do dia a dia permitindo renovar concepções a respeito da formação do professor, bem como sua identidade e contribuição profissional.
	
A prática docente e sua reflexão 
O trabalho docente necessita muito do professor, na escola executam um papel fundamental, a prática vai sendo adquirida de acordo com seus saberes específicos, suas habilidades e também o conhecimento que adquirem durante um prolongado período de formação continuada. Essas experiências são muito significativas, pois o professor também foi aluno um dia e com o passar do tempo adquiriu suas crenças, representações e certezas sobre como é ser professor. E o aluno de ontem não é igual ao de hoje. O professor precisa respeitar o tempo, a sua realidade e também a identidade do educando, pois tudo evoluiu com o passar do tempo, existem mudanças sociais que influenciam muito na educação. 
A docência não se resume em ensinar, compreender a própria organização do ensino da instituição quanto o docente e o professor devem estar interessados no conteúdo proposto. O professor tem que ter responsabilidade de ir atrás de novas estratégias para que os alunos aprendam e tenham novos conhecimentos, habilidades, a formação exige muito da prática docente entre estudos, pesquisas e reflexão para que o docente possa ter no futuro um bom trabalho para refletir que ensinar e saber, compreender o conteúdo transmitir novos conhecimentos adquiridos.
O professor precisa estimular cobrar do seu aluno, pois o conhecimento é algo recíproco e prático e de todos os fatores o conhecimento e o mais referenciado das atividades sociais.
 Ao analisar a posição do plano ao situaro conhecimento docente atrativo e relativo a um conjunto de caracterização, a pesquisa na formação dos professores também exige um grande interesse sobre o conhecimento.
A dificuldade do esforço do conhecimento, profissional docente passa por basicamente por essa vertente da afinidade do mundo dito da prática com o mundo acadêmico que é conhecido socialmente através da pesquisa.
O planejamento antecipado proporciona segurança para o professor ao lecionar, ou seja, deve planejar uma sequencia de objetivos, pois não basta apenas ter o domínio do conteúdo ou de algumas técnicas pedagógicas, é preciso ir além, essa autorreflexão da ação docente é de suma importância na aprendizagem do educando, pois o planejamento, a reflexão e a avaliação ampliam o entendimento sobre a ação docente realizada auxiliando em novas ações futuras.
A prática pedagógica deve ser pensada e repensada, desenvolvendo uma maneira mais eficaz o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico, além da autonomia para investigação das atividades desenvolvidas no campo de trabalho, sendo uma oportunidade para avaliar o profissional no âmbito escolar que pretende se tornar.
Uma temática de estudo 
Quanto à infância no Brasil destacava-se, porém a situação econômica da criança que era determinante para a sociedade. A partir da Revolução Industrial apareceram as primeiras iniciativas de atendimento infantil no Brasil, devido a grande mortalidade de crianças, torna-se um problema social do estado. A partir daí as medidas de atendimento infantil são concretizadas no início do século XX.
A Constituição Federal de 1988 brasileira estabelece o atendimento escolar para crianças menores como direito social isto foi de grande importância na forma inédita de tratar a criança. Sendo então o a atendimento adquirido das crianças gerado como uma função educativa, abriu-se discussões sobre normatização, a preparação de funcionários assistentes e professores especializados e o cumprimento das diretrizes.
As crianças necessitam porém da efetivação e concretização de todas as mudanças necessárias para ter seus direitos garantidos e respeitados pois, as legislações que envolvem a proteção da infância não suficientes para superar ainda descaso e abandono infantil.
As ações para o aperfeiçoamento e compreensão da necessidade de cuidar e educar as crianças possa acontecer o favorecimento do desenvolvimento integral de suas habilidades que devem estar baseadas pelos pilares estabelecidos pelo RCNEI. 
1º Pilar: O Cuidar.
 Com o passar dos anos muitos educadores através de experimentações no trabalho com crianças pequenas vêm gerando diretrizes que fique mais clara a prática.
 O sentido do cuidar não se refere ao inibir as crianças do perigo que a cerca, mas sim ações direcionadas e focalizadas nas necessidades das crianças, ou seja, ouvi-las, respeita-las, implicando ao cuidado integral que contribui para o desenvolvimento infantil.
 O Referencial Curricular Da Educação Infantil assegura que:
“(...) parte integrante da educação, embora exija conhecimentos habilidades e instrumentos que extrapolam a dimensão pedagógica, ou seja, cuidar de uma criança em um contexto educativo demanda integração de vários campos de conhecimento e a cooperação de diferentes áreas.” (RCN/I, vol.I,1998,p.24).
 
 Ainda conforme o RCNEI /I (1998, p.24), a construção cognitiva, é um laço de afetividade e responsabilidade, resultante do vinculo entre o educador e o aluno.
 2º Pilar: O Educar.
 Segundo o RCNEI (1998) situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens devem ser propiciadas e orientadas de forma que possam ajudar para o desenvolvimento das capacidades infantis de ordem interpessoal, trabalhando aceitação, respeito e confiança, além e através da educação desenvolver potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas no olhar de contribuir crianças saudáveis e felizes.
 Para que o educador possa de forma efetiva contribuir para o desenvolvimento infantil, é necessário que traga para sua pratica alguns elementos que são: planejar, estreitar a relação escola e família, consolidar um espaço que favoreça aprendizagem e o fortalecimento da relação professor e aluno.
3º Pilar: O Brincar.
 Este é terceiro pilar da práxis pedagógica da educação infantil, o direito de brincar, que esta disposto na lei federal nº 8069/90 que diz que todas as crianças tem direito a vida e a saúde, liberdade, ao respeito e a dignidade, a convivência família e comunitária, á educação, á cultura e ao lazer, á proteção ao trabalho entre outros, porem o brincar deve ser levado em consideração pois é integrante do universo infantil.
 Este é um pilar que sustenta a práxis pedagógica, pois a brincadeira é importante ferramenta de ensino e aprendizagem onde é capaz de possibilitar o desenvolvimento cognitivo e social.
 A criança tem seu direito estabelecido também na LDB, onde o reconhecimento da educação começa nos primeiros anos de vida, o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade de forma integral (aspecto físico, psicológico, intelectual e social), e sua permanência na escola. 
	A infância etimologicamente do latim IN (não) FANCIA (capacidade da fala), nessa perspectiva a fase da infância seria caracterizada pela ausência da fala e de comportamentos esperados, considerados como manifestações irracionais. Esse período da infância acontece desde o nascimento até a adolescência.		A visão das crianças hoje em dia é construída historicamente. O que hoje pode ser estranho a indiferença com as crianças, há um tempo atrás era normal. A sociedade nem sempre viu a criança como um ser particular, era tratada como uma miniatura de um adulto.									Porém a criança é oposta de um adulto, devido sua falta de idade e maturidade. Por estar em um período diferente de um adulto é um ser incompleto, e nessa fase acaba não sendo ainda visto como um ser social, o que faz com que o adulto tenha a autoridade sobre a criança, por não ser capaz de tomar decisões sozinhas. É nesse período que desenvolvem rapidamente tanto os aspectos físicos, motor e cognitivo a criança nessa fase utiliza muito de objetos para brincar, imita o adulto e possui um vocabulário mais curto que um adulto.					Através das demonstrações dos sentimentos das crianças, é que podemos perceber suas características desde o seu jeito de pensar, suas atitudes, e são esses aspectos que merecem uma atenção maior de um adulto. 
Todo ser humano nasce com a necessidade de brincar sendo uma das atividades mais importantes na vida do indivíduo. Por meio das brincadeiras, sabe-se que a criança trabalha as suas potencialidades, limitações, habilidades sociais, afetivas, cognitivas e físicas.
O brincar, segundo diversos pesquisadores, é uma necessidade que toda criança tem. É, também, uma atividade que faz parte do sua rotina, é comunicação e expressão, unindo o pensamento e a ação, uma atividade exploratória, que auxilia as crianças no seu desenvolvimento físico, mental, emocional e social, um meio de aprender a viver, e não um mero passatempo. Durante as brincadeiras, a criança desenvolve o exercício da fantasia e da imaginação, adquirindo, assim, experiências que irão contribuir para a vida adulta, experimentando inúmeras sensações que poderão ser usadas na vida cotidiana. Ao brincar, a criança pensa, reflete e organiza-se internamente para aprender aquilo que ela quer, precisa, necessita. O professor ou o fabricante de brinquedos propõem que ela aprenda.
Resgatar as brincadeiras antigas é muito importante, antigamente não existiam uma infinidade de brinquedos como hoje em dia, as crianças faziam seus próprios brinquedos, utilizavam galhos imaginando ser um super foguete, riscavam com o giz no chão e faziam uma amarelinha, brincadeiras de rodas, eram elas que faziam as regras do jogo, com a modernidade perdeu-se muitas tradições como essas, hoje tudo é comprado e exigem menoscriatividade das crianças, tudo já vem pronto. 
As crianças acabam se tornando mais sedentárias  seja porque a vida hoje em dia é bem mais corrida, não há tempo para nada, tudo é exatamente programado, muitos pais, não param para brincar com seus filhos, contar como era na infância deles, como era divertido correr, pular corda, jogar bola no campinho, pique-esconde, escravos de jó, amarelinha, entre tantas outras brincadeiras.
Mas a escola pode resgatar essa tradição tão antiga, favorecendo o desenvolvimento global da criança, pois ao pular corda ela não esta só pulando, esta está aprendendo de uma forma bem mais significativa e prazerosa  aprender brincando. 
Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para comemorar o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não precisamos gastar.
Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas:
- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
- Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações delas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
- Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.
- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.
- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.
- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.
- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.
- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento.
Atualmente é muito importante praticar os jogos e brincadeiras antigas, pois antigamente não existia tantos brinquedos como hoje em dia, então as crianças tinham que criar seus próprios brinquedos, utilizavam galhos, faziam amarelinha, pulavam corda etc. Com o tempo foi se perdendo tudo isso, as crianças não precisam de muita criatividade pois os brinquedos, jogos vem tudo pronto e acabado.
As crianças acabam se tornando mais preguiçosas com relação as brincadeiras/jogos de hoje em dia. Ex: Jogos no celular, tablet, computador, tornando-as cada vez mais sedentárias em se tratando de exercícios físicos.
Por isso é de grande relevância as escolas desenvolverem atividades/jogos e brincadeiras antigas para seu desempenho nos exercícios físicos/intelectual. Ex: Pula corda, amarelinha, pega pega, bets, pião, bolinha de gude, policia e ladrão, alerta, futebol, elefantinho colorido, estátua, batata quente, cabra cega, elástico, passa anel, queimada, corrida de saco dentre tantas outras.
Quando pensamos ou falamos em ludicidade, a primeira coisa que nos vem em mente são os jogos e brincadeiras; mas é importante, que alguns anos traz elas era vistas como um passatempo e com as diversas mudanças no setor educacional, a ludicidade adentrou-se os muros da escola, ganhando destaque como uma inovação na aprendizagem dos alunos, pois a mesma, além de ensinar de forma descontraída, facilita também a compreensão de algumas matéria difíceis.
A atividade lúdica tem o objetivo de produzir prazer, diversão e ao mesmo tempo em que se pratica esta atividade percebe-se que ela vem acompanhada de inúmeras brincadeiras para enriquecer nossos conhecimentos de forma prazerosas na educação, a o lúdico propicia as crianças uma série de desenvolvimento favoráveis, que vai desencadeando seu aprendizado.
Através das brincadeiras a criança pode expressar seus sentimentos, dúvidas e alegrias, descobrir as regras do jogo, as emoções, sentimentos e novos conhecimentos, e principalmente o contato com outras crianças faz com que a própria criança possa conviver melhor com a sociedade, ou seja, a brincadeira possibilita situações imaginárias e fax com que a criança siga regras, pois cada faz de conta supõem comportamentos próprios da situação, ao brincar com uma vassoura fingindo ser um cavalo por exemplo, a criança esquece do objeto e só lembra do seu significado.
Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporcionam e desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e da atenção. Através das brincadeiras, as crianças desenvolvem também algumas noções de grande importância para a vida em sociedade, como a noção de regras e também dos papeis sociais. 
E buscando novas maneiras de ensinar por meio lúdico que conseguimos uma educação de qualidade e que realmente consigo ir ao encontro dos interesses e necessidades da criança. É preciso saber entrar no mundo da criança, no seu sonho, no seu jogo, e a partir daí, jogar com ela. 
METODOLOGIA
Será realizado no mês de novembro o estágio supervisionado IV, nos dias 06 a 09 serão realizadas oficinas pedagógicas
A pesquisa abordada foi realizada através de livros didáticos, internet, diálogo, pesquisas e orientações da professora de estágio, contando sempre com o apoio dos colegas. A temática escolhida para a realização da oficina foi TEMA(COMO SERÁ ORGANIZADO O ESTAGIO – O QUE SERÁ FEITO PARA ATINGIR OS OBJETIVOS)
4.1 UNIVERSO DE AÇÃO
( QUEM SÃO OS PARTICIPANTES) 
4.2 ESTRUTURA PROGRAMÁTICA
 
	DATA
	DESCRIÇÃO
	05/11/18
	 ABERTURA: 
	06
	OFICINA 
	07
	OFICINA 
	08
	OFICINA 
	09
	OFICINA 
	
5 AVALIAÇÃO
 
ANEXOS
Planos de intervenção
Cartaz da oficina 
Referências
CARGA HORÁRIA - 04 horas - DE DIVULGAÇÃO 
 20 horas de OFICINAS
 16 horas- DE CONGRESSO EM SETEMBRO 
 60 horas AULA
Pedagogia o pé da letras. Conceito de infância. Disponível em: Https://pedagogiaaopedaletra.com
https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-ludicidade-no-desenvolvimento-das-criancas/153569
http://www.efdeportes.com/efd183/jogos-na-ludicidade-da-crianca.htm

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