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Rede Cegonha e Rede Psicossocial

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Professora: CATARINA
Alunos:
CAMILA SERPA VEIGA
ELINY DOS SANTOS MACHADO
EMANUELLE CRISTIANE CARDOSO CUNHA PIRES
GEOVANE ARRUDA DA CRUZ
JÉSSICA TEIXEIRA HAERTEL
KATHRYNN RODRIGUES NOGUEIRA TERRA
LORENA VALLES
MARIANA DA ROSA LEITE
MICHELLE RAMOS PUCCI CAVALCANTE
REDE CEGONHA
E
REDE PSICOSSOCIAL
SÃO JOSÉ-SC
2018
Introdução
A atenção à saúde no Brasil avançou significativamente, deixou de ser desenvolvida somente a cidadãos que tinham vínculos empregatícios ou carteira assinada, com serviços médicos individuais que focavam somente no processo de cura, era então necessária uma reforma na saúde, na forma de atenção e atendimento à população, e foi através da reforma sanitária que se deu um longo processo de luta da sociedade por melhores condições para a saúde e atendimento a todos, a partir daí e com a nova constituição de 1988 é que se consolidam novas bases para a saúde, tornando-se direito de todos e dever do estado. 
Em 2011 o Ministério da Saúde instituiu a Rede Cegonha que consiste numa rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e puerpério e à criança o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimentos saudáveis.
Esta estratégia implantada pela portaria n° 1.459 de 24/6/2011, cujo modelo apresenta caráter de acolhimento e resolutividade, com o objetivo de reduzir a mortalidade de mulheres, crianças e recém-nascidos, estando à enfermagem atuando como ator indispensável nesse processo.
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às pessoas com sofrimento mental, sendo composta por serviços e equipamentos variados: Centros de Atenção Psicossocial, Centros de Convivência, Residências Terapêuticas, Unidades de Acolhimento e leitos de atenção integral em Hospitais Gerais e CAPS. Considerando que as demandas da saúde mental são presença constante nas queixas da Atenção Básica, cabe aos profissionais o desafio de perceber e intervir sobre estas questões, tornando imperiosa a necessidade de levá-los a aprimorar competências de cuidado em saúde mental em sua prática diária.
Objetivo	
Na Rede Cegonha toda mulher tem direto ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez ao parto e ao puerpério (pós-parto), bem como as crianças têm o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Assegurar esses direitos é o objetivo do Ministério da Saúde com a Rede Cegonha. Essa estratégia tem a finalidade de estruturar e organizar a atenção à saúde materno-infantil no País e está sendo implantada, gradativamente, em todo o território nacional. A implantação e expansão do programa segue critério epidemiológico, taxa de mortalidade infantil e razão mortalidade materna e densidade populacional. 
Já a Rede Psicossocial tem como objetivo articular ações e serviços de saúde em diferentes níveis de complexidade.
Todos os serviços da RAPS são públicos e ampliam o acesso da população à atenção psicossocial através do acolhimento, acompanhamento contínuo e atenção às urgências e emergências, de forma a promover vínculos e garantir os direitos das pessoas que precisam de tratamento.
Na Atenção Básica, aqueles que têm necessidade de atendimento devido a transtornos mentais e/ou uso decorrente de álcool e outras drogas podem receber atendimento tanto nas Unidades Básicas de Saúde, como nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e Consultórios na Rua.
Rede Cegonha
O Rede Cegonha visa oferecer uma série de cuidados às mulheres como o direito ao planejamento reprodutivo, atenção humanizada à gravidez, parto, puerpério.
O mesmo se estende às crianças de até dois anos, garantindo nascimento seguro e humanizado, crescimento e desenvolvimento saudáveis, com isso reduzindo a mortalidade neonatal.
O programa é mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A gestante deve ir à Unidade Básica de Saúde de seu município para realizar o pré-natal. Durante o período gestacional, o parto e o puerpério, a paciente é acompanhada pelo seu médico.
O que é a Rede Cegonha?
É uma estratégia do Ministério da Saúde que visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Esta estratégia tem a finalidade de estruturar e organizar a atenção à saúde materno-infantil no País e será implantada, gradativamente, em todo território nacional, iniciando sua implantação respeitando o critério epidemiológico, taxa de mortalidade infantil e razão materna e densidade populacional.
Quais são os componentes da Rede Cegonha?
São quatro os componentes Rede Cegonha:
Pré-natal;
Parto e nascimento;
Puerpério e atenção integral à saúde da criança;
Sistema logístico (transporte sanitário e regulação).
Quais as modalidades de adesão à Rede Cegonha?
Adesão Regional - para o Distrito Federal e o conjunto de municípios da região de saúde priorizada na CIB, conforme critérios da Portaria GM/MS n° 2.351/2011.
Referente a adesão aos componentes pré-natal e puerpério/atenção integral à saúde da criança, prevê duas possibilidades:
Adesão Facilitada - para os municípios que não pertencem à região de saúde priorizada na CIB e que não aderiram ao Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ);
Adesão Integrada - para os municípios com adesão ao Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) que estão previstos ou não na adesão regional.
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) 
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) foi instituída pela Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011, que traz o modelo de atenção em saúde mental a partir do acesso, na promoção de direitos das pessoas baseada na convivência dessas pessoas dentro da sociedade.
Além de mais acessível, essa política apresenta melhores resultados, inclusive na promoção dos direitos das pessoas que necessitam de cuidados de saúde mental. 
A Rede ainda tem como objetivo articular ações e serviços de saúde em diferentes níveis de complexidade.
Todos os serviços da RAPS são públicos e ampliam o acesso da população à atenção psicossocial através do acolhimento, acompanhamento contínuo e atenção às urgências e emergências, de forma a promover vínculos e garantir os direitos das pessoas que precisam de tratamento.
Na Atenção Básica, aqueles que têm necessidade de atendimento devido a transtornos mentais e/ou uso decorrente de álcool e outras drogas podem receber atendimento tanto nas Unidades Básicas de Saúde, como nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e Consultórios na Rua. Isso permite um primeiro acesso ao sistema de saúde antes de um encaminhamento para os demais serviços que compõe a Rede de Atenção.
Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) 
Outra maneira possível para acessar a Rede de Atenção Psicossocial do SUS é através dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que são locais destinados a prestar atenção diária a pessoas com transtornos mentais e/ou decorrentes do uso de álcool e outras drogas, tanto em situações graves ou de crise, quanto em situações de reabilitação.
Os CAPS são substitutivos ao modelo de asilo e recolhimento e valorizam a reinserção social dos pacientes através do trabalho, lazer, exercício dos direitos e fortalecimento dos laços familiares e comunitários. Para ser atendido nos Centros, basta procurar o serviço ou ser encaminhado pela Atenção Básica. 
Assim como em outras situações, o paciente também pode ir sozinho ou acompanhado. É importante procurar o serviço mais próximo e que atenda a região onde a pessoa vive. Isso ajuda a criar um cuidado em conjunto com a família e amigos.
Urgência
Em situações de Emergência e Urgência, o SAMU 192, UPA 24 horas, Prontos Socorros e portas de urgência hospitalares devem atender o paciente que possui transtornos mentaise/ou sofrimentos decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Nesse caso não é necessário que o serviço seja exclusivo para atendimento da RAPS. Isso significa que um hospital público não pode recusar atendimento de emergência. Apesar das barreiras de acesso das pessoas com transtorno mental e/ou usuário de drogas, todos têm direito ao acolhimento em sua integralidade.
Quando houver a necessidade de proteger o paciente, existem Unidades de Acolhimento de caráter transitório capazes de tratar o indivíduo a partir das suas condições clínicas, sem perder o estímulo a situações de convívio social, cultura, lazer, esporte, educação, entre outros. A Unidade presta cuidados contínuos, 24h por dia. O período de permanência pode ser de até seis meses, de acordo com o projeto terapêutico singular desenvolvido e discutido com o CAPS de referência.
A RAPS ainda conta com Hospitais Gerais parceiros, que oferecem leitos para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Isso garante que o paciente tenha acesso a tecnologias hospitalares, e ao melhor atendimento possível. Nunca se esqueça de procurar serviços que sejam geograficamente próximos e de fácil acesso. Os leitos estão presentes em inúmeros municípios com propostas de intervenções breves e acesso a recursos clínicos.
Pessoas que passaram um longo período em situação de internação também não ficam sem amparo pela RAPS. Dispostas pela Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei nº 10.216, de 2001), as Estratégias de Desinstitucionalização visam elaborar maneiras de garantir os direitos da pessoa com sofrimento mental, em parceria com a promoção de autonomia e progressiva inclusão social.
Por fim, empreendimentos solidários e cooperativas sociais são opções para geração de renda, trabalho, e moradia solidária desses pacientes, inserindo-os cada vez mais na sociedade. É importante destacar que as ações devem estar articuladas às redes de saúde e de economia solidária com os recursos disponíveis no território para garantir ampliação da autonomia e inclusão social dos usuários da rede e familiares.
Mais informações sobre os serviços oferecidos pela Rede de Atenção Psicossocial do SUS podem ser encontradas no site da Coordenação-geral de Saúde mental, álcool e outras drogas. É importante lembrar que os hospitais psiquiátricos não fazem parte da Rede, tendo em vista que uma das diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental diz respeito à redução gradual, pactuada e planejada dos leitos em hospitais psiquiátricos. A atenção ofertada anteriormente pelos hospitais psiquiátricos deve ser substituída pelos serviços da RAPS.
O que é Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)? 
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é um modelo de atenção aberto e comunitário da Política Nacional de Saúde Mental com proposta de assegurar a livre circulação de pessoas com sofrimento mental pelos serviços da comunidade e pela cidade. Em outras palavras, é uma rede de saúde mental integrada e articulada nos diferentes pontos de atenção para fins de atender a pessoas com sofrimento mental e/ou consequente do uso de substâncias psicoativas.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como Articuladores da RAPS
A Rede de Atenção Psicossocial é composta por um conjunto de serviços de saúde destinados ao atendimento do portador de sofrimento psíquico tendo o Centro de Atenção Psicossocial como equipamento articulador central. Desde modo, as demandas e necessidades dos usuários do CAPS são norteadoras para a construção de cuidados integrados de saúde com os demais serviços do município ou região de saúde.
Em outras palavras, o CAPS tem o papel de matriciar a Rede de Atenção Psicossocial de modo que ações sejam articuladas com outros serviços de modo a alcançar às necessidades psicossociais dos usuários.
Além disso, também é papel do CAPS potencializar a atuação de ações de saúde mental na atenção básica através da estratégia saúde da família permitindo o enriquecimento dos profissionais que lá estão, através da troca de saberes e garantir maior articulação da rede de serviços, tendo como finalidade principal o cuidado ampliado para atender as necessidades do portador de sofrimento psíquico.
Objetivos
A Rede de Atenção Psicossocial tem os seguintes objetivos:
Aumentar o acesso aos serviços de atenção psicossocial a população geral;
Estabelecer meios para que as pessoas com transtornos mentais e com necessidades resultantes do uso de crack, álcool e outras drogas estabeleçam vínculos com os serviços da rede de atenção psicossocial locais;
 Proporcionar a articulação e integração dos pontos de atenção psicossocial do território, de modo que garanta o acolhimento, acompanhamento contínuo e a atenção a urgências.
Composição da Rede de Atenção Psicossocial RAPS
Na Atenção Básica
Unidade Básica de Saúde;
 Núcleo de Apoio a Saúde da Família;
 Consultório de Rua;
 Apoio aos Serviços do componente Atenção Residencial de Caráter Transitório;
Centros de Convivência e Cultura.
Atenção Psicossocial Estratégica
Centros de Atenção Psicossocial nas suas diferentes modalidades.
Atenção de Urgência e Emergência
 SAMU 192;
Sala de Estabilização;
UPA 24 horas e portas hospitalares de atenção à urgência /pronto socorro, Unidades Básicas de Saúde.
Atenção Residencial de Caráter Transitório
 Unidade de Acolhimento;
Serviço de Atenção em Regime Residencial.
Atenção Hospitalar
 Enfermaria especializada em hospital geral;
Serviço Hospitalar de Referência (SHR) para Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com Necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.
Estratégia de Desinstitucionalização
 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT);
 Programa de Volta para Casa (PVC).
Estratégias de Reabilitação Psicossocial
 Iniciativas de Geração de Trabalho e Renda;
 Empreendimentos Solidários e Cooperativas Sociais.
Conclusão
O objetivo deste trabalho foi analisar o contexto de organização e funcionamento da Rede Cegonha e a Rede Psicossocial. A Rede Cegonha é uma estruturação estratégica para implementar uma rede de cuidados com a finalidade de assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e às crianças o direito ao nascimento seguro, ao crescimento e ao desenvolvimento saudável.
No ambiente da atenção primária, existe a carência de insumos que competem à própria política dessa estratégia. Por outro lado, elementos que necessitam do trabalho da equipe são humanamente praticados, tais como acolhimento, promoção da equidade, e a diversidade cultural, étnica e racial. Evidencia-se com isso, que a prática conjunta tão designada pelo programa tem problemas que influenciam de forma direta e indireta na atenção à saúde da mulher e da criança, mas que tentam ser supridos da melhor maneira possível.
Conclui-se que a estruturação e o fortalecimento de uma rede de atenção integral aos usuários de álcool e outras drogas e às suas famílias, centrada na atenção comunitária, orientada pela concepção ampliada de redução de danos e articulada com outras redes de serviços sociais e de saúde, constituem, na atualidade, um importante desafio à saúde pública.
Bibliografia
http://www.sc.gov.br/governo/acoesdegoverno/saude/rede-cegonha
MOREIRA, Maria Inês Badaró; ONOCKO-CAMPOS, Rosana Teresa. Ações de Saúde Mental na Rede de Atenção Psicossocial pela Perspectiva dos Usuários. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 2, abr/Jun 2017. Disponível em www.scielo.br. Acesso em 23 de nov. de 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União 2011; dez 26.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de AçõesProgramáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 86p.
http://www.enfermagemesquematizada.com.br/rede-de-atencao-psicossocial/
PDF sobre a Rede de Atenção Psicossocial 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/conheca_raps_rede_atencao_psicossocial.pdf

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