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AV Introdução Ao Estudo Da História - 2018.03

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Avaliação: CEL0487_AV_201701051184 » INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 
Tipo de Avaliação: AV 
Aluno: 201701051184 - VANESSA DE CARVALHO COSTA 
Professor: ALVARO ARTUR GUEDES DE MELO Turma: 9001/AA 
Nota da Prova: 10,0 Nota de Partic.: Av. Parcial Data: 12/11/2018 09:58:12 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201701326059) Pontos: 1,0 / 1,0 
Historiador que assemelha o ofício do historiador ao de um detetive ou médico, procurando evidências, pistas ou 
sintomas para tratar uma doença. 
 
 Marc Bloch 
 
Jacques Revel 
 
Fernand Braudel 
 
Marcel Detienne 
 
Lucien Febvre 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201701749736) Pontos: 1,0 / 1,0 
Sobre a constituição de uma comunidade científica pode-se corretamente afirmar que: 
 
 É importante para definir o valor científico de um trabalho histórico. 
 
É importante para manter a unidade das escolhas teórico-metodológicas na História. 
 
É irrelevante para a produção do conhecimento científico pois esse sempre existiu. 
 
É importante para o debate, mas não tem o poder de habilitar a produção historiográfica. 
 
É irrelevante para a construção de uma identidade científica pois essa pode e deve ser múltipla. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201701289877) Pontos: 1,0 / 1,0 
Segundo José Carlos Reis, em relação à história os gregos se interessavam pelo eterno. Marque a alternativa 
INCORRETA no que se refere à forma como os gregos compreendiam a História: 
 
 
Entre os gregos, a ideia de uma história universal não era ainda viável. 
 
Heródoto acreditava que a história deve ser feita a partir de fontes consideradas fidedignas 
 A história grega era uma cópia da filosofia da história egípcia que prevalecia no mundo. 
 
Os historiadores, ao fundarem a história, desafiavam a própria cultura anti-histórica. 
 
A história que fundaram não se interessava pelo futuro, apenas pelo presente e pelo passado. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201701071657) Pontos: 1,0 / 1,0 
No século XIX, a chamada história tradicional, fundou-se no trabalho de historiadores como Leopold Von Ranke, 
cujo "paradigma rankeano" tem como uma de suas premissas: 
 
 
A ênfase no estudo da arte e da cultura como forma de compreensão dos diversos grupos sociais 
 
A introdução da oralidade como documento para reconstrução da história 
 
A interdisciplinaridade, na qual métodos de outras ciências, como psicologia e sociologia, auxiliariam a 
escrita da história 
 
O estudo de pequenos grupos sociais, dando origem a micro-historia 
 A tentativa de resgatar os eventos tal como ocorreram, baseando-se em documentos e enfatizando os 
grandes eventos históricos 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201701730619) Pontos: 1,0 / 1,0 
O materialismo histórico foi a corrente mais revolucionária do pensamento social, tanto no campo teórico como 
no da ação política. E o Materialismo histórico pode ser conceituado como: 
 
 
Filosofia formulada por Marx e Engels que desenvolve em estreita conexão com os resultados da ciência e 
com a prática do movimento operário revolucionário. 
 
Corrente hostil ao marxismo que defende a natureza como fonte de sobrevivência. 
 
Período de transição do socialismo para o comunismo, durante o qual as condições materiais são criadas 
para a construção do socialismo. 
 Doutrina marxista do desenvolvimento da sociedade humana, que vê no desenvolvimento dos bens 
materiais necessários á existência a força primeira que determina toda a vida social, que condiciona a 
transição de um regime social para outro. 
 
Etapa que se segue ao socialismo, quando as classes deixam de existir e o Estado se extingue. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201701676814) Pontos: 1,0 / 1,0 
Dentre as opções a seguir, qual não se enquadra nas propostas da primeira geração dos Annales? 
 
 A isenção completa do historiador no que se refere ao trabalho com as fontes históricas. 
 
A interdisciplinaridade era uma de suas bandeiras, o que ficava claro já no perfil da equipe editorial da 
revista fundada em 1929. 
 
Uma forte defesa de uma história totalizante, que contemplasse todos os aspectos da experiência 
humana no passado. 
 
A diversificação no uso de fontes históricas, indo além dos textos oficiais. 
 
A história-problema, colocando em foco a necessidade de produzir conhecimento histórico a partir de 
questionamentos formulados no presente. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201701067013) Pontos: 1,0 / 1,0 
Muito se tem falado da interdisciplinaridade que deve existir entre as ciências. Em relação à História esta 
interdisciplinaridade se efetua conforme qual alternativa abaixo? 
 
 
A Política organiza o poder e o historiador usa conceitos políticos para investigar a origem do Estado, as 
forma de governo, as religiões e a cultura. 
 
A Filosofia auxilia o historiador a desenvolver uma visão crítico-interpretativa da metafísica. 
 
A Economia quantifica os fenômenos de produção de uma sociedade, ajudando os historiadores a 
caracterizarem os modos de produção. 
 
A História, como todas as outras ciências, está subordinada ao conhecimento matemático sem o qual 
seria impossível compreender as mudanças estruturais do processo histórico. 
 A Geografia ajuda o historiador a localizar o fato no espaço físico e a influência deste espaço no evento 
histórico. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201701065527) Pontos: 1,0 / 1,0 
"As novas ciências do homem, bem como a lingüística, introduziram no uso corrente as noções de diacronia e 
sincronia (...). Como muitos outros fatos de mentalidade que se situam em um longo período, a atitude diante 
da morte pode parecer quase imóvel através de períodos muito longos de tempo. Aparece como acrônica. 
Entretanto, em certos momentos intervém mudanças, frequentemente lentas, por vezes despercebidas, hoje 
mais rápidas e mais consistentes" Ariès, Philipe. História da morte no ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, 
2003.p.25 
 
Philipe Ariès é um típico historiador da terceira geração dos Annales porque: 
 
 
Produziu uma obra que reflete a busca pela compreensão econômica da sociedade, uma vez que analisa 
a morte a partir de uma perspectiva da história demográfica. 
 
Direcionou os seus estudos para a relação entre a política e a economia, classificando fenômenos 
naturais de acordo com o seu grau de importância. 
 
Possibilita o diálogo entre a história e as ciências econômicas devido a sua visão marxista a respeito dos 
fenômenos naturais. 
 Estendeu as fronteiras da história de forma a permitir a incorporação de novos temas, como a morte e a 
infância, além de despertar a atenção para a história das mentalidades. 
 
Deu maior destaque ao papel da política na formação das mentalidades, tratando a morte como um 
importante fenômeno natural. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201701065570) Pontos: 1,0 / 1,0 
Fenômenos eleitorais, partidos políticos, eleições, opinião pública são temas de uma nova história política que 
vem sendo resgatada desde a década de 1970. Essa nova história política diferencia-se da história política 
praticada no século XIX pois: 
 
 
Interessa-se pela história dos chefes de Estado, indivíduos fundamentais para a construção de uma 
história nacional. 
 Percebe a política como uma realidade ligada à esfera do cotidiano e das representações e não apenas 
como um fato isolado. 
 
Marca uma virada nos trabalhos sobre as forças políticas, uma vez que utiliza deliberadamente a crônica 
factual. 
 
Prioriza a elaboração de monografias nacionais e locais, empenhadas em construir com precisão a 
factualidade da vida política. 
 
Trabalha com os acontecimentos políticos na forma de crônica factual, marcada pelo simplismo e 
indiferença ao real. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201701066999) Pontos: 1,0 / 1,0"O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas de impor ao futuro 'voluntária 
ou involuntariamente' determinada imagem de si próprias. No limite, não existe documento verdade. 
Todo documento é mentira." 
 
LE GOFF, Jaques. História e memória. 4. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996, 
p. 536 
 
 Marque a alternativa abaixo que complementa a interpretação do texto acima: 
 
 
O documento é parte de um material de memória, enquanto o monumento não resultado do esforço das 
sociedades de impor uma determinada imagem de si. 
 O documento/monumento é um material de memória que precisa ser analisado, a fim de que ele seja 
compreendido dentro do processo de construção da memória coletiva. 
 
Os documentos constituem-se em materiais de memória existentes na sociedade independente da 
vontade do historiador. 
 
A construção de uma memória coletiva é fruto da interpretação documental baseada na memória 
individual, sendo essa relação fundamental para a história. 
 
Somente o monumento é material de memória, portanto apenas o documento precisa ser analisado, a 
fim de que ele seja compreendido dentro do processo de construção da memória social.

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