Buscar

5151 percepção dos academicos de fisio acerca SUS

Prévia do material em texto

PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA ACERCA DAS 
ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE1 
 
VOIGT, Bruna Francisco2; PREIGSCHADT, Gláucia Pinheiro2; MACHADO, 
Rafaela Oliveira2; LAPORTA, Giuliano Iop2; PORTELA, Karin de Moura2; 
DALMOLIN, Raiane2; RHODEN, Eduardo3, FLECK, Caren3 
 
1
Grupo de Pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias aplicada à Fisioterapia - UNIFRA 
2
Acadêmicos do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS 
3
Docentes do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS 
E-mail: brunafisio2010@hotmail.com; glaucia_gpp@hotmail.com 
 
RESUMO: A disciplina de Fisioterapia e Promoção da Saúde II discute as diretrizes do Sistema Único 
de Saúde (SUS) e promove dinâmicas em grupo nas comunidades. O objetivo deste estudo foi 
pesquisar a opinião dos acadêmicos sobre as ações de promoção da saúde no SUS e o papel da 
Fisioterapia na saúde coletiva. Foi aplicado um questionário desenvolvido pelos pesquisadores com 
16 questões fechadas relacionadas à percepção geral da disciplina, abordando questões referentes 
ao SUS, Promoção da Saúde e Fisioterapia. Os dados foram analisados através de estatística 
descritiva, dentre as questões, sete foram selecionadas para discussão conforme a relevância dos 
resultados. Estes comprovaram que na faculdade os acadêmicos adquirem o conhecimento acerca 
da promoção da saúde. Acredita-se que, através da atuação na saúde coletiva, a fisioterapia modifica 
definitivamente a sua antiga visão estritamente reabilitadora e transforma sua ação terapêutica em 
um trabalho humanizado que transpõe as barreiras da técnica. 
Palavras-chave: Fisioterapia; Promoção da Saúde; SUS. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Em decorrência das grandes guerras e do alto índice de acidentes de trabalho, surge 
a necessidade da reabilitação, devido ao prejuízo tanto nas atividades de vida diária quanto 
na produtividade. A partir disso, surgiram os centros de reabilitação, com o intuito de 
restaurar a capacidade física dos acidentados e mutilados, dando um caráter 
essencialmente reabilitador à fisioterapia. A Fisioterapia surge como profissão de nível 
superior em 1969 no Brasil, através da publicação do Decreto-Lei no 938/692. Anteriormente 
a esse período, a ocupação de fisioterapeuta era de nível técnico e sua função era de 
executar técnicas, prescritas por médicos, com objetivo de reabilitar pessoas lesionadas. 
 
A fisioterapia é uma Ciência da Saúde que estuda, 
previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais 
intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, 
gerados por alterações genéticas, por traumas e por 
doenças adquiridas (COFFITO, 2011). 
 
Historicamente, a atuação do fisioterapeuta é entendida como assistência no nível de 
atenção terciário, porém se sabe que, quando inserido no nível de atenção primária, pode 
ser de grande valia para ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e educação 
em saúde. Estas ações transformam a fisioterapia em uma profissão cada vez mais 
autônoma e com formação tanto para reabilitação, como também para educação e 
promoção da saúde, fazendo do fisioterapeuta um profissional capacitado para atuar em 
vários campos desde a clínica até a docência, além das equipes multiprofissionais. Porém, 
atualmente, a formação acadêmica do fisioterapeuta está frequentemente voltada para o 
processo de reabilitação. Embora a capacitação do profissional para a ação preventiva e 
educativa seja de extrema importância para a comunidade em que atua, contribuindo para a 
melhora da qualidade de vida, ela continua sendo pouco incentivada nos centros de 
formação (SILVA E DA ROS, 2007). 
O Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) é uma das 24 Instituições de Ensino 
Superior (IES) atualmente regulamentadas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) no 
Estado do Rio Grande do Sul (RS) que possui o curso de graduação em Fisioterapia (E-
MEC, 2011). Nesta instituição, no decorrer da formação acadêmica, além das aulas teóricas, 
os alunos têm a possibilidade de participar de práticas associadas às disciplinas aplicadas 
diretamente à fisioterapia. Essas práticas constituem-se, muitas vezes, no primeiro contato 
desses futuros fisioterapeutas com as áreas de promoção e prevenção da saúde, bem como 
para outras atribuições específicas da profissão. 
A Disciplina de Fisioterapia e Promoção da Saúde II, desenvolvida no 4o semestre do 
curso de Fisioterapia, procura desenvolver os princípios e diretrizes do SUS em suas aulas 
teóricas e, em suas aulas práticas, promove dinâmicas em grupo com mulheres nas 
Unidades Básicas de Saúde (UBS): Urlândia e Floriano Rocha. As atividades desenvolvidas 
consistiam em ações de educação em saúde através da exposição de temas de interesse 
dos participantes e prevenção de doenças a partir da prática de exercícios. 
O objetivo deste estudo foi pesquisar a opinião dos acadêmicos que cursaram a 
disciplina sobre as ações de promoção da saúde no SUS e investigar o papel da Fisioterapia 
na saúde coletiva. 
 
METODOLOGIA 
 
Trata-se de um estudo quantitativo de levantamento de dados (GIL, 1991), cuja 
amostra foi constituída por 42 acadêmicos do curso de Fisioterapia. Destes 4,76% eram 
estudantes do 8º semestre, 4,76% do 7o, 14,28% do 6o, 7,14% do 5o e 69,04% do 4o 
semestre no momento em que foi realizada a pesquisa. O critério de inclusão adotado foi 
que os participantes deveriam estar cursando ou já terem cursado a disciplina de 
Fisioterapia e Promoção da Saúde II do curso de Fisioterapia do Centro Universitário 
Franciscano (UNIFRA), até novembro de 2011. 
Os objetivos da pesquisa foram esclarecidos aos participantes pelo Termo de 
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que foi lido e assinado pela amostra. Na 
sequência, aplicou-se um questionário desenvolvido pelos pesquisadores com 16 questões 
fechadas relacionadas à percepção geral da disciplina, abordando questões referentes ao 
Sistema Único de Saúde (SUS), Promoção da Saúde e Fisioterapia. Os dados foram 
coletados nos dias 23 e 24 de novembro de 2011 e posteriormente foram analisados através 
de estatística descritiva. Dentre as questões, sete foram selecionadas para discussão 
conforme a relevância dos resultados. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Por muito tempo a fisioterapia ficou excluída dos serviços básicos de saúde pela sua 
atuação, na maioria das vezes, reabilitadora, ficando no esquecimento suas ações na 
prevenção e promoção da saúde (VEIGA et al., 2004). Esta visão restrita das funções do 
Fisioterapeuta permeia também o âmbito acadêmico, pois, geralmente, é com esse conceito 
que os acadêmicos ingressam no curso. O que vai ao encontro dos resultados encontrados 
neste estudo, conforme questionário aplicado (Quadro 1), já que ao serem questionados se 
antes do seu ingresso na faculdade, sabiam qual era o papel da fisioterapia além do caráter 
reabilitador, 57,13% das respostas foram negativas (Questão 1). Esta opinião também foi 
comprovada a partir das respostas à pergunta “você sabia o que era promoção da saúde 
antes da faculdade?”, em que apenas 35,72% das respostas foram afirmativas (Questão 2). 
Esses dados salientam a função da faculdade de orientar, informar e proporcionar 
atividades que abranjam as diversas faces desta profissão e assim ampliar o conceito e 
conhecimento prático e teórico do acadêmico. Para Afonso (1994), a formação discente 
parece não estar voltada para a questão da prevenção, mas sim, prioritariamente, para as 
técnicas de tratamento reabilitadoras. Porém, atualmente, durante a formação em 
fisioterapia, por meio de disciplinas nas quais há ênfase para ações de educação em saúde 
e prevenção das doenças, os estudantes têm a oportunidadede estar inseridos nesse 
contexto. 
 Conforme Rebelatto (1998), o fisioterapeuta tem como dever a promoção da saúde 
da população. Para isso, deve haver uma tensão direcionada para assistência ao indivíduo 
não somente após estar acometido por alguma patologia, mas uma preocupação com a 
promoção e a manutenção da saúde e a prevenção de doenças. 
Quando questionados se conseguiram compreender o papel do fisioterapeuta na 
promoção da saúde, todos os participantes da pesquisa responderam afirmativamente, o 
que demonstra com efetividade a idéia de expansão do campo de atuação deste profissional 
(Questão 3). 
O curso de fisioterapia da UNIFRA possui um forte enfoque para a saúde pública, 
oportunizando aos acadêmicos a construção de conhecimentos relacionados à coletividade. 
Uma das disciplinas que desenvolvem essa abordagem é a Fisioterapia e Promoção da 
Saúde II, a qual, conforme 92,85% dos acadêmicos, é considerada como uma oportunidade 
de aprender/conhecer/aperfeiçoar as técnicas de fisioterapia (Questão 4). 
Esses dados entram em concordância com Bernardi, Martins e Souza (2007, p. 126) 
que afirmam: 
É fundamental simular a realidade futuramente 
encontrada pelo aluno em sua prática. Colocar, (...) o 
aluno frente a um paciente, engloba a preocupação por 
parte do docente em administrar o processo completo de 
ensino-aprendizagem. (...) O ensino universitário deve 
visar um aprendizado ativo inter-relacionado entre os 
vários ramos do conhecimento, não somente dos 
conteúdos básicos, teorias e métodos pertinentes à área 
do conhecimento escolhido como profissão. 
 
 
Durante o semestre vigente, os acadêmicos estudaram os princípios do SUS e 
aplicaram-nos nas comunidades. Ao serem questionados se conseguiram compreender as 
diretrizes que regem o SUS a partir das aulas práticas na comunidade, 88,09 % dos 
acadêmicos responderam com afirmação, o que evidencia a relevância do estudo desses 
princípios (Questão 5). 
Sabe-se que o SUS, desde que foi implantado, visa transformar o sistema de saúde 
brasileiro através de suas diretrizes de descentralização, integralidade e participação 
comunitária. Possibilitando a criação de condições necessárias para reorganização das 
ações de saúde por meio da atenção nas áreas básicas (BRITTO E SOUZA, 2007). 
Durante o desenvolver da disciplina, há uma atuação em nível primário o que 
proporciona um contato direto entre acadêmicos e comunidade. Conforme o Ministério da 
Saúde (MS) a atenção básica constitui-se de ações, de caráter individual ou coletivo, 
situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltados para a promoção da 
saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação. 
Dessa forma, a assistência em saúde é muito mais do que tratar a doença, portanto 
a atuação nas comunidades agindo pelo trabalho humanizado contribui para a formação de 
vínculo entre os participantes do grupo. Neste estudo ao ser analisado se haveria tempo 
suficiente para a formação de vínculo durante a realização das práticas, 59,52% dos 
acadêmicos disseram acreditar que o tempo não é suficiente para a formação de vínculo 
entre acadêmicos e usuários do SUS (Questão 6), uma vez que eram realizados 
encontrados semanais com duração de uma hora, totalizando cerca de oito reuniões em 
cada comunidade. 
Apesar deste resultado, sabe-se que os encontros semanais que ocorrem na 
comunidade, têm como uma de suas finalidades a busca por uma atenção integral. Segundo 
Almeida e Guimarães (2009), é necessário que nas ações dos fisioterapeutas estejam 
presentes a atenção integral, a resolutividade, o acolhimento, a formação de vínculo 
potencializando a capacidade que o fisioterapeuta tem de promover saúde e não apenas 
recuperar. 
Os achados da literatura demonstram que a inserção do fisioterapeuta enriquece os 
cuidados à saúde da população. Sua atuação em programas como o ESF (Estratégia de 
Saúde da Família) e em ações semelhantes de cuidados primários é indispensável para a 
concretização das diretrizes de uma assistência integral à saúde (BRITTO E SOUZA, 2007). 
Nesse contexto, o fisioterapeuta, que antes apresentava pouco destaque profissional 
na atenção primária à saúde, vem adquirindo reconhecimento nesse campo. 
Acompanhando esta mudança, os currículos dos cursos de graduação em fisioterapia estão 
deixando de priorizar apenas a ação curativa e assim passam a inserir esse profissional na 
Saúde Pública. 
O presente estudo evidenciou a real situação em que se encontra essa nova 
abordagem da fisioterapia na comunidade, ou seja, na atenção básica e que realmente os 
acadêmicos questionados acreditam na relevância desse trabalho para seu futuro 
profissional. A importância dessa iniciativa foi confirmada pelos resultados da pesquisa, 
sendo que 95,24% afirmam que a disciplina de Fisioterapia e Promoção da Saúde II, 
conseguiu reproduzir experiências que serão vivenciadas futuramente no campo profissional 
(Questão 7). 
O fisioterapeuta é um profissional habilitado a atuar na promoção da saúde tratando, 
reabilitando e prevenindo em nível individual e coletivo. A sua participação em programas de 
atenção primária, contribui com a transformação econômica e social (BARROS, 2002). 
Os autores acreditam que através da saúde coletiva, a fisioterapia modifica 
definitivamente a sua visão estritamente biológica e reabilitadora e passa a atingir os 
domínios social e psicológico, além disso, cria uma visão global do homem, e transforma 
sua ação terapêutica em um trabalho humanizado que transpõe as barreiras da técnica. 
 
Quadro 1: Relação percentual das respostas obtidas com o questionário. 
Perguntas do Questionário 
Respostas 
SIM 
Respostas 
NÂO 
1. Antes de seu ingresso na Universidade, você sabia qual 
o papel da fisioterapia além do caráter reabilitador? 40,47% 57,13% 
2. Você sabia o que era promoção da saúde antes da 
faculdade? 
35,72% 64,28% 
3. Conseguiu compreender qual é o papel do fisioterapeuta 
na promoção da saúde? 100% 0% 
4. Você considera esta disciplina como uma oportunidade 
de aprender/conhecer/aperfeiçoar suas técnicas como 
acadêmico de fisioterapia? 
92,85% 7,15% 
5. Conseguiu compreender as diretrizes que regem esse 
sistema (SUS), a partir das aulas práticas na comunidade? 88,09% 11,91% 
6. Você acredita que o tempo de realização dos grupos nas 
comunidades é suficiente para que se forme vínculo entre 
acadêmicos e usuários do SUS? 
40,48% 59,52% 
7. Você acredita que a disciplina de Fisioterapia e 
Promoção da Saúde II, conseguiu reproduzir experiências 
que serão vivenciadas futuramente no campo profissional 
da Fisioterapia? 
95,24% 4,76% 
 
CONCLUSÃO 
 
Após a realização deste estudo, pode-se concluir que a fisioterapia tem um papel 
fundamental na área da saúde pública. A presença do fisioterapeuta na comunidade se 
torna relevante na medida em que contribui para um trabalho integral nos níveis de atenção 
básica e para a prática dos princípios do atual modelo de saúde, o SUS. 
Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que a faculdade corresponde 
ao principal local onde os acadêmicos adquirem o conhecimento acerca da promoção da 
saúde, a qual se fez evidente na análise da pesquisa em que antes do ingresso no ensino 
superior, os acadêmicos tinham um conhecimento restrito à reabilitação. Afinal, sabe-se que 
uma das principais dificuldades encontradas com respeito à inserção do fisioterapeuta na 
Saúde Publica é, de uma forma geral, superar esse conceito historicamente adquirido pela 
fisioterapia. 
O trabalho desenvolvido durante a academia, em disciplinas como Fisioterapia e 
Promoção da Saúde II, colabora para formação de um novo grupo de profissionais que 
visam o bem-estarda comunidade em níveis de prevenção e promoção da saúde, indo além 
da percepção curativa. 
Os autores concluem assim que essa disciplina desempenha um papel importante 
para ampliar a percepção dos acadêmicos de fisioterapia sobre a diversidade das ações 
desenvolvidas pela fisioterapia, com um enfoque especial para a atuação no SUS. 
 
REFERÊNCIAS 
 
AFONSO, J. L. Fisioterapia na atenção primária em saúde. Ícone, v. 2, p. 45-75, 1994. 
 
 
ALMEIDA, Ana Lúcia de Jesus; GUIMARÃES, Raul Borges. O lugar social do fisioterapeuta 
brasileiro. Revista Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 16, n.1, jan.-mar. 2009. p. 82-8. 
Disponível em: http:// www.revistasusp.sibi.usp.br Acesso em: 14 de novembro de 2011. 
 
 
BARROS, F. B. M. O fisioterapeuta na saúde da população: atuação transformadora. 
Rio de janeiro: Fisiobrasil, 2002. 
 
 
BERNARDI, Daniela Filócomo; MARTINS, Tamara; SOUSA, Rodrigo Dantas de. Os 
fundamentos para a integração entre aulas teóricas e práticas no curso de Fisioterapia da 
Anhanguera Educacional no processo ensino-aprendizagem. Revista de Ciências 
Biológicas e Saúde, v. 2, n. 2, p. 123-8, 2007. Disponível em: 
http://sare.unianhanguera.edu.br /index.php/ acesso em: 14 de novembro de 2011. 
 
 
BRITTO E SOUZA, Weberty. Inclusão do Fisioterapeuta no PSF: pela integralidade da 
atenção a saúde e reorientação do modelo assistencial. Revista Fisiobrasil, n. 84, jul.-ago., 
2007. 
 
 
COFFITO. Definição de fisioterapia. Disponível em: http://www.coffito.org.br. Acessado 
em: 06 de novembro de 2011. 
 
 
EMEC. Cadastro nacional das instituições de ensino superior. Disponível em: http:// 
emec.mec.gov.br/ Acessado em: 06 de novembro de 2011. 
 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, São Paulo: Atlas, 1991. 
 
 
REBELATTO, J. R. Fisioterapia cotidiana: ações profissionais e decorrências para a 
população. Revista Fisioterapia Universidade, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 36-48, 1998. 
 
 
SILVA, Daysi Jung; DA ROS, Marco Aurélio. Inserção de profissionais de fisioterapia na 
equipe de saúde da família e Sistema Único de Saúde: desafios na formação. Ciência & 
Saúde Coletiva, v. 12, n. 6, p. 1673-1681, 2007. 
 
 
VEIGA, et al.. A atuação do fisioterapeuta na unidade básica de saúde. Revista 
Fisioterapia Brasil, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 246-9, 2004.

Continue navegando