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Material de Apoio da Disciplina de Psicologia Funcionamento geral deste Material de Apoio Princípios básicos deste material de apoio • Apresenta as diretrizes desejadas para cada aula do ao longo do semestre com base na bibliografia e expectativas cultivadas para a disciplina dentro do corpo de cadeiras do curso de graduação da Esamc. • Constrói-se dentro de um grau de exigência mínima dos conteúdos de cada aula permitindo sua complementação e diferenciação de modo pertinente à realidade de cada professor/região. • Não deve nunca ser utilizado com os alunos como substituto para a leitura e o estudo dos textos originais indicados. • Prevê a complementação necessária do professor responsável pela condução das aulas em cada unidade Esamc. Tópicos da Disciplina Preparação Prévia Tópicos/Módulos a serem abordados no semestre • Módulo A: Personalidade e Subjetividade • Módulo B: Motivação como um processo • Módulo C: O Desejo como desencadeador do desenvolvimento humano • Módulo D: Aprendizagem por condicionamento Sobre a Preparação Prévia • A disciplina de PSICOLOGIA foi dividida em 4 módulos de preparação prévia à aula que somam 2 pontos da média final. • Todas as aulas exigem a leitura de textos correspondentes e algumas pesquisas diversas que demandam antecedência. • A seqüência dos temas de cada aula pode ser seguida por esse material de apoio e afinada pelo professor com seu calendário específico. • Sempre verifique as solicitações feitas como preparação prévia para cada módulo no documento Programa da disciplina também disponibilizado no site Esamc. Contexto das Aulas organizadas por seus módulos Introdução CIÊNCIAS PSICOLÓGICAS • Contribuição: • Quem é esta pessoa que administra? • Quem é esta pessoa que consome? CIÊNCIAS PSICOLÓGICAS • Final do Século XIX - reconhecimento como área de conhecimento. • Ciência que estuda o comportamento humano. • Diferentes visões de Homem : temos a diversidade. PERGUNTA • MITOS EM RELAÇÃO AO HOMEM. • O QUE CARACTERIZA O HUMANO? • QUEM É O SER HUMANO? mitos • Homem natural • Homem isolado • Homem abstrato • O homem é um ser sócio histórico Caracterização do ser humano • Trabalho e a utilização de instrumentos • Criação e utilização da linguagem • Compreensão do mundo ao seu redor Quem é o ser humano?? • Suporte biológico • Trabalho • Linguagem • Relações sociais • Subjetividade – consciência, identidade, sentimentos, emoções e inconsciente • O ser humano é um ser multideterminado VISÕES DO SER HUMANO • Sócio Histórica • da Subjetividade • da Percepção • da Motivação • do Desejo e • da aprendizagem ( condicionamento) MÓDULO A PERSONALIDADE E SUBJETIVIDADE conceitos • PERSONALIDADE • IDENTIDADE • SUBJETIVIDADE • ESTIGMA • TRAÇOS DE PERSONALIDADE • PERCEPÇÃO Ciências Psicológicas A Psicologia contribui para a compreensão da totalidade humana com o estudo da Subjetividade SUBJETIVIDADE • É a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo, conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural. SUBJETIVIDADE • É o mundo de idéias, significados e emoções construído internamente pelo sujeito, a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica e fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais. CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO EU IDEAL PÚBLICO (o desejo do outro) EU EU EU IDEAL REAL PRIVADO (como sou ) (como desejo ser) EU REAL PUBLICO (como me apresento) CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO • Auto-imagem: – Como me vêem – Como penso que os outros me vêem. – Como eu gostaria de ser – Como gostaria de ser visto – Como eu me vejo IDENTIDADE •Marca pessoal mutável. •Processo de produção do sujeito que permite apresentar-se ao mundo e reconhecer-se como alguém único. •Apresentando-se a cada momento como estática, escamoteando sua dinâmica de permanente transformação. IDENTIDADES • Como diversidade: diferentes formas de ser numa dada sociedade. • Como multiplicidade: diferentes formas de ser de uma mesma pessoa em diferentes momento. Identidade e subjetividade • A possibilidade das diferenças nas identidades vem da subjetividade • A subjetividade é o componente humano que garante a construção permanente do que somos ESTIGMA • Marcas, atributos sociais que um indivíduo, grupo ou povo carregam e cujo valor pode ser positivo e negativo. • Revelação da dificuldade da sociedade em lidar com o DIFERENTE. PERSONALIDADE PERSONA – máscara • É a organização dinâmica dos aspectos: morfológicos, fisiológicos, cognitivos, afetivos e conativos(pulsões) do indivíduo. • Resultante psicofísica (na mente e no corpo) da interação da hereditariedade com o meio. • Manifestada através do comportamento. PERSONALIDADE A personalidade em cada etapa da vida é solicitada a se adaptar ao desenvolvimento humano do indivíduo. Na vida adulta é preciso administrar: desejos, motivações, interesses, necessidades, sentidos, frustrações, conflitos e ideologias. CONSTITUIÇÃO DA PERSONALIDADE • TEMPERAMENTO: Impulsos naturais, aspectos herdados que podem ser modificados até um certo limite pelos fatores ambientais. • CARÁTER: Valores e princípios determinados pelas influências do meio. A PERSONALIDADE E DESENVOLVIMENTO HUMANO • INFÂNCIAS • PRÉ ADOLESCÊNCIAS • ADOLESCÊNCIAS • JUVENTUDES • IDADES ADULTAS • VELHICES PSICOLOGIA DE TRAÇOS (Allport) • O comportamento é variável , em cada um de nós e ao mesmo tempo há também aspectos constantes que são os traço de personalidade • Estuda as influências sociais na personalidade TRAÇOS COMUNS • Características que pessoas de uma mesma população compartilham. • São dimensões biológicas e culturais básicas. CINCO GRANDES TRAÇOS • EXTROVERSÃO • AMABILIDADE • CONSCIENCIOSIDADE • NEUROTICISMO • ABERTURA EXTROVERSÃO OU EXPANSÃO • Pessoas ativas - entusiásticas, dominantes e sociáveis. • Contraponto: pessoas introvertidas, tímidas, retraídas, submissas e quietas. AMABILIDADE • Pessoas amáveis agradáveis, cooperativas, confiáveis e afetuosas. • Contraponto: pessoas frias, briguentas e indelicadas. CONSCIENCIOSIDADE • Pessoas cautelosas, dignas de confiança, organizadas e responsáveis. • Contraponto: pessoas impulsivas, descuidadas, desordenadas e não confiáveis. NEUROTICISMO OU INSTABILIDADE EMOCIONAL • Pessoas neuróticas:nervosas, altamente sensíveis, tensas,e preocupadas. • Contraponto:pessoas emocionalmente calmas e satisfeitas. ABERTURA • Pessoas abertas: francas, imaginativas, espirituosas, originais e artísticas. • Contraponto: pessoas superficiais, comuns e simples. PERCEPÇÃO • A percepção rege as relações entre o indivíduo e o mundo que o cerca . • Todo conhecimento é adquirido através da percepção. • O impacto da percepção sobre o comportamento de compra é onipresente. PERCEPÇÃO • Processo dinâmico pelo qual aquele que percebe atribui um significado à realidade oriunda do meio ambiente. Percepção resulta da interação de: • Tendências inatas • Maturação e • Aprendizagem. • É uma síntese de: – Da história passada, – Do meio ambiente físico e social e – Da personalidade FASES DO PROCESSO DE PERCEPÇÃO • Exposição a uma informação. • Atenção. • Decodificação. CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO • É subjetiva: a forma como um consumidor se apropria de umproduto do qual fez uma realidade. Viés perceptual: discrepância entre o estímulo emitido e o recebido pelo indivíduo. CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO • É seletiva: o consumidor percebe apenas algumas campanhas. • Há uma seleção regida pelo seu centro de interesse ou pela exigência demasiada de concentração. CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO • É simplificadora : o indivíduo não percebe todas as informações que compõem o estímulo. • Somente a repetição autoriza a consideração de todas as facetas de uma mensagem publicitária. CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO • É limitada no tempo : uma informação percebida é conservada somente um lapso de tempo, bastante curto , a menos que durante esse período seja desencadeado um processo de memorização. CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO • É cumulativa : uma impressão é a soma de várias outras. O consumidor olha o produto, vê uma propaganda, escuta o que dizem as pessoas, examina sua embalagem... e depois destas informações estrutura sua impressão global. CARACTERÍSTICAS DOS ESTÍMULOS • Intensidade •Tamanho • Forma • Cor »Mobilidade. • Contraste PERCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO • Estado psicológico é fator preponderante na percepção: »Motivos »Emoções, afetos »Expectativas MOTIVAÇÃO como processo MÓDULO B MOTIVAÇÃO • Condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a transformação ou a permanência de situações (sawery e telford) UM MOTIVO SE COMPÕE: • Incentivo – é um objeto,condição ou significação externa para o qual o comportamento se dirige (+ ou - ). • Impulso – processo interno que incita uma pessoa à ação. Pode ser influenciado pelo ambiente externo, mas ele é interno. • Necessidade – faltas, deficiências que podem basear-se em requisitos corporais ou aprendidos. Necessidades (visão mercadológica) • Necessidades utilitárias: aspectos objetivos e funcionais. • Necessidades hedônicas: busca de resposta subjetivas ligadas ao prazer, à estética e ao sonho. Padrão de referência Padrão de referência O corpo compara o atual padrão de referência com o estado para determinar se existe uma necessidade. Sim há uma necessidade Motivo Comportamento Estado atual do organismo Não há uma necessidade Nenhuma mudança é necessária Cognições e Emoções INCENTIVO MOTIVAÇÃO EXPERIÊNCIAS PASSADAS E PRESENTES COMPORTAMENTO DE COMPRA Abraham Maslow • Nasceu em Nova York (1908-1970); • Suas principais influências: Gestalt, Psicanálise, Psicologias experimental e social; • É considerado até hoje como um dos fundadores da Psicologia Humanista. Abraham Maslow Principais fundamentos da teoria: • Um indivíduo sente várias necessidades que não têm a mesma importância e que podem ser hierarquizadas; • Ele procura, primeiramente, satisfazer a necessidade que lhe parece mais importante; Abraham Maslow • Uma necessidade cessa de existir (por algum tempo), quando ela foi satisfeita e o indivíduo procura, nesse caso, a satisfação da necessidade seguinte. Teoria da Hierarquia das Necessidades Necessidades Fisiológicas Necessidades de Segurança Relacionamento Auto-estima Realização Necessidades que compõem a Hierarquia • Necessidades fisiológicas: básicas à sobrevivência, como fome, sede, sono, etc, constituindo a base dos nossos desejos; • Necessidades de segurança: envolve a segurança física e psíquica, aquela que faz o indivíduo temer o desconhecido, o novo, a mudança; Necessidades que compõem a Hierarquia • Necessidade de relacionamento: necessidade de sentimentos afetivos e emocionais; Necessidades que compõem a Hierarquia • Necessidades de realização: estágio da hierarquia onde há o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo. • Necessidades de auto-estima oustatus: estão relacionadas ao desejo de prestígio, status, reputação; Desvantagens da Teoria • Os conceitos são muito genéricos e não podem ser testados empiricamente, • Está muito mais próxima da cultura americana contemporânea, • Não considera o contexto, • As necessidades não seguem necessariamente esta ordem estabelecida de baixo para cima da pirâmide. Teoria E.R.C-Alderfer Reconhece apenas três tipos de necessidade: Existenciais Relacionamento Crescimento Teoria E.R.C-Alderfer •Necessidades existenciais: inclui o desejo de bem estar fisiológico e material; •Necessidades de relacionamento: inclui o desejo de obter relacionamentos interpessoais satisfatórios; • Necessidades de crescimento: inclui o desejo constante de crescimento e desenvolvimento pessoal. Vantagens da Teoria Mais do que uma necessidade pode influenciar ativamente o indivíduo, ao mesmo tempo, sem ter que respeitar uma hierarquia. Teoria das Necessidades Adquiridas- David McClelland Necessidade de Afiliação ou associação: desejo de criar e manter relações amigáveis e calorosas com outras pessoas. As pessoas com grande necessidade de afiliação têm forte dependência social dos outros. Teoria das Necessidades Adquiridas- David McClelland Necessidade de poder: relaciona-se com o desejo do indivíduo de controlar o seu ambiente. Ela inclui a necessidade de controle de outras pessoas e vários objetos. Teoria das Necessidades Adquiridas- David McClelland Necessidade de Realização ou Motivo de realização: indivíduos com forte necessidade de realização normalmente consideram o sucesso pessoal um fim em si mesmo. A necessidade de realização está muito ligada à necessidade de auto-realização. Caracteriza um comportamento voltado para a competição com algum padrão de excelência Teoria das Necessidades Adquiridas- David McClelland Tendências de Personalidade geradas pelo motivo de realização: Medo do Fracasso (MF) Expectativa de Êxito (EÊ) Características de um indivíduo com Expectativa de Êxito: •Assumem tarefas de rendimento por iniciativa própria; •Quando não alcançam um objetivo ou fracassam em uma situação difícil, agem com maior resistência e tolerância à frustração; •Estabelecem seus objetivos num grau médio de dificuldade, de acordo com sua capacidade; •Mantêm ou reduzem seus objetivos após um fracasso; •Procuram obter informações sobre suas capacidades e as utilizam; •Em tarefas rotineiras esforçam-se menos. Preferem tarefas com maior grau de dificuldade, principalmente aquelas sob pressão de tempo e/ou situações de risco; •Podem adiar a satisfação de suas necessidades; são orientados para o futuro; •Êxitos são atribuídos predominantemente a fatores externos; Características de um indivíduo com Expectativa de Êxito: •Fracassos são atribuídos à falta de esforço e, portanto, mutáveis; •São mais criativos; •Em situações de sobrecarga emocional evitam reações agressivas; •Possuem uma capacidade de se relacionar melhor socialmente. Características de um indivíduo com Expectativa de Êxito: Teoria das Necessidades Adquiridas- David McClelland Em relação ao consumo: Indivíduos mais voltados à realização são bons consumidores em potencial de produtos apresentados com inteligência, inovadores, de projetos do tipo faça-você- mesmo. MOTIVAÇÃO O ato de compra não surge do nada. Seu ponto de partida é a motivação conduzida por necessidade, a qual por sua vez, despertará um desejo de realização desta necessidade. Com base em tal desejo, surgem as preferências por determinadas formas específicas de atender à motivação inicial e essas preferênciasestarão diretamente relacionadas ao auto-conceito. PROCESSO DE COMPRA • Desejo Humano que é constituído pela Falta, que determina as • Necessidades, que desencadeia a • Motivação, que vai conduzir a um desejo de satisfazer estas necessidades e que encontra os • Freios ( consciência de risco) como ação contrária aos desejos. Neste dilema ( motivação x freio) a • Personalidade é que vai influenciar esta questão surgindo as • Preferências que levam às escolhas , determinando ou não o • ATO DE COMPRA MODULO C O Desejo como desencadeador do processo humano DESEJO HUMANO • Condição humana que está ligada diretamente à construção do psiquismo, interferindo nos afetos, nas atitudes e no comportamento. • É constituído ao longo da vida, interfere e sofre interferência das diferentes experiências. DESEJO HUMANO • Grande parte de seu conteúdo está presente no psiquismo de forma inconsciente, isto é , desconhecido. • Sofre influências e influencia grupos e instituições com as quais se relaciona(família, escola, igreja, entre outros). DESEJO HUMANO Lugar do(s): • IMAGINÁRIO • SIMBÓLICO • ARQUÉTIPOS, e • SUBJETIVIDADE PULSÃO • EROS : Pulsão de vida, inclui as pulsões sexuais e as de auto-conservação. • TANATOS: Pulsão de morte podendo ser auto- destrutiva (psicossomática) ou estar dirigida para fora e se manifestar como pulsão agressiva ou destrutiva. LIBIDO Energia psíquica associada ao impulso sexual. “Não há amor, por mais terno que seja, que não proporcione simultaneamente um meio inconsciente de descarga do impulso agressivo”. CATEXIA • É o processo no qual a libido disponível na psiquê é vinculada ou investida na representação mental de uma pessoa, idéia ou coisa. • INCONSCIENTE: Conteúdos psíquicos que podem se tornar conscientes a custo de considerável esforço. São barrados da consciência por um força considerável. • CONSCIENTE: Todo conteúdo do qual estamos cientes num dado momento . É somente uma pequena parte da mente. FENÔMENOS MENTAIS FENÔMENOS MENTAIS • PRÉ-CONSCIENTE: Lembranças, sentimentos, sensações que podem facilmente se tornar consciente por um esforço de atenção. FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICO-SEXUAL • FASE ORAL. • FASE ANAL. • FASE FÁLICA. • COMPLEXO DE ÉDIPO. FASE ORAL • Primeiro ano e meio de vida • A boca, lábios e língua são as regiões de prazer da criança (desejos e gratificações são orais) • Gratificação: alimentar-se do mundo FASE ANAL • Segundo ano e meio • O ânus é o lugar mais importante de tensão e gratificação sexual (prazer-desprazer na expulsão ou retenção das fezes) • Anal: produção (colocação do interno para o mundo externo ) • Gratificação:Produção, o que colocamos no mundo nos representa. FASE FÁLICA • Dos três aos cincos anos • Os órgãos sexuais passam a assumir o papel sexual principal (desejo de olhar e de ser olhado, o desejo de exibir). • Fálico- mostrar ao outro, ao mundo o seu poder. • O exibir-se e a anulação • Gratificação – Poder – mostrar, impor, admitir, exigir, subordinar, competir, ganhar, não perder, assumir espaço, ser reconhecido e admirado. POSSIBILIDADES DE GRATIFICAÇÃO(SATISFAÇÃO) • ALIMENTO: alimentar-se, alimentar-se do mundo, restringir-se, contenção, satisfação ou não com o alimento. • PRODUÇÃO: o que colocamos no mundo nos representa. O prazer ou a dificuldade de colocar a produção no mundo, mostrando ou escondendo- a. • PODER: mostrar, impor, admitir, exigir, subordinar, ser admirado e reconhecido. • AFETIVIDADE: carinho, emoção, vínculo, afetividade, realização emocional. HIPÓTESE ESTRUTURAL • ID. • EGO. • SUPER – EGO. HIPÓTESE ESTRUTURAL • ID- Reservatório da energia psíquica. • Local das pulsões (de vida e de morte),regido pelo princípio do prazer. • Todo o seu conteúdo é inconscientes.(criança) HIPÓTESE ESTRUTURAL • EGO - Sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id e as exigências da realidade, às ordens do superego. • É regido pelo princípio da realidade.(adulto) HIPÓTESE ESTRUTURAL • SUPER -EGO - Normas sociais e culturais internalizadas • proibições e limites da autoridade (parental) MECANISMOS DE DEFESA • Repressão .Sublimação. • Transferência .Fantasia. • Substituição .Projeção. • Identificação .Compensação. CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE • Produção humana mais autônoma, criativa e gratificante de cada indivíduo, grupos e instituições. • Compreensão dos novos modos de subjetivação e de existência humana. • Cada palavra, cada símbolo tem um significado particular para cada indivíduo, o qual só pode ser apreendido a partir de sua história que é absolutamente única e singular. APRENDIZAGEM COMPORTAMENTAL MÓDULO D PROCESSOS DE APRENDIZAGEM – OBSERVAÇÃO - IMITAÇÃO – ENSAIO E ERRO - RACIOCÍNIO – INSIGHT - SIGNIFICAÇÃO (Piaget) – ANCORAGEM (Ausebel) – INTERAÇÃO (Vigotski) – CONDICIONAMENTO ABORDAGEM COMPORTAMENTAL • O ser humano está sendo continuamente moldado por aquilo que o cerca. • O comportamento é sempre observável e mensurável e não sofre influência da mente e da alma, garantindo com isto a possibilidade de previsão e controle. • Desenvolvimento de Hábitos. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL • Aprendizagem: uma mudança relativamente duradoura no comportamento, induzida pela experiência. • Condicionamento: aumenta a probabilidade de uma determinada resposta e é empregado como sinônimo de aprendizagem. CONDICIONAMENTO RESPONDENTE Pavlov (1849-1936) • Um respondente (reflexo) pode ser transferido de uma situação para outra. • Um novo estímulo adquire a capacidade de evocar o respondente ( reflexo). CONDICIONAMENTO OPERANTE Skinner (1904-1990) • As conseqüências que se seguem a um perante AUMENTAM(reforço) ou REDUZEM ( punição) a probabilidade de que este operante seja realizado em situações semelhantes. REFORÇO E PUNIÇÃO • REFORÇO POSITIVO. • REFORÇO NEGATIVO. • PUNIÇÃO POSITIVA. • PUNIÇÃO NEGATIVA. PROGRAMAÇÃO DE REFORÇO • Reforço Contínuo. • Programa Parcial I. Razão Fixa II. Razão Variável III. Intervalo Fixo IV. Intervalo Variável CONCEITOS FINAIS •Modelagem •Extinção •Generalização •Discriminação • BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • MORRIS, Charles G., MAISTO, Albert. A.Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Editora Makron Books,2001. • BERGAMINI,C.W. Motivação nas Organizações. São Paulo: Editora Atlas,1982. • • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • SCHERMERHORN JR., J; HUNT, J.G; OSBORN, R. N. Fundamentos do Comportamento Organizacional . Porto Alegre: Bookman Editora, 1999. Pontuações Gerais: • Preparação Prévia – peso 2 • Prova Única – peso 4 • Trabalhos/Seminários intermediários – peso 2 • Trabalho Final – peso 2
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