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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE ENGENHARIA - FAEN CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Larissa Lana Hawerroth dos Santos Laura Patrizzi Volf Leticia Gomes Centurion Paola Rodrigues Soares MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE Dourados-MS 31/10/2018 Relatório apresentado como requisito parcial para a obtenção de aprovação na disciplina de Laboratório de Física, referente a turma prática 2, do curso de Engenharia de Produção, da Universidade Federal da Grande Dourados. Prof.Dr. Márcio Roberto da Silva Oliveira. Sumário 1 – OBJETIVO ............................................................................................................................ 3 2 – RESUMO ............................................................................................................................... 3 3- INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 3 5- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ............................................................................ 4 5 .1 - MATERIAIS UTILIZADOS ........................................................................................... 4 5.2 – MÉTODOS DO EXPERIMENTO ................................................................................... 4 6- RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................ 5 7- CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 10 8– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 11 1 – OBJETIVO O experimento tem o objetivo de demonstrar como o móvel se comporta quando está em queda livre, sofrendo apenas a ação da força gravitacional, mantendo a característica de velocidade variável e aceleração constante, diferente de zero, no caso a aceleração da gravidade. 2 – RESUMO Este trabalho apresentará as características fundamentais para a realização do movimento de queda livre, executado através do experimento em que o móvel sofre influência da força gravitacional. Em uma mesma variação de espaço, os corpos caem com a mesma variação de tempo, independentemente das massas dos objetos. 3- INTRODUÇÃO O fundamento para a realização deste experimento tem por objetivo o aprimoramento e/ou o conhecimento de técnicas de medidas de velocidades variáveis e aceleração constante, sendo influenciada pela força gravitacional, que agirá em todos os corpos, independentemente de suas massas. Nesse caso, equipamentos de medições específicos, como balança, micrômetro, sensores de movimentos e cronômetro automático foram essenciais para a concretização de tais dados recolhidos. Tais dados foram obtidos de forma analítica, a partir de várias análises amostrais. Os valores encontrados de forma indireta serão utilizados para encontrar a velocidade média e a aceleração do objeto. Os valores considerados terão três números após a vírgula, com o propósito de minimizar os erros. O movimento uniformemente variado se caracteriza por ter velocidade variada e aceleração constante, diferente de zero. Graficamente o movimento uniformemente variado é uma parábola para o gráfico (x vs t), uma reta contínua para o gráfico (v vs t) e uma reta paralela ao eixo dos tempos para o gráfico (a vs t), caracterizado pela aceleração da gravidade. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Apresentamos um método automatizado para medir a aceleração da gravidade (g). Já que, em tempos passados, a queda livre, deu-se origem com equipamentos manuais, e até mesmo testes na prática de atos que aprimoraram o experimento e suas verdades, cada vez mais. O movimento de queda livre, é uma particularidade do movimento uniformemente variado. Sendo assim, trata-se de um movimento acelerado, fato esse que o próprio Galileu conseguiu provar, através do experimento que consistia na seguinte afirmação, “quando dois corpos quaisquer são abandonados, no vácuo ou no ar com resistência desprezível, da mesma altura, o tempo de queda é o mesmo para ambos, mesmo que eles possuem pesos diferentes”, contradizendo o que Aristóteles havia afirmado séculos antes, que se duas pedras caíssem de uma mesma altura, a mais pesada atingiria o solo primeiro. Esse movimento sofre a ação da aceleração da gravidade, aceleração essa que é representada por g e é variável para cada ponto da superfície da Terra. Porém para o estudo de Física, e desprezando a resistência do ar, seu valor é constante e aproximadamente igual a 9,8 m/s2. Os valores encontrados nesse método, consiste medir o tempo, repetidamente, para maior precisão de valores, de queda-livre de cada esfera em diferentes variações de altura. O uso de um mecanismo automatizado, minimiza que os valores possuam erros graves, ademais, tendo um valor mais confiável em relação a gravidade do movimento. 5- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 5 .1 - MATERIAIS UTILIZADOS - 1 Prumo; - 1 Suporte lançador vertical graduado; - 3 Esferas metálicas com diferentes massas e diâmetros; - 1 Cronômetro automático; - 2 Sensores de movimento; - 1 Balança analógica; - 1 Eletroímã. 5.2 – MÉTODOS DO EXPERIMENTO O experimento foi realizado com a queda livre de esferas metálicas suspensas ao eletroímã, que sofreram influência direta da força gravitacional e foi considerado a resistência do ar, não sendo feito o experimento nas condições de vácuo. O movimento analisado será o movimento uniformemente variado (MUV), caracterizado pela velocidade variável e a aceleração constante, igual a aceleração da gravidade. Primeiramente, para iniciarmos o experimento, foi realizado o nivelamento do suporte lançador vertical graduado, verificado pelo prumo, que indica se o suporte está totalmente na vertical. A posição inicial foi determinada o mais próximo da esfera metálica, que estava preso ao eletroímã, desse modo a velocidade inicial é mais próxima de zero ou totalmente nula, assim podemos determinar a posição do primeiro sensor, sendo o ponto de partida. Foram usadas 3 esferas metálicas: m1(7,3±0,1)g; m2(14,03±0,1)g e m3(36,0±0,1)g. Para verificar o diâmetro de cada esfera foi utilizado o paquímetro eletrônico: d1(11,89±0,1)mm; d2(14,27±0,1)mm e d3(20,58±0,1)mm . O eletroímã, que estava distante do primeiro sensor, gerou um campo magnético após estar ligado em uma corrente elétrica, assemelhando-se a um ímã. Enquanto estava gerando o campo magnético, a esfera ficou preso ao eletroímã. Ao ser desligado, a esfera passou a ser acelerado pela força gravitacional, dando início ao movimento uniformemente variado analisado em todo o experimento. A análise do experimento foi feita em 8 posições diferentes, todas espaçadas igualmente, com 5 cm de distância para cada ponto. Sendo o movimento uniformemente variado, as velocidades deverão variar de forma regular, ou seja, em intervalos de tempos iguais ocorrem iguais variações de velocidades, uma vez que sofre influência da aceleração gravitacional e as massas e o tamanho do objeto não têm influência no movimento. 6- RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizadas 8 divisões com espaçamentos iguais de 5 cm, sendo que em cada divisão foi realizada 5 leituras de tempo para cada massa a fim de determinar um valor mais provável dasgrandezas. Para que os cálculos da velocidade e da aceleração fiquem mais precisos foi usado nos cálculos três números significativos após a vírgula, a fim de manter a exatidão de velocidade e aceleração, tornando-se uma constante. Tais valores, associados ao tempo médio e a variação de espaço, serão fundamentais para calcular as velocidades desejadas e as respectivas acelerações. Os valores obtidos serão apresentados nas tabelas abaixo: Tabela 1 – Valores de tempos medidos com cronômetro automático e respectivos valores de tempos médios e velocidades médias com massa de 7,3±0,1g yf(cm ) t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tm(s) tm²(s²) vf(cm/s) g(cm/s²) 25 0,174 0,174 0,174 0,174 0,174 0,174 0,030 143,678±1,113 825,737 ±11,143 30 0,195 0,194 0,194 0,194 0,194 0,194 0,038 154,480±1,053 795,468 ±9,518 35 0,222 0,222 0,222 0,222 0,222 0,222 0,049 157,658±0,935 710,170 ±7,412 40 0,254 0,253 0,254 0,254 0,253 0,254 0,064 157,729±0,819 621,959 ±5,682 45 0,248 0,248 0,249 0,248 0,249 0,248 0,062 181,159±0,931 729,305 ±6,682 50 0,265 0,265 0,265 0,265 0,265 0,265 0,070 188,679±0,901 711,997 ±6,086 55 0,281 0,281 0,281 0,281 0,281 0,281 0,079 195,730±0,874 696,546 ±5,591 60 0,295 0,295 0,295 0,295 0,295 0,295 0,087 203,390±0,859 689,457 ±5,249 Tabela 2- Valores de tempos medidos com cronômetro automático e respectivos valores de tempos médios e velocidades médias com massa de 14,03±0,1g yf(cm ) t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tm(s) tm²(s²) vf(cm/s) g(cm/s²) 25 0,177 0,177 0,178 0,177 0,177 0,177 0,031 141,084±1,078 796,182±10,579 30 0,198 0,198 0,198 0,198 0,198 0,198 0,039 151,515±1,018 765,228±9,005 35 0,227 0,227 0,277 0,277 0,277 0,257 0,066 136,187±0,724 529,910±4,881 40 0,261 0,261 0,261 0,261 0,261 0,261 0,068 153,257±0,779 587,190±5,234 45 0,252 0,253 0,253 0,253 0,253 0,253 0,064 178,006±0,902 704,139±6,353 50 0,268 0,268 0,269 0,269 0,269 0,269 0,072 186,150±0,879 693,039±5,853 55 0,284 0,284 0,284 0,284 0,284 0,284 0,081 193,662±0,858 681,908±5,422 60 0,299 0,298 0,298 0,299 0,298 0,298 0,089 201,072±0,841 673,835±5,078 Tabela 3- Valores de tempos medidos com cronômetro automático e respectivos valores de tempos médios e velocidades médias com massa de 36,0±0,1g yf(cm ) t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tm(s) tm²(s²) vf(cm/s) g(cm/s²) 25 0,190 0,189 0,189 0,190 0,190 0,190 0,036 131,857±0,959 695,446±8,727 30 0,210 0,211 0,211 0,211 0,210 0,211 0,044 142,450±0,914 676,401±7,551 35 0,244 0,244 0,244 0,245 0,245 0,244 0,060 143,208±0,791 585,957±5,632 40 0,249 0,249 0,249 0,249 0,249 0,249 0,062 160,643±0,846 645,151±5,988 45 0,265 0,265 0,265 0,265 0,265 0,265 0,070 169,811±0,829 640,797±5,548 50 0,281 0,282 0,281 0,281 0,282 0,281 0,079 177,683±0,809 631,425±5,119 55 0,297 0,297 0,297 0,297 0,297 0,297 0,088 185,185±0,792 623,519±4,766 60 0,312 0,312 0,311 0,311 0,312 0,312 0,097 192,555±0,778 617,954±4,481 Gráfico 1- Posição final versus tempo médio para os valores obtidos com as três massas. Com a construção do gráfico é notório a relação intrínseca que a entre o tempo e a posição final. Para o formato encontrado nota-se um fragmento de uma linha crescente, pois a aceleração gravitacional encontrada no experimento foi positiva. Observa-se que a variação de tempo não é a mesma para a variação de espaço, indicando que a variação de espaço não é constante. Foi analisado três objetos com massas diferentes e os pontos apresentados no gráfico estão muitos próximos entre si, indicando que a resistência do ar teve influência desprezível no experimento, uma vez que não fora feito em totais condições de vácuo, sofrendo apenas a ação da força gravitacional. Gráfico 2- Posição final versus tempo ao quadrado para valores do cronômetro obtidos com as três massas utilizadas. O gráfico (𝑦𝑓 𝑣𝑠 𝑡 2) indicado por uma reta, está determinando a aceleração gravitacional sofrido pelas esferas. Foi aplicado o Métodos dos Mínimos Quadrados para que houvesse uma precisão dos dados obtidos, dessa forma, alinhando todos os pontos em uma reta. Métodos dos Mínimos Quadrados (MMQ) Método dos Mínimos Quadrados (MMQ) Bolinha menor Bolinha média Bolinha maior Denominador 0,09873904 0,0962006 0,09721724 Parâmetro a 284,548036926428 271,308079159589 290,689182289067 Parâmetro b -26,2610331232713 -25,2252792602124 -31,9382323546728 Y = 284,54X-26,26 271,30X-25,22 290,68X-31,93 Gráfico 3 – Posição em função do tempo em papel di-log, para os valores de obtidos para as três massas. O gráfico apresenta as linhas de deslocamento versus tempo e as suas respectivas linhas logarítmicas. Como estamos considerando a posição inicial como 0 (zero), o deslocamento é igual à posição final. Colocar as retas em logaritmo força sua linearização e facilita seu entendimento. Os pontos que fogem muito desta linha de log é referente à mudança do sensor durante o experimento, causando este erro visível. Apesar dos erros, o gráfico se comporta como o esperado. Gráfico 4 – Velocidade final em função do tempo em papel milimetrado, para os valores de obtidos para as três massas. Como era de se esperar, o gráfico apresentado tem a forma de uma reta crescente para as três massas. A relação entre as grandezas está associada a área percorrida pelas massas em uma determinada variação de espaço(∆𝑥). Era esperado que a 𝑎𝑚 fosse o mesmo valor que o coeficiente angular, mas devido as falhas no experimento, como a resistência do ar e a influência do vento gerado pelo ar condicionado, não foi obtido o valor desejado, no entanto, próximos o bastante para se ter uma ideia de como se comportou as esferas no movimento de queda livre. O esperado para o coeficiente linear seria zero, porém, o valor obtido fora diferente de zero, pelo motivo do primeiro sensor não estar totalmente no limiar de detecção das esferas, para tal feito ocorrer seria necessário um nível de precisão da ordem de décimos de milímetros para que fosse possível obter um coeficiente linear igual a zero. Desta forma, as esferas estavam adquirindo velocidade no momento em que passou pelo primeiro sensor. Gráfico 5 – Aceleração gravitacional em função do tempo em papel milimetrado, para os valores de obtidos para as três massas. Influência que interferiram no experimento: Nível de precisão do cronômetro digital: é conhecido que o cronômetro utilizado tem um erro associado de ±0,001𝑠, um nível de erro bem pequeno se fomos levar em consideração que é para fins didáticos, no entanto, para níveis laboratoriais no intuito de obter-se resultados o mais próximos de 100% de exatidão, teria que tem sensores e cronômetros com nível de precisão muito além do normal, e também uma precisão de décimos de milímetros no limiar do primeiro sensor com o objeto maciço. Resistência do ar: possivelmente a resistência do ar pode que influenciado no deslocamento do móvel devido sua densidade e também a possível incidência de ar proveniente do ar condicionado. Outro ponto de destaque é a ação de resistência do ar atuante no móvel, o ideal seria se o experimento tivesse ocorrido no vácuo, sendo assim, na literatura é possível demonstrar matematicamente como o ar atua em um corpo: 𝑅 = 𝐾. 𝑉2, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝐾 = 1 2 𝜌. 𝐴. 𝐶𝑥 Onde: R é a resistência do ar; 𝜌 é a densidade do ar; A é a área do objeto; 𝐶𝑥é o coeficiente de arrasto. Sendo assim,um experimento que fora realizado de forma técnica, na medida do possível, para que os dados obtidos se igualassem ao dado fundamental da literatura que seria cde 9,8 𝑚/𝑠2, no entanto, algumas situações fizeram com que os resultados não fossem totalmente coerentes com a realidade. Desta forma, de forma didática à realização do experimento de Movimento de Queda Livre agregou novos conceitos em relação a corpos que sofrem aceleração em seu deslocamento, e estudado de forma gráfica o acontecimento. 7- CONCLUSÃO A partir da prática denominada movimento de queda livre, utilizamos um suporte lançador universal graduado, no qual foi possível notar uma aceleração que sofreu pequena variação, influenciada apenas pela aceleração da gravidade, mas que segundo a literatura deveria ser constante. Em relação ao primeirográfico (𝑦𝑓 𝑣𝑠 𝑡) não fora obtido o esperado, que seria um fragmento de parábola, com sua concavidade voltada para cima, indicando que a aceleração é positiva, encontramos um fragmento de uma reta crescente devido alguma falha causada pelo experimentador ou algum outro fator. O segundo gráfico (𝑦𝑓 𝑣𝑠 𝑡²) atingiu o objetivo do experimento, relacionando o espaço com o tempo quadrático, na qual fora obtido retas crescentes determinadas pelos coeficientes angulares. Nesse gráfico foi usado o Método dos Mínimos Quadrados (MMQ) com a finalidade de corrigir os pontos que estavam fora da reta, alinhando-os em uma nova reta. No terceiro gráfico (∆𝑦 𝑣𝑠 𝑡) feito em papel di-log, o objetivo também fora alcançado. Aplicou-se o logaritmo na Função Horária do Espaço no movimento de Queda Livre e obteve-se: log 𝑦𝑓 = log(𝑦0 + 𝑣0𝑡 + 1 2 𝑔𝑡2), em decorrência aplicando as operações fundamentais do logaritmo e adotando a velocidade inicial e a posição inicial iguais a zero, tem-se uma fórmula geral: log 𝑦𝑓 = log 1 2 + log 𝑔 + 2log 𝑡. Graficamente, foi obtido uma estima da aceleração da gravidade, uma vez que há uma dependência da posição final com o tempo quadrático. O quarto gráfico (𝑣𝑓 𝑣𝑠 𝑡) atingiu o objetivo esperado, que seria uma reta crescente, determinada pelo coeficiente angular positivo em relação ao gráfico, o coeficiente linear não fora determinado com exatidão, não ficando exatamente no ponto zero, demonstrando que o primeiro sensor não estava totalmente no limiar de detecção das esferas.Com a relação entre as grandezas é possível determinar a variação do espaço(∆𝑥) na área abaixo do gráfico. A 𝑎𝑚 não foi exatamente o valor encontrado para o coeficiente angular, já que sofreu influência externa da resistência do ar. E por fim, o quinto gráfico (𝑎 × 𝑡) não foi apresentado conforme o esperado, que seria uma reta contínua na horizontal, determinando que a aceleração gravitacional é constante e diferente de zero. As retas obtidas nos gráficos em alguns pontos se mantiveram constantes e em outros, sofreu determinada variação. Tal variação aconteceu pelo experimento não ser realizado totalmente em condições ideias. Desta forma, concluímos que o objetivo do experimento fora praticamente alcançado, uma vez que os dados da aceleração e o gráfico (𝑎 × 𝑡) não atingiram o esperado que a literatura propõe, uma vez que a resistência do ar influenciou, mesmo que de forma mínima, para que os resultados não fossem exatos. A fórmula da resistência do ar fora apresentada anteriormente e mostra a relação direta entre a resistência e a área do objeto estudado. Para se obter o valor desejado, o experimento deverá ser feito em condições ideias, como realizá-lo em vácuo e de possuir equipamentos supermodernos que possam obter a exatidão; além de analisar os equipamentos para verificar se não apresentam algum defeito ou falha e, dessa maneira, não altere os resultados esperados, sendo fundamental para a construção de um conhecimento técnico para formulação de parâmetros e todo seu rigor para que ocorra sua concretização. 8– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TIPLER, P. A. e MOSCA, G. Física – para Cientistas e Engenheiros. Tradução de Paulo Machado Mors. 1° edição. São Paulo, LTC, 2014. Pág. 32 a 45. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 1. 5° edição. São Paulo, Blucher, 2013. Pág. 50 a 58. HEWITT, P. G. Física Conceitual. Tradução de Trieste Freire Ricci 11° edição. São Paulo, bookman, 2010. FEUNMAN, R, P. LEIGHTON, R, B. e SANDS, M. Lições de Física. Tradução de Adriana Válio Roque da Silva. 2° edição. São Paulo, bookman, 2008. Pág 8-1 a 8-8. ANJOS, T. A. Queda Livre. Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm. Acessado em 26 de julho de 2017. Software de edição: Pacote Libre Office – usado para texto, tabelas e gráficos.
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