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RESTRIÇÃO ALIMENTAR E O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMO ANOREXIA E BULIMIA NERVOSAS * Ana Caroline Ferreira Gomes ** Ivanda Sales Cardoso ** RESUMO O conceito de restrição tem inicialmente o objetivo de dar entendimento ao comportamento do indivíduo em relação a alimentação, no que acarreta o desenvolvimentos de algumas patologias que assombram a sociedade.Os transtornos alimentares são distúrbios psiquiátricos caracterizados por mudanças de comportamento em relação à alimentação, podendo causar o agravamento da saúde de um individuo.Afeta em sua maioria, adolescentes e adultos jovens,do sexo feminino (13 aos 25 anos) e pode originar prejuízos biológicos, psicológicos e físicos, levando em alguns casos, a morte. A restrição alimentar é uma das causas desses tipos de transtornos,por isso devemos dar importância para a compreensão desse fator, pois está relacionado a uma série de doenças já conhecidas patologicamente.Apresentaremos neste artigo,os principais distúrbios e associar o conceito de restrição em relação ao desenvolvimento das mesmas. Palavras –chaves: Restrição ; transtornos ; distúrbios ; alimentação. 1 INTRODUÇÃO Com base no estudo do comportamentos de indivíduos obesos na década de 60, que desenvolviam vários transtornos alimentares, no que as causas se baseiam em fundamentos psicológicos, sociais e até culturais.O objetivo desse estudo visa justamente identificar respostas e entendimentos sobre como o corpo e mente se comportam em relação ao aspecto nutricional, mental e físico. Depois de muitos questionamentos, foi observado que as pessoas acima do peso, que eram chamadas de pacientes restritivos, insatisfeitas com sua forma física, buscavam se enquadrar num padrão de beleza, o qual é exigido pela sociedade. ________________ * Artigo produzido no Ana Neri Educação Profissional no Curso Técnico em Nutrição como requisito de conclusão de curso. ** Alunas do Ana Neri Educação Profissional no Curso Técnico em Nutrição. 2 Com isso buscavam todos os tipos de dietas milagrosas sem acompanhamento médico, se privando de comer determinados alimentos por conta própria. Enquanto os pacientes não restritivos, ou seja, os que não precisavam se privar de comer certos alimentos com medo de engordar, permaneciam saudáveis, os pacientes restritivos engordavam mais. Esse resultado fez com que os pacientes restritivos se frustrassem e acarretassem uma série de distúrbios e patologias, como Bulimia, Anorexia, e outros transtornos ligados a alimentação. Com isso, apresentaremos no seguinte estudo, como o entendimento desse fator é importante para identificar o desenvolvimento dos transtornos alimentares. A restrição alimentar é uma das causas desses tipos de transtornos, por esse motivo, devemos dar importância para a compreensão desse tema, pois está relacionado a uma série de doenças já conhecidas patologicamente. Pessoas tem o acesso a informações nutricionais e as adotam na sua vida. É necessário compreender, que cada corpo tem um metabolismo diferente, e que as vezes nem toda a dieta vai favorecer melhores resultados. Escolhemos abordar sobre esse tema, com o objetivo de correlacionar patologias como anorexia e bulimia nervosas, que já assombram a nossa sociedade, principalmente em relação a alimentação saudável e qualidade de vida, principais objetos de interesse da maioria da população atualmente. 2 TEMA Restrição Alimentar e o desenvolvimento de transtornos alimentares como anorexia e bulimia nervosas 3 OBJETIVOS 3.1 Geral A importância de uma qualidade de vida regrada a uma alimentação balanceada sem restrições e apresentar patologias relacionadas ao comportamento alimentar, devido ao desenvolvimento dos transtornos alimentares. 3 3.2 Específicos Entendimento do conceito de restrição alimentar como a principal fator de transtornos alimentares como anorexia e bulimia nervosas; Relação entre os conceitos de anorexia e bulimia nervosas; Tratamento das patologias citadas nos itens anteriores. 4 RESTRIÇÃO ALIMENTAR O conceito de restrição foi inicialmente proposto para explicar o comportamento alimentar do indivíduo perante a questão da saúde, ainda mais envolvendo o bem estar e o biótipo perfeito. Pressionados socialmente pela ditadura da magreza, acabam aderindo a dietas, e restringindo alimentos, com o objetivo de obter o corpo fisicamente nos padrões pedidos. Pessoas insatisfeitas com o peso, travam uma luta interna no sentido de controlar a ingestão de certos alimentos, independente de sua fome. Estas pessoas resistem a comer aquilo que desejam (VIANA, 2002). Daí, começou - se a observar o comportamento de indivíduos com obesidade na década de 60. A construção desse conceito, surge do pressuposto de que a dieta é um fator determinante na regulação da ingestão (HERMAN; MACK, 1975). O comportamento restritivo passa a ser compreendido com o resultado da fusão dos fatores fisiológicos (desejo de comida, apetite) e os esforços para resistir a este desejo. Dentro do estudo desse conceito, observamos dois aspectos importantes para melhor compreensão do comportamento alimentar (HERMAN; POLIVY, 1980). O primeiro aspecto é que os indivíduos restritivos conseguem controlar a fome mas as vezes, acabam se descontrolando e comem compulsivamente. Isso acontece, devido a uma desinibição causada por fatores como ansiedade, estresse, depressão, fatores químicos e sedativos como álcool. É o que chamamos de desinibidores da restrição. O outro aspecto está na existência de níveis de restrição, mas altos em obesos do que nos de peso normal (MOREIRA, 2001; VIANA, 2000). O comportamento alimentar dos indivíduos restritivos situa-se num ponto próximo dos 4 bulímicos e dos anoréxicos, pois seus padrões psicológicos são idênticos (TAYLOR et al., 1998 apud VIANA, 2002). A terapia comportamental tem sido grande ferramenta na ajuda contra a prevenção dos transtornos alimentares, no sentido do controle dos estímulos. O individuo restritivo passa por uma certa dificuldade para modificar seus hábitos. Por isso, deve-se implantar aos poucos esses hábitos novos e assim desenvolver um novo estilo de vida. Essas mudanças são difíceis de conseguir, devido aos aspectos do cotidiano como: Falta de tempo, falta de tranquilidade, no que causa o estresse, a ansiedade e acesso aos padrões de comportamento e de consumo mais satisfatório do ponto de vista da saúde. (VIANA, 2002) Respeitar e compreender os limites do paciente é fundamental para o tratamento. Além de ser acompanhado por profissionais da saúde, que o ajuda dando sugestões com dietas, e ajudam a lidar com os transtornos psicológicos durante o tratamento. 5 TRANSTORNOS ALIMENTARES Com o desenvolvimento do estudo da restrição alimentar, podemos relacioná-lo ao desencadeamento dos transtornos alimentares. Esses transtornos são mudanças de comportamento alimentar de um indivíduo, e estão ligados a fatores biológicos, culturais, sociais e principalmente psicológicos. Os transtornos do comportamento alimentar referem‐se a toda e qualquer circunstância que suponha uma disfunção no comportamento alimentar do indivíduo (DOMÍNGUEZ E RODRÍGUEZ, 2005). Na atualidade, o ideal da beleza está sendo o ideal da magreza, e esta vem sendo imposta cada vez mais pela mídia. As fábricas de imagens como cinema, televisão, marketing e revistas têm contribuído para que os indivíduos, em sua maioria as mulheres, se dediquem em ter um corpo excessivamente magro. A questão não é ser magra para ter saúde, massim, para se enquadrar nos padrões estéticos que a mídia estampa, podendo levar assim ao desenvolvimento de transtornos no comportamento alimentar (SILVA, 2010). O que é mais importante observarmos, é a maneira como as pessoas seguem dietas cada vez mais inusitadas e radicais, com o objetivo de adquirir uma 9 5 corpo perfeito. Neste sentido, cabe destacar que, ter um corpo magro não é o problema, e sim os métodos usados para chegarem ao resultado, podendo o indivíduo estar desenvolvendo um transtorno alimentar. Anorexia e Bulimia nervosas, são os principais tipos de transtornos alimentares que afetam a sociedade, e através da compreensão destas patologias, podemos dar entendimento sobre o conceito de transtornos ligados à alimentação. 6 ANOREXIA NERVOSA x BULIMIA NERVOSA A anorexia nervosa (AN) é um transtorno que se caracteriza pela redução do apetite, resultando na perda de peso de um indivíduo. É causada por fatores psicológicos, onde o individuo apresenta preocupação excessiva com o peso, distorção da imagem corporal, e um medo patológico de engordar. Já a bulimia nervosa (BN) é caracterizada pela ingestão compulsiva de uma grande quantidade de alimentos, alternada de um comportamento indutivo a perda de peso e um medo mórbido de engordar. Indução ao vômito, uso de laxantes e diuréticos e períodos de restrição alimentar severos, são características de um indivíduo, portador desta patologia. Os casos de anorexia nervosa (AN), acontecem frequentemente a partir da elaboração de uma dieta, em que um paciente inicia a restrição de grupos alimentares, eliminando aqueles que julga mais calóricos. Essa restrição alimentar aumenta progressivamente, com diminuição do número de refeições, podendo evoluir drasticamente até o jejum. O paciente tem como meta, emagrecer, cada vez mais, desejando a todo custo, ficar mais magro (BORGES, 2006). Segundo o DSM‐IV‐TR (APA, 2002), as características essenciais na anorexia nervosa são: o indivíduo se recusa a manter o peso corporal na faixa normal; apresenta um intenso medo de engordar e tem uma perturbação significativa na percepção da forma ou tamanho do corpo. O indivíduo com este transtorno mantém um peso corporal abaixo de um nível normal mínimo para sua idade e altura; com isso, tem muito medo de ganhar peso e este medo geralmente é aliviado pela perda de peso. A AN pode ser dividida em dois subtipos: Tipo restritivo: quadros em que a perda de peso é conseguida por meio de dietas (baseadas em alimentos de baixa caloria), jejuns e/ou exercícios físicos, sem a presença de episódios de hiperfadiga e purgações. 6 Tipo compulsão periódica/purgativo: quadros em que o indivíduo apresenta episódios de hiperfadiga e/ou purgações, não com de forma compulsiva, mas faz uso de pequenas quantidade de alimentos, e depois induz vômito ou faz uso de laxantes, diuréticos ou enemas. O DSM‐IV‐TR (APA, 2002), também define que a bulimia nervosa (BN) consiste em episódios de hiperfadiga e métodos compensatórios para evitar ganho de peso como: indução de vômito, uso de laxantes e diuréticos e exercícios físicos. É definido um episodio bulímico a ingestão de uma quantidade de alimento maior do que a maioria dos indivíduos consumiria sob as mesmas circunstâncias e espaços de tempo. Os indivíduos com BN se envergonham de seu problema alimentar, e geralmente as crises bulímicas são mantidas em segredo. É dividida em dois subtipos, sendo estes: Tipo purgativo: o individuo induz o vômito e faz uso indevido de laxantes, diuréticos e enemas. Tipo não‐purgativo: o individuo utiliza outros comportamentos compensatórios inadequados, como jejuns ou exercícios físicos, sem as características apresentadas no subtipo acima. Diferente do que acontece com os pacientes de AN, os pacientes com BN conseguem ocultar os seus sintomas por longo tempo, pois tendem a manter o peso estável e não apresentarem consequências físicas visíveis (SILVA, 2005). Na atual sociedade, o preconceito contra a obesidade é visivelmente forte e o culto à magreza está diretamente ligado à imagem de poder, beleza e mobilidade social. O ideal de corpo perfeito imposto e vinculado pela mídia leva os indivíduos a uma insatisfação crônica com seus corpos, resultando assim em dietas altamente restritivas e exagerados exercícios físicos (ANDRADE e BOSI, 2003). Atualmente, a sociedade, juntamente com a mídia, proporcionam grande importância a um biótipo magro, incentivando o culto ao corpo perfeito. O indivíduo é forçado a se enquadrar num padrão de beleza, para ser aceito pelo grupo social. Adolescentes e mulheres (13 a 25 anos), que são afetadas diretamente por essas patologias, insatisfeitas com sua forma física, seguem regimes severos sem acompanhamento médico ou especializado. Com isso, essa busca pela perfeição, acaba ficando sem controle, acarretando uma série de características, originando esses tipos de transtornos. 7 7 TRATAMENTO O tratamento da Anorexia Nervosa tem como foco principal a recuperação nutricional em função do comportamento físico apresentado pelo paciente. O tratamento deste transtorno apresenta maior número de complicações clínicas e hospitalares, já que o paciente nega a doença. Os transtornos alimentares são determinados por fatores biológicos, culturais, psicológicos e sociais; portanto, deve‐se associar a psicoterapia ao tratamento medicamentoso (SILVA, 2005). De acordo com o autor, em relação ao tratamento psicológico, existem vários métodos psicoterapêuticos, mas o que tem apresentado resultados positivos, é a Terapia Cognitivo – Comportamental (TCC), visto que a mesma, apresenta resultados mais rápidos e possui menos possibilidades de recaídas. A TCC enfatiza que o sistema de crenças de um indivíduo tem importante papel no desenvolvimento de seus sentimentos e comportamentos. A TCC trabalhará técnicas de autocontrole, para redução de ansiedade, tristeza e outros sentimentos considerados estimuladores de episódios de compulsão alimentar e de indução de vômito. O psicólogo deve trabalhar: a eliminação do uso de laxantes; modificação do sistema de crenças; e a autoestima (DUCHESNE e ALMEIDA, 2002). Também é indicada psicoterapia familiar, quando o núcleo familiar do paciente apresenta conflitos que constituem fatores desencadeantes de ataques bulímicos (SILVA, 2005). De acordo com Williamson et al. (2008) as técnicas comportamentais utilizadas são: o planejamento das refeições; modificação do comportamento de comer; e a exposição com prevenção de resposta. Já segundo Fernandez ‐ Aranda (2008), as técnicas geralmente utilizadas são: entrevista motivacional; psicoeducação e monitoração de hábitos alimentares; pautas comportamentais de exposição‐prevenção de resposta; reestruturação cognitiva; solução de problemas; e treinamento em expressão emocional, habilidades sociais e assertividade. Quanto ao tratamento nutricional, este pode contribuir para a desmistificação de crenças alimentares equivocadas; o nutricionista pode orientar ao paciente a traçar metas e buscar soluções alimentares alternativas. O nutricionista em um contexto de respeito e compreensão das dificuldades do paciente propõe 8 possíveis mudanças dos seus hábitos alimentares, buscando uma melhor qualidade alimentar (MANOCHIO, 2009). De acordo com Manochio (2009), as atividades do nutricionista na equipe são de extrema importância no tratamento dos transtornos alimentares. Este profissional é responsável pela realização da avaliação e seguimentos nutricionais. O nutricionista deve primeiro fazer uma avaliação nutricional, levando em consideraçãopeso, altura e idade, examina as pregas cutâneas e exames bioquímicos e hemograma; também deve ser analisada a perda de nutrientes. Segundo a autora, o tratamento nutricional é composto por dois objetivos importantes, como a reeducação alimentar, onde o paciente segue um cardápio variado e saudável, orientado pelo nutricionista, e a reposição do peso, no que significa que, com o tratamento, o mesmo possa adquirir um peso equilibrado. Atentando também para o respeito à aceitação ou não do que é proposto ao paciente, compreendendo que a resistência faz parte do tratamento. 8 CONCLUSÃO Mediante estudo deste artigo, foi possível compreender como a restrição alimentar interfere no comportamento de um indivíduo e de que forma pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. No mesmo foram citados como exemplos, a anorexia e a bulimia nervosas, os principais transtornos que afetam a sociedade. Esses transtornos são mudanças de comportamento alimentar de um indivíduo, e estão ligados a fatores biológicos, culturais, sociais e principalmente psicológicos. Com isso o conceito de restrição alimentar está relacionado como a principal causa do desencadeamento desses tipos de patologias. Foram colocados pontos importantes como os conceitos das patologias ligadas a alimentação, e feita a relação entre elas, sempre enfatizando seu desenvolvimento, causas e tratamento. O papel de profissionais especializados como, psicoterapeutas, psicólogos, e nutricionistas, é muito importante no acompanhamento do paciente, e através destes, fica possível a aceitação ao tratamento. 9 REFERÊNCIAS ANDRADE, Ângela; BOSI, Maria Lúcia Magalhães. Mídia e subjetividade: impacto no comportamento alimentar feminino. Rev. Nutr., vol. 16, n. 1, Campinas, jan./Mar. 2003. DOMÍNGUEZ, Silvia Moreno; RODRÍGUEZ, Sonia Villar. Características clínicas e tratamento dos transtornos do comportamento alimentar, in: CABALLO, V. E. & SIMÓN, M.A. Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: transtornos gerais. São Paulo: Ed.Santos, 2005, cap. 9, pp. 262‐289. DORNELLES, Claudia. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4 ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2002. DUCHESNE, Mônica; ALMEIDA, Paola Espósito de Moraes. Terapia cognitivo‐comportamental dos transtornos alimentares. Rev. Bras. Psiquiatr, v. 24, n. 3, pp. 49‐53, 2002. HERMAN, C., & MACK, D. (1975). Restrained and unrestrained eating. Journal of Personality, 43, 647-660. _______. Restrained eating. In A. Stunkard (Ed.), Obesity (pp. 208-225). Philadelphia: Saunders. MANOCHIO, Maria Garcia. O perfil e a atuação do nutricionista no tratamento dos transtornos alimentares. Ribeirão Preto‐SP, 2009. MOREIRA, P. Ingestão nutricional e estratégias de controle de peso associados ao comportamento alimentar restritivo numa amostra de estudantes da Universidade do Porto. Dissertação de candidatura ao grau de Doutor, apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, 2001. NOGUEIRA FILHO, Joffre. Restrição alimentar e generalização do tratamento são grandes vilões no combate a obesidade. Disponível em:www.acfarmaceutica.com.br. Acesso em:16 Jul. 2016. SILVA, Blenda Lúcia. Transtornos alimentares e a influência da mídia. Julho. 2010. Disponível em: www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/ transtornos+alimentares. Acesso em: 20 de Jul de 2016. TAYLOR, S. Health psychology. 3ed Edition. Singapore: McGraw-Hill, Inc, 2002. VIANA, Victor. Psicologia, saúde e nutrição: contributo para o estudo do comportamento alimentar. Disponível em: www.scielo.oces.mctes.pt. Acesso:16 Jul. 2016. WILLIAMSON, Donald A. SMITH, Cheryl F. BARBIN, Janem M. Terapia cognitivo‐comportamental para os transtornos da alimentação, in: CABALLO, V. 10 E Manual para tratamento cognitivo‐ comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: intervenção em crise, transtorno da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. São Paulo: Ed.Santos, 2008, cap. 6, pp. 161‐183.
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