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Acesso venosos em caaes e gatos

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Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 1
ACESSO VENOSO EM CÃES E 
GATOS
Profa. Dra. Beatriz Kerr
PUNÇÃO VENOSAPERIFÉRICA
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Definição
• Introdução de agulha ou cateter em veia periférica
• Veia periférica: qualquer veia dos membros
• Ou qualquer veia que não esteja no tronco
INDICAÇÕES
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Administração de medicações / fluidoterapia
• Quando via IV é mais indicada
• Não disponíveis em outras vias
• Hidratação em choque
• PCR
• Administração de transfusão
• Coleta de sangue para exames
• Coleta de sangue para transfusão
CONTRA-INDICAÇÕES
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Possibilidade de administrar a medicação VO/SC
• Infecção, lesões de pele ou queimaduras no local de punção
• Veias trombosadas (endurecidas)
• Veias com flebite (endurecidas, dolorosas, hiperemiadas)
• Presença de hematoma ao redor da veia
• Membros muito edemaciados
• Evitar acesso em membro que será submetido a cirurgia
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PUNÇÃO VENOSAPERIFÉRICA
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Fatores que comumente dificultam:
• Inexperiência do profissional
• Animal Obeso
• Raças Condrodistróficas -
• Ausência ou poucas veias palpáveis ao exame
físico
• Idosos
• Diabéticos
• anasarca
• Pacientes internados há muito tempo
teckel, beagle, pequinês, shih-tzu e lhasa
apso; - poodle miniatura e o cocker spaniel
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 2
DISPOSITIVOS
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Catéter (Abocath ou gelco)
• Borboleta - Scalp
• Agulha simples
 uso mais prolongado (horas / dias)
 uso curto (algumas horas) ou coleta
 uso curtíssimo (uma injeção) ou coleta
• Espessura
• De 14G (mais grosso)
• Até 24G (mais fino)
• Comprimento
• Média 2 a 3 cm
CATETER
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Dispositivo de plástico flexível com agulha metálica interna
• A agulha é retirada após a punção
• Ficando apenas o plástico flexível na veia do paciente
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
BORBOLETA (SCALP)
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Agulha metálica
• Com alça plástica para facilitar manuseio
• E equipo (mangueira) curto acoplado
POUCO UTILIZADO• POUCO UTILIZADO
AGULHA SIMPLES (USOCURTÍSSIMO)
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Agulha metálica simples
• Com bocal plástico
• Aplicação IV/SC/IM ou coleta
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 3
LOCAL DE INSERÇÃO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Vários locais
• Depende da experiência do profissional
• Disponibilidade das veias do paciente
• Condição dos membros
• Regra geral:
• Sempre iniciar pelas veias mais distais dos membros torácicos
• Preservar veias próximais
• Evitar área de veia com tortuosidades
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
LOCAL DE INSERÇÃO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Caso haja perda de uma punção venosa
• Evitar puncionar a mesma veia no mesmo dia
• Risco de hematoma ou extravasamento de soro
• Evitar puncionar veias perto de articulações
• Mais usadas para coleta de exames
• Ruim para infusão de medicamentos
• Maior risco de perda do acesso
• Quando inevitável  imobilizar com tala
PRIMEIRA COISA A FAZER....
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 4
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
M. Esternocefálico
M. Esternoióideo
V. Jugular 
Externa
V. Maxilar
V. Linguofacial
M. Esternocefálico
Parte Occipital
M. Cleidocefálico
Parte Cervical
V. Jugular Externa
M. Omotransversário
Ln. Cervical
Superficial
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
POSIÇÃO PARA COLETA DA VEIA 
JUGULAR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
IDEAL
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 5
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Posição Para Coleta da Veia Jugular - GATOS
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 6
MT`S
Veia Cefálica
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
POSIÇÃO PARA COLETA DA VEIA 
CEFÁLICA
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
FLUIDOTERAPIA IV
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 7
POSIÇÃO PARA COLETA DA VEIA 
SAFENA LATERAL
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
VEIA SAFENA MEDIAL
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
 Gatos
 Caes pequenos
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 8
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
MATERIAIS NECESSÁRIOS
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Agulha de tamanho apropriado
• Garrote
• Luva de procedimento (não precisa ser estéril)
• Algodão
• Anti-séptico (álcool 70o.)
• Micropore / esparadrapo
• Seringa (para coleta de exames)
• Equipo e soro (para infusão de medicações)
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Explicar ao tutor
• O que vai ser feito
• Por que vai ser feito
• Avisar sobre a dor
• Avisar dos riscos do procedimento
• Esclarecer dúvidas
• Pacientes agitados / não-cooperativos
• Contençao redobrada
• Pedir auxílio do enfermeiro/ tutor
• Uso de tranquilizante
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Evitar ambiente frio
• Estímulo simpático = venoconstriccção
• Se houver pêlos em excesso  Tricotomia com maquina tosa
• Não raspar  aumenta risco de infecção
• Posicionamento do paciente
• Sentado com dorso apoiado
• Deitado (mais indicado)
• Membro a ser puncionado apoiado
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Preparo do profissional
• Lavagem simples das mãos
• Preferencialmente Luvas de procedimento (não estéreis)
• Uso de jaleco
• Cabelos presos
•Selecione o local de punção
•De acordo com a necessidade
•E as veias do paciente
•Limpeza da pele com solução apropriada
•Geralmente algodão com álcool 70 (gaze)
•Opção: clorexidina alcólica
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Dilatação da veia
• Manter membro mais baixo que o coração
• Uso de garrote (torniquete)
• Não apertar demais  evitar compressão da artéria e
isquemia
• Outras técnicas de dilatação
• Apertar “coxins” seguidamente
• “Dobrar membro repetidamente”
• Batidas de leve sobre a veia “peteleco”
Bioquímica Geral e Clínica 21/08/2018
Profa. Dra. Beatriz Kerr 9
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Aparelhos que auxiliam a encontrar veias
• Úteis quando não há veias visíveis
• Luz infra-vermelha
• VeinViewer®, Luminetx
• Baixa frequência
• Veinlite LED®, TransLite, Sugarland
• Ultrassom com doppler
O PROCEDIMENTO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Caso ocorra edema local
• Provável rompimento da veia
• Retire a agulha
• Comprima o local para reduzir formação de hematoma
• Faça um curativo no local
• Tente a punção em outro membro ou mais cranial
CUIDADOS PÓS PUNÇÃO
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Fixação
• Fixar com micropore ou esparadrapo
• Ou com adesivos específicos
• Paciente agitados = redobre atenção
• Mantendo a patência
• Quando uso de soro: manter fluxo contínuo
• Quando uso intermitente
• Fazer “flush” com 10 ml de soro fisiológico após cada uso
• Ou “heparinizar” antes de cada “curativo”
COMPLICAÇÕES
PROFA. DRA. BEATRIZ KERR
• Mais comuns
• Obstrução do acesso
• Hematoma local
• Extravasamento de soro / medicamentos
• Flebite
• Mais raras
• Sepse
• Endocardite
• Embolia pulmonar
• Embolia aérea
• Lesão nervosa
• Lesão de tendão
• Necrose de pele – quimioterápicos!

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