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Projetos de Máquinas Parafusos Prof. Me. Gustavo Dias 1 Padrões de rosca e definições Prof. Me. Gustavo Dias 2 Padrões de rosca e definições Prof. Me. Gustavo Dias 3 Perfil M é o perfil básico para ISO 68 no padrão métrico, cujo ângulo de rosca é de 60°. Perfil MJ apresenta adoçamentos arredondados e, portanto é mais indicados para condições sujeitas à falha por fadiga Prof. Me. Gustavo Dias 4 At = área de tensão de tração. Determinada a partir do diâmetro médio entre o diâmetro mínimo (dr) e o diâmetro de passo (dp). dr = d – 1,226869*p dp = d – 0,649519*p Prof. Me. Gustavo Dias 5 At = área de tensão de tração. Determinada a partir do diâmetro médio entre o diâmetro mínimo (dr) e o diâmetro de passo (dp). dr = d – 1,299038*p dp = d – 0,649519*p Roscas para transmissão de potência Prof. Me. Gustavo Dias 6 Roscas quadradas e Acme (trapezoidais) são adotadas quando se necessita transmitir potência por meio das roscas. Roscas para transmissão de potência Parafusos com rosca Acme frequentemente recebem roscas mais curtas (achatadas), o que resulta em diâmetro menor aumentado e numa maior resistência à tração. Prof. Me. Gustavo Dias 7 Roscas para transmissão de potência Como determinar o torque mínimo necessário ao parafuso de potência para elevar e para abaixar uma massa? Prof. Me. Gustavo Dias 8 Roscas para transmissão de potência Para roscas quadradas Prof. Me. Gustavo Dias 9 Roscas para transmissão de potência Rosca direita: movimento em sentido horário para elevação de carga, que gera uma força atuante para a direita. O atrito multiplicado pela força normal N se opõe ao movimento de elevação. Prof. Me. Gustavo Dias 10 Roscas para transmissão de potência Somatório de forças nas direções x e y durante elevação de carga: Prof. Me. Gustavo Dias 11 Roscas para transmissão de potência Somatório de forças nas direções x e y durante abaixamento de carga: Prof. Me. Gustavo Dias 12 Roscas para transmissão de potência Dividindo o numerador e o denominador de ambas as equações de força de elevação e de abaixamento por : Então: ோ Prof. Me. Gustavo Dias 13 Roscas para transmissão de potência Como o torque é dado pelo produto da força pelo raio médio: ோ A condição para que o parafuso não gire voluntariamente com o peso próprio da massa a ser transportada é verificada abaixo, de modo a produzir sempre um torque TL positivo. Ou ainda, Prof. Me. Gustavo Dias 14 Roscas para transmissão de potência Para , tem-se que, E, portanto, pode-se dizer que a eficiência do torque de parafuso ocorre em função do atrito: ோ ோ Prof. Me. Gustavo Dias 15 Juntas parafusadas • Arruelas protegem a cabeça dos parafusos do contato com eventuais rebarbas remanescentes nas arestas dos furos • Comprimento de rosca Prof. Me. Gustavo Dias 16 Rosca em polegadas Rosca métrica Juntas parafusadas Prof. Me. Gustavo Dias 17 Juntas parafusadas Prof. Me. Gustavo Dias 18 Juntas aparafusadas Prof. Me. Gustavo Dias 19 Juntas parafusadas • Força de retenção ou pré-tensão ou pré-carga • Independente da carga externa P. Prof. Me. Gustavo Dias 20 Rigidez de uma junção parafusada • • • • Prof. Me. Gustavo Dias 21 Rigidez de uma junção parafusada • At é a área de tensão de tração (Tabelas 8-1 e 8-2) • lt é o comprimento da porção rosqueada • Ad é a área dada pelo diâmetro maior do conector • ld é o comprimento da porção não rosqueada Prof. Me. Gustavo Dias 22 Rigidez de elementos de ligação Prof. Me. Gustavo Dias 23 Rigidez de elementos de ligação Prof. Me. Gustavo Dias 24 Rigidez de elementos de ligação Prof. Me. Gustavo Dias 25 Bibliografia • Budynas−NisbeƩ: Shigley’s Mechanical Engineering Design, Eighth Edition • Richard, BUDYNAS,, NISBETT, Keith. Elementos de Máquinas de Shigley, 10th Edition. AMGH, 01/01/2016. VitalBook file. Prof. Me. Gustavo Dias 26