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Eng Economica 04

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Engenharia Econômica
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Roberto Seraglia Martins
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciene Santos
Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
• Análise
• Contabilidade
• Contabilidade e Gestão
• Gastos x Despesas x Custos
 · Compreender os investimentos, custos, despesas e receitas.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Leia atentamente o conteúdo desta unidade, pois lhe possibilitará aprender 
sobre Análise de Viabilidade de Projeto Industrial.
Você também encontrará nesta unidade uma atividade composta por 
questões de múltipla escolha, relacionada com o conteúdo estudado. Além 
disso, terá a oportunidade de trocar conhecimentos e debater questões no 
Fórum de Discussão.
É extremante importante que você consulte os materiais complementares, 
pois são ricos em informações e auxiliam no aprofundamento de seus estudos.
ORIENTAÇÕES
Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
Contextualização
Caro(a) aluno(a),
Para iniciar esta unidade, vejamos o exemplo:
Em todo momento, realizamos análises de investimento:
Quem nunca ouviu a brincadeira “Ou casa, ou compra uma bicicleta”?
Quais são as contas que você faz ao adquirir certos produtos?
Comece a pensar Engenharia Econômica pelas seguintes questões:
 · Qual o valor do dinheiro?
 · Qual o custo?
 · Qual a despesa que isso trará?
 · Terei retorno?
 · Em quanto tempo?
6
7
Análise
A análise da viabilidade de um projeto passa pela conceituação de sua 
contabilidade.
Numa organização, a contabilidade possui duas vertentes a serem consideradas:
 · a administrativa que controla o patrimônio da organização em si e 
a econômica que acompanha todos os processos a fim de apurar os 
resultados alcançados.
Figura 1. Análise de viabilidade
Fonte: iStock/Getty Images
Contabilidade
Um bom acompanhamento da saúde financeira da organização traz informação 
sobre o patrimônio, e é ferramenta utilizada para: 
 · indicação e tomada de decisão no âmbito administrativo;
 · abertura de informação ao mercado, investidores, acionistas, credores e 
fornecedores;
 · controle das operações do dia a dia.
Entende-se, desta forma, que a Contabilidade surge para dar apoio à atividade da 
organização, indicar pontos positivos e pontos negativos do ponto de vista financeiro.
A contabilidade surgiu da necessidade que se tinha de controlar estoques, a 
apuração de estoques e sua avaliação desempenhava papel importante na apuração 
do resultado da organização.
Com o passar dos tempos, os estoques não eram apenas formados de produto 
acabado, os estoques passaram a compreender produtos em transformação, 
produtos em acabamento e matéria-prima dos produtos.
7
UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
No próximo momento, o patrimônio passou a computar também valores de 
mão de obra, movimentação, recursos.
Neste momento, surge a contabilização do CPV
CPV – Custo dos Produtos Vendidos
Esta solução compara estoques de produto inicial, produto final e gastos da 
produção como matéria-prima, mão de obra e demais custos de produção.
Desta forma:
CPV = Estoques iniciais + Gastos da produção – Estoques finais
Colocando em Números
Exemplo 1
Vamos imaginar uma empresa que possua R$12.000,00 em estoque no início 
do mês, no inventario do final do mês R$5.000,00, e uma estimativa de gastos de 
produção de R$6.000,00. 
Calcule o Custo dos Produtos Vendidos neste mês
CPV = Ei + Gp – Ef
CPV = 12.000 + 6.000 – 5.000
CPV = 13.000
Para esta empresa o Custo dos Produtos Vendidos é R$13.000,00
Exemplo 2
De outra forma:
Certa organização contabiliza seu custo de produtos vendidos em R$25.000,00. 
No inventario de seus estoques, ela apresentou estoque inicial de R$12.500,00 e 
estoque final de R$4.500,00. 
Calcule os Gastos de Fabricação dessa organização.
CPV = Ei + Gp – Ef
Ei + Gp – Ef = CPV
Gp = CPV – Ei + Ef
Gp = 25.000 – 12.500 + 4.500
Gp = 17.000
Os Gastos de fabricação desta organização estão contabilizados em R$17.000,00
8
9
Contabilidade e Gestão
Contabilidade e gestão são temas muito ligados, o entrelaçamento de informações 
faz com que contadores, gestores, engenheiros e administradores trabalhem cada 
vez mais conectados. Chega-se à conclusão de que informações contábeis não são 
apenas impostos, previdência e legislações.
Figura 2. Contabilidade em equipe
Fonte: iStock/Getty Images
A contabilidade geral é a certeza da utilização dos dados contábeis para 
gerenciamento de uma organização. Ele se baseia em documentos e dados, contas 
e fatos que podem influenciar o patrimônio da organização.
Existem ferramentas já desenvolvidas para analisar contabilidade e gerenciamento, 
tais como:
 · Projeção de Fluxo de Caixa;
 · Controle do Orçamento;
 · Análise de Indicadores;
 · Planejamento Tributário;
 · Acerto do Ponto de Equilíbrio.
A utilização da Contabilidade no processo de tomada de decisão traz aos 
administradores e gestores as informações de dados contábeis. Este processo 
facilita decisões como:
 · Chegar ao preço final para venda de produto;
 · Avaliar a compra de um novo equipamento, ou reforma e atualização de 
um antigo;
 · Decidir sobre compra de matéria-prima importada ou nacionalização 
deste material;
9
UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
 · Apontar os produtos da empresa que geram lucro e os que geram déficit;
 · Verificar capacidade de produção para atender demanda;
 · Incrementar determinada linha de produção em detrimento de outra.
Vale ressaltar que a contabilidade não está apenas apoiada em ferramentas 
e dados contábeis, ela se utiliza de outros campos de conhecimento, tais como 
estatística, análise financeira e administração de produção.
Gastos x Despesas x Custos
Um ponto muito importante na contabilização de dados é a forma de contabilizar 
os dados. Lidar com números é uma tarefa que requer muito cuidado e precisão, 
pois, por exemplo, uma classificação errada pode significar prejuízo num processo, 
ou engano numa compra de ações.
Maquinários
Salários
Imobilizados
Produtos veterinários
Sal mineral
Combustíveis
Concentrados protéticos
Concentrados energeticos
Defensivos
Fertilizantes
Administração
Figura 3. Classificação de dados
Fonte: Bigma Consultoria
Quando nos deparamos com estas expressões:
GASTOS
DESPESAS
CUSTOS
Pensamos que são muito similares, porém, tratam de temas diferentes como 
veremos a seguir.
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Gasto:
1 Parte consumida (de um todo); despesa.
2 Avelhentado.
3 Consumido.
4 Deteriorado.
5 Coçado, safado.
Despesa:
1 Gasto, dispêndio.
2 Qualquer desembolso de dinheiro.
Custo:
1 Quantia que uma coisa custa.
2 O que se paga por ela.
3 Difi culdade; trabalho; esforço.
4 A custo de: ao preço de; mediante.
5 A todo o custo: seja por que preço for, indispensavelmente.
Ex
pl
or
Fonte: https://dicionariodoaurelio.com
Gastos
Podemos classificar gastos como a entrega de um ativo da empresa com a 
finalidade de obtenção de um serviço ou bem. Os gastos implicam desembolso e se 
concretizam no momento em que o bem ou serviço é recebido. 
Podemos dizer, também, que os gastos são um valor de desembolso que a empresa 
não previu em orçamento, porém é necessário para manutenção do negócio.
São exemplos de Gastos:
Compras de mercadoria para revenda, matéria-prima para industrialização, 
máquinas e ferramentas, serviços e salários.
Os gastos são classificados como Despesas, Custos, Perdas ou Investimentos.
Figura 4. Gastos
Fonte: iStock/Getty Images
11
UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
Despesas
Pode-se conceituar Despesa num sentido como um gasto com serviços e bens 
que nãosão uteis para as atividades produtivas e são consumidos com finalidade 
de obtenção de receitas e, em outro sentido, como toda e qualquer renúncia 
patrimonial com a finalidade da obtenção de receitas.
As despesas englobam o que a organização precisa para funcionamento 
da estrutura.
São exemplos de Despesas:
Comissão de vendedores, telefone, aluguel, material de escritório.
Perdas 
As perdas são gastos não intencionais decorrentes de fatores externos ou da 
atividade produtiva da empresa.
São exemplos de Perdas:
Matéria-prima no início do processo, incêndio, obsolescência.
Investimentos
São gastos aplicados à aquisição de bens como equipamentos, móveis, 
ferramentas e máquinas.
São exemplos de Investimentos:
Máquinas de produção e ferramentas de processo.
Custos de fabricação
Os custos de fabricação, também chamados de custos de produção, são todos 
recursos necessários para elaboração do produto acabado final.
Figura 5. Custos de fabricação
Fonte: iStock/Getty Images
12
13
Estes custos podem ser classificados em:
 · Mão de obra direta;
 · Custos indiretos de fabricação; e 
 · Materiais diretos.
Mão de Obra Direta – MOD
Esta mão de obra é caracterizada pelos gastos relativos ao pessoal ligado 
à produção, caracterizada pelo trabalho direto na produção propriamente 
dito e pela possibilidade de contagem do tempo utilizado para fabricação de 
determinado produto.
Existe também a Mão de Obra Indireta – MOI –, que é ligada aos gastos com pessoal que 
não trabalha diretamente ligado à produção, como o pessoal da limpeza e, em alguns casos, 
as equipes de manutenção.
Cabe ressaltar que a Mão de Obra Indireta faz parte dos Custos Indiretos de Fabricação.
Ex
pl
or
Custos Indiretos de Fabricação – CIF
São caracterizados como Custos Indiretos de Fabricação os gastos da empresa 
que não são classificados como Mão de Obra Direta nem como Material Direto.
Nas dinâmicas do mercado, existem outras denominações para estes Custos 
Indiretos de Fabricação, tais como:
 · Gastos Gerais de Fabricação;
 · Custos Gerais de Produção;
 · Despesas Gerais de Produção; 
 · Despesas Indiretas de Fabricação.
Esses custos são de difícil identificação com os produtos fabricados, pois não há 
relação entre eles e os produtos propriamente.
São exemplos de CIF:
 · Seguros;
 · Materiais indiretos;
 · Energia;
 · Depreciação;
 · Aluguel do galpão.
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UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
Material Direto – MD T3
São materiais os elementos definidos e com valor patrimonial, são os materiais 
que podem ser alocados ao produto diretamente e objetivamente.
É necessário muito estudo para contabilizar estes materiais, considerando seu 
custo de aquisição e avaliação da saída deste material para a produção.
Material Indireto – MI – é aquele que sofre rateio de valor para ter sua alocação em 
um produto.
Ex
pl
or
Custos
Os custos são classificados, basicamente, em:
 · Custos Diretos;
 · Custos Indiretos.
Os Custos Diretos estão relacionados à mão de obra direta e aos materiais, e os 
Custos Indiretos são os chamados Custos Indiretos de Fabricação – CIF.
São exemplos de Custos Diretos:
 · Matéria-prima;
 · Mão de obra direta;
 · Material de embalagem.
E são exemplos de Custos Indiretos:
 · depreciação de equipamentos; 
 · aluguel e manutenção da fábrica;
 · salários e encargos.
Os materiais se dividem, principalmente, 
em três itens:
Matéria-prima;
Material de embalagem;
Materiais secundários.
A diferença entre matéria-prima e materiais 
secundários é que a matéria-prima é a 
essência da fabricação e os materiais 
secundários são os que entram em menor 
quantidade na fabricação do produto.
Exemplo:
Para uma cervejaria, a cerveja pode ser 
considerada matéria-prima e os rótulos e 
tampas, os materiais secundários.
Ex
pl
or
14
15
Outros Custos a considerar:
 · Custo de Produção do Período – CPP
São os custos que ocorrem num determinado período de tempo de produção.
É normalmente composto de: 
CPP = MD + MOD + CIF
Sabendo que:
MD é material direto, composto de matéria-prima, material de embalagem e 
materiais secundários.
MOD é mão de obra direta que compreende os gastos com mão de obra ligada 
diretamente ao produto.
CIF são os custos indiretos de fabricação onde alocamos os gastos gerais de 
fabricação.
 · Custo Primário – CP
O custo primário, também denominado custo direto, é uma parte do custo de 
produção num período que pode ser parametrizado sem a necessidade de se utilizar 
sistema de rateio. 
É normalmente composto de: 
CP = MD + MOD
Sabendo que:
MD é material direto, composto de matéria-prima; material de embalagem; 
materiais secundários.
MOD é mão de obra direta que compreende os gastos com mão de obra ligada 
diretamente ao produto.
 · Custo de Transformação – Ctr
O custo de transformação, também chamado de custos de conversão, é uma 
parte do custo ligado à produção num período que não leva em consideração o 
material utilizado, somente o esforço do processo na sua transformação. 
Ctr = MOD + CIF
Sabendo que:
MOD é mão de obra direta que compreende os gastos com mão de obra ligada 
diretamente ao produto.
CIF são os custos indiretos de fabricação onde alocamos os gastos gerais 
de fabricação.
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UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
Vamos calcular
Numa determinada empresa, foram levantados os seguintes custos:
Custo da matéria-prima = R$5.600,00
Custo de colaboradores do processo = RS78.000,00
Custo de limpeza = R$3.000,00
Calcular
O Custo de Produção do Período;
O Custo Primário;
E o Custo de Transformação.
Iniciamos com:
CPP = MD + MOD + CIF
CPP = 5.600 + 78.000 + 3.000
CPP = 86.600
Em seguida:
CP = MD + MOD
CP = 5.600 + 78.000
CP = 83.600
E para finalizar:
Ctr = MOD + CIF
Ctr = 78.000 + 3.000
Ctr = 81.000
Dessa forma, temos que:
 · O Custo de Produção do Período = R$ 86.600,00;
 · O Custo Primário = R$ 83.600,00;
 · E o Custo de Transformação = R$ 81.000,00.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Para complementar os conhecimentos adquiridos nesta unidade, consulte os livros 
abaixo, disponíveis na Biblioteca Virtual:
 Livros
Aná lise gerencial de custos: aplicaç ã o em empresas modernas
BORNIA, Antonio Cezar. Aná lise gerencial de custos: aplicaç ã o em empresas 
modernas / Antonio Cezar Bornia. 3. ed. Sã o Paulo: Atlas, 2010.
Gestã o de custos e formaç ã o de preç os: com aplicaç õ es na calculadora HP 12C e Excel
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ , Rubens. Gestã o de custos e formaç ã o de preç os: 
com aplicaç õ es na calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. Sã o Paulo: Atlas, 2012.
Gestã o estraté gica de custos: textos, casos prá ticos e testes com as respostas
PEREZ JR, Hernandez José ; OLIVEIRA, Luí s Martins de; COSTA, Rogé rio Guedes. 
Gestã o estraté gica de custos: textos, casos prá ticos e testes com as respostas. 8. ed. 
Sã o Paulo: Atlas, 2012.
Curso de contabilidade de custost
LEONE, George Sebastiã o Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de 
contabilidade de custos. 4. ed. Sã o Paulo: Atlas, 2010.
17
UNIDADE Análise de Viabilidade de Projeto Industrial 
Referências
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria 
atendendo às novas demandas. São Paulo: Atlas, 2003.
FESS, Philip E.; REEVE, James M.; WARREN, Carl S. Contabilidade gerencial. 
São Paulo: Pioneira. 2003.
IÚDICIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme o novo 
código civil. São Paulo: Atlas. 2004.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2005.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas. 2005.
MARION, José Carlos.Contabilidade empresarial: livro de exercícios. São Paulo: 
Atlas. 2003.
PIZZOLATO, Nelio D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 4. ed. São Paulo: 
LTC, 2008.
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade geral fácil. São Paulo: EPU. 2005.
WARREN, Carl S.; FESS, Philip E.; REEVE, James M. Contabilidade gerencial. 
São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
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