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Tecnologias da Informação e da Comunicação Autoria: Márcio Araujo Oliverio Tema 04 Tecnologia como mediação da informação seç ões Tema 04 Tecnologia como mediação da informação Como citar este material: OLIVERIO, Márcio Araujo. Tecnologias da Informação e da Comunicação: Tecnologia como mediação da informação. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. SeçõesSeções Tema 04 Tecnologia como mediação da informação 5 Conteúdo Nessa aula você estudará: • A tecnologia e a racionalidade instrumental. • A tecnologia como mediação. • A tecnologia no cotidiano profissional. CONTEÚDOSEHABILIDADES Introdução ao Estudo da Disciplina Caro(a) aluno(a). Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no Livro-Texto Tecnologias da Informação e Comunicação, do autor Renato Veloso, Editora Saraiva, 2012, PLT 513. Roteiro de Estudo: Prof. Márcio Araujo Oliverio Tecnologias da Informação e da Comunicação 6 Habilidades Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões: • O que é “racionalidade instrumental”? • O que significa tomar a instrumentalidade como mediação? • Quais as críticas sobre o uso da automação e das novas tecnologias usada para desqualificar o trabalhador? CONTEÚDOSEHABILIDADES Tecnologia como mediação da informação Você leu no Livro-Texto que as TIC fazem parte de um corpo de aparatos tecnológicos criado para satisfazer as necessidades humanas. Isso interfere no tipo de experiência que você tem com o mundo e com as outras pessoas. Por exemplo, se você tem acesso à internet e às mídias digitais obviamente você está exposto, mas mesmo aquela pessoa que não tem contato acaba sofrendo interferência em função das novas dinâmicas ocasionadas pela adoção das tecnologias. Veloso (2012, p. 32) propõe pensar as TIC como mediação, como integrante de instrumentos teóricos metodológicos, éticos-políticos e técnico-instrumentais socialmente construídos que possibilitem aos sujeitos profissionais alcançar as finalidades presentes em seus projetos profissionais. Para autores como Pierre Lévy (1999b), o potencial das TIC vai além do que simplesmente a mediação, afirmando, por exemplo, que os limites econômicos e políticos nunca estiveram tão enfraquecidos. LEITURAOBRIGATÓRIA 7 LEITURAOBRIGATÓRIA Cada vez mais será um poder nascido da capacidade de aprender e de trabalhar de maneira cooperativa, relacionado com o grau de confiança e reconhecimento recíprocos reinantes num contexto social (LÉVY, 1999b). Apesar das afirmações do autor, a experiência humana registra que esse enfraquecimento depende muito das relações para com as práticas, e como as pessoas se apropriam das técnicas. Pierre Lévy (1999) insiste na questão da reconexão da humanidade para falar da Cibercultura. Todos os seres humanos conversavam e conviviam no mesmo espaço físico. Esse seria o universal em que todos compartilhavam dos mesmos sentidos, das mesmas significações. Com os processos migratórios e a expansão da humanidade, criaram-se movimentos separados – o homem se desconectou. A partir dessa origem insondável, desde esse ponto de partida unitário quase mítico, a humanidade separa-se, dispersa-se: afastamento geográfico, divergência de línguas, separação progressiva das culturas, invenção de mundos subjetivos e sociais cada vez menos comensuráveis (LÉVY, 1999b, p. 184). O conceito de reconexão da humanidade traz consigo a ideia de que os meios de comunicação, de alguma maneira, tentam reconectar o ser humano que foi separado e compartilhava, na antiguidade, as mesmas significações. Isso começou na Revolução Industrial, quando a maioria dos seres humanos viviam no campo, e, hoje, aparece como o início da Revolução Informacional Contemporânea (LÉVY, 1999b). Lévy (1999b) faz uma leitura de como isso aconteceu em diversos períodos da história. O autor acredita que, ao escrever um texto, parte-se do princípio de que o mesmo terá um sentido comum, ou seja, que as pessoas em diferentes locais vão entendê-lo de maneira parecida. Ainda na concepção desse autor, o universal está separado do totalizante, pois uma coisa é você, o ser humano, estar exposto a uma coisa comum e produzindo sentidos diferentes, outra coisa é produzir, de qualquer parte do planeta, o mesmo sentido a uma coisa comum. Segundo Lévy (1999a, p. 118) “o ciberespaço dissolve a pragmática da comunicação que, desde a invenção da escrita, havia reunido o universal e a totalidade”. O embate do ser com o mundo é universal, mas o sentido se multiplica, se altera. O pós-modernismo derrubou as questões totalizantes das metas narrativas, não existem mais aspectos universais na 8 experiência humana de maneira geral, ou seja, “[...] é impossível fixar o significado humano de uma galáxia técnica em transformação contínua” (LÉVY, 1999a, p. 112). Por outro lado, para Lévy (1999a, p. 113), o significado último da rede ou o valor contido na Cibercultura é precisamente a universalidade. Essa mídia tende à interconexão geral das informações, das máquinas e dos homens. E, portanto se, como afirmava McLuhan, “a mídia é a mensagem”, a mensagem dessa mídia é o universal, ou a sistematicidade transparente e ilimitada. Em função disso, Pierre Levy é considerado um otimista em relação à tecnologia, um tecno- utópico. Apesar de não reivindicar esse rótulo, os tecno-utópicos acreditam que as novas tecnologias e as mídias digitais têm o poder de causar uma reestruturação das estruturas do poder vigente (mediático, político, social), descentralizando-o (LEMOS, 2004). Os regimes políticos e econômicos estão de fato com menos capacidade de controle como antes, o que não quer dizer que não existe controle ou tendência de achar métodos para controlar a internet. China, Irã e outros regimes mais fechados já mostraram a possibilidade do controle, se não total, mas com relativo sucesso. Por outro lado, a internet tem uma capacidade de procurar novos caminhos para burlar os bloqueios e a censura na rede. Essa é uma característica da rede. Quanto mais computadores conectados a rede, quanto mais pessoas utilizando esses computadores, maior será a importância do índice de centralidade de um lugar (LÉVY, 1999b). Cada pessoa conectada é um nó de fluxo, os centros são mais densamente conectados e a periferia acaba sendo a região mal conectada consigo mesma e controlada pelo centro (LÉVY, 1999b). Segundo Lévy (1999b), “um computador é um instrumento de troca, de produção e de estocagem de informações. Ao canalizar e entrelaçar múltiplos fluxos, torna-se um centro virtual, instrumento de poder”. Se a revolução industrial, como o próprio nome já aponta, foi um ponto de virada na história da humanidade e na sua relação com o próximo, trazendo uma nova configuração social, demográfica e informacional. A Cibercultura, que não tem status e nem, aparentemente, um destaque ao ponto de ser considerada uma revolução, trouxe mudanças nas relações sociais e empresariais no mundo inteiro. LEITURAOBRIGATÓRIA 9 Quando McLuhan (1969) afirma que o meio é a mensagem, não podemos descartar a influência que as mídias digitais e a internet podem ocasionar no modo de vida dos próximos séculos. Nesse sentido, McLuhan foi importante sendo clara a sua influência na Cibercultura. O foco dos estudiosos da Cibercultura nos próximos anos será os fluxos comunicacionais, a produção de informação será determinante para mostrar qual a relevância do momento atual para a história. Por exemplo, um garoto que hoje utiliza a ferramenta Twitter para divulgar sinteticamente suas ideias na internet em 140 caracteres pode ser comparado com o profissional que trabalhava com past-up e doagramava os classificados de antigamente? Nesse caso, o diferencial é que o profissional deantigamente estava restrito a divulgar suas ideias somente no jornal do qual era contratado, quem utiliza o Twitter pode divulgar suas ideias para o mundo inteiro. Talvez o diferencial desse novo momento na história é que o profissional atual vai produzir informação, ser um nó com produção de informação, de fluxo, ou simplesmente copiar e repassar a informação já existente. LEITURAOBRIGATÓRIA LINKSIMPORTANTES Quer saber mais sobre o assunto? Então: Sites Leia o livro: JOSGRILBERG, Fabio; LEMOS, André (Org.). Comunicação e mobilidade - aspectos socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009. Disponível em: <http://poscom.ufba.br/arquivos/livro_Comunicacao_Mobilidade_ AndreLemos.pdf>. Acesso em 02 jan. 2014. Este livro oferece ao leitor uma coleção de artigos que traçam um panorama completo e atual da comunicação móvel no Brasil. Os artigos abordam diversas temáticas relevantes para a compreensão complexa do fenômeno, como a relação das tecnologias móveis de comunicação com os diversos agentes e aspectos da sociedade. 10 LINKSIMPORTANTES Leia o livro: BARABÁSI, Albert-Laszlo. Linked - A nova ciência dos networks. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=6PVN2- ihczYC&lpg=PP1&dq=linked&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=linked&f=false>. Acesso em 02 jan. 2014. O autor verificou que os sites que formam a ‘world wide web’ (www) têm determinadas propriedades matemáticas que dependem de três condições para ocorrer. A primeira é que a rede tem de se expandir, crescer. Leia o livro: CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&lpg=PP1&hl=pt- BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 02 jan. 2014. O livro analisa a Internet como espinha dorsal das sociedades contemporâneas e da nova economia mundial, desvendando sua lógica, suas imposições e a liberdade que ela nos dá. Evitando fazer prescrições e previsões, apresenta dados fartos e pesquisa para ajudar a compreender como a Internet é o meio pelo qual nos tornamos habitantes de uma rede global. Vídeos Assista ao documentário: Globalização Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=-UUB5DW_mnM>. Acesso em 02 jan. 2014. O documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias. 11 Instruções: Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema. Questão 1: Você acredita que as Tecnologias de Infor- mação e Comunicação possibilitam o ple- no desenvolvimento das potencialidades de autonomia dos homens? Exemplifique a sua resposta. Questão 2: Para Veloso (2012), a que está subordina- da a “racionalidade instrumental”? a) A interesses particulares e de resulta- dos imediatos. b) Ao interesse de todos. c) Não está subordinado a ninguém. d) Não é possível afirmar que há subordinação nesse caso. e) A reflexão crítica. Questão 3: Marque (V) verdadeiro e (F) falso, para as alternativas abaixo. Segundo Guerra (2000), os níveis de abor- dagem em que se percebe prevalência da razão instrumental são: ( ) No que diz respeito à sua pontecialida- de ao projeto reformista da burguesia (re- formar conservando). ( ) No que se refere à sua peculiaridade operatória. AGORAÉASUAVEZ 12 ( ) No aspecto instrumental-operativo das respostas profissionais (ou nível de compe- tência requerido) ( ) Frente às demandas das classes, don- de advém a legitimidade da profissão. Questão 4: Baseado nas respostas verdadeiras da questão anterior, como você entende que os dois níveis são condições necessárias ao trabalho? Explique a sua afirmação. Questão 5: O predomínio da razão instrumental pode encontrar suporte em posturas: a) que reduzem as profissões a técnicas ou tecnologias sociais/educacionais. b) que leva ao fortalecimento de tendências como o metodologismo. c) que colocam secundariamente os valores. d) Nenhuma das anteriores. e) As alternativas a, b e c estão corretas. Questão 6: Conforme a resposta anterior, por que as posturas anteriores contribuem para uma “deificação” do instrumental técnico? Questão 7: O que significa tomar a instrumentalidade como mediação? Explique. Questão 8: No desafio de não sucumbir à razão instru- mental, qual a concepção apresentada por Guerra (2000) que o autor cita do Livro-Texto. Questão 9: A postura de recusar ver as TIC a partir de uma perspectiva que priorize a racionalida- de instrumental significa: a) Reduzir as TIC a meras técnicas ou instrumentos descolados das finalidades que se pretende alcançar. b) Orientar a sua utilização para uma substituição dos profissionais. c) Orientar a sua utilização nos processos de flexibilização e precarização do trabalho. d) Apenas as alternativas A e B estão corretas. e) As alternativas A, B e C estão corretas. Questão 10: Quais os ideais e valores que as TIC de- vem estar condicionadas? AGORAÉASUAVEZ 13 Você viu nessa aula que as TIC fazem parte de um corpo de aparatos tecnológicos criado para satisfazer as necessidades humanas. Isso interfere no tipo de experiência que você tem com o mundo e com as outras pessoas, mesmo com aquelas pessoas que não têm tanto contato com as novas tecnologias. A aula também apresentou sobre a relevância de utilizar as TIC para o exercício profissional com os desafios e perspectivas, preparando, assim, para que você inicie a próxima aula. Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos! GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho do Serviço Social. Serviço Social e sociedade. São Paulo: Cortez, n. 62, p. 5-34, 2000. LEMOS, A. Micronações Virtuais. Cidadania e Cibercultura. Cibercidade. As cidades na cibercultura. Rio de Janeiro: E-paper, 2004. p. 151-174. LÉVY, P. O universal sem totalidade, essência da Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999a. p. 111-121. ______. A revolução contemporânea em matéria de comunicação. In: MARTINS, F. M.; SILVA, J. M. D. (Ed.). Para Navegar No Seculo XXI: Tecnologias Do Imaginario E Ciber- cultura. Porto Alegre: Sulina, 1999b. p. 195 - 216. MCLUHAN, Marshall. Os meios de communição como extensões do homem. Editora Cul- trix: São Paulo, 1969. FINALIZANDO REFERÊNCIAS 14 SILVEIRA, S. A. Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra-Hegemônica. Dis- ponível em: <http://www.softwarelivre.gov.br/artigos/artigo_02/>. Acesso em 02 jan. 2014. VELOSO, R. Tecnologias da informação e da comunicação: desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2012. REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO Cibercultura: pode-se entender por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base microeletrônicas surgidas na década de 1970, graças à convergência das telecomunicações com a informática. Pierre Lévy: (Tunísia, 1956) é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a internet e a sociedade. McLuhan: (Edmonton, 21 de julho de 1911 — Toronto, 31 de dezembro de 1980) foi um filósofo e educador canadense. Twitter: rede social e servidor para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outroscontatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "tweets"), por meio do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento. Past-up: método manual utilizados pelas gráficas antigamente para criar e ajustar o layout de uma página de revista ou jornal, por exemplo. Isso antecede o uso do agora padrão softwares para editoração eletrônica 15 GABARITO Questão 1 Resposta: <Resposta aberta>. Espera-se que o aluno aborde as contradições do sistema capitalista que impede o pleno desenvolvimento das potencialidades humanas. Questão 2 Resposta: Alternativa A. Para Veloso (2012), isso torna funcional às estruturas da sociedade capitalista, sendo marcada pela abstração da possibilidade de reflexão crítica e pela redução das formas de objetivação humana a meras técnicas. Questão 3 Resposta: V, V, V, V. Segundo o autor, os níveis de abordagem que se percebe prevalência da razão instrumental são no que diz respeito à sua potencialidade ao projeto reformista da burguesia (reformar conservando), à sua peculiaridade operatória e no aspecto instrumental-operativo das respostas profissionais (ou nível de competência requerido). Questão 4 Resposta: Elas não são suficiente pois não permite que o profissional tenha acesso as possibilidade de escolha que permita ampliar seus espaços de atuação. Enquanto no primeiro nível a instrumentalidade remete à sua condição de instrumento de controle e de manutenção da produção material e reprodução ideológica da força de trabalho, no segundo nível, refere-se às respostas operativo-instrumentais, de caráter manipulatório, voltadas à transformação das condições imediatamente dadas. 16 Questão 5 Resposta: Alternativa E. O predomínio da razão instrumental pode encontrar suporte em posturas que reduzem as profissões a técnicas ou tecnologias sociais/educacionais, leva ao fortalecimento de tendências como o metodologismo e colocam secundariamente os valores. Questão 6 Resposta: Porque a razão e a vontade dos sujeitos subsumem as propriedades imanentes dos objetos (meios e instrumentos). Questão 7 Resposta: Significa pensar a instrumentalidade como mediação nos valores subjacentes às ações, no nível e na direção das respostas oferecidas às demandas apresentadas, extrapolando a preocupação limitada ao bom uso de técnicas e instrumentos. Questão 8 Resposta: Guerra situa a instrumentalidade entre o momento de formulação de projetos e a ação propriamente dita, destacando que são finalidades socialmente construídas que determinam o modo de atuar e a escolha das alternativas, orientando a busca, a seleção e a construção dos meios adequados à ação. Questão 9 Resposta: Alternativa E. A postura de recusar ver as TIC a partir de uma perspectiva que priorize a racionalidade instrumental significa reduzi-las a meras técnicas ou instrumentos descolados das finalidades que se pretende alcançar; é necessário orientar a sua utilização para uma substituição dos profissionais e a sua utilização nos processos de flexibilização e precarização do trabalho. Questão 10 Resposta: Deve-se estar condicionadas a ideias e valores vinculados a finalidades projetadas, a projetos que expressam o relacionamento da ação a uma finalidade, em vista da qual são preparados e dispostos os meios necessários e adequados, e são escolhidos os objetos e os procedimentos de ação. GABARITO
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