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Ordenamento Territorial Urbano

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07/11/2018
1
PROF. CESAR FALCÃO BARELLA – DEAMB/UFOP AMB 102 
ORDENAMENTO TERRITORIAL URBANO
PLANEJAMENTO E OCUPAÇÃO TERRITORIAL
INTRODUÇÃO
▪ A Cidade: Uma cidade pode ser identificada como uma entidade resultante do empilhamento de
três camadas distintas, cada uma com funções próprias.
▪ Superestrutura: Conjunto de estruturas antrópicas
finalistas (Moradias, comércio, serviços, educação, etc.)
▪ Mesoestrutura: Dá condições de funcionamento à
superestrutura Sistema viário, de águas, esgotos,
drenagem, etc.
▪ Infraestrutura: É tudo aquilo sobre o qual se constrói
alguma coisa de caráter finalístico (meso e infraestrutura).
Ambiente Urbano = “Sistema Natural” (Infraestrutura) + “Sistema Antrópico” (Meso e Superestrutura)
07/11/2018
2
INTRODUÇÃO
▪ Observações:
▪ A infraestrutura é um fator independente da vontade do homem, ao
contrário da mesoestrutura e da superestrutura;
▪ A Infraestrutura, embora imutável, pode ser adaptada a certas
necessidades do homem.
▪ A adaptação entre infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura
deve constituir-se respeitando as leis da natureza operantes na
infraestrutura.
Deve ser tão harmônica como possível 
INTRODUÇÃO
▪ Brasil:
▪ Rápido aumento da taxa de urbanização nas últimas décadas:
▪ Anos 1960 → Crescente processo de urbanização no Brasil;
▪ Migração Campo → Cidade: impulsionada pelo processo de industrialização em grande parte;
▪ Consequências:
▪ Crescimento acelerado e, na maioria das vezes, desordenado;
▪ Falta de Planejamento → Expansão urbana em direção às áreas periféricas, geralmente
habitadas por uma população de baixa renda;
▪ Desequilíbrios ambientais ao longo do ambiente urbano.
País era essencialmente rural → País é atualmente urbano
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INTRODUÇÃO
▪ Até 2025, é esperado no Brasil, que 88,94% da população esteja alocada nos centros urbanos
(Bezerra & Fernandes, 2000).
▪ Em 2005 o déficit habitacional do país era de aproximadamente 8 milhões (Macedo & Ogura,
2007).
Déficit Habitacional 
Êxodo Rural
INTRODUÇÃO
▪ Resultado:
▪ Ocupações irregulares, situadas em áreas ambientalmente frágeis;
▪ Locais carentes de infraestrutura e serviços públicos essenciais;
▪ Prejuízos ambientais muitas vezes irreparáveis;
▪ Comprometimento da qualidade de vida desta população.
Muitas Cidades 
Brasileiras
▪ É o poder público municipal quem está mais próximo desta realidade e também das cobranças da
população local.
▪ O poder público municipal é o principal responsável pelo planejamento urbano, junto a todos os
segmentos da sociedade.
Passa a haver a preocupação dos municípios por essas questões
Potencialidades e 
Limitações
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INTRODUÇÃO
▪ Problemas Ambientais Urbanos:
▪ Problemas ambientais e socioeconômicos devido à ocupação de áreas inadequadas:
▪ Encostas Declivosas: Aceleraram os processos erosivos, favorecem a ocorrência de movimentos
gravitacionais de massa , etc.;
▪ Áreas de Recarga de Aquíferos: Tende a comprometer a qualidade do recurso e a futura
utilização da água;
▪ Localização Inadequada RSU: Tendendo contaminar a água de superfície e subterrânea;
▪ Áreas susceptíveis à erosão: O desmatamento acelera processos de desagregação e transporte
de sedimentos em superfície, podendo provocar ravinas e voçorocas, além de criar condições
para o assoreamento dos cursos d'água.
▪ Planícies de Inundação: Tende a alterar o regime hidrológico, coloca em risco a população, etc.
▪ Área Contaminadas: Exposição de uma diversidade de substancias químicas, Desenvolvimento
de doenças crônicas, depreciação do preço da terra, etc.
INTRODUÇÃO
▪ Potencialidades e Limitações:
▪ Quase completa desconsideração dos fatores inerentes ao meio → Diversidade de Problemas;
▪ Áreas suscetíveis a movimentos gravitacionais de massa, inundações, cheias, alagamentos,
processos erosivos (ravinas, voçorocas, etc.), colapsos e subsidências, etc.
▪ Áreas Vulneráveis a contaminação;
“Cultura de tentar sistematicamente amoldar a natureza aos projetos de ocupação, ao invés de se 
adequar os projetos à natureza dos terrenos. “
▪ Elevação dos custos das obras;
▪ Soluções quase sempre de desempenho precário ou insuficiente;
▪ Altos custos para a dotação de infraestrutura urbana (implantação, recuperação e manutenção).
▪ Situações de risco, emergência e calamidade pública.
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INTRODUÇÃO
▪ Planejamento:
https://www.youtube.com/watch?v=IgNnBnrus4o
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
▪ É a primeira vez que a cidade foi tratada na Constituição Federal;
▪ Capítulo II - Política Urbana → Artigos 182 e 183: Foi uma vitória da participação de entidades
civis e de movimentos sociais em defesa do direito à cidade, à habitação, ao acesso a melhores
serviços públicos;
Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal,
conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento
das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.
O instrumento básico desta política é o Plano Diretor
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6
ESTATUTO DAS CIDADES
▪ A Reforma Urbana, inaugurada pela Constituição Federal de 1988, propiciou o surgimento do
Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001).
▪ O Estatuto da Cidade vem regulamentar os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988;
▪ O Estatuto da Cidade reúne importantes instrumentos (urbanísticos, tributários e jurídicos) que
podem garantir efetividade ao Plano Diretor, responsável pelo estabelecimento da política
urbana na esfera municipal e pelo pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da
propriedade urbana, como preconiza o artigo 182.
Lei Federal 10.257/01
ESTATUTO DAS CIDADES
▪ A política urbana tem por objetivo ordenar o desenvolvimento das funções sociais da cidade e
da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
▪ Garantia do direito a cidades sustentáveis (direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento
ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, etc.) para as presentes e futuras gerações;
▪ Planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das
atividades econômicas, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus
efeitos negativos sobre o meio ambiente;
▪ Ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: proximidade de usos incompatíveis ou
inconvenientes; Exposição da população a riscos de desastres, etc.;
▪ Adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana
compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do município;
Lei Federal 10.257/01
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7
ESTATUTO DAS CIDADES
▪ A política urbana tem por objetivo ordenar o desenvolvimento das funções sociais da cidade e
da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
▪ A justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;
▪ Proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio
cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
▪ Estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas
operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos
ambientais
▪ Etc.
Lei Federal 10.257/01
ESTATUTO DAS CIDADES
Lei Federal 10.257/01
https://www.youtube.com/watch?v=D40j5D87EjE
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PLANO DIRETOR
▪ Definições → Diversidade de conceituações :
▪ “Plano diretor é o Instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a
implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e
privados.” (ABNT, 1991).
▪ “Seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica,
política e administrativa dacidade, do município e de sua região, apresentaria um conjunto de
propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização espacial dos
usos do solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da estrutura
urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio e longo
prazos, e aprovadas por lei municipal” (VILLAÇA, 1999) .
PLANO DIRETOR
▪ Características:
▪ O plano diretor é um documento, que deve ser explicitado, formalizado e aprovado como uma lei;
▪ O plano diretor deve explicitar os objetivos para o desenvolvimento urbano do Município → “O
que nós queremos?”
▪ O plano é participativo;
“A diversidade das cidades faz com que seja 
normal a existência de objetivos conflitantes”
Fonte: https://urbanidades.arq.br/2008/06/o-que-e-plano-diretor/
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PLANO DIRETOR
▪ É um instrumento da política urbana instituído pela Constituição Federal de 1988;
▪ É regulamentado pela Lei Federal 10.257/01 → Estatuto da Cidade;
▪ É parte integrante do processo de planejamento municipal;
▪ Deve englobar o território do município como um todo;
▪ A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada dez anos.
“instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.”
Competência dos municípios a elaboração e implementação dos planos diretores municipais
PLANO DIRETOR
▪ Objetivos:
▪ Conduzir de forma sustentável o crescimento dos municípios;
▪ Pretende corrigir distorções e rumos no desenvolvimento;
▪ Pressupõe um estudo das potencialidades e deficiências do município
▪ Deve avaliar a dimensão territorial, econômica, social e ambiental do Município.
▪ Disciplinar e controlar as atividades urbanas, em benefício do bem estar social.
“O planejamento urbano municipal não deve impedir crescimento econômico, mas fazer que este seja uma
meta que não exclua a preservação do meio ambiente, assegurando dignidade à pessoa humana e
possibilitando a participação da comunidade na elaboração do próprio planejamento urbano e ambiental.”
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PLANO DIRETOR
▪ O plano Diretor é Obrigatório para Cidades:
▪ Com mais de 20 mil habitantes;
▪ Integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;
▪ Integrantes de áreas de especial interesse turístico;
▪ Onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da
Constituição Federal (Ex: imposto progressivo no tempo);
▪ Inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto
ambiental de âmbito regional ou nacional.
▪ Incluídas no cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos,
inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.
Lei Federal 10.257/01
PLANO DIRETOR
https://www.youtube.com/watch?v=888rmItTi4khttps://www.youtube.com/watch?v=llNdwUVGNTE
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LEI ORGÂNICA MUNICIPAL
▪ Lei Orgânica do Município → Lei máxima do Município
▪ O Município possui autonomia para legislar em termos municipais → Deve gerir os seus próprios
negócios e atividades.
▪ A lei orgânica pode e deve conter instrumentos relativos à esta preservação;
▪ Exemplo: Lei Orgânica de Ouro Preto:
▪ Art. 197. São instrumentos do planejamento urbano, dentre outros: I. Plano Diretor;
▪ Art. 202. O Plano Diretor deve visar à proteção ambiental e à proteção de identidade cultural e
dos mecanismos de desenvolvimento urbano;
▪ Art.170. Cabe ao Poder Público Municipal, entre outras atribuições: I. Promover a educação
ambiental; II. Prevenir e controlar a poluição, a erosão, o assoreamento e outras formas de
degradação ambiental; IV. Preservar as áreas verdes urbanas, V. Criar parques, reservas,
estações ecológicas;
PARCELAMENTO DO SOLO URBANO
▪ Lei Federal 6.766/79 (Lei Lehman) → Não pode haver ocupação urbana nas seguintes condições:
▪ Em terrenos alagadiços e sujeitos à inundação, antes de tomadas as providências para assegurar
o escoamento das águas;
▪ Em terrenos que tenham sido aterrados com materiais nocivos à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;
▪ Em terrenos com declividade igual ou superior a 30%, salvo se atendidas exigências específicas
das autoridades competentes;
▪ Em terrenos onde as condições geológicas não aconselhem a edificação;
▪ Em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias
suportáveis, até sua correção.
Lei Federal 6.766/79 
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Objetivo:
▪ Incorporação das características e condicionantes do meio nos estudos de gestão territorial;
▪ Minimizar os impactos negativos que por ventura possam ser produzidos com a ocupação;
▪ otimização do aproveitamento dos recursos do território e a preservação ambiental.
▪ Ferramental:
▪ Definir cartograficamente os setores do território com “qualidades Semelhantes” e a partir daí,
propor usos compatíveis com sua vocação de uso (preservação, parcelamento, recuperação,
adensamento, industrialização, etc.).
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 1:
▪ Desenvolver uma análise sobre o meio ambiente a partir de um inventário de trabalhos
anteriores, mapas e cartas existentes, imagens, etc.
https://www.wellesleyma.gov/224/GIS
Estudos do meio físico abordam vários temas básicos - Exemplos:
▪ Geomorfologia → Formas de relevo predominantes e sua influência nos 
processos naturais, declividades, etc.
▪ Geologia → Tipos litológicos, estruturas existentes, grau de alteração das 
rochas.
▪ Hidrografia → Delimitação de bacias hidrográficas, regime de fluxo dos 
cursos, vazões, etc.
▪ Hidrogeologia → Disposição dos aquíferos, zonas de recarga, potencial de 
extração, etc.
▪ Pedologia → Tipos de solos, sua inter-relação e propriedades.
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 1:
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▪ Etapa 1:
Bacias hidrográficas
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 1:
periurbanas
Modelo digital do terreno das áreas urbanas e periurbanas de Mariana
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 2:
▪ Junto a informações básicas, outros levantamentos podem ser executados, abordando aspectos
complementares (e específicos do contexto municipal), tais como:
▪ .
https://www.wellesleyma.gov/224/GIS
Estudos de aspectos complementares - Exemplos:
▪ Extração Mineral → Pedreiras, areais, extração de argilas, etc.
▪ Processos geodinâmicos → Movimentos gravitacionais de massa, erosão, 
assoreamentos, inundações, subsidências, etc.
▪ Uso e Ocupação Atual → Localização dos diversos usos, urbano, industrial, 
agrícola, etc.
▪ Áreas de Interesse Ambiental → Unidades de conservação (APAS, reservas 
ecológicas, áreas de preservação permanente, etc.).
▪ Problemas Ambientais Existentes → Áreas degradadas, contaminadas, etc.
▪ Cartas Geotécnicas Diversas – Propriedades geomecânicas de solos/rochas
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MEIO FÍSICO 
E PLANEJAMENTO
▪ Etapa 2:
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▪ Etapa 2:
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 3:
▪ Os podem ser integrados, gerando novos mapas ou cartas, chamados de síntese, que podem
indicar problemas existentes, aptidões para determinados usos, etc.
https://www.wellesleyma.gov/224/GIS
Elaboração de produtos cartográficos derivados - Exemplos:
▪ Cartas Geoambientais → Diagnosticando as questões ambientais.
▪ Cartas de Aptidão → Abordando usos distintos separadamente.
▪ Cartas de Risco → Indicando áreas problemáticas quanto à ocupação instalada.
▪ Cartas de Indicação de Usos → Sugerindo formas de ocupação.
▪ Cartas de Susceptibilidade → Indicando áreas problemáticas quanto à ocupação 
potencial.
▪ Fornecem base para análises, indicações de usos e tomada de decisões;
▪ A análise destes produtos será a base para a elaboração de zoneamentos 
(meio físico) para planos diretores
▪ Etapa 3:
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▪ Etapa 3:
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Etapa 3:
Mapa do Potencial de Uso do Solo do Distrito de Inoã – Maricá/RJ
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Observações:
▪ Não é apenas o meio físico que deve ser somente analisado quando se pratica o planejamento
urbano. Pelo contrário, outros aspectos por vezes podem ter maior relevância.
▪ Aspectos bióticos → Fauna e flora são elementos que nunca podem ser desconsiderados numa
prática de ordenamento territorial.
▪ Aspectos socioeconômicos → O ser humano e suas relações culturais com o meio devem ser os
orientadores principais do planejamento em todos níveis.
▪ Assim, o planejamento urbano é uma atividade multi e interdisciplinar, que deve contemplar o
máximo de áreas de atuação e que tenha condições de realizar diagnósticos e prognósticos
equilibrados.
Ex
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s:
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Metodologia utilizada nos estudos do meio físico na área urbana de Mariana
07/11/2018
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Plano Diretor de Mariana – Zoneamento da área Urbana:
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▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Plano Diretor de Mariana – Zoneamento da área Urbana:
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Zonas de Expansão Urbana
▪ Foram individualizadas a partir dos estudos sobre o meio físico
realizados, no que tange ao uso e ocupação atual e à
susceptibilidade e risco de ocorrência de processos geodinâmicos.
Possuem características geotécnicas e ambientais que as habilitam à
ocupação e condições de articulação com o sistema viário existente.
Zona de Controle Urbanístico:
▪ São aquelas onde a ocupação urbana está consolidada e a tipologia
urbana é bastante mesclada. Inserem-se, também, as áreas
ocupadas pela população de baixa renda, com construções mais
precárias.
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Plano Diretor de Mariana – Zoneamento da área Urbana:
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Zonas de Reabilitação Ambiental
▪ São pequenas “manchas” no interior da malha urbana,
remanescentes de cobertura vegetal original ou plantada. Não são
passíveis de ocupação.
Zonas de Reabilitação Urbana/Ambiental
▪ As zonas indicadas para reabilitação, englobam as parcelas do
território degradadas, onde se verificam problemas urbanos e/ou
ambientais, que necessitam de intervenções específicas para
garantia da segurança e da qualidade de vida. São necessárias ações
específicas para cada área, que garantam a mitigação dos impactos
já existentes, bem como a proibição de usos e ocupações que
comprometam a reabilitação das mesmas.
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Plano Diretor de Mariana – Zoneamento da área Urbana:
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Zonas de Proteção Ambiental
▪ Estão inseridas ou adjacentes à malha urbana, garantindo a
preservação de recursos naturais, como nascentes e cursos d’água. A
cobertura vegetal é expressiva e, principalmente, as atividades
antrópicas são rarefeitas. Não são passíveis de ocupação.
Zonas de Proteção Paisagistica
▪ Áreas não ocupadas e vegetadas que circundam o núcleo urbano,
garantindo sua ambiência e a paisagem envoltória. A cobertura
vegetal é expressiva. Pode terocupação rarefeita.
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22
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Ordenamento da Área Urbana de Mariana - MG:
▪ Plano Diretor de Mariana – Zoneamento da área Urbana:
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N
Zonas de Proteção Cultural
▪ São aquelas onde a ocupação urbana é antiga e consolidada,
englobando conjuntos com tipologia setecentista bastante
preservados e outros diferenciados, com desenhos e materiais
diversos. Abriga diversos monumentos tombados pela União.
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Timóteo:
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Timóteo:
Zona Urbana de Preservação Relativa (ZP-1) 
▪ Áreas não parceladas e não ocupadas, com declividade entre 30% e 
45%, onde serão admitidos chacreamentos, centros de lazer, clubes 
recreativos, hotéis-fazenda, acampamentos e afins, bem como 
atividades de reflorestamento com fins comerciais, desde que 
obedecidas as normas municipais pertinentes e observada a 
obrigatoriedade de licenciamento pelo órgão municipal de controle 
ambiental. 
Área de Proteção Ambiental Serra de Timóteo (APA) 
▪ Áreas sujeitas a Plano de Manejo, definida pela Lei Municipal n.º 
2.451, de 04/06/2003.
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Timóteo:
Zona Urbana de Preservação Absoluta (ZP-2)
▪ Áreas consideradas de preservação permanente pelas legislações
ambientais da União e do Estado, assim como as ocupadas por matas
nativas, as de proteção de nascentes e margens de águas correntes e
dormentes, as de declividade superior a 45% (quarenta e cinco por
cento) e as de reflorestamento em terrenos com declividade
superior a 30% (trinta por cento), nas quais só serão permitidas
atividades relacionadas com as respectivas funções de preservação.
Zona Urbana de Interesse Econômico (ZE) 
▪ Áreas. destinadas exclusivamente aos usos comerciais, industriais e 
de serviços.
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Timóteo:
Zona de Especial Interesse Social (ZEIS) 
▪ Áreas nas quais há interesse público em ordenar a ocupação, por 
meio de urbanização e regularização fundiária, ou em implantar ou 
complementar programas habitacionais de interesse social, que se 
sujeitam a critérios especiais de parcelamento, ocupação e uso do 
solo.
Zona Urbana Adensável (ZA) 
▪ Áreas parceladas ou ocupadas, destinadas a usos urbanos múltiplos 
- residenciais, comerciais, de serviço e industriais, nas quais a 
infraestrutura instalada permite o adensamento. 
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
▪ Zoneamento da Área Urbana:
http://ouropreto.mg.gov.br/static/arquivos/menus_areas/zoneamento-ouropreto-1.pdf?dc=2077
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
Zona de Proteção Especial (ZPE)
▪ Compreende as áreas que contêm os valores essenciais a serem
preservados nos conjuntos urbanos, resultantes da presença de
traçados urbanísticos originais e de tipologias urbanísticas,
arquitetônicas e paisagísticas que configuram a imagem do lugar.
Zona de Adensamento Restrito (ZAR - 3)
▪ Compreende as áreas contíguas às ZPE´s - Zonas de Proteção
Especial ou às áreas em que se encontram edificações de interesse
cultural. Apresentam-se predominantemente construídas, devendo
ser objeto de controle o potencial de interferência na paisagem
urbana tombada ou protegida.
LEI COMPLEMENTAR 93/2011 
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
Zona de Adensamento Restrito (ZAR - 2)
▪ Regiões nas quais as condições de relevo, as características de risco
geológico, a geometria, a desarticulação do sistema viário ou a
tendência à ocupação residencial unifamiliar exigem a adoção de
parâmetros que devam ajustar e restringir o adensamento
demográfico.
Zona de Adensamento Restrito (ZAR -1)
▪ Compreende as áreas que devem ser preservadas por suas
características geoambientais e por seu entorno, mas que poderão
ser parceladas e/ou ocupadas mediante condições especiais.
LEI COMPLEMENTAR 93/2011 
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
Zona de Adensamento (ZA)
▪ ZA-1: Regiões parcialmente ocupadas, cujas condições são
favoráveis ao adensamento, com algumas restrições topográficas
e de articulação viária;
▪ ZA-2: Regiões com características favoráveis ao adensamento.
Zona de Intervenção Especial (ZIE)
▪ Corresponde às áreas degradadas por processos naturais ou
antrópicos que demandam recuperação ambiental definida por
plano específico aprovado pelo Conselho Municipal de
Desenvolvimento Ambiental – CODEMA, ou ainda às áreas
destinadas à urbanização de assentamentos informais ou à
remoção de moradores de áreas de risco, ou de interesse
ambiental, paisagístico ou cultural.LEI COMPLEMENTAR 93/2011 
MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
Zona de Desenvolvimento Educacional (ZDE)
▪ Áreas destinadas à implantação de campi de instituições de ensino
técnico e ou superior, com características de ocupação próprias.
Zona de Proteção Ambiental (ZPAM)
▪ Compreende as áreas que devem ser preservadas ou recuperadas
em função de suas características topográficas, geológicas e
ambientais de flora, fauna e recursos hídricos, e/ou pela
necessidade de preservação do patrimônio arqueológico ou
paisagístico.
LEI COMPLEMENTAR 93/2011 
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MEIO FÍSICO E PLANEJAMENTO URBANO
▪ Estudo de Caso → Plano Diretor de Ouro Preto:
LEI COMPLEMENTAR 93/2011 
Zona Especial de Interesse Social (ZEIS 1)
▪ Áreas ocupadas por habitações em condições precárias ou com
predominância de loteamentos precários ou irregulares, em que
haja interesse público expresso, em consonância com o Plano
Diretor, com os planos regionais ou com outra lei específica, em
promover a recuperação urbanística, a regularização fundiária, a
produção e manutenção de Habitações de Interesse Social – HIS,
incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos,
serviços e comércio de caráter local;
BIBLIOGRAFIA
▪ Bitar, O. Y. Curso de geologia aplicado ao meio ambiente. ABGE/IPT, São Paulo. 1995
▪ Carvalho, E. T. Geologia urbana para todos. Edição Independente. Belo Horizonte. 1999.
▪ Oliveira, A. M. S. & Brito, S. N. Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo, 1998.
▪ Souza, L. A. Geoprocessamento aplicado ao ordenamento territorial: estudo do município de Mariana (MG).
Dissertação de Mestrado NUGEO/UFOP. Ouro Preto, 2004.
▪ Adail Ribeiro de Carvalho - Planejamento Urbano – por estratégia de inclusão territorial*
▪ Allaoua Saadi - A geomorfologia como ciência de apoio ao planejamento urbano em Minas Gerais. Revista
Geonomos*
▪ Elzelis de Aguiar Muller, Carlos Albertode Melo Lima - Planejamento urbano e águas subterrâneas
▪ João Cândido André da Silva Neto, Valter Guimarães, Ricardo Miranda dos Santos - Uso do solo e os problemas
ambientais urbanos da cidade de Bodoquena – MS*
▪ José Lázaro de Carvalho Santos - Planejamento e gestão urbana sustentáveis nos municípios brasileiros*
▪ * Trabalhos disponíveis na Internet

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