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Etapa 1 Fluxograma para testar, medir e avaliar Modo de Compatibilidade

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CAPACITAÇÃOCAPACITAÇÃO EE
APERFEIÇOAMENTOAPERFEIÇOAMENTO
EMEM AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO FÍSICAFÍSICA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
DIFERENÇAS ENTRE OS DIFERENÇAS ENTRE OS 
ASPECTOS AVALIADOSASPECTOS AVALIADOS
ESCOLAESCOLA
DIAGNÓSTICAO DIAGNÓSTICAO 
PARA:PARA:
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 
MOTOR:MOTOR: HABILIDADES HABILIDADES 
BÁSICAS E ESPECÍFICAS BÁSICAS E ESPECÍFICAS 
HABILIDADES HABILIDADES 
DESPORTIVAS:DESPORTIVAS:
TENDÊNCIAS PARA A TENDÊNCIAS PARA A 
DESCOBERTA DO DESCOBERTA DO 
TALENTOTALENTO
ACADEMIAS ACADEMIAS 
CONTROLE DE CONTROLE DE 
INDICADORES DE INDICADORES DE 
DOENÇAS CRÔNICODOENÇAS CRÔNICO--
DEGENERATIVASDEGENERATIVAS
(hipertensão, obesidade, (hipertensão, obesidade, 
diabetes)diabetes)
CONTROLE PARA O CONTROLE PARA O 
DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO 
PROGRAMA PARA O PROGRAMA PARA O 
DESPORTODESPORTO
(métodos de treinamento (métodos de treinamento 
ex: musculação)ex: musculação)
CONTROLE DE ASPECTOS CONTROLE DE ASPECTOS 
RELACIONADOS A RELACIONADOS A 
ESTÉTICA CORPORALESTÉTICA CORPORAL
(corpos delineados)(corpos delineados)
AVALIAÇÃO FÍSICAAVALIAÇÃO FÍSICA
E PRESCRIÇÃO DO E PRESCRIÇÃO DO 
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 
DIRETRIZES PARA PRÁTICAS ÉTICAS EM DIRETRIZES PARA PRÁTICAS ÉTICAS EM 
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
�� NÃONÃO CAUSARCAUSAR DANOSDANOS FÍSICOSFÍSICOS EE NEMNEM PSICOLÓGICOSPSICOLÓGICOS
�� UTILIZARUTILIZAR ASAS AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES APENASAPENAS COMCOM OBJETIVOSOBJETIVOS PARAPARA OSOS
QUAISQUAIS ELASELAS FORAMFORAM DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS
�� MANTERMANTER AA CONFIDENCIALIDADECONFIDENCIALIDADE DOSDOS DADOSDADOS DASDAS AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES
�� AA AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO NÃONÃO TERMINATERMINA EMEM SISI MESMAMESMA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�� AA AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO NÃONÃO TERMINATERMINA EMEM SISI MESMAMESMA
�� NENHUMNENHUM TESTETESTE ÉÉ PERFEITOPERFEITO
�� NÃONÃO CONFUNDIRCONFUNDIR OSOS RESULTADOSRESULTADOS DODO TESTETESTE COMCOM OO VALORVALOR
PESSOALPESSOAL
�� NÃONÃO INFRINGIRINFRINGIR ATRIBUTOSATRIBUTOS DEDE OUTRASOUTRAS DISCIPLINASDISCIPLINAS
�� RECONHECERRECONHECER OSOS LIMITESLIMITES DEDE CONHECIMENTOCONHECIMENTO SOBRESOBRE AA
ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO DEDE UMUM TESTETESTE
�� EVITAREVITAR PROTOCOLOSPROTOCOLOS MAISMAIS SOFISTICADOSSOFISTICADOS QUEQUE NÃONÃO
DOMINAMOSDOMINAMOS EE UTILIZARUTILIZAR OSOS MAISMAIS SIMPLES,SIMPLES, COMCOM MELHORMELHOR
APLICAÇÃOAPLICAÇÃO EE ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO
DIRETRIZES PARA APLICABILIDADE DIRETRIZES PARA APLICABILIDADE 
ADMINISTRATIVA DA AVALIAÇÃOADMINISTRATIVA DA AVALIAÇÃO
�� APLICARAPLICAR OO TESTETESTE EMEM SISI MESMO,MESMO, SESE POSSÍVELPOSSÍVEL
�� OBSERVAROBSERVAR AA POPULAÇÃOPOPULAÇÃO EE OSOS DETALHESDETALHES DODO
TESTETESTE DESENVOLVIDODESENVOLVIDO
�� ENTENDERENTENDER OO OBJETIVOOBJETIVO DESIGNADODESIGNADO PARAPARA OO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�� ENTENDERENTENDER OO OBJETIVOOBJETIVO DESIGNADODESIGNADO PARAPARA OO
TESTETESTE
�� ACOMPANHARACOMPANHAR OSOS PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
RECOMENDADOSRECOMENDADOS PARAPARA OO TESTETESTE EE SUASUA
ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO
�� TAMANHO DO GRUPO DE ADMINISTRAÇÃOTAMANHO DO GRUPO DE ADMINISTRAÇÃO
�� TREINAMENTO DO ADMINISTRADORTREINAMENTO DO ADMINISTRADOR
�� TEMPO DE ADMINISTRAÇÃOTEMPO DE ADMINISTRAÇÃO
�� AMBIENTE DE ADMINISTRAÇÃOAMBIENTE DE ADMINISTRAÇÃO
�� CUSTOS ADMINISTRATIVOSCUSTOS ADMINISTRATIVOS
O TESTE É UM INSTRUMENTO, 
EXAME, PROCEDIMENTO OU 
TÉCNICA QUE TRAZ À TONA UMA 
RESPOSTA OBSERVÁVEL A FIM DE 
FORNECER UMA INFORMAÇÃO 
SOBRE UM ATRIBUTO ESPECÍFICO 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
SOBRE UM ATRIBUTO ESPECÍFICO 
DE UMA OU MAIS PESSOAS .
EX: ERGÔMETRO
O AVALIADOR É UM USUÁRIO 
DO TESTE0
A MEDIDAA MEDIDA
�� ÉÉ OO PROCESSOPROCESSO DEDE ADMINISTRARADMINISTRAR UMUM TESTETESTE..
ESTABELECEESTABELECE AA PRECISÃOPRECISÃO DOSDOS DADOSDADOS OBTIDOSOBTIDOS..
�� ÉÉ OO PROCESSOPROCESSO DEDE SESE DETERMINAREMDETERMINAREM
SISTEMATICAMENTESISTEMATICAMENTE VALORESVALORES NUMÉRICOSNUMÉRICOS PARAPARA UMUM
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
SISTEMATICAMENTESISTEMATICAMENTE VALORESVALORES NUMÉRICOSNUMÉRICOS PARAPARA UMUM
ATRIBUTOATRIBUTO DEDE INTERESSEINTERESSE..
�� ÉÉ MERAMENTEMERAMENTE DESCRITIVA,DESCRITIVA, POSSUINDOPOSSUINDO UMUM CARÁTERCARÁTER
QUANTITATIVOOUQUANTITATIVOOU ATRIBUIÇÃOATRIBUIÇÃO DEDE UMUM VALORVALOR NUMÉRICONUMÉRICO AA
ALGUMAALGUMA COISACOISA..
AVALIAR TEM UMA DIMENSÃO MAIOR, IMPLICA AVALIAR TEM UMA DIMENSÃO MAIOR, IMPLICA 
JULGAMENTO DE VALOR E QUASE SEMPRE LANÇA JULGAMENTO DE VALOR E QUASE SEMPRE LANÇA 
MÃO DOS FRUTOS DA MEDIDA.MÃO DOS FRUTOS DA MEDIDA.
�� EMITE NORMALMENTE UM JUÍZO DE VALOR OU EMITE NORMALMENTE UM JUÍZO DE VALOR OU 
JULGAMENTO; JULGAMENTO; 
�� DESCREVE SUBJETIVAMENTE, DE FORMA DESCREVE SUBJETIVAMENTE, DE FORMA 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�� DESCREVE SUBJETIVAMENTE, DE FORMA DESCREVE SUBJETIVAMENTE, DE FORMA 
QUALITATIVA OU QUANTITATIVA, UM ATRIBUTO DE QUALITATIVA OU QUANTITATIVA, UM ATRIBUTO DE 
INTERESSE. TAMBÉM PODE SE REFERIR INTERESSE. TAMBÉM PODE SE REFERIR 
COLETIVAMENTE TANTO PARA MEDIDA QUANTO COLETIVAMENTE TANTO PARA MEDIDA QUANTO 
PARA AVALIAÇÃO;PARA AVALIAÇÃO;
�� INTERPRETA O RESULTADO DE UMA MEDIDA, INTERPRETA O RESULTADO DE UMA MEDIDA, 
SENDO GERALMENTE DE CARÁTER QUALITATIVO.SENDO GERALMENTE DE CARÁTER QUALITATIVO.
PROCESSO DE AVALIAÇÃOPROCESSO DE AVALIAÇÃO
TRÊS SISTEMAS DE TRÊS SISTEMAS DE 
REFERÊNCIAS:REFERÊNCIAS:
�� REFERENCIADOS REFERENCIADOS 
A NORMASA NORMAS
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
A NORMASA NORMAS
�� REFERENCIADOS REFERENCIADOS 
A CRITÉRIOSA CRITÉRIOS
�� REFERENCIADOS REFERENCIADOS 
A SI PRÓPRIOA SI PRÓPRIO
REFERENCIADOS A NORMASREFERENCIADOS A NORMAS
REQUER UMA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS REQUER UMA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS 
EXAMINADOS POR MEIO DE COMPARAÇÃO COM OS EXAMINADOS POR MEIO DE COMPARAÇÃO COM OS 
RESULTADOS DE EXAMINADOS SEMELHANTES. EX: PERCENTISRESULTADOS DE EXAMINADOS SEMELHANTES. EX: PERCENTIS
REFERENCIADOS A CRITÉRIOSREFERENCIADOS A CRITÉRIOS
REQUER A INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO DE UM REQUER A INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO DE UM 
EXAMINADO POR MEIO DA COMPARAÇÃO COM UM EXAMINADO POR MEIO DA COMPARAÇÃO COM UM 
PADRÃO PRÉ DETERMINADO, DEFINIDO POR UM PADRÃO PRÉ DETERMINADO, DEFINIDO POR UM 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
PADRÃO PRÉ DETERMINADO, DEFINIDO POR UM PADRÃO PRÉ DETERMINADO, DEFINIDO POR UM 
COMPORTAMENTO RESULTADOS DE EXAMINADOS COMPORTAMENTO RESULTADOS DE EXAMINADOS 
SEMELHANTES. EX: PADRÃO DE SENTAR E ALCANÇAR SEMELHANTES. EX: PADRÃO DE SENTAR E ALCANÇAR 
EFICIÊNCIA 100%EFICIÊNCIA 100%
REFERENCIADOS A SI PRÓPRIOREFERENCIADOS A SI PRÓPRIO
REQUER UMA INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO DE UM REQUER UMA INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO DE UM 
EXAMINADO POR MEIO DA COMPARAÇÃO COM O EXAMINADO POR MEIO DA COMPARAÇÃO COM O 
RESULTADO DELE EM OUTRA APLICAÇÃO DO MESMO RESULTADO DELE EM OUTRA APLICAÇÃO DO MESMO 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO. EX: LESÕES INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO. EX: LESÕES 
DESPORTIVAS E REABILITAÇÃODESPORTIVAS E REABILITAÇÃO
FORMAS DE AVALIAÇÃO DE FORMAS DE AVALIAÇÃO DE 
ESCORES OU MEDIDAS OBTIDASESCORES OU MEDIDAS OBTIDAS
�� NORMANORMA DEDE REFERÊNCIAREFERÊNCIA (NR)(NR):: REGISTROREGISTRO DEDE UMUM
DESEMPENHODESEMPENHO COMPARADOCOMPARADO AOAO DESEMPENHODESEMPENHO DEDE OUTRASOUTRAS
PESSOASPESSOAS AA PARTIRPARTIR DEDE UMUM GRUPOGRUPO COMCOM MESMOMESMO GÊNERO,GÊNERO,IDADEIDADE OUOU CLASSECLASSE.. EXEX.. PODEMOSPODEMOS CITARCITAR VALORESVALORES DEDE VOVO22
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
IDADEIDADE OUOU CLASSECLASSE.. EXEX.. PODEMOSPODEMOS CITARCITAR VALORESVALORES DEDE VOVO22
DEDE 3030 ML/KG/MINML/KG/MIN COMOCOMO SENDOSENDO FRACOFRACO PARAPARA
DETERMINADADETERMINADA IDADEIDADE EE GÊNEROGÊNERO..
�� FONTEFONTE:: MORROWMORROW JR,JR, JACKSON,JACKSON, DISCHDISCH ETET AL,AL, ((20032003))
CRITÉRIOCRITÉRIO DEDE REFERÊNCIAREFERÊNCIA (CR)(CR)::
RELACIONADORELACIONADO COMCOM ASAS POSSIBILIDADESPOSSIBILIDADES DEDE UMUM
INDIVÍDUOINDIVÍDUO AVALIADOAVALIADO TRAÇARTRAÇAR PARÂMETROSPARÂMETROS
INDIVIDUAISINDIVIDUAIS ATRAVÉSATRAVÉS DEDE CRITÉRIOSCRITÉRIOS QUEQUE POSSAMPOSSAM
SERSER ESTABELECIDOSESTABELECIDOS PELAPELA SUASUA CAPACIDADECAPACIDADE EMEM
DETERMINADADETERMINADA SITUAÇÃOSITUAÇÃO..
EXEX.. PRESSÃOPRESSÃO ARTERIAL,ARTERIAL, DESEMPENHODESEMPENHO DEDE UMAUMA
PESSOAPESSOA RELACIONADORELACIONADO AA UMUM CRITÉRIOCRITÉRIO QUEQUE
GOSTARÍAMOSGOSTARÍAMOS QUEQUE AA MESMAMESMA ATINGISSEATINGISSE.. OO FATOFATO DEDE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
GOSTARÍAMOSGOSTARÍAMOS QUEQUE AA MESMAMESMA ATINGISSEATINGISSE.. OO FATOFATO DEDE
UMAUMA PESSOAPESSOA QUEQUE APRESENTOUAPRESENTOU UMUM VOVO22 DEDE 3030
ML/KG/MIN,ML/KG/MIN, MAS,MAS, JÁJÁ TEVETEVE UMUM INFARTOINFARTO EE OO MÉDICOMÉDICO
SESE INTERESSOUINTERESSOU EMEM SABERSABER SESE OO PACIENTEPACIENTE ALCANÇOUALCANÇOU
OO MÍNIMOMÍNIMO DEDE UMUM NÍVELNÍVEL FUNCIONALFUNCIONAL DEDE CONDIÇÃOCONDIÇÃO
CARDIORESPIRATÓRIACARDIORESPIRATÓRIA.. NÃONÃO ESTAMOSESTAMOS PREOCUPADOSPREOCUPADOS
EMEM COMPARARCOMPARAR ESTEESTE INDIVÍDUOINDIVÍDUO COMCOM OUTROS,OUTROS, EE SIM,SIM,
COMCOM SUASUA CAPACIDADECAPACIDADE INDIVIDUALINDIVIDUAL DEDE ATINGIRATINGIR UMUM
NÍVELNÍVEL..
�� FONTEFONTE:: MORROWMORROW JR,JR, JACKSON,JACKSON, DISCHDISCH ETET AL,AL, ((20032003))
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICAAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICAAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICAAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
�� SERÁ AQUELA USADA ANTES DE SE SERÁ AQUELA USADA ANTES DE SE 
COMEÇAR QUALQUER TRABALHO, SEJA COMEÇAR QUALQUER TRABALHO, SEJA 
TREINAMENTO, PERÍODO LETIVO ETC. O TREINAMENTO, PERÍODO LETIVO ETC. O 
SEU OBJETIVO SERÁ CONHECER AS SEU OBJETIVO SERÁ CONHECER AS 
CONDIÇÕES INICIAS DO AVALIADO CONDIÇÕES INICIAS DO AVALIADO 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
CONDIÇÕES INICIAS DO AVALIADO CONDIÇÕES INICIAS DO AVALIADO 
PARA A PARTIR DAÍ SEREM TRAÇADOS PARA A PARTIR DAÍ SEREM TRAÇADOS 
OS OBJETIVOS FINAIS DO INDIVÍVUO OS OBJETIVOS FINAIS DO INDIVÍVUO 
NÃONÃO--ATLETA OU ATLETA.ATLETA OU ATLETA.
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
�� “Ato pelo qual o médico, reunindo “Ato pelo qual o médico, reunindo 
os sintomas mórbidos que o doente os sintomas mórbidos que o doente 
manifesta, os vincula a uma doença manifesta, os vincula a uma doença 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
manifesta, os vincula a uma doença manifesta, os vincula a uma doença 
classificável em um grupo classificável em um grupo 
nosológico.”nosológico.”
�� Garnier & Delamare, Dicionário de Garnier & Delamare, Dicionário de 
termos técnicos de medicina, São termos técnicos de medicina, São 
Paulo, Andrei, 1984Paulo, Andrei, 1984
DICIONÁRIO DE TERMOS DICIONÁRIO DE TERMOS 
TÉCNICOS DE SAÚDETÉCNICOS DE SAÚDE
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
�� “Determinação de uma doença com “Determinação de uma doença com 
base nos sintomas apresentados. O base nos sintomas apresentados. O 
diagnóstico se fundamenta no diagnóstico se fundamenta no 
levantamento detalhado dos dados levantamento detalhado dos dados 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
levantamento detalhado dos dados levantamento detalhado dos dados 
fornecidos pela anamnese, no exame fornecidos pela anamnese, no exame 
físico dos doentes, na sintomatologia físico dos doentes, na sintomatologia 
clínica e no emprego de todos os clínica e no emprego de todos os 
recursos da pesquisa científica”recursos da pesquisa científica”
�� (2007)(2007)
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO
�� “Ato pelo qual o médico prevê o “Ato pelo qual o médico prevê o 
desfecho provável da doença e as desfecho provável da doença e as 
diferentes peripécias possíveis.”diferentes peripécias possíveis.”
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
diferentes peripécias possíveis.”diferentes peripécias possíveis.”
Garnier & Delamare, Dicionário Garnier & Delamare, Dicionário 
de termos técnicos de medicina, de termos técnicos de medicina, 
São Paulo, Andrei, 1984São Paulo, Andrei, 1984
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO
�� Predição da provável evolução e do Predição da provável evolução e do 
desfecho de uma moléstia, lesão ou desfecho de uma moléstia, lesão ou 
anomalia do desenvolvimento em um anomalia do desenvolvimento em um 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
anomalia do desenvolvimento em um anomalia do desenvolvimento em um 
paciente, baseada no conhecimento paciente, baseada no conhecimento 
geral de tais condições, bem como em geral de tais condições, bem como em 
dados específicos e no juízo clínico de dados específicos e no juízo clínico de 
cada caso em particular.cada caso em particular.
�� DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DE DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DE 
SAÚDESAÚDE
(2007)(2007)
SINTOMASINTOMA
�� “Fenômeno particular provocado no “Fenômeno particular provocado no 
organismo pelo estado de doença. organismo pelo estado de doença. 
Descobertos pelo médico ou Descobertos pelo médico ou 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Descobertos pelo médico ou Descobertos pelo médico ou 
assinalados pelo paciente, permitem assinalados pelo paciente, permitem 
estabelecer o diagnóstico.”estabelecer o diagnóstico.”
�� Garnier & Delamare, Dicionário de Garnier & Delamare, Dicionário de 
termos técnicos de medicina, São termos técnicos de medicina, São 
Paulo, Andrei, 1984Paulo, Andrei, 1984
SINALSINAL
�� “Fenômeno que, reconhecido pelo “Fenômeno que, reconhecido pelo 
médico no organismo do doente e médico no organismo do doente e 
devidamente avaliado, permite chegar devidamente avaliado, permite chegar 
ao diagnóstico e ao prognóstico da ao diagnóstico e ao prognóstico da 
doença. Os sinais derivam dos doença. Os sinais derivam dos 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
ao diagnóstico e ao prognóstico da ao diagnóstico e ao prognóstico da 
doença. Os sinais derivam dos doença. Os sinais derivam dos 
sintomas da doença e também da sintomas da doença e também da 
constituição, do estado anterior e da constituição, do estado anterior e da 
hereditariedade do doente.”hereditariedade do doente.”
�� Garnier & Delamare, Dicionário de Garnier & Delamare, Dicionário de 
termos técnicos de medicina, São termos técnicos de medicina, São 
Paulo, Andrei, 1984Paulo, Andrei, 1984
SÍNDROMESÍNDROME
“Reunião de um grupo de sintomas “Reunião de um grupo de sintomas 
que se reproduzem ao mesmo que se reproduzem ao mesmo 
tempo em um certo número de tempo em um certo número de 
doenças.”doenças.”
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
doenças.”doenças.”
�� Garnier & Delamare, Dicionário Garnier & Delamare, Dicionário 
de termos técnicos de medicina, de termos técnicos de medicina, 
São Paulo, Andrei, 1984São Paulo, Andrei, 1984
ANAMNESEANAMNESE
�� “Informações fornecidas pelo próprio “Informações fornecidas pelo próprio 
doente ou pelos que o conhecem, doente ou pelos que o conhecem, 
sobre o começo de sua doença até o sobre o começo de sua doença até o 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
sobre o começo de sua doença até o sobre o começo de sua doença até o 
momento em que ele se acha momento em que ele se acha 
submetido à observaçãodo médico.”submetido à observação do médico.”
�� Garnier & Delamare, Dicionário de Garnier & Delamare, Dicionário de 
termos técnicos de medicina, São termos técnicos de medicina, São 
Paulo, Andrei, 1984Paulo, Andrei, 1984
�� Levantamento detalhado dos antecedentes Levantamento detalhado dos antecedentes 
fisiológicos e patológicos do doente e de fisiológicos e patológicos do doente e de 
seus familiares, com a finalidade de seus familiares, com a finalidade de 
facilitar o diagnóstico. O conhecimento facilitar o diagnóstico. O conhecimento 
aprofundado e escrupuloso de processos aprofundado e escrupuloso de processos 
ANAMNESEANAMNESE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
aprofundado e escrupuloso de processos aprofundado e escrupuloso de processos 
mórbidos precedentes tem dupla mórbidos precedentes tem dupla 
finalidade: a mais importante é a de trazer finalidade: a mais importante é a de trazer 
subsídios para estabelecer relações subsídios para estabelecer relações 
pessoais mais estreitas entre o médico e o pessoais mais estreitas entre o médico e o 
doente. doente. 
�� DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DE DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DE 
SAÚDESAÚDE
(2007)(2007)
�� Levantamento detalhado dos antecedentes Levantamento detalhado dos antecedentes 
fisiológicos e patológicos do doente e de seus fisiológicos e patológicos do doente e de seus 
familiares, familiares, bem como de hábitos bem como de hábitos 
alimentares, sociais, de sono, prática alimentares, sociais, de sono, prática 
ANAMNESEANAMNESE
NOVOS CONCEITOSNOVOS CONCEITOS
PARA AUMENTAR OU INICIAR UM PROGRAMA FÍSICOPARA AUMENTAR OU INICIAR UM PROGRAMA FÍSICO
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
alimentares, sociais, de sono, prática alimentares, sociais, de sono, prática 
física, comportamento preventivo, níveis física, comportamento preventivo, níveis 
de estresse, de estresse, algiasalgias,, com a finalidade de com a finalidade de 
facilitar o diagnóstico. O conhecimento facilitar o diagnóstico. O conhecimento 
aprofundado e escrupuloso de processos aprofundado e escrupuloso de processos 
mórbidos precedentes mórbidos precedentes e demais informações e demais informações 
com a com a finalidade de finalidade de trazer trazer subsídios para subsídios para 
estabelecer relações pessoais mais estabelecer relações pessoais mais 
estreitas entre o avaliador e o avaliadoestreitas entre o avaliador e o avaliado. . 
ANAMNESEANAMNESE EE NÍVELNÍVEL CLÍNICOCLÍNICO:: aspectos de hábitos sociais,
doenças hereditárias, intervenções cirúrgicas, presença de
distúrbios nos mais variados sistemas, hábitos de sono, de
prática física, alimentação, estresse.
AFETIVOAFETIVO--SOCIALSOCIAL:: verificação de fatores afetivo-sociais,
ORGANIZAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES ORGANIZAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES -- DIAGNÓSTICO A DIAGNÓSTICO A 
PARTIR DO TESTE, MEDIDA E AVALIAÇÃO PARTIR DO TESTE, MEDIDA E AVALIAÇÃO --
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
AFETIVOAFETIVO--SOCIALSOCIAL:: verificação de fatores afetivo-sociais,
motivos, tipo de personalidade e o grau de satisfação perante o
convívio social, familiar, profissional e, consigo mesmo.
ANÁLISEANÁLISE DASDAS CURVATURASCURVATURAS DADA COLUNACOLUNA EE POSTURAPOSTURA
CORPORALCORPORAL:: VISÃO POSTERIOR; LATERAL; ANTERIOR E
PERFIL.
ESTÉTICOS:ESTÉTICOS: ETNIA, FLACIDEZ TECIDUAL,ETNIA, FLACIDEZ TECIDUAL,
INSUFICIÊNCIA VENOSA DE MMII, ESTRIAS,INSUFICIÊNCIA VENOSA DE MMII, ESTRIAS,
ADIPOSIDADE LOCALIZADA, TÔNUS E VOLUMEADIPOSIDADE LOCALIZADA, TÔNUS E VOLUME
MUSCULAR, COMPROMETIMENTO DOS SEIOS.MUSCULAR, COMPROMETIMENTO DOS SEIOS.
MORFOLÓGICAMORFOLÓGICA:: CIRCUNFERÊNCIAS,CIRCUNFERÊNCIAS,
DIÂMETROS, DOBRAS CUTÂNEAS INDICADORESDIÂMETROS, DOBRAS CUTÂNEAS INDICADORES
DE SAÚDE: IMC; RCQ; IC; COMPOSIÇÃODE SAÚDE: IMC; RCQ; IC; COMPOSIÇÃO
CORPORAL , FRAGMENTAÇÃO EM COMPONENTESCORPORAL , FRAGMENTAÇÃO EM COMPONENTES
DE: MASSA DE GORDURA, % DE GORDURA,DE: MASSA DE GORDURA, % DE GORDURA,
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
DE: MASSA DE GORDURA, % DE GORDURA,DE: MASSA DE GORDURA, % DE GORDURA,
MASSA CORPORAL MAGRA SOMATOTIPIAMASSA CORPORAL MAGRA SOMATOTIPIA
NUTRICIONAIS:NUTRICIONAIS: EXIGÊNCIA CALÓRICA, TAXASEXIGÊNCIA CALÓRICA, TAXAS
DE METABOLISMO.DE METABOLISMO.
TESTES PARA O DESEMPENHO FÍSICO:TESTES PARA O DESEMPENHO FÍSICO:
CAPACIDADES RELACIONADAS À SAÚDE.CAPACIDADES RELACIONADAS À SAÚDE.
PECULIARIDADES DE GRUPOS DE INDIVÍDUOS:PECULIARIDADES DE GRUPOS DE INDIVÍDUOS:
JOVENS, ADULTOS, IDOSOS E CLASSES ESPECIAIS.JOVENS, ADULTOS, IDOSOS E CLASSES ESPECIAIS.
AVALIAÇÃO FORMATIVAAVALIAÇÃO FORMATIVAAVALIAÇÃO FORMATIVAAVALIAÇÃO FORMATIVA
�� SERÁ AQUELA USADA DURANTE O SERÁ AQUELA USADA DURANTE O 
PERÍODO DAS SESSÕES OU PERÍODO DAS SESSÕES OU 
TREINAMENTO. ATRAVÉS DELA É TREINAMENTO. ATRAVÉS DELA É 
POSSÍVEL VERIFICAR O ANDAMENTO POSSÍVEL VERIFICAR O ANDAMENTO 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
POSSÍVEL VERIFICAR O ANDAMENTO POSSÍVEL VERIFICAR O ANDAMENTO 
DO SEU TRABALHO, COMO ESTÁ O DO SEU TRABALHO, COMO ESTÁ O 
DESEMPENHO DO INDIVÍDUO DESEMPENHO DO INDIVÍDUO 
ENQUANTO AINDA É TEMPO PARA SE ENQUANTO AINDA É TEMPO PARA SE 
FAZER MODIFICAÇÕES.FAZER MODIFICAÇÕES.
AVALIAÇÃO SOMATIVAAVALIAÇÃO SOMATIVAAVALIAÇÃO SOMATIVAAVALIAÇÃO SOMATIVA
�� É AQUELA QUE NÓS ESTAMOS MAIS É AQUELA QUE NÓS ESTAMOS MAIS 
ACOSTUMADOS, DETERMINA A ACOSTUMADOS, DETERMINA A 
APROVAÇÃO OU REPROVAÇÃO DO APROVAÇÃO OU REPROVAÇÃO DO 
INDIVÍDUO ATRAVÉS DE PONTUAÇÕES INDIVÍDUO ATRAVÉS DE PONTUAÇÕES 
OU CONCEITOS, EM FUNÇÃO DE UM OU CONCEITOS, EM FUNÇÃO DE UM 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
OU CONCEITOS, EM FUNÇÃO DE UM OU CONCEITOS, EM FUNÇÃO DE UM 
PADRÃO MÍNIMO DE RENDIMENTO. ELA É PADRÃO MÍNIMO DE RENDIMENTO. ELA É 
NORMALMENTE FEITA PREVIAMENTE A NORMALMENTE FEITA PREVIAMENTE A 
COMPETIÇÃO E NO PRÓPRIO EVENTO.COMPETIÇÃO E NO PRÓPRIO EVENTO.
ETAPAS BÁSICAS DE ETAPAS BÁSICAS DE 
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
�� FORMULAÇÃOFORMULAÇÃO DEDE OBJETIVOSOBJETIVOS EE
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO DEDE ATRIBUTOS,ATRIBUTOS, OUOU SEJA,SEJA, OO
QUEQUE MEDIRMEDIR..
�� SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS OUOU
TÉCNICASTÉCNICAS DEDE MEDIDASMEDIDAS AA SEREMSEREM
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
SELEÇÃOSELEÇÃO DOSDOS PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS OUOU
TÉCNICASTÉCNICAS DEDE MEDIDASMEDIDAS AA SEREMSEREM
UTILIZADASUTILIZADAS EMEM FUNÇÃOFUNÇÃO DADA SITUAÇÃOSITUAÇÃO;;
OUOU SEJASEJA COMOCOMO MEDIRMEDIR..
�� INTERPRETAÇÃOINTERPRETAÇÃO DOSDOS RESULTADOSRESULTADOS
INDIVIDUAISINDIVIDUAIS OUOU DODO GRUPO,GRUPO, DEDE
ACORDOACORDO COMCOM OO TIPOTIPO DEDE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO::
DIAGNÓSTICA,DIAGNÓSTICA, FORMATIVAFORMATIVA OUOU
SOMATIVASOMATIVA;; OUOU SEJA,SEJA, COMOCOMO COMPARARCOMPARAR
COMCOM OO REFERENCIALREFERENCIAL ESCOLHIDOESCOLHIDO..
Avaliação
Medida
Somativa
Validade
Formativa
RelevânciaReprodutibilidade
Critérios 
de 
referência
Objetividade
Normas 
de 
referência
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Teste
Validade
Relação entre o teste, a medida e a avaliação.
Relevância
Afetivo
Reprodutibilidade
Psicomotor
Objetividade
Cognitivo
Como selecionar o Como selecionar o 
teste ?teste ?
O b j e t i v o
da avaliação
Orçamento
O b j e t i v o
D O T R E I N O
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Teste
Referencial
Orçamento
Avaliadores
e apoio
Instrumental
Amostra
Formação e
experiência
Autenticidade
científica
Autenticidade Científica do TesteAutenticidade Científica do Teste
QUALIDADES PSICOMÉTRICASQUALIDADES PSICOMÉTRICAS
VALIDADEVALIDADE
VERACIDADE,INTEGRIDADE,SEGURANÇAVERACIDADE,INTEGRIDADE,SEGURANÇA
Prof.Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
FIDEDIGNIDADEFIDEDIGNIDADE DEPENDÊNCIA, DEPENDÊNCIA, 
CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA 
EXATIDÃO DOS RESULTADOS, EXATIDÃO DOS RESULTADOS, 
OBJETIVIDADEOBJETIVIDADE CONSISTÊNCIA NA OBTENÇÃOCONSISTÊNCIA NA OBTENÇÃO
DOS RESULTADOSDOS RESULTADOS
LIBERDADE DE TENDÊNCIASLIBERDADE DE TENDÊNCIAS IMPARCIALIDADE, IMPARCIALIDADE, 
JUSTIÇAJUSTIÇA
Opções de recursos materiais para coleta de medidas em Educação Física no âmbito das academias, clubes e escolas. 
MATERIAL FUNÇÃO 
Balança antropométrica ou digital Medir massa corporal e estatura 
Estadiômetro Medir estatura, altura total, e outras 
Fita métrica de metal 2mts Medir circunferências, envergadura e outros 
Compasso de dobras cutâneas ou adipômetro (Lange, 
Harpender ou simples Cescorf simples e com relógio) 
Medir composição corporal 
Bioimpedância elétrica Medir composição corporal, água corporal, massa magra, 
peso de gordura armazenada percentual de gordura, taxa de 
metabolismo basal. 
Compasso para diâmetro ósseo (antropômetro) Medir diametros ósseos 
Goniômetro Medir flexibilidade ou grau de amplitude dos diferentes ângulos 
articulares do corpo 
Banco de alcance Medir flexibilidade dorso lombar 
Ergômetro banco, esteira e bicicleta Medir aptidão cardiorrespiratória 
Ergoespirômetro Medir gases expirados e inspirados com 
ergômetro 
Ventilômetro Medir o limiar ventilatorio 
Tensiometro, Estetóscopio e Esfignomanômetro Medir pressão arterial 
Frequêncimetro (Polar ou outra marca) Mapear freqüência cardíaca, e outros 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Frequêncimetro (Polar ou outra marca) Mapear freqüência cardíaca, e outros 
durante o esforço 
Dinamometro (manual e outros) Medir força 
Metrônomo de Maezel Determinar a velocidade do ritmo 
Lactimetro (Accusport) Medir lactato sanguíneo 
Polaroid ou máquina fotográfica comum Medir graus de postura através de pose fotográfica 
Retroprojetor ou Simetográfo Medir curvaturas da coluna vertebral 
Fio de prumo Medir o nível de postura 
Cronômetros Medir tempo 
Colchonetes Acomodar a postura do tronco para aplicar diferentes testes
Medicine ball Medir potência 
Cones Delimitar espaços para testes de agilidade 
Calculadora, programa Excel ou estatístico Registrar medidas de coletas de testes 
para equacionar os diferentes protocolos 
Computador e impressora Organizar banco de dados para fornecer laudos de coleta, 
prescrição e controle de treinamento. 
Pranchetas Apoio para registrar coleta de dados nas 
fichas 
 
FLUXOGRAMA PARA FLUXOGRAMA PARA 
PRESCRIÇÃO DO PRESCRIÇÃO DO 
PROGRAMA DE PROGRAMA DE 
EXERCÍCIOS EEXERCÍCIOS E
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
EXERCÍCIOS EEXERCÍCIOS E
INTERVENÇÃO NA INTERVENÇÃO NA 
SAÚDE E SAÚDE E 
PERFORMANCE PERFORMANCE 
HUMANAHUMANA
2ª ETAPA: COLETA DE 
ANÁLISES
�ANÁLISE DAS 
3ª ETAPA: COLETA DA 
CINEANTROPOMETRIA 
�CINEANTROPOMETRIA 
ETAPAS
1ª ETAPA: COLETA DAANAMNESE
�ANAMNESE DE SAÚDE GERAL E NÍVEL CLÍNICO
�ANAMNESE ESPORTIVA
�ANAMNESE SÓCIO-ECONÔMICA, AFETIVO-SOCIAL E 
EDUCACIONAL 
�ANAMNESE DOS ASPECTOS NUTRICIONAIS
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�ANÁLISE DAS 
CURVATURAS DA 
COLUNA E POSTURA 
CORPORAL
�.ANÁLISE ESTÉTICA
�CINEANTROPOMETRIA 
MORFOLÓGICA 
�CINEANTROPOMETRIA 
FUNCIONAL E 
NEUROMUSCULAR
4ª ETAPA: FORMULAÇÃO DO PROGRAMA DE EXERCÍCIO 
FÍSICO 
�PRESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 
�REAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS
Profª. Dra. Maria do Socorro Cirilo de Sousa
1ª ETAPA1ª ETAPA
�� ANAMNESE DE SAÚDE GERAL E NÍVEL ANAMNESE DE SAÚDE GERAL E NÍVEL 
CLÍNICOCLÍNICO
�� ANAMNESE ESPORTIVAANAMNESE ESPORTIVA
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
�� ANAMNESE SÓCIOANAMNESE SÓCIO--ECONÔMICA, AFETIVOECONÔMICA, AFETIVO--
SOCIAL E EDUCACIONALSOCIAL E EDUCACIONAL
�� ANAMNESE DOS ASPECTOS NUTRICIONAISANAMNESE DOS ASPECTOS NUTRICIONAIS
Profª. Dra. Maria do Socorro Cirilo de Sousa
ANAMNESE DE SAÚDE ANAMNESE DE SAÚDE 
GERAL E NÍVEL CLÍNICOGERAL E NÍVEL CLÍNICO
��ANÁLISE DO PERFIL DE RISCO ANÁLISE DO PERFIL DE RISCO CARDÍACOCARDÍACO
��ANÁLISE DO ESTILO DE VIDA INDIVIDUALANÁLISE DO ESTILO DE VIDA INDIVIDUAL
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
��QUESTIONÁRIO PARQUESTIONÁRIO PAR--Q Q 
��SCREENING DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE SCREENING DE SAÚDE E ESTRATIFICAÇÃO DE 
RISCO CARDIOVASCULARRISCO CARDIOVASCULAR
�� Nome: Nome: 
�� Data Nascimento:Data Nascimento:
�� Profissão: Profissão: 
�� Estado Civil: Estado Civil: 
�� Naturalidade:Naturalidade:
�� Antecedentes Antecedentes 
Pessoais: Pessoais: 
�� Medicações em Medicações em 
uso:uso:
�� Antecedentes Antecedentes 
Familiares:Familiares:
�� Tipo de Tipo de 
alimentação:alimentação:
Atividades Físicas:Atividades Físicas:
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
Pessoais: Pessoais: 
�� Hábito de fumarHábito de fumar::
�� Hábito de beberHábito de beber ::
�� Atividades Físicas:Atividades Físicas:
�� Objetivos com o Objetivos com o 
programa de programa de 
exercícios físicos:exercícios físicos:
QuestionQuestionáário de Leitura Frio de Leitura Fíísica (QLF) e VOCÊ sica (QLF) e VOCÊ ––
SIM NÃOSIM NÃO
( ) ( ) 1. O seu m( ) ( ) 1. O seu méédico jdico jáá lhe disse alguma vez que você lhe disse alguma vez que você 
apresenta um problema cardapresenta um problema cardííaco? aco? 
( ) ( ) 2. Você apresenta dores no peito com frequência?( ) ( ) 2. Você apresenta dores no peito com frequência?
( ) ( ) 3. Seu m( ) ( ) 3. Seu méédico jdico jáá lhe disse alguma vez que sua pressão lhe disse alguma vez que sua pressão 
sangusanguíínea era muito alta?nea era muito alta?
( ) ( ) 4. Você apresenta epis( ) ( ) 4. Você apresenta episóódios frequentes de tonteira ou dios frequentes de tonteira ou 
sensasensaçção de desmaio? ão de desmaio? 
( ) ( ) 5. Seu m( ) ( ) 5. Seu méédico, alguma vez, dissedico, alguma vez, disse--lhe que você apresenta lhe que você apresenta 
um problema um problema óósseo ou articular, como uma artrite, que tenha sseo ou articular, como uma artrite, que tenha 
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
um problema um problema óósseo ou articular, como uma artrite, que tenha sseo ou articular, como uma artrite, que tenha 
sido agravado pela prsido agravado pela práática de exerctica de exercíícios, ou possa ser por eles cios, ou possa ser por eles 
agravado?agravado?
( ) ( ) 6. Existe uma boa razão f( ) ( ) 6. Existe uma boa razão fíísica, não mencionada aqui, sica, não mencionada aqui, 
para que você não siga um programa de atividade fpara que você não siga um programa de atividade fíísica, se sica, se 
desejar fazêdesejar fazê--lo? lo? 
( ) ( ) 7. Você ( ) ( ) 7. Você éé portador de doenportador de doençças do tipo: epilepsia, as do tipo: epilepsia, 
convulsões, diabetes, cardiopatias, acidente vascular convulsões, diabetes, cardiopatias, acidente vascular 
cerebral(AVC), ou outras?cerebral(AVC), ou outras?
( ) ( ) ( ) ( ) 88. Você . Você tem mais de 65 anos e nunca se exercitoutem mais de 65 anos e nunca se exercitou??
Quadro adaptado do ParQuadro adaptado do Par--Q & You (POLLOCK, 1993) por MQ & You (POLLOCK, 1993) por Mªª do do 
Socorro Cirilo de Sousa.Socorro Cirilo de Sousa.
RISCO CORONARIANORISCO CORONARIANO
FATORES EPIDEMIOLÓGICOS
�Genética
�Fumo
� Inatividade física
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof.Dra. Socorro Cirilo 2008
� Idade
�Gênero
�Perfil lipídico
�PA
TAXAS EPIDEMIOLÓGICAS: PREVALÊNCIA E 
INCIDÊNCIA
IDADE 1 
10-20 anos
2 21-
30 Anos
3 
31-40 
Anos
4 
41-50 
Anos
6 51-
60 Anos
8 
61-
70anos 1
GORDURA 
CORPORAL EM 
KG (diminiuir)
0 Menor 
que 5kg
1 
De 6-10kg
2 
De 11-
15kg
3 
De 16-
18kg
4 De 
19-20kg
5 
Acima de 
20kg
0
FUMO 0 Não 
Fumante
1 Charuto 
ou após as 
refeições 
2 Até 10 
cigarros 
por dia
4 Até 20 
cigarros 
por dia
6 Até 20 
cigarros por 
dia
10 Mais 
de 
20cigarro
s por dia 0
EMOÇÕES 0Vida 
tranqüila 
s/problem
a
1 
Problemas 
eventuais 
passageiro
s
3 
Problema 
q/persist
em
5 
Problema
s 
frequente
s 
importan.
6 Problemas 
graves 
7 
Problema
s graves 
angustios
os
1
PRESSÃO 
ARTERIAL
0 Normal 2 Limite 
superior de 
100
3 Limite 
superior 
de 120
4 Limite 
superior 
de 140
5 Limite 
superior de 
160
8 Limite 
superior 
de 180 2,5
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
100 de 120 de 140 160 de 180 2,5
ALIMENTAÇÃO 
-A-% DE 
GORDURA 
ANIMAL ( 
refeições)
1Não 
ingere
2 até 1 
a 2 
vezes
3 
vezes 
semanais
4 
vezes 
semanais
5 vezes 
semanais
7 5xsema/ 
2 vezes 
ao dia
3
ALIMENTAÇÃO-
B-AÇUCAR
1Não 
ingere 
Doce
2Nenhum 
doce 3 
col.açúcar/
dia 
açúcar/dia
3 
Doce(as 
x) 4 
col.chá/a
çu/dia
4 Doces(2 
re 
feições) 
5co
5 Doces(2 
refeições) 
6chá/açu/dia
7 Repete 
doces 
nas 
refeições
4
 TOTAL pts 15,5
RISCO DE CORONARIOPATIA - TABELA DE PONTOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS 
06-14 pontos - Risco remoto 
15-19 Pontos - Risco abaixo da média CONTINUE ASSIM!!!
Adaptação Profª Mª do Socorro Cirilo de Sousa (1997)
20-27 Pontos - Risco médio 
28-33 Pontos - Risco moderadamente elevado
34-39 Pontos - Risco elevado
Mais de 40 Pontos - Perigo eminente
AVALIAÇÃO AFETIVO SOCIAL AVALIAÇÃO AFETIVO SOCIAL 
AFETIVOAFETIVO--SOCIALSOCIAL
ESTADO CIVIL: Solteiro () Casado () Separado () Divorciado () Viúvo () Vive c/ Companheiro ( ) 
GRAU DE SATISFAÇÃO: Trabalho Alto () Médio () Baixo () 
 Família Alto () Médio () Baixo () 
 Social Alto () Médio () Baixo () 
 Consigo mesmo Alto () Médio () Baixo () 
CONSIDERA-SE: Introvertido () Extrovertido () 
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MOTIVO pelo qual deseja praticar atividade física: Emagrecimento () Engorda () Enrijecimento () Pres
MOTIVO pelo qual procurou uma academia de ginástica: Contato Social () Indicação de amigos () Indi
MOTIVO pelo qual procurou o LAAFISC: Contato Social () Indicação de amigos () Indicação de parente
MEDIDA INDIRETA DA PRESSÃO MEDIDA INDIRETA DA PRESSÃO 
ARTERIALARTERIAL
AA medidamedida dada pressãopressão arterial,arterial, pelapela suasua
importância,importância, devedeve serser estimuladaestimulada ee realizada,realizada,
emem todatoda avaliaçãoavaliação dede saúde,saúde, porpor médicosmédicos dede
todastodas asas especialidadesespecialidades ee demaisdemais profissionaisprofissionais
dada áreaárea dede saúdesaúde..
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dada áreaárea dede saúdesaúde..
OO esfigmomanômetroesfigmomanômetro dede colunacoluna dede
mercúriomercúrio éé oo idealideal parapara essasessas medidasmedidas.. OsOs
aparelhosaparelhos dodo tipotipo aneróide,aneróide, quandoquando usados,usados,
devemdevem serser periodicamenteperiodicamente testadostestados ee
devidamentedevidamente calibradoscalibrados.. AA medidamedida dada pressãopressão
arterialarterial devedeve serser realizadarealizada nana posiçãoposição
sentada,sentada, dede acordoacordo comcom oo procedimentoprocedimento
descritodescrito aa seguirseguir::
1) Explicar o procedimento ao paciente.
2) Certificar-se de que o paciente:
• não está com a bexiga cheia;
• não praticou exercícios físicos;
• não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, 
ou fumou até 30 minutos antes da medida.
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ou fumou até 30 minutos antes da medida.
3) Deixar o paciente descansar por 5 a 10 
minutos em ambiente calmo, com temperatura 
agradável.
4) Localizar a artéria braquial por palpação.
55)) ColocarColocar oo manguitomanguito firmementefirmemente cercacerca dede 22 cmcm
aa 33 cmcm acimaacima dada fossafossa antecubital,antecubital,
centralizandocentralizando aa bolsabolsa dede borrachaborracha sobresobre aa
artériaartéria braquialbraquial.. AA larguralargura dada bolsabolsa dede borrachaborracha
dodo manguitomanguito devedeve correspondercorresponder aa 4040%% dada
circunferênciacircunferência dodo braçobraço ee seuseu comprimento,comprimento,
envolverenvolver pelopelo menosmenos 8080%% dodo braçobraço.. Assim,Assim, aa
larguralargura dodo manguitomanguito aa serser utilizadoutilizado estaráestará nana
dependênciadependência dada circunferênciacircunferência dodo braçobraço dodo
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dependênciadependência dada circunferênciacircunferência dodo braçobraço dodo
pacientepaciente
66)) ManterManter oo braçobraço dodo pacientepaciente nana alturaaltura dodo
coraçãocoração..
77)) PosicionarPosicionar osos olhosolhos nono mesmomesmo nívelnível dada colunacoluna
dede mercúriomercúrio ouou dodo mostradormostrador dodo manômetromanômetro
aneróideaneróide..
8) Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu
desaparecimento, para a estimativa do nível da
pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de
15 a 30 segundos antes de inflar novamente.
9) Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a
curvatura voltada para a frente.
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10) Posicionar a campânula do estetoscópio
suavemente sobre a artéria braquial, na fossa
antecubital, evitando compressão excessiva.
11) Solicitar ao paciente que não fale durante o
procedimento de medição.
12) Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, 
até o nível estimado da pressão arterial.
13) Proceder à deflação, com velocidade constante 
inicial de 2 mmHg a 4 mmHg por segundo, evitando 
congestão venosa e desconforto para o paciente.
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congestão venosa e desconforto para o paciente.
14) Determinar a pressão sistólica no momento do 
aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), 
que se intensifica com o aumento da velocidade de 
deflação.
1515)) DeterminarDeterminar aa pressãopressão diastólicadiastólica nono
desaparecimentodesaparecimento dodo somsom (fase(fase VV dede Korotkoff),Korotkoff),
excetoexceto emem condiçõescondições especiaisespeciais.. AuscultarAuscultar cercacerca
dede 2020 mmHgmmHg aa 3030 mmHgmmHg abaixoabaixo dodo últimoúltimo somsom
parapara confirmarconfirmar seuseu desaparecimentodesaparecimento ee depoisdepois
procederproceder àà deflaçãodeflação rápidarápida ee completacompleta.. QuandoQuando
osos batimentosbatimentos persistirempersistirem atéaté oo nívelnível zero,zero,
determinardeterminar aa pressãopressão diastólicadiastólica nono abafamentoabafamento
dosdos sonssons (fase(fase IVIV dede Korotkoff)Korotkoff)..
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dosdos sonssons (fase(fase IVIV dede Korotkoff)Korotkoff)..
1616)) RegistrarRegistrar osos valoresvaloresdasdas pressõespressões sistólicasistólica ee
diastólica,diastólica, complementandocomplementando comcom aa posiçãoposição dodo
paciente,paciente, oo tamanhotamanho dodo manguitomanguito ee oo braçobraço emem
queque foifoi feitafeita aa mensuraçãomensuração.. DeveráDeverá serser
registradoregistrado sempresempre oo valorvalor dada pressãopressão obtidoobtido nana
escalaescala dodo manômetro,manômetro, queque variavaria dede 22 mmHgmmHg emem
22 mmHg,mmHg, evitandoevitando--sese arredondamentosarredondamentos ee
valoresvalores dede pressãopressão terminadosterminados emem ""55""..
17) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas 
medidas.
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18 ) O paciente deve ser informado sobre os valores 
da pressão arterial e a possível necessidade de 
acompanhamento. 
Circunferência do 
braço (cm) 
Denominação do 
manguito 
Largura da 
bolsa (cm) 
Comprimento da 
bolsa (cm) 
5-7,5 Recém-nascido 3 5 
7,5-13 Lactente 5 8 
13-20 Criança 8 13 
17-24 Adulto magro 11 17 
DIMENSÕES RECOMENDADAS DA BOLSA INFLÁVEL DO 
MANGUITO ("AMERICAN HEART ASSOCIATION").
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17-24 Adulto magro 11 17 
24-32 Adulto 13 24 
32-42 Adulto obeso 17 32 
42-50 Coxa 20 42 
 
DIFERENÇAS ENTRE MEDIDAS: TIPO DE MANGUITO, LOCAL DE 
AFERIÇÃO E APARELHAGEM
Classificação diagnóstica da Classificação diagnóstica da 
hipertensão arterial em adultos hipertensão arterial em adultos 
com mais de 18 anos de idadecom mais de 18 anos de idade
PAD PAS 
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PAD 
(mmHg) 
PAS 
(mmHg) 
Classificação 
< 85 < 130 Normal 
85-89 130-139 Normal limítrofe 
90-99 140-159 Hipertensão leve (estágio 1) 
100-109 160-179 Hipertensão grave (estágio 3) 
> 110 > 180 Hipertensão moderada (estágio 2) 
< 90 > 140 Hipertensão sistólica isolada 
Recomendações para segmento de Recomendações para segmento de 
reavaliação e controle (prazos reavaliação e controle (prazos 
máximos).*máximos).*
Pressão arterial inicial (mmHg)**Pressão arterial inicial (mmHg)**
Sistólica Diastólica Segmento 
< 130 < 85 Reavaliar em 1 ano 
130-139 85-89 Reavaliar em 6 meses 
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130-139 85-89 Reavaliar em 6 meses 
140-159 90-99 Confirmar em 2 meses 
160-179 100-109 Confirmar em 1 mês 
> 180 > 110 Intervenção imediata ou reavaliar em 1 semana 
* Modificar o esquema de segmento de acordo com a condição clínica do paciente.
** Se as pressões sistólica ou diastólica forem de categorias diferentes, o seguimento 
recomendado é definido como de menor tempo.
AUSCULTA CARDÍACAAUSCULTA CARDÍACA
�� FOCOS PARA FOCOS PARA 
AUSCULTA DE AUSCULTA DE 
BULHASBULHAS
�� NORMALNORMAL
�� TAQUICARDIATAQUICARDIA
Foco aórticoFoco aórtico
Foco Foco 
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�� TAQUICARDIATAQUICARDIA
�� BRADICARDIABRADICARDIA
�� SOPROSOPRO
�� ARRITMIAARRITMIA
Foco Foco 
pulmonarpulmonar
Foco tricúspideFoco tricúspide
Foco mitralFoco mitral
*FREQUENCÍMETRO
*MANUAL: 6s, 10s, 15s, 30s, 60s.
�Quanto menor tempo, maior margem de erro.
*TELEMETRIA
FREQUÊNCIAFREQUÊNCIA CARDÍACACARDÍACA
FORMA DE AFERIÇÃOFORMA DE AFERIÇÃO
EQUAÇÕES DE FC maxEQUAÇÕES DE FC max
��Variabilidade de equações.Variabilidade de equações.
��Baseadas em equações de regressão da reta.Baseadas em equações de regressão da reta.
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��Baseadas em equações de regressão da reta.Baseadas em equações de regressão da reta.
��Refletem peculiaridades de cada equação.Refletem peculiaridades de cada equação.
��Margem de erroMargem de erro: aproximadamente : aproximadamente 10 10 –– 12 bpm12 bpm
CÁLCULO PREDITIVOS DE FCM – EQUAÇÕES GERAIS
*Karvonen et all ( 1957) FCM = 220 – idade
*Sheffield et all (1965)
FCM = 205 – ( 0,42 * idade) p/ destreinados
FCM = 198 – ( 0,42 * idade) / treinados
*Jones et all (1975) FCM = 210 – (0,65 * idade)
* Tanaka (2002) = 208 – (0,7 * idade)
�� Cálculo de Cálculo de FC FC MÁXIMA para MÁXIMA para 
MASCULINOMASCULINO 220220--IDADEIDADE
LSUP= 85% DA FCMÁX..LSUP= 85% DA FCMÁX..
IDEAL=75% DA FCMÁX.IDEAL=75% DA FCMÁX.
LINF=65% DA FC MÁX.LINF=65% DA FC MÁX.
�� Cálculo de Cálculo de FCFC MÁXIMA para MÁXIMA para FEMININOFEMININO
210210--IDADE (SILVA, 1990)IDADE (SILVA, 1990)
LSUP= 85% DA FCMÁX.LSUP= 85% DA FCMÁX.
IDEAL=75% DA FCMÁX.IDEAL=75% DA FCMÁX.
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
IDEAL=75% DA FCMÁX.IDEAL=75% DA FCMÁX.
LINF=65% DA FC MÁX.LINF=65% DA FC MÁX.
�� Cálculo de Cálculo de FC FC MÁXIMA paraMÁXIMA para 3ª IDADE3ª IDADE
175175--IDADEIDADE
�� Cálculo de Cálculo de FCFC MÁXIMA paraMÁXIMA para
ADOLESCENTEADOLESCENTE
200200--IDADE.IDADE.
PROFª. Drª Maria do PROFª. Drª Maria do 
Socorro Cirilo de SousaSocorro Cirilo de Sousa
Laboratório de Atividades Físicas Profª Socorro Cirilo – LAAFISC
3247-7896
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria, Atividade Física e Saúde, 
Desenvolvimento e Desempenho Humano – GPCASD
(83) 3216-7212 / 247-7896
Núcleo de Pesquisas em Movimento Humano - NUPEM
Laboratório de Cineantropometria -LABOCINE
Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008Prof. Dra. Socorro Cirilo 2008
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