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APOSTILA DNA PATOLOGIA 03 COLOR


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PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eu de novo! 
kkkkkk 
O que é 
Isso? 
PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 2 
 
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – DNA / TÉCNICO EM RADIOLOGIA MÉDICA. 
PROFESSOR: RICARDO SOUZA. 
 
 
 
 
 
 PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO (parte 01 de 02). 
O sistema respiratório compreende: 
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ATELECTASIA PULMONAR. 
 
 SINÔNIMO: Colapso pulmonar. 
 DEFINIÇÃO. 
É o colapso de parte ou de todo pulmão. Ou seja, o pulmão "murcha" numa 
parte ou na sua totalidade por um bloqueio na passagem do ar pelos brônquios 
de maior ou menor calibre (brônquio ou bronquíolo, respectivamente). 
 
 COMPONENTE ESTRUTURAL. 
PLEURAS._________________________________________________________
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 FISIOPATOGENIA. 
A atelectasia pode surgir por mecanismos diferentes. O acúmulo de 
secreções nos brônquios pode bloquear a passagem do ar, levando ao colapso 
parcial ou total do pulmão afetado. 
Bronco aspiração de corpo estranho e Tumores pulmonares. 
Pacientes que sofrem uma anestesia geral, que têm alguma doença 
pulmonar crônica, ou que ficam muito tempo acamados podem, eventualmente, 
apresentar uma atelectasia. 
 
 SINTOMAS. 
Os sintomas associados a essa situação podem estar presentes ou não. 
Dependerá, principalmente, do tamanho da área afetada do pulmão e da 
presença ou não de doenças concorrentes. A atelectasia pulmonar poderá estar 
acompanhada de dor torácica, tosse ou dificuldade para respirar. 
 
 
 Outro conceito: ATELECTASIA (do grego ἀτελής, "incompleto" + ἔκτασις, "extensão") ou colapso pulmonar é 
o colapso de um segmento do pulmão alterando a relação ventilação/perfusão. Geralmente ocorre quando a 
via respiratória está bloqueada e as áreas não colapsadas costumam tentar compensar aumentando a 
oxigenação. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Atelectasia - 2014.). 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 3 
 
 
BRONQUIECTASIA 
 
 DEFINIÇÃO. 
É o alargamento ou distorção dos brônquios. Ocorre que na árvore 
brônquica normal, à medida que se dirigem à periferia dos pulmões (dilatação 
circunscrita), eles vão se dividindo e afilando. Quando não ocorre esta 
diminuição de calibre ou, ao contrário, o calibre aumenta, dizemos que existe 
bronquiectasia. Esta distorção irreversível dos brônquios decorre da 
destruição do componente elástico que compõe a parede destes. 
 
 FISIOPATOGENIA. 
A bronquiectasia pode ser congênita (desde o nascimento) ou adquirida. 
Para a bronquiectasia surgir, há necessidade da presença de dois elementos: a 
agressão por uma infecção e a deficiência na resolução (“limpeza”) das 
secreções brônquicas. Portanto, quanto mais agressivo o germe causador da 
infecção e quanto pior os mecanismos e as condições de defesa dos pulmões e 
do organismo como um todo, maiores as chances de desenvolvimento da 
doença. Com a perpetuação do processo inflamatório nos brônquios, estes vão 
se destruindo. 
 
 SINTOMAS. 
O portador típico de bronquiectasia é aquele indivíduo que tem tosse com 
expectoração (escarro) persistente e em grande quantidade, principalmente, 
pela manhã. Estas alterações são crônicas, mas apresentam períodos de piora, 
com necessidade de uso freqüente de antibióticos. Nesta situação, pode haver febre, perda do apetite, falta de ar, 
chiado no peito, expectoração com sangue e piora do estado geral da pessoa afetada. 
Existe também um tipo de bronquiectasia – bronquiectasia seca – na qual não há aquela expectoração 
abundante e persistente de muco (catarro) como na maioria dos casos. Ela se manifesta como episódios de 
hemoptise (sangramento ao tossir), e usualmente decorre de lesões cicatrizadas de tuberculose. 
 
 DIAGNÓSTICO. 
Com as alterações que o doente apresenta, o médico poderá suspeitar do diagnóstico de bronquiectasia. No 
entanto, a confirmação da doença virá através dos exames de imagem–radiografia, tomografia computadorizada ou 
broncografia do tórax. A radiografia do tórax pode ser normal nos indivíduos acometidos pela doença. 
OBS: bronquite - inflamação da arvore brônquica, pouco agressivo, de curta duração. 
 
ENFISEMA PULMONAR. 
 
 SINONÍMIA: Doença pulmonar obstrutiva crônica ou DPOC. 
 DEFINIÇÃO. 
É uma doença crônica, na qual os tecidos dos pulmões são gradualmente 
destruídos, tornando-se hiperinsuflados (muito distendidos). Esta destruição 
ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigênio pelo dióxido de 
carbono. Como resultado, a pessoa passa a sentir falta de ar para realizar 
tarefas ou exercitar-se. 
 
 FISIOPATOGENIA. 
A doença inicia com a destruição de diminutos sacos de ar (alvéolos) que 
compõe os pulmões. Nas áreas destruídas, não ocorrem as trocas gasosas de 
maneira satisfatória, fazendo com que diminua a quantidade de oxigênio 
circulante no sangue e, então, surge a falta de ar. Os pulmões também perdem a elasticidade, tornando mais difícil a 
saída do ar após cada inspiração. A quase totalidade dos casos é causada pelo tabagismo. Poucos casos são devidos à 
deficiência de alfa-1-antripsina, que é uma enzima produzida nos pulmões. 
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Cerca de 10-15% dos fumantes mais suscetíveis ao efeito nocivo do fumo é que desenvolvem a 
doença. À medida que vão fumando, vão piorando a sua capacidade pulmonar. Os fumantes, na 
maioria das vezes, passam a sentir as alterações causadas pela doença só após vários anos. 
 
 
 SINTOMAS. 
Dispnéia. Na maioria das vezes, são tabagistas de longa data, que, em torno dos 65 anos de 
idade, passam a sentir falta de ar para fazer esforços. A falta de ar no início só é notada para os 
grandes e médios esforços (subir escadas ou caminhar são exemplos). Mantendo o hábito do 
fumo, poderão chegar a uma fase mais avançada da doença, em que falta de ar surge com tarefas simples como 
tomar banho, se vestir ou se pentear, por exemplo. 
-Tosse 
-Sibilância no peito também podem ocorrer, mas são mais frequentes nos fumantes, nos quais predomina a 
bronquite crônica, e não o enfisema pulmonar. Nos casos de enfisema pulmonar por deficiência de alfa-1-antitripsina 
(enzima produzida pelo pulmão), a doença se desenvolve mais cedo, mesmo sem exposição ao fumo. 
 
 DIAGNÓSTICO. 
Na maioria dos casos tem relação com a longa exposição ao tabaco referida pelo paciente, associada às queixas e 
às alterações detectadas no exame físico. 
Pode haver o auxílio de exames complementares, como exames de imagem (radiografia e tomografia 
computadorizada do tórax), exames de sangue e espirometria (medida da quantidade de ar inspirado). 
 
 
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Eu heim!!! 
PROFESSOR: RICARDO SOUZA – PATOLOGIA – 2014 / BELÉM-PA. | 5 
 
 
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Nº 03 
 
DATA: ___/___/___ 
 
VISTO: 
 
 
 
1) Quais os órgãos que compreendem o sistema respiratório? 
 
 
2) Comente sobre atelectasia pulmonar. 
 
 
3) Qual é a fisiopatogenia da atelectasia? 
 
 
4) Quais os principais sintomas da atelectasia? 
 
 
5) O que é bronquectasia? 
 
 
6) Qual a fisiopatogenia da bronquiectasia pulmonar? 
 
 
7) Quais os sintomas da bronquiectasia? 
 
 
8) Como se dá o diagnóstico da bronquiectasia? 
 
 
9) O que é enfisema pulmonar? 
 
 
10) Qual a fisiopatogenia da enfisema pulmonar? 
 
 
11) Quais os sintomas da enfisema pulmonar? 
 
 
12) Como se dá o diagnóstico da enfisema pulmonar? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EI FILHO(A) – TE AMO, POIS VOCÊ ALEGRA MEU CORAÇÃO QUANDO ANDA RETO! 
CONTINUE ASSIM, POIS TE COBRIREI DE BÊNÇÃOS TODOS OS DIAS. 
ASS. “EU, TEU DEUS”.