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Centro Universitário de Araraquara – UNIARA
Curso: Fisioterapia 1º ano
Disciplina: Massagem Terapêutica
Profa. Ms.: Jussara de Oliveira
OSTEOPATIA
Ana Flavia Bozelli 003
Caroline Pandolpho 021
Matheus H. Rondine 016
Paula Cristina C. de Aquino 017
Paulo H. Bortolin 033
Araraquara, 17 de Maio de 2010
Sumário
- O que é Osteopatia – pág. 1
- Osteopatia Estrutural – pág. 1
- Osteopatia Sacro-cranial –pág. 1 
- Osteopatia Visceral –pág. 2
- Osteopatia Desportista –pág. 3
- Osteopatia em lesões de trabalho –pág. 4
- Osteopatia para mães e bebês –pág. 4
- Osteopatia para crianças e jovens –pág. 5
-Osteopatia para problemas de coluna –pág. 6
- Quando se deve consultar um Osteopata –pág. 6
- Referências Bibliográficas –pág. 7
- O que é Osteopatia?
A Osteopatia é uma terapia recente que surgiu nos EUA através do Dr. Andrew Taylor Still (1828-1917) 
que enunciou os princípios desta terapêutica da medicina natural.
 Etimologicamente Osteopatia provém dos termos gregos Ostión (osso) e Pathos (efeitos que vêm do 
interior) cujo inverso é Ethos como simpatia e não como patologia médica que é o resultado das doenças. 
Por conseguinte, Osteopatia é uma denominação correta que indica a influência da doença, as suas causas 
e os seus tratamentos manuais, e não uma lesão local de um determinado osso. A Osteopatia estuda os 
efeitos internos que vêm da estrutura. 
A Osteopatia deve ser desmistificada, estar baseada na Anatomia, Fisiologia e Semiologia. Não deve ser 
esotérica mas sim cartesiana, tanto quanto possível.
Não existem receitas. O tratamento é baseado num exame clínico. Um diagnóstico Osteopático deve 
conduzir a um Ato terapêutico Osteopático. Através de técnicas manuais tem como objetivo restabelecer 
a mobilidade perdida e dar equilíbrio ao sistema musculoesquelético, sacro-cranial e visceral, mantendo a 
elasticidade do tecido conjuntivo em todos os seus sistemas.
A Osteopatia abarca três grandes ramos: estrutural, cranial e visceral.
 
Qualquer mudança na mobilidade do aparelho locomotor no sentido da hipo ou hiper mobilidade 
conduz a um transtorno funcional que, por sua vez, pode dar lugar a um quadro “patológico”.
Osteopatia Estrutural 
É a osteopatia articular, a parte que ocupa-se do aparelho músculo-esquelético e da postura, incide em 
toda a estrutura: osteotendinosa, muscular e fascial e que nos permite abordar numerosos problemas e 
desequilíbrios harmonizando as estruturas do corpo humano.
Todas as estruturas do corpo têm mobilidade própria. Devem estar livres. Os movimentos devem respeitar 
regras precisas: eixos, amplitude, ritmo. Se um destes elementos falta, o conjunto da mecânica será 
perturbado até ao nível da célula.
 
O corpo tenta adaptar-se. Se consegue, não há sintoma. Se não pode, aparece o sintoma da 
patologia. Em ambos os casos temos uma lesão osteopática reconhecível e tratável.
 
Em todos os casos o osteopata realiza um diagnóstico osteopático que consiste em estabelecer que 
estruturas estão bloqueadas ou em disfunção, sempre desde o ponto de vista do movimento e trata de 
detectar todas as lesões osteopáticas existentes, uma vez que o tratamento consistirá em eliminar estas 
lesões mediante técnicas de estiramentos, mobilizações e manipulações.
Em muitos países, onde a Osteopatia está mais introduzida, é uma técnica de primeira eleição, revelando-
se mais efetiva que o tratamento farmacológico e a fisioterapia. É bem tolerada e carece de efeitos 
adversos, sendo uma terapia natural que principalmente restabelece o equilíbrio biomecânico do 
indivíduo.
 
A Osteopatia é o sistema de cura que dá ênfase principal à integridade estrutural do corpo. Esta 
integridade estrutural é o fator mais importante a manter. Rege a boa saúde do organismo e evita a 
doença.
- Osteopatia Sacro-cranial
 
O Dr. William Garner Sutherland (1880 – 1954) foi aluno de Andrew Still (pai da Osteopatia). 
Sutherland estudou a anatomia do crânio durante mais de 30 anos. É o pai da Osteopatia Sacro-cranial. 
 1
Demonstrou a particularidade de que, por causa das suturas, os ossos do crânio podem mover-se. É 
evidente que não se movem da mesma forma que a articulação do joelho ou de uma vértebra. No entanto, 
o osso vivo é flexível e permite um certo grau de deformação mínima na sua estrutura. 
É uma técnica subtil e manual para ajudar a detectar e corrigir os desequilíbrios do Sistema Sacro-cranial 
que podem ser a causa de disfunções intelectuais, motoras ou sensoriais. 
Existe um sistema situado entre os ossos do crânio e o cérebro, e que continua dentro da coluna vertebral 
até ao sacro, ao qual se chama de Crânio-sacral ou Sacro-cranial. 
É um sistema hidráulico fechado, com o seu próprio ritmo fisiológico, onde por dentro destas estruturas 
flui o líquido cefalorraquidiano que banha, limitado externamente pela meninge dura-máter (cobertura de 
proteção), a medula e o cérebro. Esta flutuação do liquido através do seu percurso tem um ritmo de subida 
(flexão-abertura) e de descida (extensão-fecho) que se denomina Movimento Respiratório 
Primário (mrp), já que foi anterior ao movimento respiratório pulmonar, que não começa até nascermos, 
e que se pode perceber com a flutuação em forma de maré, criada pela potência do Alento de Vida. 
Este ritmo consiste em seis a doze pulsações por minuto, causadas pela rítmica produção e reabsorção do 
líquido cefalorraquidiano.
O ritmo do Sistema Sacro-cranial pode-se sentir tão claramente como os ritmos cardiovascular e 
respiratórios. Mas ao contrário dos outros ritmos, pode-se avaliar e corrigir. A terapia Sacro-cranial é 
realmente uma arte da escuta da linguagem do corpo humano, sentindo, entendendo e respeitando esta 
linguagem e respondendo de maneira apropriada como apoio no estímulo de auto-regulação e equilíbrio 
do indivíduo e sua inteligência inerente para auto-curar-se. 
A Osteopatia sacro-cranial utiliza-se para tratar uma grande variedade de problemas de saúde, incluindo 
dores de cabeça, pescoço e costas, disfunções da articulação tempero-mandibular, cansaço crônico, 
dificuldades de coordenação motora, problemas oculares, depressão endógena, fibromialgia, 
hiperatividade, problemas de concentração, disfunções do sistema nervoso e muitos outros transtornos. 
Devido à suavidade das suas manipulações e às suas características de estimulação dos recursos de saúde 
próprios do organismo, é uma técnica muito adequada para o tratamento de crianças desde o nascimento.
Osteopatia Visceral 
É o ramo da Osteopatia que se ocupa do tratamento de órgãos e vísceras, melhorando a função deles. A 
indicação das manipulações sobre o sistema digestivo é principalmente libertar aderências de podem 
dificultar a irrigação sanguínea dos mesmos, sequelas de cirurgias, sequelas de infecções e ptoses. Sobre a 
caixa torácica trabalha-se, principalmente, a mecânica respiratória, e as relações que esta tem com a 
coluna dorsal e cervical. 
A vida e o movimento estão intimamente ligados. Todo o ser vivo está em movimento. São de especial 
importância os movimentos geralmente não visíveis que têm lugar dentro do corpo humano. Estão 
relacionados com muitos níveis de atividade, desde pulsações celulares de origem desconhecida até 
contrações rítmicas do coração e do diafragma, o ritmo sacro-cranial, etc.
O sistema visceral depende da sincronização entre os movimentos de todos os órgãos e as demais 
estruturas corporais. Quando a saúde está no seu nível ótimo , esta relação harmoniosa mantém-se estável 
dentro da grande variedade de movimentos do corpo. 
Como consequência da perda de mobilidade reduz-se a circulação sanguínea do tecido afetado. Esta 
hipotermia pode chegar a converter-se em isquemia. 
Desta forma, podem aparecer irritações,inflamações e infecções produzidas por problemas de irrigação. 
Quando um órgão não pode estar em harmonia com outra víscera devido a uma tonicidade anormal, 
aderências ou deslocamentos, trabalhará contra os outros órgãos e também contra as estruturas 
musculares, membranosas, fasciais e ósseas.
 
Se a Osteopatia Estrutural e Cranial requerem uma habilidade e um saber fazer particular, a 
Osteopatia Visceral requer além disso muita perspicácia.
 
2
Costuma-se dizer que as vísceras podem apresentar transtornos reversíveis (transtornos funcionais) ou 
irreversíveis (transtornos orgânicos) e que a osteopatia dedica-se aos transtornos funcionais. Mas de fato, 
é muito mais complexo que tudo isso, pois existem estados mistos onde transtornos funcionais e 
orgânicos se misturam. 
As investigações do Dr. Jean-Pierre Barral e o seu trabalho clínico com os movimentos rítmicos 
viscerais levaram-no ao desenvolvimento de uma forma de pressão manual focada nos órgãos internos e o 
seu entorno, sem esquecer a sua potencial influência sobre muitas das suas disfunções estruturais e 
fisiológicas. O termo com que denominou a sua terapia foi Manipulação Visceral. 
Esta manipulação baseia-se na palpação das forças normais e anormais do corpo. Através de uma 
palpação específica, o terapeuta pode avaliar como interatuam as forças anormais, como de sobrepõem e 
como afetam as forças normais que trabalham no corpo. O objetivo da Manipulação Visceral é assistir as 
forças normais do corpo para tirar os efeitos anormais, seja qual for a sua origem.
Para que o corpo humano funcione de uma forma ótima é necessário que os quatro sistemas principais do 
corpo estejam em harmonia. 
• Sistema Parietal: osteopatia estrutural, transtornos funcionais do aparelho locomotor.
• Sistema Crânio-sacro: conjunção de movimentos das suturas do crânio e as articulações sacro-
ílícas.
• Sistema Visceral: mobilidade e função dos órgãos internos.
Estes sistemas encontram-se num equilíbrio funcional. 
As fascias asseguram a relação funcional entre o aparelho locomotor, o sistema visceral e os diferentes 
sistemas do corpo. 
Quando um sistema está alterado produz-se imediatamente um desequilíbrio pelo qual se vêem afectados 
outros sistemas.
 
Nós, os osteopatas, temos de respeitar a regra de ouro da osteopatia: devolver a mobilidade à 
estrutura, tendo em conta o entorno anatômico, circulatório, hormonal e nervoso, dentro do 
contexto psicológico próprio de cada indivíduo.
 
Esta importante noção da Osteopatia impõe-nos um bom conhecimento clínico, para não cometer erros de 
juízo, um bom conhecimento da anatomia, para saber onde por as mãos, e uma boa aprendizagem, para 
saber o que um deve sentir ou notar e de que modo deve atuar.
Desportistas
As práticas desportivas são, atualmente, um modo regular de vida para muitos de nós e envolvem pessoas 
de todas as faixas etárias, praticado por atletas ou por todos aqueles que se querem manter em boa forma 
física: do profissional de elite ao praticante ocasional.
Muitas das lesões desportivas são o resultado do excesso de exercício e da frequência com que se pratica 
determinado desporto. Temos o caso do “cotovelo de tenista”, “cotovelo de golfista”, pubalgia, etc. Estas 
lesões também podem resultar do incorrecto aquecimento ou alongamento antes e após a actividade 
desportiva.
Também o uso de equipamento não adequado ao desporto que pratica pode causar lesões na anca, joelho 
ou pé. Por exemplo o “calcanhar de Aquiles”.
A redução de flexibilidade com a idade pode também causar lesões se o desportista praticar com a mesma 
intensidade que faria como se fosse mais jovem. Por exemplo, o caso dos golfistas que não conseguem 
rodar a cintura como antes, ou dos jogadores de futebol cujos joelhos não se conseguem dobrar como no 
início da carreira.
Os jovens são especialmente propensos a lesões pois exigem frequentemente, do seu corpo em 
crescimento, altos padrões de eficiência e desempenho. No entanto, os jovens conseguem recuperar 
dessas lesões muito mais rapidamente do que os indivíduos com idade mais avançada.
3
Como o Osteopata pode ajudar?
O Osteopata pode ajudar a melhorar o seu desempenho, a tratar das lesões que surjam, restabelecendo o 
equilíbrio estrutural, melhorar a sua flexibilidade em geral e diminuir a rigidez dos ligamentos e músculos 
de forma que o movimento seja restabelecido.
Para aqueles que procuram manter-se em forma, o Osteopata pode ajudar a manter a flexibilidade e 
tonificar os músculos reduzindo o risco de lesões e preparando o tecido muscular para qualquer esforço 
físico que seja exigido.
Lesões no trabalho
Não importa se o seu trabalho é no escritório ou ao ar livre, você precisa ser capaz de suportar o esforço 
que seu corpo faz consoante o tipo de trabalho que tem.
O trabalho na terra ou ao ar livre aumenta o risco de lesões devido ao levantamento incorreto de objectos, 
longos períodos de tempo com a coluna dobrada e isto pode originar lesões na coluna, ciática, 
deslocamento de disco, tensões musculares,etc.
No escritório, onde o trabalho à secretária é mais comum, a má postura e as muitas horas sentadas com 
stress à mistura, aumentam o risco de lesões tipo “corcunda de computador”, e “pulso de rato”, também o 
uso frequente do telefone afeta o pescoço e ombros originando dores de cabeça e lesões de esforço 
repetitivo.
Aqueles cujo trabalho obriga a muitas horas ao volante, precisam de estar atentos à posição com que 
conduzem pois uma má postura ao volante afeta não só as costas, pescoço e ombros, mas também pode 
afetar ancas, joelhos e pés.
Como o Osteopata pode ajudar?
O Osteopata ao analisar o seu tipo de trabalho ajudá-lo-á a encontrar a melhor forma de continuar com as 
suas tarefas de forma a prevenir futuras lesões. Será tratado e aconselhado em relação à sua postura.
O Osteopata também pode recomendar exercícios específicos para trabalhar os músculos 
descompensados e por sua vez, melhorar a postura.
O tratamento Osteopático normalmente ajuda a solucionar lesões e a preveni-las, assim os trabalhadores 
tornam-se mais eficientes e produtivos, reduzindo o número de faltas por doença.
Algumas seguradoras e grandes empresas já incluem a Osteopatia nos seus programas de cuidados 
médicos e assim vêem um aumento da produtividade e desempenho dos seus funcionários.
Dicas:
• Fazer pausas frequentes, sair da secretária ou desviar os olhos do computador por alguns minutos, 
ajuda a evitar dores nas costas, pescoço e tensão nos olhos;
• Assegure-se que ao longo do dia faz pequenas pausas para andar, esticar as pernas, movimentar-
se, sobretudo se fizer viagens muito longas;
• Mantenha uma postura correta, quer em trabalho ao ar livre, secretária ou ao volante;
• É fundamental respeitar as horas de descanso e de alimentação;
Futuras Mães:
O tratamento osteopático oferece um modo maravilhoso e suave de ajudar o corpo da mulher a adaptar-se 
às mudanças. Durante a gravidez o corpo da mulher irá acomodar-se e adaptar-se a um bebê em 
crescimento.
Este fato pode provocar sensações de mal-estar e tensões.
4
Como o Osteopata pode ajudar?
O tratamento osteopático pode ajudar a aliviar ou eliminar tensões, dores nas ancas, pélvicas, púbicas, 
pescoço, ombros, azia, indigestão, dor no cóccix pós-natal e dor de costas devido à amamentação.
O Osteopata também podem aconselhar qual a postura correta e ensinar técnicas de auto-ajuda para a mãe 
e o pai podem fazer durante o dia ou no trabalho.
A mãe normalmente é aconselhada a fazer um exame e tratamento pós-natal, entre as 4 e as 6 semanas, 
para restabelecer o equilíbrio pélvico, da bexiga e a correta normalização das ancas e da coluna.
Bebês:
Nem todos os bebês ultrapassam da melhor forma oprocesso de passagem pelo canal de nascimento. Por 
exemplo: as tensões musculares e dos tendões podem prender os nervos do pescoço, provocar dores de 
cabeça e afetar a língua causando problemas na alimentação e cólicas. A tensão no crânio pode manter o 
bebê em constante estado de alerta e este ter dificuldades em dormir.
Como o Osteopata pode ajudar?
A Osteopatia Craniana é uma forma muito suave, segura e eficaz de Osteopatia oferecida aos bebês 
para ajudar a superar estas dificuldades.
O bebê após o tratamento relaxa e dorme bem, outros ficam mais enérgicos e outros podem precisar de 
mais alguns dias até regularizarem o sono.
Um bebé nunca é demasiado jovem para ser tratado.
A Osteopatia Craniana também é eficaz ao lidar com crianças com otites, obstipações, problemas com a 
dentição, asma e dores de cabeça.
Frequentemente os melhores resultados são alcançados antes dos 5 anos de idade.
Crianças e Jovens
O corpo das crianças e dos jovens está em constante e rápida mudança.
As crianças à medida que vão crescendo podem sofrer de otites, constipações, bronquites e asma.
Os jovens em idade escolar devido ao peso das mochilas, ou sentarem-se de forma incorreta à secretária 
durante um dia de aulas ou em casa, podem desenvolver problemas de coluna resultantes dessas más 
posturas.
Nesta fase, crianças e jovens têm um ritmo bastante acelerado de atividades desportivas e recreativas. É 
frequente surgirem lesões que, se não forem tratadas desde início podem originar problemas graves a 
nível músculo-esquelético e até atrasos de crescimento.
Muitos jovens iniciam atividades de alta competição e por vezes exigem demasiado esforço de um corpo 
em crescimento e desenvolvimento. Essa pressão sobre o corpo e a exigência de maior 
desempenho pode originar lesões e tensões estruturais que se não forem tratadas podem resultar em 
problemas crônicos.
Como o Osteopata pode ajudar?
O Osteopata é um profissional qualificado em examinar, avaliar, diagnosticar e tratar essas lesões.
O Osteopata ajudará o corpo a adaptar-se às mudanças de crescimento, do nível hormonal, da circulação e 
metabolismo interno e também ao nível do sistema músculo-esquelético. O Osteopata também aconselha 
sobre os cuidados e formas de ensinar o corpo a adotar sempre uma postura correta. Pode recomendar um 
exame para prevenir o desenvolvimento de lesões na coluna e assegurar que qualquer curvatura anormal é 
corrigida logo de início. Este exame ajuda a monitorizar mudanças e ajudará qualquer tratamento futuro. 
As dores de crescimento são frequentes e até certo ponto normais. No entanto, todos os adolescentes 
deveriam fazer estes exames, sobretudo se têm muitas dores nas costas para avaliar a sua causa e prevenir 
problemas de coluna mais tarde.
5
Problemas de Coluna
Associados aos problemas de coluna, podem surgir não só dores nas costas, mas também em áreas 
afastadas como glúteos, virilhas, ancas e pernas (geralmente conhecida como ciática). Os problemas na
coluna e pescoço podem causar sintomas como tonturas, dores de cabeça, dormência dos membros 
superiores e outros.
O Osteopata é um profissional qualificado para diagnosticar esses problemas e tratá-los. Os Osteopatas 
trataram milhares de pacientes eficazmente durante os últimos cem anos e esse sucesso continuado é 
demonstrado através de resultados seguros e práticos.
Como o Osteopata pode ajudar?
Quando jovem o corpo pode adaptar-se facilmente à tensão mas com o avançar da idade perde alguma 
elasticidade, flexibilidade e a capacidade de se adaptar às mudanças.
Em particular, isto aplica-se aos discos entre as vértebras e à cartilagem em geral. Estes exigem um 
movimento regular para assegurar a circulação local, nutrição e fluidez dos tecidos circunvizinhos.
O Osteopata pode ajudá-lo a manter uma coluna e articulações saudáveis, através de técnicas apropriadas 
à sua situação. Explicará claramente qual é o seu problema bem como aconselhá-lo-á exercícios 
específicos como tratamentos de auto-ajuda.
Quando se deve consultar um osteopata? 
• Lesões das costas: cervicais, lombares, hérnias, contraturas.
• Lesões desportivas: entorses, luxações, sobrecarga muscular.
• Patologia músculo-esquelético: artroses, artrites, fibromialgia, osteoporose.
• Transtornos da esfera crânio-cervical: cefaleias, enxaquecas, vertigens, tonturas.
• Transtornos digestivos, circulatórios, respiratórios.
• Transtornos nervosos.
• Transtornos psicossomáticos.
 
 É bom receber um tratamento osteopático após um período difícil durante o qual fomos mal tratados 
tanto física como moralmente. É nesses períodos que o nosso corpo acumula tensões. Libertar essas 
tensões uma vez ultrapassada a dificuldade permite uma recuperação rápida em todos os planos. A seguir 
são enumeradas alguns exemplos de situações nas quais um osteopata é uma ajuda eficaz: 
• Durante a gravidez e depois do parto, ainda que tenha decorrido sem problemas
• Depois do nascimento e durante a infância, no decorrer de mudanças importantes na vida da 
criança ou quando manifesta através do comportamento dificuldades de adaptação não habituais 
nela
• Depois de um importante traumatismo, ainda que não tenha nenhuma ferida aparente (quedas, 
acidentes de carro, etc.)
• Depois de uma intervenção cirúrgica ou médica traumatizante (tratamentos dentais, extracções 
dificeis, etc.)
• Antes da colocação de um aparelho dental, durante todo o tratamento e depois da retirada do 
aparelho
6
• Durante ou depois de um período particularmente stressante ou de esgotamento físico e/ou 
intelectual ou de um período emocional difícil. 
• Depois de qualquer doença aguda que tenha requerido a toma de medicamentos. De forma geral, 
as pessoas apresentam importantes desequilíbrios do organismo nos planos locomotor, hepático e 
digestivo. Por exemplo, os antibióticos algumas vezes indispensáveis alteram o sistema digestivo 
e o fígado.
• Quando o individuo sente a necessidade ou o desejo de tratar-se. O corpo, se já recebeu cuidados 
osteopáticos, será mais sensível ao tratamento que lhe permitirá reencontrar o equilíbrio.
Referências Bibliográficas:
http://emace-du.com/joomla/index.php?
option=com_content&view=article&catid=43:osteopatia&id=62:o -que-e-a-osteopatia
Acesso em 12/05/2010 às 15:10h 
http://www.cmcsgabriel.med.br/osteopatia.htm
Acesso em 14/05/2010 ás 11:40h
http://www.corpomeu.com/osteopatia/
Acesso em 14/05/2010 às 14:05h
7
	Desportistas
	Como o Osteopata pode ajudar?
	Como o Osteopata pode ajudar?
	Dicas:
	Futuras Mães:
	Bebês:
	Como o Osteopata pode ajudar?
	Crianças e Jovens
	Como o Osteopata pode ajudar?
	Problemas de Coluna
	Como o Osteopata pode ajudar?

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