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FRATURAS DA CABEÇA DO RÁDIO

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FRATURAS DA CABEÇA DO RÁDIO 
EPIDEMIOLOGIA 
 Queda sobre a mão espalmada 
 Queda de altura 
 Atividades esportivas 
 Colisão da cabeça radial com o capitelo 
 
TRATAMENTO 
 Evitar bloqueio da rotação do antebraço 
 Mobilização precoce do cotovelo e antebraço 
 Estabilidade de antebraço e cotovelo 
 Evitar a artrose das articulações ulnoumeral e radiocapitelar 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
 Tipoia e mobilização precoce (ao cessar a dor) 
 Aspiração da articulação radiocapitelar com injeção de anestésico (opcional) 
para tratar a dor 
 Se a dor persistir, com contratura indicar R.M. (fratura de capitelo) 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
Indicado apenas nos casos de fratura da cabeça do rádio com desvio (Mason II) 
Com bloqueio de mobilização (indicação absoluta) 
Desvio de fragmento maior de 2 mm sem bloqueio (indicação relativa) 
 
 
FRATURA DE ESSEX-LOPRESTI 
RUPTURA LONGITUDINAL DA MEMBRANA INTERÓSSEA DO ANTEBRAÇO 
GERALMENTE ASSOCIADA A FRATURA OU LUXAÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO E LESÃO DA 
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL 
TRATAMENTO 
 OBJETIVOS 
 Recuperar a estabilidade ao nível do cotovelo e articulação radioulnar distal 
 Recuperação da cabeça radial ou troca da cabeça do rádio por prótese 
de vitálio 
 Pós-operatório: exercícios ativos de flexão, extensão e de pronação e 
supinação 
COMPLICAÇÕES 
 Contratura por imobilização prolongada 
 Dor, edema por lesão capitelar não diagnosticada 
 Dor crônica no punho por lesão da membrana interóssea da articulação 
radioulnar distal (fraturas III e IV de Mason) 
 Osteoartrite pós-traumática por fragmentos livres 
 Distrofia simpático-reflexa 
 Luxação tardia (lesões ligamentares não diagnosticadas, no cotovelo) 
 
 
FRATURAS DIAFISÁRIAS DO RÁDIO E ULNA 
EPIDEMIOLOGIA 
FRATURAS DO ANTEBRAÇO 
 Ocorrem mais em homens 
 Acidentes de veículos a motor 
 Atividades esportivas 
 Em homens ocorre por queda de altura 
MECANISMO DE LESÃO 
 Traumatismos diretos 
 Ferimentos por arma de fogo 
TRATAMENTO 
 CONSERVADOR 
 Ap. gessado axilopalmar com cotovelo em 90˚, nas fraturas sem desvio 
 CIRÚRGICO 
 RAFI nas fraturas com desvio 
 
COMPLICAÇÕES 
 Pseudoartrose 
 Consolidação viciosa 
 Infecção 
 Lesão neurovascular: incomum. As lesões ocorrem na A. radial ou ulnar 
 Síndrome de Volkmann (isquemia pós- síndrome de compartimento 
 Sinostose radioulnar pós-traumática 3% a 9% Pronação e supinação limitadas. 
Em alguns casos, radioterapia pós-operatória reduz recorrências 
 
 
FRATURAS DA DIÁFISE DA ULNA 
EPIDEMIOLOGIA 
 Fraturas por cassetetes 
 Fraturas por estresse em atletas 
 Lesão de Monteggia 
MECANISMO DE LESÃO 
 Fraturas por cassetetes (trauma direto na borda subcutânea da ulna) 
 Fratura de Monteggia 
Fratura de Monteggia: fratura da ulna proximal com luxação da cabeça do rádio 
TRATAMENTO 
FRATURAS DO CASSETETE 
 Sem desvio: aparelho gessado axilopalmar ou em pinça de confeiteiro 
por 7-10 dias 
 Exercício ativo de mobilização de cotovelo, punho e mão 
 Com desvio (> 10˚): RAFI 
FRATURAS DE MONTEGGIA 
 Redução fechada + gessado: crianças 
 Redução fechada sob anestesia da cabeça do rádio ou redução aberta 
com RAFI 
 Na redução aberta da cabeça do rádio, o ligamento anular deve ser 
reparado 
Pós-operatório Imobilização posterior de cotovelo 
Após 7 dias, exercícios ativos de flexão e extensão e 
 supinação e pronação 
COMPLICAÇÕES 
 Lesão dos nervos radial ou mediano e dos nervos interósseos e anterior e 
posterior 
 Instabilidade da cabeça do rádio

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