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2ª aula 2018 Introdução a Semiologia (1)

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Introdução à 
Semiologia
Semiologia
É a arte de extrair de seu paciente, dados e
elementos que lhe permitam emitir, com
segurança, um diagnóstico e um prognóstico a
fim de subsidiar o tratamento a ser instituído.
Conceituação
• Semiótica ou Semiologia
• Estudo dos sintomas e sinais
• Apedeuta
• Pessoa sem cultura, sem conhecimento
• Propedêutica
• Introdução aos princípios gerais de uma ciência
Relação profissional-paciente
DiagnósticoTécnica
Percepção
Conhecimento
Prognóstico
Ética
TRATAMENTO
Marketing pessoal
• Pessoal
• Traje
• Locomoção
• Local de trabalho
• Propaganda
• Anúncios
• Boca a boca
• Exageros
Conhecimento
• Adquirido 
• Vivência familiar, caráter, personalidade
• Cultura, família, escola, amizades, etc.
Conhecimento
• Científico (%)
• Formação pré-universitária
• Conteúdo programático universitário (teoria)
Conhecimento
• Técnico (%)
• Observar mestres e colegas
• Prática ambulatorial, laboratório, hospitalar
Técnica
• Conhecimento
• Técnico e tático (semiotécnica)
• Treinamento
• Insistência
• Perseverança
Percepção
•Sensibilidade 
• tátil, auditiva, olfativa, gustativa.
• “Feeling”
•Perspicácia
•Curiosidade
•Iniciativa
Elementos de uma consulta
• Apresentação
• Queixa principal
• Anamnese
• Exame físico geral e especial
• Exames complementares
• Pareceres
1. Estar sinceramente motivado a ouvir, com atenção, o relato do paciente;
2. Evitar interrupções por solicitações que não sejam de natureza urgente;
3. Dispor de tempo suficiente para ouvir o relato do paciente;
4. Observar o comportamento do paciente (nível de inteligência, atitude perante
a doença, condições físicas, mentais e socioeconômicas, personalidade e
estado emocional;
5. Não intervir na narrativa do paciente (somente quando necessário);
6. Durante a anamnese, não fazer julgamentos precipitados capazes de
considerar como irrelevantes fatos relatados pelo paciente;
7. Não discutir com o paciente sobre as opiniões que este emite a respeito de
qualquer assunto;
8. Saber interrogar o paciente (auxiliá-lo a recordar fatos de sua vida que
tenham importância médica);
9. Possuir conhecimentos teóricos básicos sobre a fisiopatologia e as
manifestações da doença, sua história natural e influências que a modificam;
10.Alcançar, ao término da anamnese, os seguintes objetivos:
- Farmacêutico entendeu o verdadeiro significado das palavras do paciente;
- O paciente compreendeu corretamente o lhe foi perguntado;
- O farmacêutico conseguiu o máximo de informações possíveis e adquiriu
uma noção correta sobre o grau de exatidão destas informações;
Princípios básicos na anamnese
Roteiro de perguntas
Facilita o processo porque ai não deixamos de fazer alguma
pergunta porém tem a desvantagem de tornar o ato mecânico, preocupado
de apenas recolher informações. Nesse caso perdemos a oportunidade de
perceber as mensagens não verbais que o paciente transmite.
História pregressa
Destina a recolher informações de diversos tipos sobre o passado
do paciente que não mostrem possuir relação direta ou indireta de causa e
efeito com a moléstia atual.
Histórico familiar
Esse interesse é justificado não só pela importância de identificar
moléstias de caráter familiar, transmitidas em decorrência de herança ou
de condições ambientais, como também se fundamenta nos
conhecimentos que podem ser adquiridos sobre o estado emocional do
paciente em relação a estas moléstias.
Tipos de Pacientes
Paciente ansioso
Manifestações: inquietude, voz embargada, mãos frias e sudorentas,
taquicardia, boca seca.
Paciente sugestionável
Muito impressionável. Quando uma doença é divulgada (ex: numa
campanha), ele começa a sentir os sintomas.
Paciente hipocondríaco
Queixa-se de diferentes sintomas. Não acredita nos resultados normais
dos exames feitos.
Paciente deprimido
Desinteressado por sim mesmo e pelo que está à sua volta, tem
tendência a isolar-se, é cabisbaixo, tem os olhos sem brilho e face exprimindo
tristeza.
Paciente eufórico
Tem humor exaltado; fala e movimenta-se demasiadamente. Sente-se
forte e sadio, tem pensamentos rápidos, muda de assunto inesperadamente.
Paciente hostil
A hostilidade pode ser percebida após as primeiras palavras ou traduzida
em respostas e insinuações mal disfarçadas.
Paciente inibido ou tímido
Não encara o profissional, senta-se na beirada da cadeira, fala 
baixo, é fácil de notar que não se sente à vontade. Tendem a responder 
afirmativamente às perguntas.
Paciente psicótico
Difícil de ser reconhecido. Principais alterações: confusão 
mental, alucinações, delírios, etc.
Paciente em estado grave
Apresenta problemas psicológicos. Não deseja ser perturbado 
por ninguém. 
Paciente com pouca inteligência
Adote uma linguagem simples, direta, usando palavras 
corriqueiras, ordens precisas e curtas e muita paciência.
Paciente surdo-mudo
Paciente idoso
Crianças e adolescentes
Diagnóstico
• Sindrômico
• Diferencial 
• Etiológico
Diagnóstico complementar
• Laboratorial
• Bioquímica
• Anatomo-patologia
• Por imagens
• Rx, US, Tomo, Ressonância
Prognóstico
• Cura
• Bom
• Reservado
• Sombrio
Tratamento
• Clínico
• Medicamentoso
• Psicoterápico
• Quimio e ou radioterápico. Etc.
• Cirúrgico
• Eletivo, urgência ou emergência
• Curativo, paliativo
• Alternativo
O que o paciente espera da assistência?
• Atenção
• Conhecimento
• Compreensão
• Paciência
• Consideração
• Segurança 
• Presteza
• Informação precisa
Semiologia Farmacêutica
“ No âmbito farmacêutico, a utilização da semiologia
e da anamnese tem que ser vista com outros olhos,
pois o objetivo não é o diagnóstico de patologias,
mas a verificação de possíveis reações adversas a
medicamentos e problemas relacionados a
medicamentos (PRM)”
Marcelo Bisson

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