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Vitaminas e Sais Minerais trabalho

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As vitaminas são moléculas orgânicas que são necessários ao corpo por serem responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo, ou seja, as trocas de substâncias contidas nas células dos seres vivos Possuem baixas concentrações nos alimentos;. Não podem ser sintetizadas pelo organismo, e, portanto, devem ser fornecidas pela dieta.
 Sua ausência ou utilização inadequada resultam em enfermidades carenciais específicas. Diferem entre si na função fisiológica, na estrutura química e na distribuição nos alimentos e são normalmente denominados micronutrientes
Elas são de dois tipos diferentes:
 Hidrossolúveis: Tiamina (B1), Riboflavina (B 2), Niacina (B 3), Ácido Pantotênico (B 5), Piridoxina (B 6), Biotina (B 7), Cobalamina (B12), Ácido Fólico (B ) e Ácido Ascórbico (C). VITAMINAS Ácido Fólico (B 9 ) e Ácido Ascórbico (C).
Lipossolúveis: vitamina A, vitamina D, vitamina E e vitamina K.
Vitaminas Lipossolúveis
Vitamina A (Retinol/Beta-Caroteno)
Funções: Crescimento e desenvolvimento dos tecidos; ação antioxidante; funções reprodutivas; integridade dos epitélios;importante para a visão.
Fontes: Fígado, rim, nata, manteiga, leite integral, gema de ovo, queijo e peixes oleosos. Fontes de carotenos presentes na cenoura, abobrinha, batata doce, manga, melão, mamão, pimentão v Hipovitaminose: Queratinização das membranas de mucosas que revestem o trato respiratório, tubo digestivo e trato urinário. Queratinização da pele e do epitélio do olho. Alterações na pele, insônia, acne, pele seca com descamações, diminuição do paladar e apetite, cegueira noturna, úlceras na córnea, perda de apetite, inibição do crescimento, fadiga, anormalidades ósseas, perda de peso, aumento da incidência de infecções.
Hipervitaminose: Dores nas articulações, afinamento de ossos longos, perda de cabelo e icterícia.
ermel Vitamina D
Funções: Absorção de cálcio e fósforo. Auxilia o crescimento e a resistência dos ossos, dentes, músculos e nervos;
Fontes: Leite e derivados, margarinas e cereais enriquecidas, peixes gordos, ovos, levedo de cerveja.
Hipovitaminose: Anormalidades ósseas, raquitismo, osteomalácia;
Hipervitaminose: Hipercalemia, dor óssea, enfraquecimento, falhas no desenvolvimento, depósito de cálcio nos rins;
Vitamina E (Tocoferol)
Funções: Ação antioxidante, protege as células dos danos provocados pelos radicais livres, auxiliando na prevenção de doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
Fontes: Óleos vegetais, nozes, amêndoa, avelã, gérmen de trigo, abacate, aveia, batata doce, vegetais verde-escuros.
Hipovitaminose: Anemia hemolítica, distúrbios neurológicos, neuropatia periférica e miopatia esquelética.
Hipervitaminose: Não existe toxicidade conhecida.
Vitamina K
Funções: Catalisar a síntese dos fatores de coagulação do sangue no fígado. A vitamina K atua na produção de protrombina, que combina com o cálcio para ajudar a produzir o efeito coagulante, além de ser necessária na manutenção da saúde dos ossos.
Fontes: Vegetais verdes folhosos, fígado, feijão, ervilha e cenoura.
Hipovitaminose: Tendência a hemorragias.
Hipervitaminose: Dispnéia e Hiperbilirrubinemia.
Vitaminas Hidrossolúveis
Vitamina C
Funções: Antioxidante, cicatrizante, atua no crescimento e manutenção dos tecidos corporais, incluindo matriz óssea, cartilagem, colágeno e tecido conjuntivo.
Fontes alimentares: Frutas cítricas, frutas vermelhas, maçã, tomate, batata inglesa, batata doce, repolho, brócolis.
Hipovitaminose: Pontos hemorrágicos na pele e nos ossos, capilares fracos, articulações frágeis, dificuldade de cicatrização de feridas, sangramento de gengivas.
As frutas exóticas também são excelentes fontes de vitamina C.
Vitaminas do Complexo B
As vitaminas do complexo B compreendem oito vitaminas, são elas:
Tiamina (B1)
Funções: Liberação de energia dos carboidratos, gorduras e álcool.
Fontes: Gérmen de trigo, ervilha, levedura, cereais matinais fortificados, amendoim, fígado, batata, carne de porco e vaca, fígado, grãos, leguminosas.
Hipovitaminose: Beribéri (dor e paralisia das extremidades, alterações cardiovasculares e edema), anorexia, indigestão, constipação, atonia gástrica, secreção insuficiente de ácido clorídrico, fadiga, apatia geral, enfraquecimento do músculo cardíaco, edema, insuficiência cardíaca e dor crônica no sistema músculo-esquelético.
Hipervitaminose: Pode interferir na absorção de outras vitaminas do complexo B.
Riboflavina (B2)
Funções: Disponibiliza a energia dos alimentos, crescimento em crianças, restauração e manutenção dos tecidos.
Fontes: Iogurte, leite, queijo, fígado, rim, coração, gérmen de trigo, cereais matinais vitaminados, grãos, peixes oleosos, levedura, ovos, siri, amêndoa, semente de abóbora, vegetais.
Hipovitaminose: Queilose (rachaduras nos cantos da boca), glossite (edema e vermelhidão da língua), visão turva, fotofobia, descamação da pele, dermatite seborréica.
Niacina (B3)
Funções: Necessária para a produção de energia nas células. Desempenha papel nas ações das enzimas no metabolismo dos ácidos graxos, respiração dos tecidos e eliminação de toxinas.
Fontes: Carnes magras, fígado, peixes oleosos, amendoim, cereais matinais vitaminados, leite, queijo cogumelo, ervilha, vegetais folhosos verdes, ovos, alcachofra, batata, aspargos.
Hipovitaminose: Fraqueza, pelagra, anorexia, indigestão, erupções na pele, confusão mental, apatia, desorientação, neurite.
Ácido Pantotênico (B5)
Funções: Transformação da energia de gorduras, proteínas e carboidratos em substâncias essenciais como hormônios e ácidos graxos.
Fontes: Fígado, rim, gema do ovo, leite, gérmen de trigo, amendoim, nozes, cereais integrais, abacate.
Hipovitaminose: Doenças neurológicas, cefaleia, cãibras e náuseas.
Piridoxina (B6)
Funções: Desempenha papel no sistema nervoso central, participa no metabolismo dos lipídios, na estrutura da fosforilase e no transporte de aminoácidos através da membrana celular.
Fontes: Gérmen de trigo, batata, banana, vegetais crucíferos, castanhas, nozes, peixe, abacate, semente de gergelim.
Hipovitaminose: Anomalias do sistema nervoso central, desordens da pele, anemia, irritabilidade e convulsões.
Hipervitaminose: Ataxia e neuropatia sensorial.
Biotina (B8)
Funções: Produção de energia através dos alimentos, síntese de gorduras, excreção dos resíduos de proteínas.
Fontes: Gema de ovo, fígado, rim, coração, tomate, levedura, aveia, feijão, soja, nozes, alcachofra, ervilha e cogumelo.
Hipovitaminose: Alterações cutâneas.
Folato (B9) - Ácido Fólico
Funções: Atua como coenzima no metabolismo dos carboidratos, mantém a função do sistema imunológico, juntamente com a vitamina B12, está presente na síntese de DNA e RNA, além de participar na formação e maturação de células do sangue.
Fontes: Vegetais folhosos verdes, fígado, beterraba, gérmen de trigo, cereais vitaminados, nozes, amendoim, grãos, leguminosas.
Hipovitaminose: Anemia megaloblástica, lesões de mucosas, má formação do tubo neural, problemas de crescimento, transtornos gastrointestinais, alterações na morfologia nuclear celular.
Cobalamina (B12)
Funções: Atua como coenzima no metabolismo dos aminoácidos e na formação da porção heme da hemoglobina; essencial para a síntese de DNA e RNA; participa na formação de células vermelhas do sangue.
Fontes: Alimentos de origem animal, fígado, rim, carne magra, leite, ovos, queijo, leveduras.
Hipovitaminose: Anemia perniciosa, anemia megaloblástica, distúrbios gastrointestinais
ho, brócolis, agrião, espinafre
‘. Os sais minerais são compostos iônicos importantes na alimentação, pois vários dos elementos químicos que os constituem executam funções metabólicas importantes. Por exemplo, o fosfato de cálcio atua como componente estrutural da matriz óssea.
Como exemplo de sal típico temos o sal de cozinha, NaCl, que em água se dissocia em:
A. Na+: cátion importante na manutenção do equilíbrio hídrico do organismo e no processo de condução de impulsos elétricos.
B. Cl-: também envolvido na manutenção do equilíbrio hídrico.
Apesar de existiremmais de 50 minerais no organismo, somente os minerais cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg), potássio (K), sódio (Na), cloro (Cl), enxofre (S), ferro (Fe), cobalto (Co), cobre (Cu), iodo (I), manganês (Mn), zinco (Zn) e selênio (Se) são essenciais aos processos metabólicos e por isso mesmo devem estar presentes na alimentação. 
Os minerais Ca, P, Mg, K, Na, Cl e S são denominados macroelementos, pois são necessários em quantidades maiores, como, por exemplo, cerca de 1 kg a 1,5 kg de Ca e cerca de 170 g de S são encontrados no organismo. 
Os minerais Fe, Co, Cu, I, Mn, Zn e Se são denominados microelementos, oligoelementos ou elementos-traços, porque são necessários em quantidades muito pequenas, encontrados nos fluidos corporais em concentrações de mcg/dL e em concentrações de mg/kg nos tecidos. (MOURA, 1998, TOKARNIA, DÖBEREINER, PEIXOTO, 2000, BURTIS, ASHWOOD, BRUNS, 2008).
Os minerais desempenham três tipos de funções vitais para o organismo dos animais e do homem. A primeira delas diz respeito a sua participação como componentes estruturais dos tecidos corporais tais como o Ca e o P. Também atuam nos tecidos e fluidos corporais como eletrólitos para manutenção do equilíbrio ácido-básico, da pressão osmótica e da permeabilidade das membranas celulares tais como o Ca2+, íons fosfato PO43-, Na+, Cl-. Podem ainda funcionar como catalisadores e ativadores de processos enzimáticos como o Cu e o Mn ou como integrantes da estrutura de metaloenzimas como o Zn e o Mn ou de vita Alguns minerais são conhecidos como minerais ultratraços não essenciais, ou seja, estão presentes no organismo, mas não são necessários para a vida. Contudo, esses elementos podem trazer benefícios ao corpo humano. Um exemplo é o flúor, sem função bioquímica essencial à vida identificada, pode trazer benefícios aos dentes e sua deficiência pode levar ao aparecimento de cáries minas como o Co (TOKARNIA, DÖBEREINER, PEIXOTO, 2000).
	FÓSFORO
	Componente das moléculas de DNA e RNA, o fósforo auxilia na formação dos ossos e dos dentes.
	Encontrado no leite e derivados, ovos, carnes, peixe, repolho, ervilha, feijão e cereais.
	FERRO
	Auxilia na absorção e transporte de oxigênio no corpo.
	Vegetais verdes, leite, ovos, carnes, fígado, gema de ovo, aveia, feijão, pinhão, aspargos.
	MAGNÉSIO
	Auxilia nas reações químicascelulares e nos processos enzimáticos.
	Legumes, hortaliças de folhas verdes, nozes, maçã, banana, figo, soja, gérmen de trigo, aveia, cereais, peixes, carnes, ovos, feijão.
	SÓDIO
	Auxilia na contração muscular e regula o líquido do corpo.
	Sal de cozinha, ovos, carnes, verduras, algas marinhas.
	IODO
	Componente de alguns hormôniosimportantes para o organismo, como por exemplo, da Tireoide.
	Frutos do mar, peixes, sal de cozinha iodado.
	CÁLCIO
	Auxilia na calcificação e formação de ossos e dentes; coagulação do sangue, contração muscular.
	Leite e derivados, ovos, couve, espinafre, rúcula, brócolis, cereais.
	FLÚOR
	Auxilia na remineralização dos dentes, protegendo da formação de cáries.
	Verduras, carnes, peixes, arroz e feijão. É acrescentado na água encanada.
	POTÁSSIO
	Auxilia na contração muscular e transmissão dos impulsos nervosos.
	Carne, leite, ovos, cereais, banana, melão, batata, feijão, ervilha, tomate, frutas cítricas.
	ZINCO
	Auxilia no metabolismo da insulina.
	Carne, fígado, frango, peixe, mariscos, ovos, germe de trigo, ervilha, castanha do Pará.
	SELÊNIO
	Auxilia no metabolismo de gorduras.
	Carnes, ovos, tomate, milho, cereais, frutos do mar.
	MANGANÊS
	Auxilia nos processos enzimáticos.
	Cereais integrais, legumes, café, chás.
	COBRE
	Auxilia na produção de hemoglobina.
	Fígado, ovos, peixe, trigo integral, ervilhas, amendoim, feijão, cereais integrais, nozes.
	ENXOFRE
	Auxilia o metabolismo e estruturação das proteínas.
	Carnes, peixes, ovos, feijão, repolho, brócolis, cebola, alho, germe de trigo.
	CROMO
	Auxilia no metabolismo da glicose.
	Carnes, mariscos, cereais integrais, levedo de cerveja.
A deficiência de ferro frequentemente leva a anemia chamada de ferropriva. A anemia ferropriva é o tipo de anemia
Ferro
Necessário para a produção de hemoglobina e certas enzimas, o ferro aumenta as defesas do organismo. É essencial para o fornecimento de oxigênio às células e deve ser consumido em maior quantidade pelas mulheres, uma vez que elas perdem o dobro de ferro que os homens, por conta do período menstrual.
Carência: predispõe a fadiga crônica, por causa de quantidade reduzida de oxigênio para os tecidos, o que é chamado de anemia.
Excesso: é tóxico em grandes quantidades; provoca distúrbios gastrointestinais.
Fontes: carnes (todas), miúdos, gema de ovos, beterraba, lentilha, leguminosas e cereais integrais.
Cálcio
É o mineral mais abundante no organismo. Cerca de 99% está presente nos ossos e dentes, o restante se encontra nos tecidos. Ele atua em equilíbrio com o fósforo e é fundamental para a manutenção do tecido ósseo. Participa da regulação da pressão arterial, coagulação sanguínea, contração muscular, secreção hormonal, transmissão nervosa e, junto com o fósforo, formam a estrutura de várias enzimas. Para que haja a absorção do cálcio, é primordial que haja também a presença da vitamina D.
Carência: deformação óssea, osteoporose, fraturas, fraqueza muscular.
Excesso: cálculo renal, insuficiência renal.
Fontes: leites e derivados, carnes, cereais integrais, castanhas, soja e derivados, vegetais verde-escuros.
Fósforo
Assim como o cálcio, é vital para a construção de ossos e dentes fortes. Compõe a estrutura das células e é importante em muitas reações bioquímicas, como no metabolismo energético. As quantidades de fósforo e cálcio precisam estar em equilíbrio entre si para que exerçam suas funções.
Carência: não ocorre em situações normais, já que é encontrado na maioria dos alimentos, mas, em casos isolados, sua carência pode causar fraturas e atrofia muscular.
Excesso: interfere na absorção do cálcio, aumenta a porosidade dos óssos.
Fontes: leites e derivados, cereais integrais, leguminosas, carnes.
Magnésio
Participa na formação dos ossos e dentes, é fundamental na contração e relaxamento muscular, participa ainda do sistema imunológico, na formação de anticorpos e na ativação de diversas enzimas.
Carência: fraqueza, hipertensão, aumento da sensibilidade térmica.
Excesso: não são comuns efeitos adversos, mas pode causar diarreia.
Fontes: leites e derivados, castanhas, vegetais verde-escuros, frutas cítricas, chocolate amargo.
Cloro
Importante mineral envolvido no processo digestivo. É necessário para a produção de suco gástrico e enzimas. Normalmente encontra-se em equilíbrio com o sódio e o potássio.
Fontes: sal de cozinha, alimentos processados, fontes de sódio e de potássio.
Sódio
Juntamente com o potássio, regula o equilíbrio hídrico do organismo. Influencia a condução dos impulsos nervosos, contrações musculares e pressão arterial.
Carência: câimbras, desidratação, tonturas e hipotensão arterial.
Excesso: pressão alta, ataque cardíaco, aumento da perda de cálcio.
Fontes: sal de cozinha, alimentos processados, carnes defumadas.
Potássio
Associado com o sódio, atua no balanço hídrico do organismo (a quantidade de água que entra e sai do corpo), transporta corrente elétrica, atua na transmissão de impulsos nervosos, mantém a frequência cardíaca e a pressão arterial normais.
Carência: reduz a atividade muscular, inclusive do miocárdio (músculo do coração).
Excesso: pode produzir arritmias cardíacas, com real risco de morte.
Fontes: frutas, verduras, leite e derivados.
Zinco
É vital para o crescimento e desenvolvimento do organismo. Regula o desenvolvimento sexual, a produção de insulina, o sistema imune e ação antioxidante.
Carência: não é comum em jovens, mas acontece em idosos. Afeta o crescimento normal, deprime o sistema imunológico, baixa a libido, reduz a produção de esperma, perda do paladar e do olfato.
Excesso: reduz a absorção e quantidade de cobre no organismo.Fontes: carnes, frutos do mar, ovos, leguminosas e castanhas.
Selênio
Age em conjunto com a vitamina E como um potente antioxidante, combatendo a atividade dos radicais livres. Tem ação de proteção contra o câncer e é essencial para a função normal da tireoide.
Carência: é rara, mas pode contribuir para doenças cardíacas, disfunção da tireóide e depressão do sistema imune.
Excesso: é o mineral mais tóxico dos presentes na dieta. A ingestão de doses altas promove a perda de cabelo, unhas e dentes.
Fontes: castanhas, miúdos, frutos do mar e cereais integrais.
Cobre
É necessário para a formação da hemoglobina e de enzimas que participam do metabolismo do ferro. Possui ainda ação antioxidante.
Carência: diminui a absorção do ferro pelo organismo.
Excesso: é danoso para o fígado e pode causar diarreia.
Fontes: miúdos, frutos do mar, cereais integrais e vegetais verde-escuros.
Iodo
É utilizado na formação dos hormônios da tireoide (uma das maiores glândulas do corpo, localizada na garganta, na parte conhecida como 'gogó', que age na função de órgãos importantes como o coração, cérebro, fígado e rins), necessário na regulação do crescimento e desenvolvimento do corpo.
Carência: pode resultar em bócio, termo que caracteriza o aumento de volume da glândula tireoide. Por tal motivo, verifica-se um inchamento característico ou a formação de nódulos na região do pescoço de seus portadores. O indivíduo tem dificuldades para respirar e deglutir, além de tossir mais frequentemente.
Excesso: aumenta a concentração do TSH (hormônio estimulante da tireóide).
Fontes: sal iodado, produtos marinhos.
Manganês
É importante para a produção de algumas enzimas, participa da formação de ossos e tendões e possui ação antioxidante.
Carência: é extremamente rara.
Excesso: neurotoxicidade, que altera a atividade normal do sistema nervoso.
Fontes: Cereais integrais, castanhas e frutas.
Uma nova pesquisa mostrou que não existem evidências científicas que comprovem o efeito neuroprotetor da vitamina D
Uma revisão de estudos publicada recentemente no periódico científico Nutricional Neuroscience revelou que a vitamina D não ajuda a prevenir Parkinson e Alzheimer. A análise mostrou que não há evidências suficientes que comprovem o potencial preventivo do nutriente contra doenças neurodegenerativas. No entanto, os pesquisadores indicam que a luz solar pode ser capaz de proteger contra a esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson, independente da produção de vitamina D.
1. Não se deve consumir no mesmo dia óleo de peixe (usado para emagrecer) e alimentos/suplementos de vitamina E, uma vez que ambos são facilmente diluídos no sangue e provocar algumas hemorragias;
2. Os suplementos de vitamina A nada fazem e quem o diz é a ciência, que ainda não conseguiu encontrar evidências que provem os benefícios da toma;
3. Os suplementos vitamínicos não devem ser tomados de estômago vazio;
4. A vitamina B6 ajuda a dormir melhor;
5. As vitaminas lipossolúveis têm um maior ‘poder’ de permanência;
6. Combine vitamina C com ferro, uma vez que a absorção do mineral é mais eficaz na presença da vitamina;
7. Não combine cálcio com ferro, uma vez que um mineral pode comprometer a absorção do outro;
8. Os adeptos do veganismo devem tomar suplementos de vitamina B12, que é facilmente encontrada em produtos de origem animal;
9. O excesso de vitaminas pode ser tão prejudicial quanto a carência;
10. A ingestão de vitaminas deve ser reforçada a após episódios de diarreia;
11. A toma de ácido fólico é importante nas mulheres que pretendem engravidar;
12. A vitamina C é essencial para a reparação dos tecidos;
13. Vitamina C em excesso pode comprometer o efeito, uma vez que vai sair pela urina, por ser uma vitamina hidrossolúvel.
Segundo especialistas, a prescrição de suplementos vitamínicos para idosos, com o intuito de prevenir doenças neurológicas, é uma prática comum. Mas os novos dados indicam que essa decisão não traz benefícios reais.
De acordo com a análise, a maioria dos dados atuais que apoiam o efeito neuroprotetor da vitamina D é baseada em estudos pré-clínicos e observacionais que não foram capazes de comprovar o potencial preventivo do nutriente.
Segundo Renato Bandeira de Mello, geriatra e diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a associação da vitamina D com a prevenção de doenças neurológicas surgiu porque a maioria dos pacientes com doenças neurológicas, cardíacas e câncer apresentavam deficiência deste nutriente, o que poderia ser a causa dos problemas. No entanto, o novo estudo afirma que não foi possível concluir se a vitamina D tem potencial benéfico, indicando que os baixos níveis da substância são consequência e não causa da doença.
Como obter mais vitaminas de sua alimentação
Alimentar-se corretamente nem sempre significa obter as vitaminas que os alimentos contêm. O processamento, a armazenagem e o cozimento podem facilmente arruinar suas boas intenções nutricionais.
Para tirar o melhor proveito do que você come, siga os seguintes conselhos:
Lave os vegetais frescos, mas não os encharque de água se quiser aproveitar as vitaminas B e C.
Sacrifique seu comodismo e prepare as saladas na hora de servir. Quando são cortados e guardados, as frutas e os vegetais podem perder vitaminas.
Use uma faca afiada ao cortar e picar vegetais frescos, pois quando eles são esmagados perdem as vitaminas A e C.
Se você não pretende consumir rapidamente as frutas e os vegetais frescos, é melhor comprá-los congelados. O conteúdo vitamínico de vagens congeladas é maior que o de vagens frescas guardadas na geladeira há uma semana.
As folhas externas da alface — embora mais duras do que as internas — contêm mais cálcio, ferro e vitamina A.
Não descongele os vegetais congelados antes de cozinhá-los.
As folhas dos brócolis contêm mais vitaminas A do que as flores e o caule.
Há mais vitaminas no arroz maleiquizado e parabolizado do que no arroz polido. O arroz integral é mais nutritivo do que o branco. 
Os alimentos congelados que podem ser fervidos dentro da própria embalagem conservam mais vitaminas do que os comuns. Os alimentos congelados são preferíveis aos enlatados.
O cozimento em panelas de cobre podem destruir a vitamina C, o ácido fólico e a vitamina E.
O aço inoxidável, o vidro e os esmaltados são os melhores materiais para conservar os nutrientes durante o cozimento (as panelas de ferro podem beneficiar o alimento com esse mineral, mas tiram vitamina C).
Quanto menor o tempo de cozimento e quanto menos água usar, tanto menor será a destruição de nutrientes.
O leite em vasilhas de vidro pode perder riboflavina, assim como vitaminas A e D, a não ser que fique longe da luz. O pão exposto à luz também pode perder esses nutrientes.
Alimentos assados bem dourados, com crosta ou torrados, contêm menos tiamina do que os outros.
Asse ou cozinhe as batatas com casca, para aproveitar melhor as vitaminas existentes nesse alimento.
Use a água do cozimento dos vegetais para fazer sopas, o caldo de carne cozida para molhos e o xarope de frutas em calda para sobremesas.
Não use bicarbonato de sódio para cozinhar vegetais, pois eles perderão tiamina e vitamina C.
Guarde os vegetais e as frutas na geladeira logo que os trouxer para casa.
http://gnt.globo.com/bem-estar/materias/os-minerais-o-que-causa-a-carencia-o-excesso-e-onde-encontra-los.htm
https://www.todamateria.com.br/sais-minerais/
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/vitaminas-minerais-um-breve-estudo.htm
https://veja.abril.com.br/saude/vitamina-d-nao-previne-alzheimer-aponta-estudo/
https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/544698/13-curiosidades-sobre-vitaminas

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