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Tecnica de IA em suinos bovinos pequenos ruminantes e equinos pronto

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT
Técnica de inseminação artificial em suínos, equinos, bovinos e pequenos ruminantes
Santos 
2017
TÉCNICA DE IATF
A falha na detecção do cio pelo homem é considerada um fator limitante para a realização de inseminação artificial e predisponente para o aumento do intervalo entre partos que acabam acarretando em menor eficiência reprodutiva e prejuízos econômicos.
Atualmente tem se utilizado a técnica de inseminação artificial em tempo fixo, onde através de protocolos hormonais é possível induzir o momento exato da ovulação, para que então possa ser realizada a inseminação artificial, possibilitando a diminuição do intervalo entre partos e maior eficiência reprodutiva com o aumento do nascimento de bezerros no ano.
Sem a necessidade de observar o cio, as técnicas de sincronização do estro e da ovulação permitem realizar a inseminação artificial em tempo fixo, ou seja, no momento mais apropriado e em um grande número de animais.
 Para fazer o controle do ciclo, podemos agir em três momentos no ciclo estral da fêmea: na sincronização da emergência do folículo com objetivo de estimular ondas de crescimento folicular, através de aplicações de GnRH, estradiol, progesterona e também por aspiração folicular que causará uma queda no estradiol fazendo com que ocorra síntese de GnRH; no controle da fase luteínica promovendo a luteólise com consequente nova onda de recrutamento de folículos, através da aplicação de PGF2 alfa, estradiol e progesterona, e pôr fim podemos agir principalmente na indução da ovulação através da aplicação de estradiol, GnRH, LH e também a gonadotrofina coriônica humana e gonadotrofina coriônica equina.
É importante ressaltar que a inseminação artificial em tempo fixo só será eficiente se os animais utilizados habitarem locais com pastagens de boa qualidade correspondendo as suas exigências nutricionais para que haja uma resposta quanto a utilização de hormônios na sincronização do cio e indução da ovulação.
EXAME ANDROLOGICO 
O exame andrológico tem a função de avaliar a aptidão reprodutiva do macho e fazer diagnostico de patologias. Para o exame andrológico é necessário obter reprodutores aptos. O animal considerado inapto deverá ser imediatamente retirado da reprodução, para evitar com que os animais disseminem alguma doença, devem ser regularmente examinados sendo apenas os aptos utilizados na reprodução. 
O comportamento sexual é avaliado pela verificação da execução das fases da cópula: excitação, aproximação, ereção, protrusão, monta, intromissão, propulsão, ejaculação, descida e epilogo.
Nos animais jovens, a avaliação do potencial reprodutivo deve ser realizada após a seleção zootécnica na puberdade, entre os 12 a 24 meses de idade. De acordo com a espécie, raça e o desenvolvimento corporal. O desempenho sexual do touro jovem poderá ser influenciado pela dominância social de outros animais do grupo. A maturidade sexual plena só é alcançada alguns meses após a puberdade. A idade da maturidade sexual, sofre influência de diversos fatores ambientais, especialmente do manejo nutricional. 
Ao coletar o sêmen do animal é necessário avaliar: volume, cor, aspecto e turbilhonamento. Para realizar esses exames, é preciso de um laboratório de apoio onde tudo que vai entrar em contato com o sêmen deve estar a 37º.
Após a coleta é realizada pesquisa de agentes infecciosos para então realizar palpação dos órgãos reprodutores internos que consiste na palpação retal afim de verificar as glândulas vesiculares e próstata. Caso não demonstre nenhuma alteração, é feita a palpação dos órgãos reprodutores externos, avaliando-se a normalidade do escroto, dos testículos, do epidídimo, dos cordões espermáticos, do prepúcio e do pénis e, se a circunferência escrotal está dentro dos valores padrões para a raça e idade do touro.
Técnica de inseminação artificial em suínos
A inseminação artificial em suínos é considerada um procedimento simples, no entanto é importante que a equipe de inseminadores possua um treinamento inicial evitando a ocorrência de erros na realização da técnica. Além disso para a realização deste procedimento é necessário se certificar de que a fêmea esteja no período de estro, sendo de extrema importância a presença de um macho adulto posicionado diante da fêmea, que será responsável por gerar estímulos táteis, visuais, auditivos e também pela liberação de ferormônios durante o processo de inseminação.
Antes de iniciar o procedimento deve ser realizada a higiene do ânus de da vulva do animal, é recomendado que seja realizada a limpeza a seco, embora em casos extremos deva se lavar e enxaguar bem, o inseminador deve lavar as mãos e utilizar luvas descartáveis. O sêmen utilizado na inseminação pode ser fresco ou criopreservado, no caso de sêmen criopreservado deve ser feita a descongelação da palheta de sêmen que será utilizada, uma vez que devem ser colocadas em um recipiente com agua em temperatura de 35 a 37°, onde palhetas de 0,5mg devem ficar no recipiente por 30 segundos e as de 0,25mg devem ficar 20 segundos. 
Na IA de suínos o método empregado tradicionalmente é a utilização de uma pipeta que tem como objetivo reproduzir a extremidade do pênis do suíno proporcionando a deposição do sêmen no canal cervical. Para isso será aplicado um lubrificante na ponta da pipeta que será introduzida gradativamente na vulva da fêmea em sentido dorsocranial para que chegue até a região da cérvix, será feita homogeinização da dose de sêmen em um frasco que será acoplado na pipeta para que enfim seja realizada a inseminação desta fêmea. 
Este procedimento dura em média de três a cinco minutos e durante a inseminação a fêmea deve ser estimulado com massagens no flanco e pressões em sua parte dorsal, onde podemos montar nesta fêmea ou se apoiar as suas costelas. 
Atualmente tem sido proposta a técnica de IA intra-uterina, que consiste na utilização de um cateter que é introduzido elo interior da pipeta tradicional para que haja deposição do sêmen no útero da fêmea. Após a fixação da pipeta na cérvix é introduzido o cateter que ultrapassará todos os anéis cervicais, fazendo com que os espermatozoides sejam depositados diretamente em um dos cornos uterinos. 
Técnica De Inseminação Artificial Em Equinos
Por muitos anos, os equinos foram considerados como a espécie menos fértil, devido problemas de seleção e manejo reprodutivo. Atualmente, as biotecnologias da reprodução permitem melhor aproveitamento destes animais, com o uso de técnicas de inseminação artificial e transferência de embriões. 
Os equinos são influenciados pelo fotoperíodo do dia, quanto maior a quantidade de luz do dia, maior será sua eficiência reprodutiva. Ocorrendo assim, nas épocas de primavera e verão principalmente. 
A inseminação artificial, vem sendo usada como ferramenta para o melhoramento genético dos equinos, possibilitando implementar características favoráveis aos animais. Além disso, proporciona menor desgaste aos garanhões e diminuição na incidência de doenças sexualmente transmissíveis. 
Independente da técnica utilizada, o sêmen deve ser colhido, avaliado e processado. Quanto às técnicas de colheita de sêmen, a mais largamente utilizada é a da vagina artificial. Após a colheita é importante que se realize a separação da fração gelatinosa do ejaculado da fração rica em espermatozoides, uma vez que esta primeira apresenta efeitos nocivos à célula espermática. Para isso, usa-se a filtragem, que permite a retenção da fração gelatinosa, parte dos contaminantes bacterianos.
A IA pode ser realizada de diferentes formas de processamento do sêmen: fresco, resfriado ou congelado. Com o sêmen fresco deve-se realizar IA num período menor que 12h após a colheita, mantendo-o numa temperatura de 22ºC.
 Com o método de colheita da vagina artificial, o sêmen é exposto a fatores estressantes como temperatura, calor, luz, traumas e fatores ambientais. O sêmen refrigerado é mais comumente utilizado, devido ao uso de novas tecnologiasque permitem com que o sêmen sofra mínimos efeitos estressantes e deletérios. 
O sêmen congelado tem baixa efetividade devido aos fatores de descongelamento, devido alterações na membrana espermática durante o processo de descongelação, prejudicando sua fertilidade. 
O cio da égua dura de 5 a 7 dias e a ovulação ocorre no final deste período, sendo que a inseminação deve ser realizada o mais próximo possível da ovulação. O ideal é fazer controle folicular com acompanhamento ultrassonográfico para saber o melhor momento para a inseminação, evitando possíveis erros. 
A inseminação convencional em éguas é por via vaginal, na qual a mão do inseminador serve como guia, e com uma pipeta até a passagem da cérvix e o sêmen é depositado no corpo do útero. 
Na técnica de vagina artificial é necessário que o profissional faça o uso de luvas estéreis. E com o auxílio de pipetas estéreis, e o sêmen previamente analisado, é possível dar início a técnica de IA. Primeiramente, aplicar gel não espermicida na pipeta, é necessário proteger a ponta da pipeta com os dedos para não causar ferimentos na vagina até chegar ao útero. Os dedos sevem de guia para que a pipeta passa pela cérvix e atinja pelo menos cerca de 1 cm do útero da égua. Após sua localização, inserir a dose inseminante e finalizar com higienização da vulva. Nesta técnica, utiliza-se o sêmen fresco (sem adição de diluentes), o que pode ser uma desvantagem devido a possível aglutinação dos mesmos. 
Com a técnica de inseminação na ponta do corno uterino, o inseminador deve localizar o ovário que sofreu processo de ovulação, através da palpação retal, e uma vez localizado, utilizando uma pipeta flexível e como guia o mandril, será introduzida na vagina até a cérvix, direcionando a pipeta de forma epilateral ao ovário que está sendo palpado, e com isso, o sêmen é depositado, nesta técnica pode-se realizar sedação da égua, e o sêmen utilizado é congelado.
O uso da inseminação histeroscópica em equinos, faz-se a deposição do sêmen sobre a junção útero-tubárica com auxílio de um endoscópio, na tentativa de canulação do oviduto de éguas para deposição do sêmen no interior da tuba uterina,
 Injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) trata-se de uma técnica de fertilização in vitro através da injeção de um único espermatozoide dentro de um oocito. O oocito é captado através de aspiração folicular, tornando o uso da técnica muito mais eficaz, uma vez que as etapas de reação acrossomal e capacitação espermática são realizadas em laboratório, sendo constantemente monitoradas, evitando assim, possíveis falhas.
 Recuperação dos ooccitos é feita por aspiração folicular guiada por ultrassom, esta técnica pode ser realizada post-mortem ou após ovariohisterectomia, onde os oocitos são selecionados para então, passarem pelo processo de fecundação.
Técnica de inseminação em bovinos
	A inseminação artificial de bovinos é realizada em um tronco ou brete coberto, sendo importante identificar as fêmeas que estão em período de estro para que seja realizada a inseminação, para isso pode se utilizar rufiões para a detecção do cio e do momento em que estas fêmeas aceitam a monta. Além disso devemos se certificar de que estas fêmeas estejam apresentando cios normais e que tenham parido há mais de 45 dias. 
Com o animal no tronco é realizada a verificação do muco eliminado pela vulva, visto que um muco que reflete cio de boa qualidade tem aspecto semelhante a clara de ovo, é transparente e brilhante. É feita a limpeza do reto da fêmea, e em seguida a lavagem da vulva que será seca com papel toalha. 
A inseminação é realizada com auxílio de um aplicador em que a palheta criopreservada e previamente descongelada será introduzida no interior do aplicador. Com o uso de luva deve se introduzir a mão esquerda delicadamente dentro do reto da fêmea para que possa localizar e fixar em sua mão a entrada da cérvix. 
Em um ângulo de 45° vou introduzir o aplicador na vulva da fêmea até a região da cérvix, onde com auxílio da mão que estarei fixando a cérvix vou conseguir entrar e ultrapassar os anéis cervicais. Após completar a passagem dos anéis cervicais vou pressionar lentamente o embolo do aplicador para depositar o sêmen no corpo do útero, concluindo então a inseminação desta fêmea, por sequencia vou retirar a mão do reto e o aplicador, e vou realizar uma massagem na vulva da fêmea.
Técnica de inseminação artificial em pequenos ruminantes
A inseminação artificial em pequenos ruminantes deve ser praticada num local onde existam currais e bretes para facilitar o manejo, é importante dispor de um local para alojar as fêmeas após serem inseminadas. A prática de IA, deve ser rápida, evitando causar estresse ao animal, diminuindo os riscos ao animal e ao inseminador. Para isso, é necessário obter o processo correto, pois quanto melhor o método de contenção das fêmeas maior será a quantidade de animais a serem inseminados. 
O objetivo das técnicas de IA, é depositar os espermatozoides no aparelho genital das fêmeas para que estes fecundem os oócitos. A IA em pequenos ruminantes pode ser: vaginal, cervical superficial, intracervical, intra-uterina: transcervical e laparoscópica.
A inseminação vaginal é o método mais simples e rápido e pode ser realizado no curral com os animais em estação, é necessário um alto volume de espermatozoides para que a técnica seja bem-sucedida, podendo ser efetiva ou não, já que o sêmen não foi depositado no colo do útero. O procedimento consiste em: conter a femea, higienizar a vulva, introduzir a pipeta no canal vaginal e depositar o sêmen, remover a pipeta e registrar o animal. 
A cervical superficial requer um menor número de espermatozoides, cerca de 100 – 150 x 106 quando for utilizado o sêmen fresco. A fêmea pode ser colocada de forma oblíqua de cabeça para baixo, ou em um mantê-la em estação, neste caso, o inseminador ficará num piso mais baixo, este método é simples, rápido e eficaz. Consiste nas etapas de conter a fêmea, identificar o animal, lubrificar o espéculo e introduzi-lo na vulva, com o auxílio de vaginoscópio, localizar o colo uterino e introduzir a pipeta dentro do útero. Feito isso, é necessário remover rapidamente o espéculo para que ocorra o fechamento da cérvix, após, introduzir o sêmen lentamente, e remover o vaginoscópio. Finalizando com a higienização dos materiais e registro da técnica nas planilhas. 
Na inseminação intracervical, é necessário ultrapassar os anéis cervicais depositando os espermatozoides nesta região. Quanto mais profunda for a penetração, maior será o êxito da técnica. Nas cabras, este método é mais fácil que nas ovelhas, devido a anatomia do trato reprodutor. Neste processo, é preciso ter cautela no momento da introdução da pipeta de inseminação para não causar lacerações na fêmea. 
Na inseminação transcervical, realizada ultrapassando a cérvix e depositando o sêmen na luz uterina, para isto, a fêmea deve estar em decúbito dorsal para que o espéculo seja introduzido na vagina para então localizar o colo uterino, realizar a preensão do colo uterino com uma pinça de Bozeman e tracionar até a vulva para localizar o canal cervical. Introduzir a pipeta passando pelos anéis atingindo o lúmen, depositar o sêmen e remover os instrumentos. Finalizando com a higienização dos materiais e registro da técnica nas planilhas. 
A laparoscopia é uma técnica semicirúrgica e permite depositar o material diretamente nos cornos uterinos. É necessário preparo da fêmea com jejum alimentar de 24h e hídrico de 12h, tricotomizar a região abdominal, fazer antissepsia. Deve-se realizar uma incisão na região abdominal e insuflar a cavidade com ar estéril CO2, localizar os cornos uterinos e introduzir o laparoscópio, por essa via, introduzir um aplicador de inseminação, perfurar a parede uterina certificando-se que o instrumento esteja dentro da luz uterina, depositar a dose inseminante. Repetir o processo no outro corno uterino, retirar o material e remover o gás da cavidade abdominal, suturare fazer curativo local, liberação do animal e registrar a técnica. 
REFERÊNCIAS 
AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. 1ª edição, São Paulo. 2008.
ASBIA (2017). Associação Brasileira de Inseminação Artificial. Disponível em: www.asbia.org.br. Acesso em: 20 out. 2017.	
CASSINO I. F., et al. inseminação artificial em equinos: sêmen fresco, diluído, resfriado e transportado. Curitiba, 2008. 
CARDOSO, A. M. Inseminação Artificial em Éguas. FMU, São Paulo, 2010. 
COSTA R. C. Inseminação artificial em suíno. Curitiba, 2004; p 28 a 32.
GODOI, C.R., SILVA, E.F.P. e PAULA, A.P. Inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em bovinos de corte. PUBVET, Londrina, V. 4, N. 14, Ed. 119, Art. 807, 2010.
GONÇALVES, P. B. D., Biotécnicas Aplicadas à Reproduçao Animal. 2ª Ediçao, Roca, 2008.
LEÃO, K. M. Técnicas de Inseminação Artificial em Éguas. UNESP, Botucatu, 2003. 
PEGORARO L. M, SAALFELD M. H, PRADIEÉ J; Inseminação artificial em bovinos, Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2016 48 p. 
RODRIGUES. L. G. S., et al. aspectos do manejo reprodutivo de equinos. Instituto Federal Goiano –Ceres, Goiás, Brasil, 2017. 
SILVEIRA, P. R, SCHEID, I. R, CRESTANI, A. M, Inseminação artificial em suínos: um guia para os produtores. Embrapa suínos e aves, 2005; p 15 a 17.

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