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A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES NAS EMPRESAS BRASILEIRAS

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A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Com a popularização da internet a partir dos anos 2000, a comunicação nas organizações tornou-se mais rápida. Segundo Chiavenato (2010, p.313), “a comunicação é fundamental para o funcionamento coeso, integrado e consistente de qualquer organização”.
Com o avanço tecnológico as redes sociais se tornaram um atrativo para as organizações realizarem divulgação da sua marca, serviços e ou produtos. E ainda pode ser uma boa ferramenta para se utilizar internamente, facilitando a comunicação. Para Chiavenato (2009, p. 265) “a nova economia está interligada em redes, conectadas em tempo integral”.
A gestão da tecnologia de informações das empresas, no início, acabou por bloquear o acesso às redes sociais. Porém descobrindo seus atrativos as liberou, mas descobriu-se que o uso pessoal das redes diminuiu a produtividade de seus funcionários. 
Um levantamento de uma empresa americana de TI informou que a produtividade dos funcionários reduz nas empresas que permitem o acesso total aos sites de rede sociais. (GAUDIN, 2009).
Verifica-se que poucas organizações no Brasil dão importância à Comunicação interna, mesmo sendo ele de grande ou médio porte esse campo ainda não é explorado nas empresas, além de carecer conhecimento e estratégia por parte dos colaboradores. Os funcionários ainda não se encontram em posição para lidar com esta comunicação.
São estes colaboradores que serão responsáveis pelo pensamento estratégico que irão garantir que a empresa cresça e se desenvolva no mercado. “Os líderes são os primeiros que devem entender que a comunicação é uma área estratégica de resultados. São eles que devem dar o primeiro passo” (MARCHESI apud NASSAR, 2005). 
A comunicação interna tem o objetivo de promover a comunicação efetiva entre os colaboradores de uma empresa. O objetivo é promover e sincronizar os instrumentos de apoio, com as estratégias organizacionais garantindo o público interno e fidelizando os sócios.
A comunicação é um meio que permite que o indivíduo realize ações. A palavra comunicação provém do latim comunicare. A comunicação organizacional é método novo no Brasil, segundo Bueno (2003), tem menos de 25 anos. Anteriormente, as empresas faziam pouco uso da comunicação e o termo “comunicação organizacional” era oculto.
Descreve Kunsch (2003), a comunicação organizacional, empresarial e corporativa, são métodos explorados com o mesmo sentido no Brasil para explanar a comunicação exercida nas empresas em geral e se fixou no mercado mundial. Entretanto, com a fixação da democracia, esse fato vem se modificando e transformando de forma progressiva. 
A comunicação corporativa tornou-se uma ferramenta primordial no processo de integração no âmbito das empresas. Em um longo período, as funções de comunicação foram adquirindo espaço e confiabilidade. Neste caso, demonstra-se que os avanços tecnológicos apareceram como um grande aliado na divulgação de mensagens e valores para os colaboradores de uma empresa. 
Nos últimos tempos, identificou-se um grande processo de globalização, estimulado pelos avanços tecnológicos e dos sistemas de informação. Através disso promoveu-se a competitividade entre as organizações e a procura pela fixação e atualização frequente dos sistemas de informação gerencial, veio a ser um diferencial na competitividade no mercado com novos adversários, pois no mercado de negócios, resistem apenas às organizações administradas com maior eficiência, capacidade e responsabilidade em tomar de decisões. (PERAZZOLI, 2009). 
A ferramenta de um sistema de informação gerencial torna –se parte essencial gerando informações a partir de dados reais, sendo decisivo no planejamento e desenvolvimento das atividades, auxiliando nos resultados. Assim, para que essas informações obtenham garantia atualizadas, é preciso que se mantenha atualizadas também as tecnologias na comunicação organizacional. (BATISTA, 2012; CREPALDI, 2009; FREZATTI et al, 2009).
A tecnologia da informação utiliza programas e produtos de informática para conter a qualidade e exatidão dos dados gerenciados. (ALBERTIN, 2001; BATALHA; 2007; FOINA, 2009).
O crescimento e desenvolvimento das empresas causou a precisão de garantir e manusear uma grande quantidade de informações, tanto internas como externas, para contribuir para o desenvolvimento dos negócios, as quais são promovidas pelos sistemas de informação, que unificam todos os setores para que a informação alcance a todos. (BATISTA, 2012) 
O sistema é determinado como um grupo de dados interagentes e interdependentes que em conjunto, correspondem a um todo único com a função de desempenhar um papel. Os sistemas abertos se relacionam com o ambiente interno e externo da empresa, adquirindo deles recursos que após serem acionados são restituídos em forma de serviços ou bens ou sistemas fechados, quando interatuam apenas com os meios que fazem parte do sistema, sem manter qualquer vínculo com o ambiente externo. (BATISTA, 2012; BIO, 1985; LAUDON et al, 2011; PADOVEZE, 2010).
Visto que o Sistema de Informações Gerenciais é bastante necessária para as tomadas de decisões na gestão, afirmando o alcance dos resultados estabelecidas, ocasionando uma máxima competitividade no segmento. (BATISTA, 2012; FREZATTI et al, 2009).
Perante o tema, o efeito de se utilizar o Sistema de Informações Gerenciais de modo adequado, permite conseguir um maior controle dos métodos e atuações no microambiente, apresentando um planejamento mais segura, fazendo com que a organização fique atualizada nas variações do mercado, obtendo vantagens competitivas perante da concorrência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2001.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroindustriais. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2007.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. – 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. – 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. – 1. ed. – São Paulo: Atlas, 1996.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teora e pesquisa. São
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. – 5. ed. revista, atualizada e ampliada - São Paulo: Atlas, 2009.
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. – 2 ed. – 2. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
FREZATTI, Fábio [et al.]. Controle Gerencial: uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. – 1. ed. – 2 reimpr. - São Paulo: Atlas, 2009.
FREZATTI, Fábio [et al.]. Controle Gerencial: uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. – 1. ed. – 2 reimpr. - São Paulo: Atlas, 2009.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Edição 1. São Paulo: Editora Objetiva. P. 320.
LAUDON, Kenneth, LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. – 9. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MARCHESI, Amauri. Comunicação Interna: fator humano como diferencial competitivo. In: NASSAR, Paulo (Org.). Comunicação Interna: a força das empresas. 2° Edição. São Paulo: Editora Aberje, 2005, P. 46-59.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. – 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
Paulo: Monole, 2003.
PERAZZOLI, Giseli Salete. Controle Interno para Auxílio de Tomada de Decisão Gerencial: um estudo de caso em uma pequena empresa. Pato Branco – PR – Brasil, 2009. Disponível em: <<http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/ecap/article/view/468/243>>. Acesso em: 02 Jun. 2018.
THAYER, L. O. Princípios de comunicação na administração: comunicação e sistemas decomunicação na organização da administração e relações internas. Edição 1. São Paulo. Editora Atlas. 1972. P. 120.

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