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Raças zebuínos, taurinos, búfalos

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RAÇAS ZEBUÍNAS 
NELORE 
▪ Animais de porte médio; 
▪ Pele preta; 
▪ Pelagem branca/cinza clara; 
▪ Cabeça em forma de ataúde; 
▪ perfil sub-convexo 
▪ chanfro reto; 
▪ chifres curtos e escuros; 
 
GUZERÁ 
▪ Origem Gujarat (Índia); 
▪ Porte imponente; 
▪ Chifres grandes (lira); 
▪ Fronte moderadamente larga; 
▪ Orelhas pesadas; 
▪ Pavilhão auditivo vermelho; 
GIR 
 
 
 
 
 
 
 
 
Zebuínos 
▪ Desenvolvimento 
muscular mediano; 
▪ Bom acabamento de 
carcaça; 
▪ Animais abatidos 
tardiamente; 
▪ Carne menos macia. 
E. Britânicos 
▪ Bom desenvolvimento 
muscular; 
▪ Ótimo acabamento de 
gordura; 
▪ Marmorização; 
▪ Carne de qualidade. 
▪ Exigências nutricionais; 
▪ Aclimatação. 
E. Continentais 
▪ Ótimo desenvolvimento 
muscular; 
▪ Peso e rendimento ao 
abate; 
▪ Exigências nutricionais; 
▪ Aclimatação; 
▪ Acabamento de 
gordura deficiente. 
▪ Orelha pequenas (lança); 
▪ Barbela solta; 
▪ Umbigo proeminente; 
▪ Musculatura compacta; 
▪ Apresenta cupim ou giba; 
▪ Grande rusticidade; 
▪ Unhas pretas e 
proeminentes. 
V 
VACAS NELORE 
▪ Chifres em várias formas; 
▪ Barbela menor; 
▪ Menor musculatura; 
▪ Úberes e tetos pequenos; 
▪ Menor cupim; 
 
▪ Pele preta; 
▪ Pescoço curto e grosso; 
▪ Pelos cinza (claro-escuro), finos e sedosos; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Grande rusticidade; 
▪ Umbigo proeminente. 
 
▪ Diversas colorações (chitadas, 
vermelhas, amarela chitada, entre 
outras); 
▪ Pele preta; 
▪ Cabeça com perfil ultraconvexilíneo; 
▪ Marrafa jogada para trás; 
▪ Chifres escuros, saindo para baixo e 
para trás; 
 
▪ Orelhas de comprimento médio, 
pendentes, e extremidade voltada 
para a face (gavião); 
▪ Presença de cupim; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Dupla aptidão; 
▪ Apresentam tetos grandes. 
 
INDUBRASIL 
 
 
 
 
 
TABAPUÃ 
▪ Raça formada no Brasil (1940); 
▪ Cruzamentos entre Nelore (mocho), Guzerá e Gir; 
▪ Animal mocho natural; 
▪ Reconhecida na década de 70; 
▪ Pêlos brancos ou cinzas; finos e curtos; 
BRAHMAN 
 
 
 
 
RAÇAS TAURINAS CONTINENTAIS 
CHAROLÊS 
▪ Originário da França; 
▪ Chifres medianos de coloração marfim; 
▪ Massa muscular abundante; 
▪ Pêlos brancos ou creme claro (uniforme); 
▪ Pele rósea; 
▪ Pescoço curto e volumoso; 
▪ Grande porte; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Unhas de cor clara. 
 
 
 
 
 
 
▪ Pele preta e fina; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Cabeça ogival; 
▪ Orelhas médias e arredondadas 
(largas); 
▪ Cascos pretos ou escuros. 
 
 
LIMOUSIN 
▪ Originário da França (central); 
▪ Brasil início do séc. XX; 
▪ Grande massa muscular; 
▪ Tardios na terminação; 
▪ Marmorização escassa; 
▪ Unhas amareladas; 
▪ Pelagem marrom-avermelhada; 
▪ Pêlos finos (encaracolados); 
▪ Extremidades claras (trigo); 
▪ Chifres pontiagudos apontados para frente; 
▪ Boa fertilidade; 
▪ Facilidade de parição; 
▪ Boa conformação para corte; 
▪ Pouca produção de leite; 
▪ Maior divulgação nacional (déc. 90); 
▪ Muito utilizada em cruzamentos. 
▪ Pelos brancos, cinzas ou vermelhos; 
▪ Pele preta ou escura; 
▪ Cabeça convexa; 
▪ Orelhas longas e pendentes, com 
extremidade voltada para a face 
(gavião); 
▪ Barbela desenvolvida; 
 
▪ Membros moderadamente curtos; 
▪ Presença de cupim ou giba; 
▪ Boa cobertura muscular; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Tetos médios. 
 
▪ Originária nos EUA; 
▪ Cruzamento entre as raças Nelore, Gir, 
Guzerá, Krishna Valley e Sindi; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Pescoço reduzido; 
 
▪ Pelo branco, cinza ou vermelho; 
▪ Pele preta; 
▪ Orelhas médias e largas; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Tetos pequenos. 
 
SIMENTAL 
 
 
 
 
 
BLONDE D’AQUITAINE 
 
 
 
 
MARCHIGIANA 
▪ Raça muito antiga, da região de Marche, Itália; 
▪ Pelos cinza claro - branco; 
▪ Pele bem pigmentada (língua preta); 
▪ Posterior bem desenvolvido; 
▪ Musculatura dupla (Miostatina); 
▪ Difícil acabamento; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Bezerros grandes (± 50 kg); 
▪ Mais rústica das raças europeias. 
CHIANINA 
▪ Raça muito antiga, da região italiana conhecida por Toscana; 
▪ Raça de maior porte do mundo (ate 190 cm de altura); 
▪ Influência de gado zebu (??); 
▪ Pelagem de cor branco-porcelana; 
▪ Pele bem pigmentada, flexível e solta; 
▪ Úbere pouco desenvolvido; 
▪ Cruzamentos com Guzerá e Nelore. 
RAÇAS TAURINAS BRITÂNICAS 
ABERDEEN ANGUS 
▪ Condados Aberdeen e Angus; 
▪ Início do sec. XVI; 
▪ Mais completa das europeias; 
▪ Musculatura adequada; 
▪ Corpo compacto (paralelepípedo); 
▪ Precoce no acabamento de carcaça 
▪ Equilíbrio entre traseiro e dianteiro; 
▪ Pele e pêlos escuros; 
▪ Unhas pretas; 
▪ Mochos; 
▪ Excelente habilidade materna; 
▪ Bezerros pequenos; 
▪ Facilidade de parto; 
 
▪ Raça de origem suíça (vale Simme); 
▪ Linhagens leiteiras e pra corte; 
▪ Pêlos amarelos ou vermelhos malhados, 
com manchas brancas (cabeça, ventre, 
membros e vassoura da cauda); 
▪ Pêlos finos e curtos; 
▪ Pele rosada; 
▪ Unhas amareladas; 
 
▪ Animais de grande porte; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Boa habilidade materna; 
▪ Boa fertilidade; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Bezerros pequenos; 
▪ Boa conformação para corte. 
 
▪ Originário do Sudoeste da França; 
▪ Fusão de três raças francesas; 
▪ Musculatura bem desenvolvida; 
▪ Pelagem de cor castanho-claro ou 
amarelada (uniforme); 
 
▪ Pele rosada; 
▪ Chifres medianos, amarelados, com 
pontas mais escuras (fêmeas); 
▪ Porte grande; 
▪ Reintroduzida no Rio Grande do Sul 
em 1972; 
▪ Paraná: experimentos para formação 
da raça sintética 3/8 Blondex5/8 
Caracu. 
 
ONA WHITE ANGUS 
▪ Desenvolvido no Instituto de Ciências Agronômicas e Alimentares da Universidade da Flórida; 
▪ Angus Branco ➔ resultado de uma anomalia de coloração. 
▪ Não há modificações genéticas artificiais da raça. 
▪ Primeiros bezerros “angus brancos” ➔ nasceram em 2002, mas só foram divulgados ao 
público recentemente, em 2016. 
HEREFORD 
▪ Origem Inglaterra; 
▪ Porte médio; 
▪ Boa massa muscular; 
▪ Dócil; 
▪ Grande dimorfismo sexual; 
▪ Boa habilidade materna; 
SHORTHORN 
 
 
 
NORTH DEVON 
▪ Origem: condados de Devon – Inglaterra; 
▪ Raça de menor tamanho na Grã Bretanha; 
▪ Facilidade de adaptação em países tropicais; 
▪ Pêlos vermelho escuro ao claro (uniforme); 
 
RAÇAS SINTÉTICAS 
CANCHIM 
 
 
 
 
 
BRANGUS 
▪ 5/8 Aberdeen Angus + 3/8 Zebu; 
▪ Brasil 1940 – Bagé (RS); 
▪ Pelagem e pele de cor preta; 
▪ Animais mochos; 
▪ Giba discreta; 
▪ Tronco comprido, profundo e amplo;. 
▪ Criada no Sul do País; 
▪ Cabeça grande e pesada; 
▪ Pelagem vermelha, com cabeça e ventre brancos; 
▪ Chifres amarelados ou branco-cera, medianos; 
▪ Pescoço curto e grosso; 
▪ Membros fortes e curtos, bem aprumados. 
 
▪ Raça formada no Brasil (São Carlos) na 
década de 40; 
▪ 5/8 Charolês + 3 /8 Zebu; 
▪ Crescimento rápido; 
▪ Boa distribuição muscular; 
▪ Pelagem baia ou amarela; 
▪ Pele deve ser escura e solta; 
 
▪ Origem Região Nordeste da Inglaterra; 
▪ Linhagem de corte e de leite; 
▪ Pêlos vermelhos, rosilhos e brancos, 
abundantes, longos e ondulados; 
▪ Cabeça pequena, com fronte larga; 
 
▪ Chifres curtos e amarelos; 
▪ Membros curtos; 
▪ Corpo em forma de paralelepípedo; 
▪ Pouco rústicos nas condições tropicais; 
▪ Utilizado em cruzamentos (região Sul). 
 
▪ Especializados em produção de carne; 
▪ Carcaças com bom rendimento; 
▪ Carne de boa qualidade; 
▪ Chifres curtos e de pontas mais escuras; 
▪ Pelos com tendência ao encrespamento. 
▪ Chifres de cor clara, com pontas 
mais escuras; 
▪ Orelhas de extremidades 
arredondadas; 
▪ Excelente rendimento de carcaça; 
▪ Tardio naterminação; 
▪ Fêmeas relativamente precoces; 
▪ Boa habilidade materna. 
 
▪ Boa musculosidade e ganho de peso; 
▪ Excelente rendimento de carcaça; 
▪ Precocidade sexual e de terminação; 
▪ Excelente habilidade materna das 
matrizes; 
▪ Uma das raças mais completas 
BRAFORD 
▪ 5/8 Hereford + 3/8 Zebu; 
▪ Década de 60 no Brasil; 
▪ Bom desenvolvimento muscular; 
▪ Boa habilidade materna das matrizes; 
▪ Temperamento dócil; 
▪ Cabeça pesada; 
▪ Bom desempenho; 
SANTA GERTRUDIS 
▪ 5/8 Shorthorn + 3/8 Zebu; 
▪ 1929 – Texas (King Ranch); 
▪ 1953 – Brasil; 
▪ Pelagem vermelho-cereja; 
▪ Pêlos curtos e lisos; 
▪ Pele preta; 
▪ Alta rusticidade; 
SIMBRASIL 
▪ Desenvolvida na Brasil (ES) – 1947; 
▪ Cruzamentos com Guzerá; 
▪ Simbrah (Brahman); 
▪ Pelos finos e curtos, amarelos ou vermelhos malhados, com manchas brancas (cabeça, 
ventre, membros e vassoura da cauda).; 
▪ Pele rósea; 
▪ Bom desenvolvimento; 
▪ Bom rendimento de carcaça; 
▪ Mais tardios; 
▪ Boa habilidade materna. 
RAÇAS ADAPTADAS 
No meio pecuário, “adaptado” é um animal 100% taurino, que realmente consegue 
trabalhar e ter boa performance sob o clima tropical. Um touro adaptado consegue cobrir 
a campo uma quantidade expressiva de vacas, durante vários anos. 
BONSMARA 
▪ Originado por estações de pesquisa Mara e Messina entre 1937 e 1963, em partes da África do 
Sul; 
▪ 5/8 Africander 3/8 Hereford ou Shorthorn 
▪ Férteis; 
▪ Boa habilidade materna; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Precoces. 
▪ Fertilidade, musculatura, adaptação, docilidade e excelente qualidade de carne. 
 
▪ Excelente rendimento de carcaça; 
▪ Precocidade de acabamento; 
▪ Precocidade reprodutiva; 
▪ Giba discreta; 
▪ Tronco de conformação cilíndrica; 
▪ Pelagem vermelha (branco no baixo 
ventre) e na cabeça. 
 
▪ Bom desenvolvimento muscular; 
▪ Bom acabamento de carcaça; 
▪ Boa fertilidade; 
▪ Boa habilidade materna das matrizes; 
▪ Chifres claros de tamanho peq. a médio; 
▪ Fêmeas revelam boa capacidade leiteira. 
 
CARACU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAÇAS ZEBUÍNAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE 
GUZERÁ LEITERO 
▪ Chifres em forma de lira; 
▪ Pele escura; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Dupla aptidão (??); 
▪ Apresentam tetos grandes e grossos; 
▪ Produção média de 2.535 kg/lactação 
 
 
 
▪ Patrimônio da pecuária nacional ➔ sustentou a 
produção antes da chegada dos zebuínos, o 
que quase a levou a extinção. 
▪ N’Dama, Barrosa, Arouguesa,Turina, 
Mirandesa, Alantejana e Minota 
▪ Reúne características como: rusticidade, 
adaptabilidade, habilidade materna, 
longevidade, resistência a parasitas e cascos 
duros. 
 
▪ Pelagem baixa; 
▪ Resistência ao calor; 
▪ Resistência a endo e ectoparasitas; 
▪ Facilidade de locomoção (bons 
aprumos); 
▪ Cascos resistentes, tanto para solos 
duros quanto encharcados; 
▪ Capacidade de digerir “fibras 
grosseiras”; 
▪ Facilidade de parto; 
▪ Grande adaptabilidade; 
▪ Prepúcio alto 
 
SENEPOL 
▪ Em 2000 ➔ primeiros animais para o Brasil, 
importados dos melhores rebanhos dos EUA e 
das Ilhas Virgens (Saint Croix); 
▪ Animais de tamanho moderado, cor 
padronizada (amarela claro à vermelha) e 
mochos; 
▪ Tolerantes ao calor; 
▪ Resistência a ecto e endoparasitas; 
▪ Longevidade; 
▪ Excelente habilidade materna; 
▪ Precocidade; 
▪ Docilidade. 
 
MONTANA 
▪ Adaptado e Produtivo 
▪ Raças zebuínas 
▪ Taurinas adaptadas 
▪ Continentais 
▪ Britânicas 
▪ Formação baseada nos conceitos do 
Meat Animal Research Center – Clay 
Center/Nebraska 
▪ Composição baseada em quatro tipos 
biológicos (NABC) 
▪ Mínimo de três raças, obrigatoriamente 
uma adaptada aos trópicos 
▪ Progênie heterogênea 
 
GIR LEITEIRO 
▪ 55% da raça está no Sudeste; 
▪ Produção média é de 2.605 kg em 
lactações de 305 dias; 
▪ Boa produção de leite; 
▪ Apresentam tetos grandes; 
 
▪ Diversas colorações; 
▪ Cabeça com perfil ultraconvexilíneo; 
▪ Marrafa jogada para trás; 
▪ Orelhas de comprimento médio; 
▪ Cupim menos proeminente do que nos 
machos. 
 SINDI 
▪ Origem da região Kohistan, da província 
de Sid, Paquistão; 
▪ Porte pequeno; 
▪ Pelagem vermelha, variando do tom mais 
escuro ao amarelo-alaranjado; 
▪ Média de produção leiteira de 2.562 L, 286 
dias de lactação, com 2,5% de gordura; 
▪ Maioria do rebanho na região Nordeste, 
utilizado para cruzamentos leiteiros nessa 
mesma região. 
 
RAÇAS TAURINAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAÇAS SINTETICAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOLANDESA 
▪ Grande porte; 
▪ Pelagem preta e 
branca/vermelha e branca; 
▪ Acentuada precocidade sexual; 
▪ Produção média entre 5.000 - 
8.500kg/lactação; 
▪ Teor de gordura: 3,5 - 4,0%; 
▪ Cerca de 80% dos criadores: 
São Paulo, Paraná e Minas 
Gerais. 
HOLANDESA 
▪ Grande porte; 
▪ Pelagem preta e 
branca/vermelha e branca; 
▪ Acentuada precocidade sexual; 
▪ Produção média entre 5.000 - 
8.500kg/lactação; 
▪ Teor de gordura: 3,5 - 4,0%; 
▪ Cerca de 80% dos criadores: 
São Paulo, Paraná e Minas 
Gerais. 
PARD0-SUIÇO 
▪ Pelo de cor parda, variando do muito 
claro até o muito escuro; 
▪ O corpo é amplo, boa cobertura muscular, 
sendo a raça dos melhores aprumos; 
▪ Em 1997, a raça apresentou no Brasil a 
produção média de 6.230 kg, com 3,68% 
▪ do gordura; 
▪ Ideal para a produção de laticínios; 
▪ Tolerância ao calor; 
▪ Longevidade acima de 10 anos. 
JERSEY 
▪ Origem: Ilha de Jersey, no canal da 
Mancha, Inglaterra; 
▪ Produz o leite mais rico em matéria 
gorda (varia de 4,0 - 6,0%); 
▪ Preferido para fabricação de 
manteiga; 
▪ Pequeno porte; 
▪ Alto potencial genético de produção; 
▪ Acentuada precocidade; 
▪ Excelente conformação de úbere. 
SUECA VERMELHA E 
BRANCA 
▪ Originária da Suécia; 
▪ Menos de 15 anos no Brasil; 
▪ Produz leite com teores elevados 
de sólidos totais; 
▪ Cruzamentos com a raça 
holandesa; 
▪ Raça de médio porte; 
▪ Boa precocidade. 
GIROLANDO 
▪ 5/8 Holandês + 3/8 Gir 
▪ Umbigo é reduzido; 
▪ Orelhas de comprimento e largura 
média; 
▪ Fêmeas são produtoras por excelência; 
▪ Raça mais versátil do mundo tropical 
(raça bimestiça); 
▪ Barbela é ligeiramente reduzida e 
pregueada; 
▪ Desempenho muito satisfatório 
economicamente nos trópicos. 
GIROLANDO 
▪ 5 /8 Holandês + 3 /8 Guzerá 
▪ Desde 1930 se realiza esse 
cruzamento; 
▪ Grande rusticidade; 
▪ Úbere firme; 
▪ Produção econômica e satisfatória nos 
trópicos; 
▪ Pode produzir até 5000 kg 
leite/lactação. 
RAÇAS BUBALINAS 
 
 
 
 
 
MURRAR 
▪ Cabeças leves e chifres curtos, 
espiralados, enrodilhando-se em anéis 
na altura do crânio; 
▪ Principal raça leiteira da Índia, sendo 
profundos e de boa capacidade 
digestiva, elementos importantes para 
as produtoras leiteiras; 
▪ Animais com conformação média e 
compacta; 
▪ No Brasil, a raça está se formando por 
absorção genética (animais importados 
e seus descendentes). 
▪ Pelagem preta, com tufo de pelos 
brancos na vassoura da cauda; 
▪ Barbela curta; 
▪ Úbere bem desenvolvido. 
JAFARABADI 
▪ Chifres ➔ grossos de seção ovalada ou 
triangular, dirigidos para trás e para 
baixo, com curvatura final para cima e 
para dentro; o 
▪ Pelos e pele ➔ pretos, estendendo-se 
também aos chifres, cascos, espelho 
nasal e mucosas; o 
▪ Orelhas ➔ com direção horizontal, 
dirigidas por cima dos chifres; 
▪ Temperamento ➔ dócil; 
▪ Produção de carne e leite. 
▪ Animais grandes, pesados e compridos; 
▪ Cabeça ➔ perfil ultra convexo; o 
Barbela bem desenvolvida; 
▪ Brasil ➔ duasvariedades: palitana 
(maiores e cabeça pesada) e gir 
(menores e crânio parecendo com os 
bovinos Gir. 
MEDITERRANEO 
▪ Origem italiana; 
▪ Raça de dupla aptidão (brasileiros 
para o corte); 
▪ Chifres: fortes e grossos, de seção 
ovalada ou triangular, dirigidos para 
trás, para fora e para o alto terminando 
em forma semicircular ou de Lira; 
▪ Pelos e pele preta. 
▪ Raça mais numerosa no Brasil; 
▪ Porte médio, intermediário entre o 
Murrah e o Jafarabadi. 
CARABAO 
▪ Originário da Indochina; 
▪ Porte médio; o Brasil ➔ maior 
população está concentrada na Ilha de 
Marajó/PA; 
▪ Única raça adaptada às regiões 
pantanosas, apresentando pelagem 
mais clara; 
▪ Conhecido por sua dupla aptidão, 
produzindo carne e sendo excelente 
para tração; 
▪ Cabeça ➔ triangular, chifres grandes 
e pontiagudos, voltados para cima. 
▪ Conhecido também como Búfalo 
Rosilho, com extremidades dos 
membros claras ou brancas;

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