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Racas de Bovinos de Corte_2014 2

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Raças de Bovinos de Corte
Lígia Maria Gomes Barreto
Zootecnista – PNPD/CAPES/UFRPE
EVOLUÇÃO/ORIGEM DE ALGUMAS RAÇAS
Introduziu e experimentou grande variedade de raças;
Gado que se formou por adaptação;
Importação de Bos taurus;
Importação de Bos indicus;
Surgimento de novas raças
Mirandesa
Minhota
Alentejana
Franqueiro
Mocho Nacional
Pé-duro
4
Mirandesa
Minhota
Alentejana
Franqueiro
Mocho Nacional
Pé-duro
5
RAÇA PARA PRODUÇÃO DE CARNE
Cerca de mil raças de bovinos no mundo;
 250 tem alguma importância numérica;
24 principais raças de interesse no Brasil.
Mason, 1988
Peixoto, 2010
RAÇA
	Conjunto de animais pertencentes à uma mesma espécie, que possuem certo número de caracteres em comum e que tem a capacidade de transmiti-los, em blocos, a seus descendentes.
PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE CRIADAS NO BRASIL
Crioulas
Zebuínas
Taurinas
Sintéticas
Crioulo Lageano
Quase extinta
Bos taurus
Africano
Introduzido na colonização
Lages-SC
Mocho Nacional
10
Caracu
Adaptada
Origem: Portuguesa
Minhota x Alentejana
11
ZEBUÍNAS (Bos taurus indicus)
Indianas
Guzerá
Nelore
Cruzamentos
Indubrasil
Tabapuã
Gir
Brahman
Taurinas
Britânicas
Continentais
Aberdeen Angus
Red Angus
Hereford
Shorthorn
Charolês
Limousin
Simental
Bond D’aquitaine
Marchigiana
Chianina
Sintéticas
Canchin
Pitangueiras
Lavínia
Santa Gertrudis
Brangus
Ibagé
Braford
Beef-master
CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS RAÇAS ZEBUÍNAS DO BRASIL
Nelore
Introduzido em 1878-1983
Ongole
Em 1900-1920 importação direta de Ongole que aguardava o navio na província de Nelore
Cruzamentos com Guzerá
1960 melhoramento genético
Incentivo governamental para criação
Nelore
- Perfil: sub-convexo;
- Fronte: média e descarnada, presença de goteira na linha mediana do crânio;
- Orelhas: curtas, simétricas, terminando em forma de ponta de lança, com pavilhão auricular voltado para frente;
- Chifres: curtos, firmes, em forma de cone, grossos na base e, dirigidos para fora, para trás e para cima. Às vezes flutuantes.
- Pelagem: branca a cinza, com variações em vermelho ou malhado.
Guzerá
Muito antiga
Introduzida no Brasil em 1882-87
Oficial em 1938, nome dado pelo MAPA, vem das raças Gurajat e Kankrej
Sobreviveu a diversas secas
Guzerá
- Perfil: sub-côncavo;
- Fronte: moderadamente larga com ligeira concavidade;
- Orelhas: médias, relativamente largas, pendentes e de pontas arredondadas, ligeiramente voltadas para a face;
- Chifres: grandes, simétricos, dirigindo-se para fora, para cima em forma de lira, com pontas voltadas para dentro e para trás;
- Pelagem: cinza claro e cinza escuro.
Gir
Introduzida em 1911
Grande valor comercial até 1960
Mansidão
Dupla aptidão
Gir
- Perfil: ultra-convexo;
- Fronte: larga e proeminente, marrafa bastante jogada para trás;
- Orelhas: médias, pendentes, inseridas em forma de tubo, com porção superior enrolada sobre si, abrindo-se para fora;
- Chifres: médios, simétricos, achatados, grossos na base, saindo para baixo, para trás e para cima;
- Pelagem: vermelha em todos os tons, vermelha chitada, amarela chitada. Branco = chitas.
Indubrasil
Mestiço Guzerá x Nelore (1890-1920)
 Guzerá x Nelore x Gir (1911-1920)
Consolidação da raça
Exportado USA para melhorar o Brahman
Indubrasil
- Perfil: sub-convexo;
- Fronte: média e ligeiramente saliente;
- Orelhas: grandes, pendentes, com face interna do pavilhão auricular tendendo para frente e extremidades voltadas para dentro;
- Chifres: médios, escuros, saindo para fora, para trás e para cima;
- Pelagem: branca a cinza e vermelha.
Tabapuã
Início do século XX
Mocho nacional x Nelore x Guzerá
Gado fechado
Pelo de Nelore e orelhas de Guzerá
Tabapuã
- Perfil: sub-convexo;
- Fronte: moderadamente larga, marrafa com nimbure;
- Orelhas: médias, relativamente largas, vistas de frente são voltadas para a face;
- Chifres: inexistentes;
- Pelagem: branca a cinza.
Brahman
Cerca de 1915 nos USA
Cruzamentos de várias raças
Guzerá da India x Zebu brasileiro (Guzerá x Gir x Nelore)
Fisionomia ora anelorada, ora aguzeratada, ora agirada, ora indubrasilada. 
Kangayam
- Perfil: convexo;
- Orelhas: curtas e pontiagudas;
- Chifres: direcionados para cima;
- Pelagem: vermelha, chitada, amarela, branca com chitas.
Bos taurus taurus
Britânicas
Piemontes
40
Aberdeen Angus
Origem: Escócia
Cosmopolita
Polled Angus 
Scotch Polled Angus 
Angus
Angus Negro
Poleango
Peixoto, 2010
Aberdeen Angus
Morfologia: próximo ao clássico (baixa estatura, corpo em paralelepípedo, membros curtos, uniformidade de traseiro e dianteiro);
Mochos;
Pelagem preta brilhante, admite-se mancha branca no úbere ou na virilha (machos).
Peixoto, 2010
Aberdeen Angus
Precocidade produtiva;
Rendimento de até 67-70%;
Carcaças de qualidade Superior (marmoreio);
Peso adulto:
 900 kg e 1,4m
 700 kg e 1,3m
Peixoto, 2010
Red Angus
Pele escura
Gene homozigoto recessivo (vermelho)
Maior adaptabilidade ao ambiente tropical
Peixoto, 2010
Hereford
Origem: Condado de Hereford (Inglaterra);
Melhoramento em meados do século XVIII pelos ingleses Benjamim Tomkins (pai e filho)
Peixoto, 2010
Hereford
Cara branca dominante
Pele despigmentada
Rústica
Várias regiões onde predominava pecuária extensiva (EUA, Canadá, Argentina, Brasil, África do Sul e Austrália)
Peixoto, 2010
Hereford
Pelagem: vermelho-malhada
Cor branca se estende da cabeça a cernelha, ventre e extremidades dos membros e cauda;
Tonalidade de clara a escura;
Chifres amarelados saindo para o lado e para baixo;
Membros fortes e curtos.
Peso adulto:
 900 kg
 550 kg
Rendimento de 58-68%
Dimorfismo sexual
Peixoto, 2010
Hereford
Atualmente animais longilíneos;
Variedade mocha dos EUA;
No Brasil [] na região sul;
Formação de raças com zebu:
Bradford e Beefmaster (EUA)
Vermelha-de-cara-branca
Cara de palhaço
Red-Withe Face
Withe Face
Peixoto, 2010
Shorthorn
Origem: Nordeste da Inglaterra
Descende dos bovinos primitivos, melhorada meados séc. XVIII
Linhagem de dupla aptidão (Shorthorn Leiteiro)
Cosmopolita
Peixoto, 2010
Shorthorn
Vermelha: mais frequente, vai de amarelada a castanha; 
Rosilha: pelos vermelhos + brancos e às vezes preto (ruão) 
Branca: não uniforme, com pelos vermelhos na orelha e ao redor do focinho
Chifres curtos lateralmente a altura da marrafa para frente e para baixo
Fonte: www.santamaria.com.uy
Fonte: www.thecattlesite.com
Fonte: www.britannicrarbreeds.co.uk
Peixoto, 2010
Shorthorn
Típico corte especializado
Precoces e exigentes
700-900 kg M
500-600 kg F
68-72% de rendimento
Rebanho no Sul, poucos criadores de gado puro
Mais usado mestiço
Fonte: pt.dreamstime.com
Durhan ou Shortorn de pedigree
Peixoto, 2010
Devon
Origem: Sudoeste da Inglaterra
Trazidos pelos fenícios
South Devon (aptidão mista)
North Devon (carne)
Rusticidade para pastos pobres
Difundida nos EUA, Argentina, Uruguai, Brasil, África do Sul e Austrália.
Peixoto, 2010
Devon
Pelagem: vermelho-escuro ao claro (rubi ou cereja)
Admite-se manchas brancas no úbere, escroto e vassoura da cauda
Chifres curtos
700-800 kg M
500 kg F
RS, SC, PR e SP
Ótima habilidade materna
Peixoto, 2010
Rubis do Oeste
Devon do Norte
North Devon
Bos taurus taurus
Continentais
Piemontes
54
Charolês
Origem: Francesa
Melhorada com a Shorthorn
No Brasil em 1885
Charolês
55
Charolês
Pelagem: branco-amarelada ou creme, com pelos lanosos em alguma regiões do corpo
Chifres saindo lateralmente e curvando-se para cima
Linhagens mochas
Membros um pouco curtos
Peixoto, 2010
Charolês
56
Charolês
Peso adulto: 1000 kg M e 800 F
RC: 58-62% podendo chegar a 70%
[] no Sul do Brasil
Formação da Canchim (BR) e Chambray (EUA)
Peixoto, 2010
Charolês
57
Limousin
Origem: Francesa
Carne e trabalho
Melhorada com a Shorthorn
Entrada oficial em 1987 em MG
Peixoto, 2010
Limousin
58
Limousin
Pelagem amarelo-laranja, com tons mais claros nareg. Inguinal e faces internas dos membros;
Chifres achatados e curvos, com pontas para frente;
Aceitos mochamento;
Membros médios;
Peso adulto: 800-900 M e 600-700 F;
RC até 68%
Limousin
59
Blond D’aquitaine
Origem: Francesa
Carne e trabalho
Melhorada com a Shorthorn
Blond d’Aquitaine
60
Blond D’aquitaine
Pelagem: castanho-clara ou amarelada às vezes tons vermelhos com membros claros; 
Pele clara;
Chifres saindo lateralmente com ponta voltadas p cima;
Peso adulto: 1200 kg M e 700-800 kg F;
RC > 60%.
Blond d’Aquitaine
61
Blond d’Aquitaine
62
Marchigiana
Origem: Italiana
Pele pigmentada
Marchigiana
Pelagem cinzenta clara, escura nos olhos, orelhas e vassoura da cauda;
Peso: 1100-1200 kg M e 630-680 kg F;
RC 61%;
Cruza com Nelore ou Guzerá até 60% RC.
Marchigiana
Introduzida em 1960-1975
Em menos de 20 anos
2º maior rebanho no Brasil
Piemontês
Origem: Italiana
Traços de sangue Zebu paquistanês nos ancestrais
Piemontes
66
Chianina
Origem: Italiana
Chianina
Pelagem branco-porcelana, acinzentada em partes anteriores;
Pele escura; 
Altura média: 1,68-1,72m M e 1,50-1,66 m F;
RC: 54-61%
Simental
Origem: Suiça
Simental
Dupla aptidão
No Brasil: 1905-1907
Cruzamentos com Guzerá (Simbrasil)
Nelore (corte)
Gir e Guzerá (leite)
Simental
Pelagem: amarela ou vermelha malhada com manchas brancas típicas;
Peso: 1050kg M e 750kg F;
RC: 62%
Belgian Blue
Origem: Belga
Mistas
Dupla aptidão
Sintéticas
RAÇAS
Piemontes
74
Santa Gertrudis
Origem: Texas-USA
5/8 Shorthon x 3/8 Brahman
Vermelho cereja
Pitangueiras
Origem: Pitangueiras-SP
5/8 Red Poll x 3/8 Guzerá
Vermelho claro ou escuro
Canchim
Origem: São Paulo
5/8 Charolês x 3/8 Zebu
Ibagé (Brangus)
Origem: Bagé-RS
5/8 Angus x 3/8 Nelore
Braford
Origem: USA
Hereford x Brahman
Simbrasil
Simental x Guzerá
Duplo propósito
Lavínia
5/8 Pardo-Suiço x 3/8 Guzerá
Duplo propósito
Purunã
Ponta Grossa-PR;
Charolês + Caracu + , Aberdeen Angus e Canchim; 
Carne;
Rebanho de 1500 animais.
Purunã
5/8 Pardo-Suiço x 3/8 Guzerá
Duplo propósito
“wa” de japão, e “gyu” de gado, “gado japonês”
chegou ao Japão vindo da Peníssula Coreana
para ajudar no cultivo de arroz no século II
Wagyu
- Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Wagyu
- 1995, Bragança Paulista-SP
Alimentação especial
Wagyu
- carne extremamente macia, suculenta, saborosa e com aroma incomparável.
- alto nível de marmoreio 
também conhecido como “Kobe beef” 
(cidade de Kobe)
R$ 1.000,00
Qual a melhor raça?
PRINCIPAIS DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS ENTRE TAURINOS E ZEBUÍNOS
	Característica	Zebuínos	Taurinos
	Tolerância ao calor tropical (pele – melanina; pelos curtos; dissipação do calor)	Alta	Baixa
	Resistência a ecto e endoparasitos	Alta	Baixa
	Exigência quanto a qualidade do alimento	Menor	Maior
	Capacidade do aparelho digestivo	Menor	Maior
	Precocidade reprodutiva	Menor	Maior
	Fertilidade no clima tropical	Maior 	Menor
	Período de gestação	Maior (média 290)	Menor (média 281)
CRUZAMENTO INDUSTRIAL
	A combinação ou o acasalamento de 2 ou mais raças adaptadas para corte de diferentes tipos biológicos, que tem por objetivo melhorar eficiência na produção de carne.
Bacci, 2004
CRUZAMENTO INDUSTRIAL
Vantagens:
Explorar heterose ou vigor híbrido relacionado com:
Produção  ganho em peso, carcaça, fertilidade e precocidade
Qualidade da carcaça  acabamento, marmorização e maciez 
Bacci, 2004
CRUZAMENTO INDUSTRIAL
TIPOS:
1) Rotacionado: uso de apenas duas raças, segurando as fêmeas para reprodução, sendo estas acasaladas com animais da raça da mãe ou do pai (retrocruzamento);
2) Terminal: cruzamento entre duas raças, onde todos os produtos são destinados ao abate (bom com raças de grande porte); 
3) Rotacionado-terminal: usa-se duas raças para produzir o F1, e cruza-se as fêmeas F1 com uma terceira raça, onde os produtos, machos e fêmeas são destinados ao abate.
Bacci, 2004
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
A
A
A
B
B
B
X
Fêmea
Macho
( ¾ A + ¼ B)
F2 COMERCIALIZADA
ROTACIONADO
A
A
A
A
A
A
X
B
A A A
Fêmea
Macho
MACHOS F1 COMERCIALIZADOS
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
A
A
A
B
B
B
X
Fêmea
Macho
(½ A + ½ B)
F1 COMERCIALIZADA
TERMINAL
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
A
A
A
B
B
B
X
Fêmea
Macho
( ¼ A + ¼ B + ½ C)
F2 COMERCIALIZADA
ROTACIONADO/TERMINAL
C
C
C
C
C
C
X
C C 
Fêmea
Macho
A
B
MACHOS F1 COMERCIALIZADOS
Escolha de raças pelo tamanho à maturidade (frame size)
Maior taxa de crescimento, maior carcaça, tardia em acumular gordura, mais exigente em alimento.
Bacci, 2004
Pelo grau de musculosidade
Bacci, 2004
“Os ascendentes de um animal nos prediz o que o mesmo poderá ser ; a observação de seu desempenho no ambiente nos informa o que o mesmo parece ser; somente sua progênie nos garante o que ele é “
Bacci, 2004
Fonte: www.tortuga.com.br

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