ENAP Virtual CGIP ASP Modulo 02 Avaliacao Formal Ex Ante ENAP Ciclo de Gestão do Investimento Público

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Curso: Ciclo de gestão do Investimento Público para Avaliação Socioeconômica de Projetos
Modulo 02: Avaliação Formal (ex ante)
Questão 01: Na fase de Avaliação Formal do projeto (ex ante), a análise se faz com o projeto no estágio de EVTE. O estudo de pré-viabilidade (Pré-EVTE) ajuda a identificar (a)___________________ antes de se realizar um estudo de viabilidade. Já o EVTE tem o objetivo de: (b) ___________________ e o serviço a ser prestado; (c) __________________dele decorrentes, descrevendo e analisando, em profundidade, a alternativa selecionada para alcançar os objetivos do projeto.
Qual sequência de palavras preenche adequadamente as lacunas na expressão acima?
(a) o problema relevante; (b) refinar a política; (c) expor os Impactos.
(a) as alternativas relevantes; (b) refinar a política; (c) expor os objetivos.
(a) o problemas relevante; (b) refinar a estratégia; (c) expor os objetivos.
(a) o problemas relevantes; (b) refinar o projeto, o produto; (c) expor os objetivos.
(a) as alternativas relevantes; (b) refinar o projeto, o produto; (c) expor os Impactos.
Questão 02: A experiência internacional demonstra que é útil criar e manter uma carteira de projetos avaliados (é o denominado banco de projetos), isto porque:
Confere maior qualidade ao gasto;
Amplia fortemente a eficiência do governo;
Pronta disponibilização do projeto;
Permite avaliar o projeto considerando a complementaridade que este guarda com os demais em carteira;
Os rejeitados no passado podem ser resgatados, em face de mudanças no contexto subjacente ao projeto.
Confere maior estabilidade fiscal;
Dispensa as funções de planejamento;
Pronta disponibilização do projeto;
Permite avaliar o projeto de forma isolada;
Os rejeitados no passado podem ser resgatados, em face de mudanças no contexto subjacente ao projeto.
Confere maior qualidade ao gasto;
Dispensa as funções de planejamento;
Reduz a demanda por projetos;
Permite avaliar o projeto considerando a complementaridade que este guarda com os demais em carteira;
Os rejeitados no passado podem ser resgatados, em face de mudanças no contexto subjacente ao projeto.
Confere maior estabilidade fiscal Dispensa as funções de planejamento;
Amplia fortemente a eficiência do governo;
Reduz a demanda por projetos;
Permite avaliar o projeto considerando a complementaridade que este guarda com os demais em carteira;
Os rejeitados no passado podem ser resgatados, em face de mudanças no contexto subjacente ao projeto.
Confere maior qualidade ao gasto;
Amplia fortemente a eficiência do governo;
Pronta disponibilização do projeto;
Permite avaliar o projeto de forma isolada;
Os rejeitados são descartados definitivamente.
Questão 03: A terceira fase "Revisão independente ou de terceira" visa a reduzir um fenômeno frequente de atribuir à proposta um "viés de otimismo", reflexo da cultura da organização que têm a responsabilidade de realizar, no nível setorial, o desenvolvimento do projeto. Para atender o que se espera desse terceiro estágio, existem no Brasil, grosso modo, quatro processos distintos para revisão independente. São eles:
Se o projeto for financiado pelo Orçamento, ele será avaliado uma segunda vez, agora pelo Ministério da Fazenda (MF);
Se o projeto for financiado por meio de bancos oficiais ou bancos multilaterais (BIRD, BID, CAF etc.), a avaliação de terceira parte estará assegurada pela análise realizada pelo TCU;
Se o processo for financiado por meio de concessões e PPP's: em ambos os casos, a rotina do executivo tem sido a de apelar preventivamente ao MPOG para uma manifestação quanto aos fundamentos do projeto e recomendações;
Se o projeto for de potencial impacto ambiental, ocorre uma quarta situação ele será avaliado pelo órgão ambiental competente, no momento de solicitação do licenciamento ambiental.
Se o projeto for financiado pelo Orçamento, ele será avaliado uma segunda vez, agora pelo Ministério da Fazenda (MF);
Se o projeto for financiado por meio de bancos oficiais ou bancos multilaterais (BIRD, BID, CAF etc.), a avaliação de terceira parte estará assegurada pela análise realizada por esses agentes financeiros;
Se o processo for financiado por meio de concessões e PPP's: em ambos os casos, a rotina do executivo tem sido a de apelar preventivamente ao MPOG para uma manifestação quanto aos fundamentos do projeto e recomendações;
Se o projeto for de potencial impacto ambiental, ocorre uma quarta situação ele será avaliado pelo órgão ambiental competente, no momento de solicitação do licenciamento ambiental.
Se o projeto for financiado pelo Orçamento, ele será avaliado uma segunda vez, agora pelo MPOG;
Se o projeto for financiado por meio de bancos oficiais ou bancos multilaterais (BIRD, BID, CAF etc.), a avaliação de terceira parte estará assegurada pela análise realizada por esses agentes financeiros;
Se o processo for financiado por meio de concessões e PPP's: em ambos os casos, a rotina do executivo tem sido a de apelar preventivamente ao TCU para uma manifestação quanto aos fundamentos do projeto e recomendações;
Se o projeto for de potencial impacto ambiental, ocorre uma quarta situação ele será avaliado pelo órgão ambiental competente, no momento de solicitação do licenciamento ambiental.
Se o projeto for financiado pelo Orçamento, ele será avaliado uma segunda vez, agora pelo MPOG;
Se o projeto for financiado por meio de bancos oficiais ou bancos multilaterais (BIRD, BID, CAF etc.), a avaliação de terceira parte estará assegurada pela análise realizada pelo TCU;
Se o processo for financiado por meio de concessões e PPP's: em ambos os casos, a rotina do executivo tem sido a de apelar preventivamente ao MPOG para uma manifestação quanto aos fundamentos do projeto e recomendações;
Se o projeto for de potencial impacto ambiental, ocorre uma quarta situação ele será avaliado pelo órgão ambiental competente, no momento de solicitação do licenciamento ambiental.
Se o projeto for financiado pelo Orçamento, ele será avaliado uma segunda vez, agora pelo Ministério da Fazenda (MF);
Se o projeto for financiado por meio de bancos oficiais ou bancos multilaterais (BIRD, BID, CAF etc.), a avaliação de terceira parte estará assegurada pela análise realizada pelo TCU;
Se o processo for financiado por meio de concessões e PPP's: em ambos os casos, a rotina do executivo tem sido a de apelar preventivamente ao TCU para uma manifestação quanto aos fundamentos do projeto e recomendações;
Se o projeto for de potencial impacto ambiental, ocorre uma quarta situação ele será avaliado pelo órgão ambiental competente, no momento de solicitação do licenciamento ambiental.
Questão 04: Na etapa 4, fase decisiva para definir quais novos projetos irão entrar no orçamento, alguns países utilizam modelo de avaliação multicritério, também conhecido como Análise Hierárquica de Projetos (AHP) – mesmo nome dado aos softwares usados para esse fim. Técnica que permite identificar os projetos que atendem melhor aos múltiplos critérios ou objetivos da alta direção de uma instituição ou de um governo.
Qual país, comentado no texto, realiza suas escolhas usando a avaliação multicritério e porque esta técnica é importante quando é o alto governo quem toma esta decisão, em última instância.
Reino Unido - A opção se prende ao fato de que, nesse nível, a escolha é difícil porque muitos projetos são estratégicos.
China - A opção se prende ao fato de que, nesse nível, as escolhas são difíceis e recursos escassos.
Irlanda - A opção se prende ao fato de que, nesse nível, as escolhas são difíceis e recursos escassos.
Chile - A opção se prende ao fato de que, nesse nível, não há tempo para escolhas que exijam tempo de leitura e reflexão.
Coréia - A opção se prende ao fato de que, nesse nível, outros objetivos devem ser atendidos pelos projetos. Correto
Questão 05: O setor público brasileiro, na fase de implementação de projetos, costuma adotar uma das 3 estratégias de execução do investimento,explicitadas no texto. Cada uma delas se diferencia em função do órgão responsável por receber a obra e, portanto responsável pelo custo, qualidade e prazo de entrega do empreendimento. As três estratégias são:
Realização direta pelo órgão público;
Realização direta pelo setor privado;
Realização feita por intermédio de agentes financeiros multilaterais, como BID, BIRD etc.
Realização direta pelo setor privado;
Realização indireta pelo órgão público;
Realização feita por intermédio de bancos oficiais.
Realização direta pelo órgão público;
Realização indireta pelo órgão público;
Realização feita por intermédio de agentes financeiros multilaterais, como BID, BIRD etc.
Realização direta pelo setor privado;
Realização feita por intermédio da comunidade beneficiária;
Realização feita por intermédio de bancos oficiais.
Realização direta pelo órgão público;
Realização indireta pelo órgão público;
Realização feita por intermédio de bancos oficiais.
Questão 06: Um bom sistema de investimento público deveria ser aquele que apresentasse ____________________de revisão de projetos ou _____________________em relação ao custo total da carteira. Esses índices refletem diretamente ___________________de projetamento. Assinale a alternativa abaixo que melhor preenche as lacunas acima.
o menor índice;
o menor sobrecusto;
a qualidade.
o maior índice;
o menor sobrecusto;
a efetividade.
o maior índice;
o maior sobrecusto;
a efetividade.
o menor índice;
o maior sobrecusto;
a transparência.
o maior índice;
o maior sobrecusto;
a qualidade.
Questão 07: Na fase de operação, para assegurar a prestação de serviços previsto pelo empreendimento é necessário assegurar no orçamento:
O financiamento adequado das obras complementares.
O financiamento para cobrir as despesas relativas ao atraso na entregas obras e elevação dos custos.
O financiamento adequado dos insumos à escala da prestação dos serviços.
O financiamento adequado à escala da prestação de serviços e a manutenção desses ativos.
O financiamento de tributos à escala dos serviços prestados.
Questão 08: O principal objetivo da avaliação ex post é:
Apoiar a revisão do projeto avaliado.
Apoiar a auditoria dos órgãos de controle.
Apoiar o princípio do "governo inteligente" que aprende com a sua prática.
Apoiar o princípio da transparência na administração pública.
Apoiar a verificação de responsabilidades dos agentes envolvidos ao longo do ciclo de vida do projeto.